SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
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- João Pedro Natan Silva Palma
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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Informe Técnico Recomendações para Viajantes Copa do Mundo de Futebol - África do Sul A África do Sul será a sede da Copa do Mundo de Futebol, que ocorrerá de 11 de junho a 11 de julho de Neste período, espera-se um grande fluxo pessoas de diferentes países se dirigindo ao continente africano para disputar os jogos, trabalhar no evento, assistir ao campeonato ou conhecer o país, com estimativa de mais de meio milhão de visitantes. O intenso trânsito internacional propicia um risco aumentado para a disseminação de doenças, sobretudo aquelas de natureza infecciosa, transmitidas por meio do contato entre humanos, ingestão de alimentos contaminados, vetores, dentre outras exposições. As orientações abaixo são dirigidas aos viajantes que se destinam para a África do Sul para o grande evento da Copa do Mundo de Futebol, e alertam para a proteção contra algumas doenças infecciosas e agravos à saúde. O viajante deve tomar o cuidado de levar consigo um receituário com a relação de todos os medicamentos que utiliza de modo contínuo. Vale também contratar um seguro de saúde internacional antes da viagem, pois imprevistos podem acontecer e um atendimento com médico particular no período da Copa pode sair bastante caro. Recomenda-se não viajar caso já esteja doente, pois aumentam as chances de apresentar complicações no país estrangeiro. 1) Sarampo e Rubéola Os viajantes devem atentar para a necessidade de proteção contra o sarampo e a rubéola ao se deslocarem para países onde há evidências de risco de transmissão destas doenças como a África do Sul e outros países do continente, onde a circulação dos vírus é endêmica. A vacinação contra o sarampo e a rubéola é a medida de prevenção mais eficaz. No calendário nacional de vacinação de rotina a primeira dose deve ser administrada a toda criança de um ano de idade, e uma segunda dose àquelas de quatro a seis anos de idade. Recomenda-se que os adultos nascidos depois de 1960, sem comprovação de terem sido vacinados, recebam pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR), que protege contra o sarampo, a rubéola, e também contra a caxumba. Esta vacina não é recomendada para gestantes. Para sua completa proteção e de seus familiares, o viajante deve receber a vacina tríplice viral preferencialmente 15 dias antes de viajar. Após o seu retorno, caso apresente febre e/ou exantema, o viajante deve procurar imediatamente um serviço médico e informar o trajeto de sua viagem. Alerta-se aos profissionais de saúde dos serviços de saúde, públicos e privados (unidades de saúde de baixa, média e alta complexidade), para especial atenção aos casos suspeitos de doença exantemática, particularmente durante o período de retorno da Copa.
2 As vigilâncias devem reforçar as medidas de prevenção e controle (vacinação de rotina, vacinação de bloqueio, busca de faltosos, etc.). Casos suspeitos de rubéola e/ou sarampo devem ser imediatamente investigados. Mediante a detecção de casos suspeitos: Proceder à notificação imediata em 24h às Secretarias Municipais e Estadual de Saúde; Proceder à coleta de espécimes clínicos (sangue) para a realização do diagnóstico laboratorial; e Adotar as medidas de controle (bloqueio vacinal seletivo). 2) Influenza A/H1N1 A comunidade mundial continua em alerta para o novo vírus da gripe - o vírus Influenza A/H1N1 - que está circulando em vários países. Desse modo, recomenda-se aos seguintes grupos prioritários que atualizem sua situação vacinal contra a Influenza Pandêmica A/H1N1, preferencialmente 15 dias antes da viagem: Gestantes; Crianças entre seis meses a quatro anos e 11 meses de idade; Pessoas com doenças crônicas; Adultos entre 20 e 39 anos de idade. A vacina pode ser recebida nos postos públicos de vacinação, cuja relação encontra-se disponível no endereço eletrônico do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac : Outras medidas de prevenção de doenças de transmissão respiratória devem ser reforçadas: Higienizar as mãos frequentemente com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz e após tossir, espirrar ou usar o banheiro; Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies contaminadas; Não compartilhar copos e utensílios, sem que sejam previamente limpos; Não compartilhar toalhas e objetos de uso pessoal; Evitar contato próximo com pessoas doentes; Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) boca e nariz, ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis; Descartar o lenço em recipiente adequado para resíduos, imediatamente após o uso; Manter os ambientes ventilados; Indivíduos doentes devem evitar contato com outras pessoas suscetíveis; Indivíduos doentes devem evitar aglomerações e ambientes fechados; Indivíduos doentes devem permanecer em repouso, aumentar a ingestão de líquidos e alimentar-se de forma balanceada. Caso apresente sintomas respiratórios persistentes ou graves, procure imediatamente assistência médica.
3 3) Febre Amarela A África do Sul não está entre os países afetados por febre amarela, portanto, os viajantes para essa localidade não correm o risco de contrair essa doença. Todavia, as pessoas provenientes de países com transmissão da doença devem ser vacinadas contra a febre amarela, conforme estabelece o Regulamento Sanitário Internacional (2005). O Governo da África do Sul exige, para os brasileiros, a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia contra a Febre Amarela, para a entrada no país. A vacinação deve ser realizada pelo menos dez dias de antes da viagem, em indivíduos a partir de nove meses de idade não vacinados. Após tomar a vacina, o viajante necessita retirar o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela, preferencialmente antes da data da viagem, de modo a evitar surpresas desagradáveis. Para a emissão do certificado, é necessário seguir os seguintes passos: 4) Malária Ir pessoalmente a um dos postos listados no endereço eletrônico: Levar documento original, oficial e com foto (RG ou passaporte, por exemplo); Levar a caderneta de vacinação ou comprovante de registro da dose aplicada, dentro do prazo de validade (a vacina vale por dez anos), proveniente de um posto de saúde do SUS identificado ou clínica privada de vacinação, com o número completo do número de lote da vacina, data legível e carimbo com identificação do posto e assinatura do vacinador; Este serviço é gratuito; No Aeroporto de Guarulhos a emissão do Certificado Internacional de Vacinação é feito em 24 horas. No período noturno, finais de semana e feriados, o atendimento ocorre em regime de plantão, porém, a ANVISA recomenda que seja feito com antecedência, nos dias úteis no horário das 8 às 17 horas, além de um pré-cadastro no endereço eletrônico: Há situações em que se contra-indica a vacinação: Crianças menores de seis meses de idade; Portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida ou neoplasia maligna; Pacientes infectados pelo vírus HIV com alteração imunológica; Pacientes em terapêutica imunodepressora: quimioterapia, radioterapia, corticóide em doses elevadas (equivalente a prednisona na dose de 2mg/kg/dia ou mais para crianças, ou 20 mg/dia ou mais para adultos, por mais de duas semanas); Gestante, salvo em situações de alto risco de exposição; Pessoas com história de uma ou mais das seguintes manifestações anafiláticas após dose anterior da vacina ou após ingestão de ovo: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão ou choque nas primeiras duas horas. Em algumas situações se recomenda o adiamento da vacinação: Até 3 meses após o tratamento com imunodepressores ou corticóide em altas doses; Na vigência de doenças febris graves, sobretudo para que seus sinais e sintomas não sejam atribuídos ou mesmo confundidos com os possíveis eventos adversos da vacina; Mães que estejam amamentando bebês até os seis meses de idade. A malária é uma doença infecciosa causada pelo Plasmodium e transmitida ao homem através da picada do mosquito infectado do gênero Anopheles. O mosquito possui normalmente o hábito de picar do entardecer ao amanhecer e, em algumas regiões do continente Africano, podem picar durante todo o dia. O intervalo entre a picada do mosquito infectado até o início dos sintomas
4 pode variar de 7 a 30 dias, conforme a espécie do parasito. O quadro clínico da malária pode ser leve, moderado ou grave, na dependência da espécie de parasito envolvido, de sua quantidade, do tempo de doença e do nível de imunidade adquirida pelo paciente. Indivíduos que nunca tiveram malária, gestantes e crianças apresentam maior risco de desenvolver doença grave, principalmente nas infecções pelo P. falciparum. O diagnóstico precoce e o tratamento correto e oportuno são os meios mais adequados para reduzir a gravidade e a letalidade por malária. Na África do Sul a malária ocorre apenas em algumas áreas do país, e o período de maio a setembro representa a estação de baixa transmissão da doença. As cidades que sediarão os jogos localizam-se fora das regiões de transmissão do país, constituindo, portanto, baixo risco de malária para os viajantes que se destinam à África do Sul por ocasião da Copa do Mundo de Futebol. As regiões de maior risco de aquisição da doença são a província de Mpumalanga, incluíndo o Parque Nacional do Kruger Park, a região norte e nordeste da Província de KwaZulu-Natal e o sul do rio Tugela. Os países de fronteira, como Moçambique e Zimbábue, apresentam transmissão de malária. Para a prevenção de malária no viajante é necessário, em primeiro lugar, que o mesmo tenha conhecimento sobre o risco de adquirir malária no destino, faça uso das medidas de proteção contra picadas de mosquitos (repelentes e mosquiteiros), tenha acesso precoce ao diagnóstico e ao tratamento da doença e utilize a quimioprofilaxia, quando indicado. Medidas complementares incluem: Evitar a exposição à picada do mosquito nos horários de atividade do mesmo; Usar roupas claras, com manga longa; Dispor de medidas de barreira nos dormitórios, tais como telas nas portas e nas janelas, ar condicionado e mosquiteiro impregnado com inseticida; Usar repelente nas áreas expostas do corpo. A quimioprofilaxia pode ser uma medida adicional de prevenção de malária e não deve ser usada como medida isolada. Deve ser indicada apenas quando o risco de doença grave ou morte por malária for superior ao risco de eventos adversos graves relacionados às drogas utilizadas. Sua recomendação deve ser feita após avaliação criteriosa de profissional habilitado. Tendo em vista que as regiões sede da Copa não são endêmicas para malária, não se recomenda a utilização de quimioprofilaxia. Caso apresente sintomas como febre, dor no corpo e dor de cabeça, o viajante deve procurar uma unidade de saúde imediatamente, informar ao médico seu itinerário de viagem e se teve contato com mosquitos. A confirmação da doença deve ser realizada em até 24 horas após os primeiros sintomas e se dá através da realização de um exame específico, a gota espessa de sangue para a pesquisa de plasmódio. O tratamento é realizado com a utilização de drogas específicas disponíveis em centros de referência para o diagnóstico e o tratamento de malária. Esta é uma doença que pode evoluir de forma grave, especialmente quando o tratamento não é adequado e oportuno.
5 Mapa 1 - Áreas de distribuição de Malária na África do Sul, Fonte: National Institute for Communicable Diseases, ) Recomendações Gerais para a Prevenção contra Doenças Transmitidas por Vetores Utilizar, sempre que possível, proteção mecânica contra picadas de insetos por meio do uso de roupas longas que cubram a maior parte do corpo, calças (dentro das meias/ botas) e camisas de mangas longas, de cores claras, chapéus, especialmente ao adentrar em áreas de eco-turismo ou safáris; Aplicar regularmente repelentes contra insetos e carrapatos à base de DEET ou picaridina a 20% (= icaridina) nas áreas expostas do corpo; não esquecer de aplicar atrás das orelhas e no pescoço, áreas geralmente esquecidas. Produtos com concentrações de DEET a 10% devem ser reaplicados a cada 2 horas, concentrações entre 10% a 35% de DEET (máximo de 50%) apresentam tempo de reaplicação maior, podendo chegar a 5 horas conforme a recomendação do fabricante. Antes de adquirir um repelente, certifique-se da concentração de DEET ou picaridina no produto; Utilizar o inseticida no local onde se irá dormir; Hospedar-se preferencialmente em locais que disponham de ar condicionado, ventiladores ou telas de proteção nas portas e janelas; Alternativamente, utilizar mosquiteiros, se possível, impregnados com inseticidas; Evitar sentar-se ou deitar diretamente na grama, especialmente em locais que possam ter carrapatos, como matas e margens de rios; Examinar o corpo a cada três horas para verificar a presença de carrapatos; se encontrados, retirar com o auxílio de uma pinça, de modo a não esmagá-los com as unhas, propiciando a liberação de agentes patogênicos nas lesões; OBS: Algumas áreas do Continente Africano contam com a ocorrência de outras doenças, além de Febre Amarela e Malária, que configuram agravos não identificados no Brasil. A Febre do Rift Valley é uma doença que prioritariamente afeta animais, mas que ocasionalmente pode infectar
6 o homem. Dessa forma, viajantes procedentes de regiões endêmicas para a doença que apresentarem quadro febril, cefaléia, artralgia ou mialgia até 12 dias após o retorno ao Brasil, devem procurar um médico para avaliação. 6) Doenças Transmitidas por Água e Alimentos O viajante deve ficar atento na hora de se alimentar, evitando consumir alimentos de vendedores ambulantes ou de procedência duvidosa. A diarréia é a principal doença adquirida através da ingestão de água e alimentos contaminados ou pela ingestão de alimentos muito gordurosos ou com temperos típicos. Está entre os agravos mais frequentes entre os viajantes. A apresentação clínica é variável e relaciona-se ao agente etiológico da doença. Cerca de 80% da diarréia entre os viajantes é de causa bacteriana, e as bactérias gram-negativas são as principais responsáveis. Clinicamente, a diarréia do viajante se caracteriza por três ou mais episódios de fezes líquidas em 24 horas, acompanhada de pelo menos um dos seguintes sintomas: náusea, vômitos, febre, calafrios, dor abdominal, cefaléia e até a presença de sangue nas fezes, com a duração de três ou quatro dias e resolução espontânea. Dicas para a prevenção de doenças transmitidas por água e alimentos: Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, sobretudo antes e após as refeições e após utilizar o banheiro. Na impossibilidade de lavagem das mãos sugere-se uso de álcool gel; Evitar água de origem desconhecida ou água de nascente, preferir água mineral engarrafada ou outras bebidas industrializadas; Opcionalmente, a água de consumo pode ser fervida (pelo menos por 1 minuto) ou desinfetada (2 gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% por litro de água, beber somente após 30 minutos); Evitar tomar sucos e bebidas com gelo, pois a água utilizada em sua produção geralmente não é de procedência conhecida; Dar preferência a restaurantes ou lanchonetes indicados por agências de turismo, profissionais de hotéis ou guias locais. Evitar adquirir alimentos de ambulantes; Não ingerir alimentos que tenham permanecido em temperatura ambiente por mais de duas horas, preferindo pratos quentes e bem cozidos e/ou bem passados, evitando o consumo de carnes cruas ou mal passadas; Evitar alimentos crus como saladas, vegetais crus, frutas com cascas e mal-lavadas, leite e queijo não pasteurizados; Utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% para desinfecção de frutas e verduras; Cuidado ao ingerir peixes, frutos do mar e ostras cruas (que podem, inclusive, causar alergias e até mesmo sintomas neurológicos); Preferir alimentos prontos e industrializados, que não estragam com o calor e não necessitam de refrigeração.
7 Tratamento da diarréia: Na maioria dos casos, a diarreia é autolimitada, entretanto, é importante realizar a reposição de líquido e sais de reidratação oral. Soro de reidratação oral: sais em água fervida ou desinfectada. Descartar após 1 hora em temperatura ambiente ou 24 horas em geladeira. Na vigência de diarreia intensa e/ou persistente, procurar o serviço médico, pois existe o risco de desidratação grave e choque. 7) Outros Cuidados Recomenda-se evitar a proximidade com aves vivas ou abatidas em granjas ou mercados públicos, na prevenção de outras zoonoses. Evitar contato direto com quaisquer animais vivos ou mortos. Em caso de contato acidental, mordedura, lambedura ou arranhadura por mamíferos (ex. cão, gato, morcego, etc.), lavar o local atingido com água corrente e sabão, e procurar imediatamente assistência de saúde para avaliação de profilaxia antirrábica. Os acidentes com animais peçonhentos mais comuns são acidentes por escorpiões, serpentes, aranhas, abelhas, lagartas e arraias. Nesse caso, não realize procedimentos caseiros, mas procure imediatamente o serviço de saúde local. Não se esquecer do uso do filtro solar no mínimo 30 minutos antes da exposição, e de cuidar da hidratação. A administração de outras vacinas deve ser considerada de acordo com a idade de cada viajante, seguindo o calendário vacinal vigente para a sua faixa etária. Caso necessite de apoio diante de situações inesperadas no país da Copa, recomendamos entrar em contado com Embaixada do Brasil na África do Sul: Após retornar ao país de origem, caso apresente dor no corpo, dor de cabeça e, principalmente, febre, procure imediatamente uma unidade de saúde, de preferência, especializada em doenças infecciosas e parasitárias. Sintomas de pele, respiratórios e diarreia também devem ser valorizados. Em quaisquer situações, informe ao médico o trajeto de sua viagem. Em caso de dúvidas, o viajante deve procurar um Serviço de Medicina do Viajante ou um Serviço de Saúde Especializado, ou ligar no telefone , da Central de Vigilância do CVE- SES/SP. Para entrar em contato com os Serviços de Medicina do Viajante: 1) Núcleo de Medicina do Viajante do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Av. Dr. Arnaldo, 165 Térreo. Cerqueira César - São Paulo. Atendimento das 7h às 19h. Informações pelo telefone: (0xx11) ) Ambulatório de Medicina do Viajante do Hospital das Clínicas da FM-USP. Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 4º. Andar Bloco 8. Cerqueira César - São Paulo. Informações pelo telefone: (0xx11)
8 8) Referência Bibliográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Guia para profissionais de saúde sobre prevenção da malária em viajantes / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitarias: guia de bolso/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7ª ed.rev. Brasília: ministério da Saúde, 2008.p Organização Mundial de Saúde [homepage na internet]. South Africa - Health advice for travellers to the FIFA World Cup. [acesso em 30 maio 2010]. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde [homepage na internet]. Matriz de Orientação Vigilância em Saúde do Viajante. Copa do Mundo de Futebol, África do Sul 11 de junho a 11 de julho de 2010 [acesso em 31 maio 2010]. Disponível em: São Paulo, 01 de junho de Documento elaborado por: Central de Vigilância / Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória Divisão de Imunização Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac (CVE/CCD/SES-SP)
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