SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE"

Transcrição

1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Informe Técnico Recomendações para Viajantes Copa do Mundo de Futebol - África do Sul A África do Sul será a sede da Copa do Mundo de Futebol, que ocorrerá de 11 de junho a 11 de julho de Neste período, espera-se um grande fluxo pessoas de diferentes países se dirigindo ao continente africano para disputar os jogos, trabalhar no evento, assistir ao campeonato ou conhecer o país, com estimativa de mais de meio milhão de visitantes. O intenso trânsito internacional propicia um risco aumentado para a disseminação de doenças, sobretudo aquelas de natureza infecciosa, transmitidas por meio do contato entre humanos, ingestão de alimentos contaminados, vetores, dentre outras exposições. As orientações abaixo são dirigidas aos viajantes que se destinam para a África do Sul para o grande evento da Copa do Mundo de Futebol, e alertam para a proteção contra algumas doenças infecciosas e agravos à saúde. O viajante deve tomar o cuidado de levar consigo um receituário com a relação de todos os medicamentos que utiliza de modo contínuo. Vale também contratar um seguro de saúde internacional antes da viagem, pois imprevistos podem acontecer e um atendimento com médico particular no período da Copa pode sair bastante caro. Recomenda-se não viajar caso já esteja doente, pois aumentam as chances de apresentar complicações no país estrangeiro. 1) Sarampo e Rubéola Os viajantes devem atentar para a necessidade de proteção contra o sarampo e a rubéola ao se deslocarem para países onde há evidências de risco de transmissão destas doenças como a África do Sul e outros países do continente, onde a circulação dos vírus é endêmica. A vacinação contra o sarampo e a rubéola é a medida de prevenção mais eficaz. No calendário nacional de vacinação de rotina a primeira dose deve ser administrada a toda criança de um ano de idade, e uma segunda dose àquelas de quatro a seis anos de idade. Recomenda-se que os adultos nascidos depois de 1960, sem comprovação de terem sido vacinados, recebam pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR), que protege contra o sarampo, a rubéola, e também contra a caxumba. Esta vacina não é recomendada para gestantes. Para sua completa proteção e de seus familiares, o viajante deve receber a vacina tríplice viral preferencialmente 15 dias antes de viajar. Após o seu retorno, caso apresente febre e/ou exantema, o viajante deve procurar imediatamente um serviço médico e informar o trajeto de sua viagem. Alerta-se aos profissionais de saúde dos serviços de saúde, públicos e privados (unidades de saúde de baixa, média e alta complexidade), para especial atenção aos casos suspeitos de doença exantemática, particularmente durante o período de retorno da Copa.

2 As vigilâncias devem reforçar as medidas de prevenção e controle (vacinação de rotina, vacinação de bloqueio, busca de faltosos, etc.). Casos suspeitos de rubéola e/ou sarampo devem ser imediatamente investigados. Mediante a detecção de casos suspeitos: Proceder à notificação imediata em 24h às Secretarias Municipais e Estadual de Saúde; Proceder à coleta de espécimes clínicos (sangue) para a realização do diagnóstico laboratorial; e Adotar as medidas de controle (bloqueio vacinal seletivo). 2) Influenza A/H1N1 A comunidade mundial continua em alerta para o novo vírus da gripe - o vírus Influenza A/H1N1 - que está circulando em vários países. Desse modo, recomenda-se aos seguintes grupos prioritários que atualizem sua situação vacinal contra a Influenza Pandêmica A/H1N1, preferencialmente 15 dias antes da viagem: Gestantes; Crianças entre seis meses a quatro anos e 11 meses de idade; Pessoas com doenças crônicas; Adultos entre 20 e 39 anos de idade. A vacina pode ser recebida nos postos públicos de vacinação, cuja relação encontra-se disponível no endereço eletrônico do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac : Outras medidas de prevenção de doenças de transmissão respiratória devem ser reforçadas: Higienizar as mãos frequentemente com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz e após tossir, espirrar ou usar o banheiro; Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies contaminadas; Não compartilhar copos e utensílios, sem que sejam previamente limpos; Não compartilhar toalhas e objetos de uso pessoal; Evitar contato próximo com pessoas doentes; Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) boca e nariz, ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de aerossóis; Descartar o lenço em recipiente adequado para resíduos, imediatamente após o uso; Manter os ambientes ventilados; Indivíduos doentes devem evitar contato com outras pessoas suscetíveis; Indivíduos doentes devem evitar aglomerações e ambientes fechados; Indivíduos doentes devem permanecer em repouso, aumentar a ingestão de líquidos e alimentar-se de forma balanceada. Caso apresente sintomas respiratórios persistentes ou graves, procure imediatamente assistência médica.

3 3) Febre Amarela A África do Sul não está entre os países afetados por febre amarela, portanto, os viajantes para essa localidade não correm o risco de contrair essa doença. Todavia, as pessoas provenientes de países com transmissão da doença devem ser vacinadas contra a febre amarela, conforme estabelece o Regulamento Sanitário Internacional (2005). O Governo da África do Sul exige, para os brasileiros, a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia contra a Febre Amarela, para a entrada no país. A vacinação deve ser realizada pelo menos dez dias de antes da viagem, em indivíduos a partir de nove meses de idade não vacinados. Após tomar a vacina, o viajante necessita retirar o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela, preferencialmente antes da data da viagem, de modo a evitar surpresas desagradáveis. Para a emissão do certificado, é necessário seguir os seguintes passos: 4) Malária Ir pessoalmente a um dos postos listados no endereço eletrônico: Levar documento original, oficial e com foto (RG ou passaporte, por exemplo); Levar a caderneta de vacinação ou comprovante de registro da dose aplicada, dentro do prazo de validade (a vacina vale por dez anos), proveniente de um posto de saúde do SUS identificado ou clínica privada de vacinação, com o número completo do número de lote da vacina, data legível e carimbo com identificação do posto e assinatura do vacinador; Este serviço é gratuito; No Aeroporto de Guarulhos a emissão do Certificado Internacional de Vacinação é feito em 24 horas. No período noturno, finais de semana e feriados, o atendimento ocorre em regime de plantão, porém, a ANVISA recomenda que seja feito com antecedência, nos dias úteis no horário das 8 às 17 horas, além de um pré-cadastro no endereço eletrônico: Há situações em que se contra-indica a vacinação: Crianças menores de seis meses de idade; Portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida ou neoplasia maligna; Pacientes infectados pelo vírus HIV com alteração imunológica; Pacientes em terapêutica imunodepressora: quimioterapia, radioterapia, corticóide em doses elevadas (equivalente a prednisona na dose de 2mg/kg/dia ou mais para crianças, ou 20 mg/dia ou mais para adultos, por mais de duas semanas); Gestante, salvo em situações de alto risco de exposição; Pessoas com história de uma ou mais das seguintes manifestações anafiláticas após dose anterior da vacina ou após ingestão de ovo: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão ou choque nas primeiras duas horas. Em algumas situações se recomenda o adiamento da vacinação: Até 3 meses após o tratamento com imunodepressores ou corticóide em altas doses; Na vigência de doenças febris graves, sobretudo para que seus sinais e sintomas não sejam atribuídos ou mesmo confundidos com os possíveis eventos adversos da vacina; Mães que estejam amamentando bebês até os seis meses de idade. A malária é uma doença infecciosa causada pelo Plasmodium e transmitida ao homem através da picada do mosquito infectado do gênero Anopheles. O mosquito possui normalmente o hábito de picar do entardecer ao amanhecer e, em algumas regiões do continente Africano, podem picar durante todo o dia. O intervalo entre a picada do mosquito infectado até o início dos sintomas

4 pode variar de 7 a 30 dias, conforme a espécie do parasito. O quadro clínico da malária pode ser leve, moderado ou grave, na dependência da espécie de parasito envolvido, de sua quantidade, do tempo de doença e do nível de imunidade adquirida pelo paciente. Indivíduos que nunca tiveram malária, gestantes e crianças apresentam maior risco de desenvolver doença grave, principalmente nas infecções pelo P. falciparum. O diagnóstico precoce e o tratamento correto e oportuno são os meios mais adequados para reduzir a gravidade e a letalidade por malária. Na África do Sul a malária ocorre apenas em algumas áreas do país, e o período de maio a setembro representa a estação de baixa transmissão da doença. As cidades que sediarão os jogos localizam-se fora das regiões de transmissão do país, constituindo, portanto, baixo risco de malária para os viajantes que se destinam à África do Sul por ocasião da Copa do Mundo de Futebol. As regiões de maior risco de aquisição da doença são a província de Mpumalanga, incluíndo o Parque Nacional do Kruger Park, a região norte e nordeste da Província de KwaZulu-Natal e o sul do rio Tugela. Os países de fronteira, como Moçambique e Zimbábue, apresentam transmissão de malária. Para a prevenção de malária no viajante é necessário, em primeiro lugar, que o mesmo tenha conhecimento sobre o risco de adquirir malária no destino, faça uso das medidas de proteção contra picadas de mosquitos (repelentes e mosquiteiros), tenha acesso precoce ao diagnóstico e ao tratamento da doença e utilize a quimioprofilaxia, quando indicado. Medidas complementares incluem: Evitar a exposição à picada do mosquito nos horários de atividade do mesmo; Usar roupas claras, com manga longa; Dispor de medidas de barreira nos dormitórios, tais como telas nas portas e nas janelas, ar condicionado e mosquiteiro impregnado com inseticida; Usar repelente nas áreas expostas do corpo. A quimioprofilaxia pode ser uma medida adicional de prevenção de malária e não deve ser usada como medida isolada. Deve ser indicada apenas quando o risco de doença grave ou morte por malária for superior ao risco de eventos adversos graves relacionados às drogas utilizadas. Sua recomendação deve ser feita após avaliação criteriosa de profissional habilitado. Tendo em vista que as regiões sede da Copa não são endêmicas para malária, não se recomenda a utilização de quimioprofilaxia. Caso apresente sintomas como febre, dor no corpo e dor de cabeça, o viajante deve procurar uma unidade de saúde imediatamente, informar ao médico seu itinerário de viagem e se teve contato com mosquitos. A confirmação da doença deve ser realizada em até 24 horas após os primeiros sintomas e se dá através da realização de um exame específico, a gota espessa de sangue para a pesquisa de plasmódio. O tratamento é realizado com a utilização de drogas específicas disponíveis em centros de referência para o diagnóstico e o tratamento de malária. Esta é uma doença que pode evoluir de forma grave, especialmente quando o tratamento não é adequado e oportuno.

5 Mapa 1 - Áreas de distribuição de Malária na África do Sul, Fonte: National Institute for Communicable Diseases, ) Recomendações Gerais para a Prevenção contra Doenças Transmitidas por Vetores Utilizar, sempre que possível, proteção mecânica contra picadas de insetos por meio do uso de roupas longas que cubram a maior parte do corpo, calças (dentro das meias/ botas) e camisas de mangas longas, de cores claras, chapéus, especialmente ao adentrar em áreas de eco-turismo ou safáris; Aplicar regularmente repelentes contra insetos e carrapatos à base de DEET ou picaridina a 20% (= icaridina) nas áreas expostas do corpo; não esquecer de aplicar atrás das orelhas e no pescoço, áreas geralmente esquecidas. Produtos com concentrações de DEET a 10% devem ser reaplicados a cada 2 horas, concentrações entre 10% a 35% de DEET (máximo de 50%) apresentam tempo de reaplicação maior, podendo chegar a 5 horas conforme a recomendação do fabricante. Antes de adquirir um repelente, certifique-se da concentração de DEET ou picaridina no produto; Utilizar o inseticida no local onde se irá dormir; Hospedar-se preferencialmente em locais que disponham de ar condicionado, ventiladores ou telas de proteção nas portas e janelas; Alternativamente, utilizar mosquiteiros, se possível, impregnados com inseticidas; Evitar sentar-se ou deitar diretamente na grama, especialmente em locais que possam ter carrapatos, como matas e margens de rios; Examinar o corpo a cada três horas para verificar a presença de carrapatos; se encontrados, retirar com o auxílio de uma pinça, de modo a não esmagá-los com as unhas, propiciando a liberação de agentes patogênicos nas lesões; OBS: Algumas áreas do Continente Africano contam com a ocorrência de outras doenças, além de Febre Amarela e Malária, que configuram agravos não identificados no Brasil. A Febre do Rift Valley é uma doença que prioritariamente afeta animais, mas que ocasionalmente pode infectar

6 o homem. Dessa forma, viajantes procedentes de regiões endêmicas para a doença que apresentarem quadro febril, cefaléia, artralgia ou mialgia até 12 dias após o retorno ao Brasil, devem procurar um médico para avaliação. 6) Doenças Transmitidas por Água e Alimentos O viajante deve ficar atento na hora de se alimentar, evitando consumir alimentos de vendedores ambulantes ou de procedência duvidosa. A diarréia é a principal doença adquirida através da ingestão de água e alimentos contaminados ou pela ingestão de alimentos muito gordurosos ou com temperos típicos. Está entre os agravos mais frequentes entre os viajantes. A apresentação clínica é variável e relaciona-se ao agente etiológico da doença. Cerca de 80% da diarréia entre os viajantes é de causa bacteriana, e as bactérias gram-negativas são as principais responsáveis. Clinicamente, a diarréia do viajante se caracteriza por três ou mais episódios de fezes líquidas em 24 horas, acompanhada de pelo menos um dos seguintes sintomas: náusea, vômitos, febre, calafrios, dor abdominal, cefaléia e até a presença de sangue nas fezes, com a duração de três ou quatro dias e resolução espontânea. Dicas para a prevenção de doenças transmitidas por água e alimentos: Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, sobretudo antes e após as refeições e após utilizar o banheiro. Na impossibilidade de lavagem das mãos sugere-se uso de álcool gel; Evitar água de origem desconhecida ou água de nascente, preferir água mineral engarrafada ou outras bebidas industrializadas; Opcionalmente, a água de consumo pode ser fervida (pelo menos por 1 minuto) ou desinfetada (2 gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% por litro de água, beber somente após 30 minutos); Evitar tomar sucos e bebidas com gelo, pois a água utilizada em sua produção geralmente não é de procedência conhecida; Dar preferência a restaurantes ou lanchonetes indicados por agências de turismo, profissionais de hotéis ou guias locais. Evitar adquirir alimentos de ambulantes; Não ingerir alimentos que tenham permanecido em temperatura ambiente por mais de duas horas, preferindo pratos quentes e bem cozidos e/ou bem passados, evitando o consumo de carnes cruas ou mal passadas; Evitar alimentos crus como saladas, vegetais crus, frutas com cascas e mal-lavadas, leite e queijo não pasteurizados; Utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% para desinfecção de frutas e verduras; Cuidado ao ingerir peixes, frutos do mar e ostras cruas (que podem, inclusive, causar alergias e até mesmo sintomas neurológicos); Preferir alimentos prontos e industrializados, que não estragam com o calor e não necessitam de refrigeração.

7 Tratamento da diarréia: Na maioria dos casos, a diarreia é autolimitada, entretanto, é importante realizar a reposição de líquido e sais de reidratação oral. Soro de reidratação oral: sais em água fervida ou desinfectada. Descartar após 1 hora em temperatura ambiente ou 24 horas em geladeira. Na vigência de diarreia intensa e/ou persistente, procurar o serviço médico, pois existe o risco de desidratação grave e choque. 7) Outros Cuidados Recomenda-se evitar a proximidade com aves vivas ou abatidas em granjas ou mercados públicos, na prevenção de outras zoonoses. Evitar contato direto com quaisquer animais vivos ou mortos. Em caso de contato acidental, mordedura, lambedura ou arranhadura por mamíferos (ex. cão, gato, morcego, etc.), lavar o local atingido com água corrente e sabão, e procurar imediatamente assistência de saúde para avaliação de profilaxia antirrábica. Os acidentes com animais peçonhentos mais comuns são acidentes por escorpiões, serpentes, aranhas, abelhas, lagartas e arraias. Nesse caso, não realize procedimentos caseiros, mas procure imediatamente o serviço de saúde local. Não se esquecer do uso do filtro solar no mínimo 30 minutos antes da exposição, e de cuidar da hidratação. A administração de outras vacinas deve ser considerada de acordo com a idade de cada viajante, seguindo o calendário vacinal vigente para a sua faixa etária. Caso necessite de apoio diante de situações inesperadas no país da Copa, recomendamos entrar em contado com Embaixada do Brasil na África do Sul: Após retornar ao país de origem, caso apresente dor no corpo, dor de cabeça e, principalmente, febre, procure imediatamente uma unidade de saúde, de preferência, especializada em doenças infecciosas e parasitárias. Sintomas de pele, respiratórios e diarreia também devem ser valorizados. Em quaisquer situações, informe ao médico o trajeto de sua viagem. Em caso de dúvidas, o viajante deve procurar um Serviço de Medicina do Viajante ou um Serviço de Saúde Especializado, ou ligar no telefone , da Central de Vigilância do CVE- SES/SP. Para entrar em contato com os Serviços de Medicina do Viajante: 1) Núcleo de Medicina do Viajante do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Av. Dr. Arnaldo, 165 Térreo. Cerqueira César - São Paulo. Atendimento das 7h às 19h. Informações pelo telefone: (0xx11) ) Ambulatório de Medicina do Viajante do Hospital das Clínicas da FM-USP. Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 4º. Andar Bloco 8. Cerqueira César - São Paulo. Informações pelo telefone: (0xx11)

8 8) Referência Bibliográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Guia para profissionais de saúde sobre prevenção da malária em viajantes / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitarias: guia de bolso/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7ª ed.rev. Brasília: ministério da Saúde, 2008.p Organização Mundial de Saúde [homepage na internet]. South Africa - Health advice for travellers to the FIFA World Cup. [acesso em 30 maio 2010]. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde [homepage na internet]. Matriz de Orientação Vigilância em Saúde do Viajante. Copa do Mundo de Futebol, África do Sul 11 de junho a 11 de julho de 2010 [acesso em 31 maio 2010]. Disponível em: São Paulo, 01 de junho de Documento elaborado por: Central de Vigilância / Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória Divisão de Imunização Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac (CVE/CCD/SES-SP)

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES

RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES MERCOSUL/GMC/RES. N 23/08 RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 22/08 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Resolução

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo... ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São

Leia mais

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica Estado de São Paulo, Maio 2014:

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica Estado de São Paulo, Maio 2014: ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica Estado de São Paulo, Maio 2014: Definição de caso suspeito de sarampo: Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal, apresentar febre

Leia mais

Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1

Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA O PÚBLICO EM GERAL Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio e participação:

Leia mais

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA

Leia mais

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais.

Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Fonte: Agência Fiocruz 1. Há casos de influenza A (H1N1) no Brasil? Não. Até

Leia mais

Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas

Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Para entender a influenza: perguntas e respostas A comunicação tem espaço fundamental na luta contra qualquer doença. Um exemplo é o caso do enfrentamento da influenza

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

CARTILHA ELETRÔNICA INFLUENZA A (H1N1) INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO PARA AS ESCOLAS

CARTILHA ELETRÔNICA INFLUENZA A (H1N1) INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO PARA AS ESCOLAS CARTILHA ELETRÔNICA INFLUENZA A (H1N1) INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO PARA AS ESCOLAS ORIENTAÇÃO AOS PEDAGOGOS Todas as informações constantes nesta cartilha devem ser levadas ao conhecimento de todos os alunos,

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo. INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE

Leia mais

Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.

Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04. I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande

Leia mais

ALERTA SARAMPO nº 11 Retorno das férias de julho, 2012

ALERTA SARAMPO nº 11 Retorno das férias de julho, 2012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Prepare sua viagem à África do Sul

Prepare sua viagem à África do Sul Prepare sua viagem à África do Sul Embaixada do Brasil na África do Sul Endereço: Hillcrest Office Park, Woodpecker Place, First Floor, 177 Dyer Road, Hillcrest. Cidade: Pretória Telefone: (00xx27 12)

Leia mais

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 O estado de São Paulo não apresenta circulação endêmica do vírus do sarampo desde 2000, mas a doença continua ocorrendo

Leia mais

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás

Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

Boletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.

Boletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013. Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda

Leia mais

ORIENTAÇÃO AO VIAJANTE Copa do Mundo de Futebol África do Sul 11 de junho a 11 de julho de 2010

ORIENTAÇÃO AO VIAJANTE Copa do Mundo de Futebol África do Sul 11 de junho a 11 de julho de 2010 ORIENTAÇÃO AO VIAJANTE Copa do Mundo de Futebol África do Sul 11 de junho a 11 de julho de 2010 A África do Sul será o primeiro país africano a sediar uma Copa do Mundo, de 11 de junho a 11 de julho de

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II A A Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II 2 A A Habilidades: Conhecer algumas medidas para prevenir as doenças veiculadas pela água. 3 A A Dengue A dengue é uma doença febril aguda causada

Leia mais

Introdução. O objectivo desta apresentação:

Introdução. O objectivo desta apresentação: Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.

Leia mais

Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo. Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac

Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo. Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac Protocolo de Vigilância da doença pelo vírus Ebola no Estado de São Paulo Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac Epidemiologia da Doença Distribuição geográfica de surtos de Ebola em humanos

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório

Leia mais

GRIPE sempre deve ser combatida

GRIPE sempre deve ser combatida GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B)

Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) 1. A encefalite japonesa e a encefalite epidémica B são a mesma doença? R: Sim, trata-se da mesma doença. A designação de

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

SUMÁRIO. Informação: a maior aliada na prevenção...4. Cuidados para grávidas e mulheres em idade fértil...5

SUMÁRIO. Informação: a maior aliada na prevenção...4. Cuidados para grávidas e mulheres em idade fértil...5 2 SUMÁRIO Informação: a maior aliada na prevenção...4 Cuidados para grávidas e mulheres em idade fértil...5 Uso de repelentes como medida preventiva e cuidados para toda a população...9 Tipos de repelente...13

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar algumas

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

Cartilha da Influenza A (H1N1)

Cartilha da Influenza A (H1N1) Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal

Leia mais

Guia de bolso da. Saúde do Viajante. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa

Guia de bolso da. Saúde do Viajante. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa Guia de bolso da Saúde do Viajante Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa Guarde aqui o seu CIVP O fluxo internacional de pessoas, bens e mercadorias é cada vez maior. Infelizmente, o risco

Leia mais

Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH

Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD ALERTA EPIDEMIOLÓGICO I Influenza Suína ABRIL 2009 Definição de caso 1-Caso suspeito de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Apresentar

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA. Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA. Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DDA Patrícia A.F. De Almeida Outubro - 2013 INTRODUÇÃO DDA Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos) 03 ou mais episódios com fezes líquidas

Leia mais

Medidas de Controle e Prevenção da Infecção

Medidas de Controle e Prevenção da Infecção Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro Protocolos Influenza A (H1N1) Medidas de Controle e Prevenção da Infecção Porta

Leia mais

Informativo Empresarial Especial

Informativo Empresarial Especial Informativo Empresarial Especial Gripe Suína Plano de Contingência Empresarial A Gripe Influenza A H1N1 e o Transporte Rodoviário A gripe que ficou conhecida como gripe suína é causada por vírus que se

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti

Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti Dengue O que é a Dengue? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que

Leia mais

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente

Leia mais

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Mulheres grávidas ou a amamentar* Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA]

www.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] 2 Gripe (Influenza A) Suína Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil I ÓBITOS, CASOS GRAVES E FATORES DE RISCO Entre 25 de abril e 8 de agosto, foram informados

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Emergência em saúde pública: Ebola

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Emergência em saúde pública: Ebola Emergência em saúde pública: Ebola Situação atual Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 03 países do continente Africano* A OMS categorizou o atual surto

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU informação Gripe A (H1N1)v Fonte http://www.dgs.pt/ 2009/09/07 Gripe A(H1N1)v O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta

Leia mais

Situação epidemiológica e medidas de preparação. Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Situação epidemiológica e medidas de preparação. Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Situação epidemiológica e medidas de preparação Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Vírus Ebola Família Filoviridae, gênero Ebolavirus A primeira espécie de

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)

Leia mais

Informações aos Pais sobre a Gripe nas Creches

Informações aos Pais sobre a Gripe nas Creches The Commonwealth of Massachusetts Executive Office of Health and Human Services Department of Public Health Informações aos Pais sobre a Gripe nas Creches 18 de setembro, 2009 A gripe H1N1 (suína) voltará

Leia mais

Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber!

Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber! 1 Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em

Leia mais

Perguntas e Respostas Influenza A (atualizado em 11/06/2009) MINISTÉRIO DA SAÚDE Assessoria de Comunicação

Perguntas e Respostas Influenza A (atualizado em 11/06/2009) MINISTÉRIO DA SAÚDE Assessoria de Comunicação Perguntas e Respostas Influenza A (atualizado em 11/06/2009) MINISTÉRIO DA SAÚDE Assessoria de Comunicação 1) Qual a diferença entre o nível 5 e o nível 6? O que difere os níveis de alerta 5 e 6 é o aumento

Leia mais

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau 1 Lembre-se de três coisas Não tocar Isole a pessoa doente Ligue para a linha de apoio 2 Se pensa que alguém

Leia mais

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos

Leia mais

Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de

Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A H1N1 elaborou esta cartilha com

Leia mais

Malária. esporozoita

Malária. esporozoita Malária esporozoita Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário e-mails: bergson.moura@saude.ce.gov.br bergson.moura.live.com Definição Doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos

Leia mais

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,

Leia mais

INFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral

INFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral INFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência CIRCULAR N/ REFª: 68/2009 DATA: 27/07/09 ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência Exmos. Senhores, Junto se remete documento sobre o assunto em epígrafe distribuído,

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde Boletim de Alerta do VIGIAR Palmas 09 de setembro de 2014 RECOMENDAÇÕES PARA ENFRENTAR SITUAÇÕES DE A BAIXA UMIDADE RELATIVA

Leia mais

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas

Leia mais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,

Leia mais

Gripe A (H1N1) de origem suína

Gripe A (H1N1) de origem suína Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da

Leia mais

Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas e como se proteger.

Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas e como se proteger. O Influenza A (H1N1) voltou a atacar este ano - e mais cedo do que o esperado, causando 75% dos casos de doenças respiratórias registrados no país, no momento. Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Plano de Contingência Gripe A (H1N1) SANTARÉM, JULHO, 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gripe A (H1N1) Informações Gerais SANTARÉM, JULHO, 2009 Primeira pandemia

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS

GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS GERENCIAMENTO DE PROCESSO Pagina:01 Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: O QUE Organizar a Sala de Vacinas RESULTADO DO PROCESSO Melhoria na qualidade de execução de Executar imunização Imunização na Diariamente

Leia mais

Estratégias de Comunicação

Estratégias de Comunicação Estratégias de Comunicação Orientações do Governo Federal Epidemias acontecem em cenários de incerteza e confusão, com grande potencial para ocasionar intranqüilidade na população, desordem social e prejuízos

Leia mais

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória)

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória) Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado (Tradução Provisória) Introdução: O outono é a estação do ano mais propícia para

Leia mais

Frio» Recomendações gerais

Frio» Recomendações gerais No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para

Leia mais

Cartilha. Doenças e Complicações. de Verão. Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas.

Cartilha. Doenças e Complicações. de Verão. Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas. Cartilha Doenças e Complicações de Verão Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas. Devido às condições climáticas, diversas são as doenças

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)

Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9) Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

Informe Epidemiológico EBOLA Atualizado em 26-09-2014, às 10h

Informe Epidemiológico EBOLA Atualizado em 26-09-2014, às 10h Informe Epidemiológico EBOLA Atualizado em 26-09-2014, às 10h Em 08 de agosto de 2014 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto pela Doença do Vírus Ebola no Oeste da África, uma Emergência

Leia mais

Gripe por Influenza A H1N1 *

Gripe por Influenza A H1N1 * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, maio de 2009. Gripe por Influenza A H1N1 * Informações básicas O que é Gripe por Influenza A H1N1? A gripe por Influenza A H1N1 (Suína) é uma doença

Leia mais

TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1

TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa

GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE Maria Inês Pinheiro Costa O problema... O problema... Podemos afirmar? Não há nenhum caso suspeito ou confirmado da doença no país. Anvisa e Ministério recomendaram mais

Leia mais

Pesquisa Etiológica. Exame específico

Pesquisa Etiológica. Exame específico Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Ébola. O que é?

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Ébola. O que é? UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO Ébola. O que é? O vírus Ébola encontra-se em alguns países africanos em reservatórios naturais, e foi descoberto pela primeira vez em 1976 no antigo

Leia mais

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra. ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir

Leia mais