APOSTILA PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA ORIENTAÇÃO, INSPEÇÃO, SUPERVISÃO E GESTÃO ESCOLAR

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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI APOSTILA PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA ORIENTAÇÃO, INSPEÇÃO, SUPERVISÃO E GESTÃO ESCOLAR ESPÍRITO SANTO

2 ORIENTADOR EDUCACIONAL Nas concepções tradicionais, caracterizadas como liberais, a Orientação Educacional tinha o papel de ajustar o aluno à escola, à família e à sociedade, levando em consideração um modelo de homem, de sociedade, de escola e até de Orientação. Na pedagogia tradicional o orientador tinha a responsabilidade de aplicar testes e instrumentos de medida. Já na pedagogia renovada o orientador tinha o papel de consultor, identificando as mudanças no desenvolvimento do aluno através de atividades de estimulo. Nas concepções progressistas, a orientação trabalha com A realidade social do aluno, diante as contradições e conflitos, fazendo a mediação entre indivíduo e sociedade. O indivíduo é construído no processo histórico e social Da vida humana. Segundo Grinspun (2006, p. 55) O orientador educacional dialetiza as relações e vê o aluno como um ser real, concreto e histórico. Dessa forma, ele assume uma postura política, percebendo que a educação faz parte de um contexto sócio-econômico-político-cultural e que o aluno é o principal sujeito desse contexto onde, o mesmo está inserido em uma determinada sociedade. Por isso, o Orientador Educacional é um profissional de grande importância na escola, pois, ele vai articular/orientar e clarificar as contradições e confrontos, e nesse meio, buscar ajudar o aluno a compreender as redes de relações que na sociedade se estabelecem. 2

3 Hoje, torna-se necessário que o Orientador Educacional, tenha uma boa formação política-pedagógica, psicológica e cultural, pois o sujeito/aluno hoje, não é o mesmo de ontem. Assim, é preciso nos questionar: Quem é o sujeito/aluno, hoje? Como ele se forma? O que é preciso para se educar para o futuro, neste novo século em que vivemos? Para responder aos seguintes questionamentos, a Orientadora Alaíse Farias concedeu a oportunidade de uma entrevista, para analisar a realidade atual. Segundo ela o sujeito/aluno, é um sujeito permeado por um mundo que têm por base a negação do amor e dos valores humanos, gerando atitudes de violência e intolerância. Um sujeito desprovido de otimismo, perspectivas, esperança, sonhos e ideais, combustíveis essenciais para uma vivência cidadã. Daí percebe o sujeito/aluno que temos em nossas escolas, sendo preciso lançar novas perspectivas sobre o sentido da formação da cidadania, o que se faz necessário educar para participação social, para o reconhecimento das diferenças entre vários grupos sociais, para a diversidade cultural, para os valores e direitos humanos. (LIBÂNEO, 2001 p. 38). Esse mesmo aluno segundo Alaíse, se forma nas relações de troca com o outro, no acesso ilimitado de situações de comunicação e informação no espaço dentro e fora da sala de aula. Esse olhar diante o cotidiano do aluno como ele se forma, é importante porque o sujeito que está na escola tem direta ou indiretamente a participação em outros meios tendo contato com diversos conhecimentos. Porém, como diz Saviani, (2000, p. 41) é preciso concretizá-lo no cotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido por grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos. O orientador então, atua possibilitando conhecimentos sistemáticos, levando o aluno a ter uma "consciência crítica" como dizia o Educador Paulo Freire. Educar, hoje, exige mais do que nunca olhar o sujeito/aluno de forma ampla, um ser que é que constituído de história, crenças e valores, e por isso a escola deve ter um projeto político-pedagógico, onde nele implícito ou explicitamente, deve ser refletido a questão da formação do sujeito. O Orientador deve, portanto, buscar os meios necessários para que a escola cumpra seu papel de educar, mediante ao seu projeto político-pedagógico. 3

4 ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL Durante o planejamento o Orientador Educacional deverá ter disponível a legislação específica que ao regulamentar a profissão, delimitou suas atribuições. Trata-se da Lei nº 5564, de 21/12/1968, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de setembro de Os artigos 8º e 9º do referido Decreto definem mais especificamente, em âmbito nacional, as atribuições do Orientador Educacional dada à importância de seu conhecimento, esses dois artigos são transcritos a seguir: Artigo 8º - São atribuições privativas do Orientador Educacional: a. Planejar e coordenar à implantação do Serviço de Orientação Educacional - SOE. É muito importante que na implantação do SOE e no decorrer do seu trabalho, o Orientador Educacional deixe bem claro para a comunidade escolar e local, as respectivas funções e atribuições do Orientador Educacional, assim como a intencionalidade do seu Plano de Ação, objetivando uma melhor compreensão das ações envolvidas ao SOE, fortalecendo assim a identidade do Orientador e a formação de parcerias. b. Integrar o Plano de Ação do SOE aos Programas e projetos desenvolvidos na escola; As ações do SOE não devem ser vistas na escola de forma reducionista, desvinculada e isolada da dinâmica escolar, mais integrada e contextualizada ao currículo pleno da escola. Todo o projeto político da escola em especial, tem que estar com seus objetivos entrosados. Precisamos nos juntar aos demais profissionais da educação e em especial aos professores, afim de que dentro das nossas especificidades possamos favorecer as relações entre o desenvolvimento e aprendizado. 4

5 c. Coordenar o processo de sondagem de aptidões interesses e habilidades do educando. Esse processo não é tarefa exclusiva do Orientador Educacional mas é por ele coordenado, é um trabalho de importante relevância, uma vez que viabiliza o diagnóstico geral dos educandos, ressaltando que se entende a sondagem de aptidões como a exploração de características não só quanto às aptidões, mas incluindo também os interesses e características físicas, sociais e emocionais. Esse processo pode ser realizado de forma individual, grupal, por amostragem para tabulação. d. Coordenar o processo de informação educacional e profissional. Aqui se faz de grande relevância que o Orientador Educacional colete, pesquise e busque o máximo de informações possíveis sobre o aluno, a comunidade e o mundo do trabalho articulando tais informações de forma contextualizadas. Tendo sempre em vista a autonomia do educando no processo de escolha. e. Sistematizar o processo de coleta, registro e intercâmbio de informações necessário ao conhecimento global do educando. É fundamental que o Orientador Educacional tenha todos os registros do desenvolvimento do seu trabalho, assim como os resultados de forma sistemática e continua, e que sejam organizados por série, turno e ano, de cada aluno. Ao passar de um ano para outro é importante que todos esses dados sejam tabulados para arquivo uma vez que o processo de ensino e aprendizagem não é realizado de forma fragmentada e sim continua. A tabulação da coleta de dados é fator importantíssimo no acompanhamento do Orientador Educacional aos alunos uma vez que possibilita a organização e obtenção de dados concretos da realidade escolar. f. Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos encaminhados a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial. Este processo de acompanhamento é responsabilidade coletiva de todos os educadores. Toda a escola deve oferecer um clima propício ao desenvolvimento do aluno como pessoa. Quanto ao Orientador Educacional cabe sistematizar o processo de acompanhamento que é feito por todos. g. Promover atendimento ao professor, ao aluno e a família, individualmente e ou em grupo, aplicando técnicas adequadas; Nesse sentido o Orientador Educacional deve ter muito cuidado, de que sua prática seja vista de forma isolada da 5

6 dinâmica escolar e sua função confundida com a de psicólogo ou aconselhador. Portanto deverá primar pelos trabalhos coletivos e interdisciplinares. h. Coordenar o processo de escolha, acompanhamento e orientação de representantes de classe e de professores orientadores de turmas; Durante o processo de escolha, é fundamental que o Orientador realize um trabalho de conscientização sobre as atribuições dos representantes de turmas e do professor Orientador, registrando todo o processo e formalizando-o. Vale ressaltar que o acompanhamento deverá ser realizado durante todo o ano letivo, a fim de subsidiar a atuação dos mesmos assim como verificar se a respectiva atuação corresponde ao perfil pré-estabelecido. i. Supervisionar os órgãos e entidades estudantis existentes na escola; j. Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional: No conselho de classe, na supervisão de estágio de Orientação Educacional, na relação professor x aluno, na avaliação da conduta do aluno. k. Supervisionar estágios na área de Orientação Educacional Além das atribuições privativas arroladas e comentadas, o Decreto define atribuições que devem ser partilhadas com outros profissionais. Assim temos no artigo 9º - Compete ainda ao Orientador Educacional: a. Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade; Este trabalho poderá ser feito mediante instrumentos de diagnóstico onde investigue a realidade social, econômica e cultural, por amostragem abarcando no mínimo 10% da comunidade. b. Participar no processo de caracterização da clientela escolar; É de suma importância diagnosticar a realidade dos educandos para atingir o sucesso da dinâmica educacional. Nesse sentido é relevante o levantamento dos dados sócio- econômico afetivo e sociais dos alunos que poderá ser feito através de aplicação de questionários por amostragem e posteriormente tabulados. Esse documento certamente converterá em um instrumento importantíssimo para o desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem. c. Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola; Nos dias atuais é inadmissível desenvolvermos uma pratica de Orientação no contexto escolar isolada e fragmentada. O Orientador só terá sua credibilidade 6

7 conquistada, quando sua pratica estiver em plena consonância com o currículo pleno da escola por esta razão é fundamental que participe efetivamente da elaboração do mesmo, ou seja, do seu Projeto Político Pedagógico, assegurando desta forma uma proposta humanizada, que contemple o educando na sua totalidade. É preciso que a comunidade escolar compreenda que as atividades desenvolvidas pelo Orientador são tão importantes e fundamentais para a sua formação, quanto qualquer outra atividade desenvolvida pela escola, e esta compreensão só será internalizada, quando a comunidade perceber que tudo que o Orientador desenvolve estar integrada a proposta curricular, fazendo parte de um processo avaliativo, sistemático e continuo. d. Participar na composição e caracterização e acompanhamento de turmas e grupos; e. Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos. Como o desenvolvimento educacional acontece de forma sistemática e contínua, toda a equipe pedagógica deverá estar atenta ao máximo de informações possíveis a cada educando; objetivando intervir em suas dificuldades de forma integral; o Orientador Educacional deverá repassar informações, importante e não sigilosas para equipe pedagógica e professores com o propósito de que os critérios avaliativos sejam os mais justos possíveis respaldados na realidade de cada aluno. f. Participar do processo e acompanhamento dos alunos estagiários; g. Participar no processo integração escolar/família/comunidade. A integração família/comunidade/escola é uma responsabilidade de todos, só através de um currículo integrado e coeso dividindo responsabilidades em prol de um só objetivo que a escola efetivamente alcançará êxito. De nada adianta buscar a parceria escola x família, sem antes preparará o currículo da escola, assim como toda a sua dinâmica escolar para esta integração. 7

8 O INSPETOR ESCOLAR A Inspeção Escolar está ligada a vários fatores que contribuem com o processo democrático da comunidade escolar. Evidentemente, nem sempre foi assim. A própria expressão linguística nos remete à história, desde o Brasil colonial, de que o ato de inspecionar nos lembra o ato de fiscalizar, observar, examinar, verificar, olhar, vistoriar, controlar, vigiar Porém, atualmente, a figura deste profissional nas Instituições Escolares proporciona uma estreita ligação entre os outros órgãos do Sistema Educacional, quer sejam Secretárias quer sejam Regionais e Unidades Escolares, para garantir a aplicação legal do regime democrático. Por isso, o Inspetor tem uma grande concentração nos aspectos Administrativos, Financeiros e Pedagógicos das Unidades Escolares, trabalhando inclusive, como agente sócio-político. Neste sentido, o Inspetor Escolar trabalha estreitamente com a gestão de pessoal. Está sempre preocupado com a veracidade e atualização da escrituração e organização escolar para proporcionar segurança no processo de arquivos e no futuro, próximo e até cem anos, esteja resguardada para servir de acervo de pesquisas históricas ou da situação funcional dos servidores que almejam a aposentadoria. 8

9 Isto acontece, inclusive, com os documentos informativos da vida escolar dos alunos. Em qualquer tempo, as pessoas poderão procurar a sua instituição escolar de origem para requerer um novo documento, Histórico Escolar, por exemplo. O Inspetor Escolar está sempre imaginando as possibilidades do futuro, pois não se sabe quando alguém que conhece e trabalha na instituição Escolar ainda estará ou nem se lembrará das situações, casos ou momentos ocorridos; ou seja, as equipes de trabalhos estão sempre se renovando e acaba necessitando de uma Escrituração dos fatos, ato na Organização escolar muito bem definida para resguardar a integridade de todo arquivo (Atas, Diários de Classe, Fichas individuais e entre outros). Inclusive, como o Inspetor Escolar está sempre em contato com as comunidades escolares e tem um papel importante na comunicação entre os órgãos da administração superior do sistema e os estabelecimentos de ensino que o integram, volta-se para: organização e funcionamento da escola e do ensino, a regularidade funcional dos corpos docente e discente, a existência de satisfatórios registros e documentação escolar (RESOLUÇÃO 305/83). Por isso, este profissional, como prática educativa, se torna um importante agente político e de caráter pedagógico do sistema, pois poderá sugerir mudanças de estratégias nas decisões dos órgãos do sistema para promover uma implementação organizacional mais ampla e democrática para garantir acesso de toda sociedade nas Instituições Escolares, ao conhecimento e à cultura. Pensando nisso, os estudos e aplicação das normas do Sistema observadas pelo Inspetor Escolar, o faz posicionar diante de uma pragmática de educação, sociedade, modelos de organização e funcionamento, prática pedagógica e valores das práticas de conscientização e discussões. As ações do Inspetor não se limitam, evidentemente, apenas nas aplicações de normas, mas, também, nas ações de revisão ou mudanças na legislação, numa perspectiva crítica adequada à realidade social a que se destina, dando conhecimento à administração do Sistema das consequências da aplicação dessas mesmas normas. Sob o ponto de vista Ideológico, o Inspetor Escolar quando age criticamente nos aspectos educacionais no momento da aplicação da legalidade pode contribuir nas reformulações das leis, fazendo o legislador legislar sob o ponto de vista do ato 9

10 de educar. Ou melhor, o Inspetor converte o conteúdo ideológico da legislação do ensino em diretrizes capazes de orientar a ação dos agentes do Sistema. Por isso, é um agente Político. Portanto, o papel do Inspetor Escolar no processo democrático é de fundamental importância social sob o ponto de vista educacional, pois se torna os olhos, a presença ou a representação, a ação do Estado ou do órgão executivo e Legislativo in loco, nas Instituições de Ensino. Inclusive, por causa da aplicação das normas que podem ser verificada a sua adequação na práxis operativa do Sistema Educacional. Por fim, o processo democrático, na função do Inspetor, é captar os efeitos da aplicação da norma com o objetivo de promover a desejada adequação do formal ao real e vice-versa com uma função Comunicadora, Coordenadora e Reinterpretadora das orientações e informações das bases do sistema. ATRIBUIÇÕES DO INSPETOR ESCOLAR Os novos paradigmas da educação nacional encaminham a questão de ordem prática: são desafios que colocam o Inspetor Escolar para a observância da legislação da educação junto às escolas, pelo seu papel de legítimo representante da administração central e regional do Sistema. Uma leitura mais atenta da LDBN e de alguns de seus artigos remete a algumas competências que o Inspetor Escolar pode exercer, em ação solidária com as escolas e seus diretores, pedagogos e professores e em interação com setores das secretarias estaduais e municipais e dos órgãos regionais de educação. 10

11 A Inspeção Escolar é correição, auditoria, orientação e assistência técnica. Esses profissionais são os olhos e os ouvidos do Poder Público na escola. O perfil desse profissional deve ser: Função Verificadora: deve possuir domínio da legislação, ser pesquisador e observador. Função Avaliadora: Educador Função Orientadora: ter boa comunicação oral e escrita. Conciliador. Função Corretiva: segurança e postura pedagógica. Função realimentadora: criatividade. Além disso, o Inspetor Escolar deve ser orientado profissionalmente conforme o Art. 4º da Resolução Secretaria Estadual de Ensino nº. 305/83: I - comunicação entre os órgãos da administração superior do sistema e os estabelecimentos de ensino que o integram; II - verificação e avaliação das condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino; III - orientação e assistência aos estabelecimentos de ensino na aplicação das normas do sistema; IV - promoção de medidas para a correção de falhas e irregularidades verificadas nos estabelecimentos de ensino, visando à regularidade do seu funcionamento e a melhoria da educação escolar. V - informação aos órgãos decisórios do sistema sobre a impropriedade ou inadequação de normas relativas ao ensino e sugestão de modificações, quando for o caso. Com relação à conquista da autonomia da escola são atribuições do Inspetor Escolar: A Integrar-se na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola;. Sensibilizar a comunidade escolar para a importância do Plano de Desenvolvimento da Escola;. Participar das discussões dos usuários e profissionais da escola sob seu Plano de Desenvolvimento, esclarecendo as funções da comunidade escolar; 11

12 . Auxiliar professores e especialistas a definir os componentes do Plano de Desenvolvimento da Escola, orientando-os sobre sua elaboração. B Subsidiar e escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto pedagógico:. Esclarecer a escola sobre os padrões básicos (currículo, recursos humanos e insumos) indispensáveis à elaboração do processo pedagógico;.orientar a escola na definição de sua proposta curricular, adequando-se às especificidades sócio- culturais da região e às necessidades, prioridades e possibilidades da comunidade à qual atende;. Analisar o calendário escolar considerando as especificidades da escola, as peculiaridades regionais e locais e as referências legais, zelando pelo seu cumprimento;.participar da implementação do projeto pedagógico da escola, propondo a revisão de suas práticas educativas, quando necessário; Orientar a escola na elaboração e revisão de normas regimental consoante as diretrizes estabelecidas em seu próprio projeto. C Orientar a escola para a realização e a utilização de estudos e pesquisas que visem à melhoria da qualidade do ensino:.encaminhar à escola os resultados da avaliação externa, orientando-a para a análise dos mesmos;.subsidiar a escola na elaboração de estudos e projetos de pesquisa que visem à melhoria de ensino e à inovação pedagógica; Promover o intercâmbio entre escolas e outras instituições para troca de experiências pedagógicas. D - Colaborar com a escola, orientandoa na definição de seu plano de capacitação de recursos humanos:.subsidiar o levantamento e as necessidades de treinamento e capacitação dos profissionais da escola, a partir dos resultados da avaliação; 12

13 . Promover a integração das propostas de treinamento e capacitação de conjuntos de escolas de seu setor e da jurisdição;. Tomar providências, junto à S.R. E, para que as propostas de capacitação se efetivem. E Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes à Assembleia Escolar como instrumento de gestão democrática da escola. F Incentivar a integração das escolas entre si e destas com a comunidade. O Inspetor Escolar deve ainda assegurar o funcionamento regular da escola, interpretando e aplicando as normas do ensino. Nesse sentido o inspetor Escolar deve: A - Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes ao quadro pessoal. B Tomar providências que assegurem o funcionamento regular da escola; e verificar a regularidade do funcionamento da escola tomando as providências necessárias.. Propor a instauração de sindicância ou inquérito administrativo. C Assegurar a autenticidade e a fidedignidade da escrituração escolar. D - Fazer cumprir a legislação pertinente à gratuidade do ensino. O Inspetor Escolar tem ainda como atribuição a orientação da Escola pública na capacitação e aplicação de recursos financeiros. Dessa forma cabe ao Inspetor Escolar: A Propor a criação e registro de caixa escolar para administrar os recursos financeiros da escola:.orientar a direção da escola sobre a organização e funcionamento de caixas escolares; 13

14 .Informar e esclarecer a direção da escola sobre a necessidade da participação da Assembleia Escolar, na composição da Caixa escolar, na aplicação de seus recursos e na prestação de contas;. Auxiliar a direção da escola na identificação de possíveis fontes de recursos ou de estratégias para a obtenção e aplicação. B Propor a celebração de convênios que concorram para a melhoria do ensino ministrado na escola:. Interpretar com a direção da escola a legislação que trata da celebração de convênios;. Esclarecer a direção da escola quanto às exigências e procedimentos referentes à celebração de convênios. Quanto ao processo de organização do atendimento escolar em nível regional e local o Inspetor Escolar tem também atribuições definidas, tais como: A Orientar as escolas e órgãos municipais de educação quando o levantamento da demanda escolar:.informar a escola sobre os critérios, procedimentos e instrumentos necessários à realização do cadastro escolar;.articular a integração entre as escolas, órgãos municipais de educação e a comunidade, buscando estratégias adequadas de divulgação e realização do cadastro escolar. B Participar da definição da proposta de organização do atendimento à demanda escolar do município:.analisar com as escolas e autoridades municipais as condições efetivas de atendimento à demanda escolar do município; 14

15 . Auxiliar a direção da escola e o órgão municipal de educação, no levantamento de estratégias diferenciadas de organização escolar, para atendimento à demanda nos diversos graus de modalidades de ensino. C Orientar e acompanhar processos de criação, organização de escolas:.orientar a direção da escola e a entidade mantenedora quanto às exigências e requisitos necessários à criação e organização de escolas e participar da instrução do processo;.elaborar o relatório de verificação in loco, para instruir o processo de criação, organização e organização de escolas. Além das atribuições constantes da Lei nº /77 (art. 13, inciso IV), da Resolução CEE no 305/83 e da Resolução SEE nº /93; compete igualmente ao Inspetor Escolar: 1 Homologar o Regimento e o Calendário Escolar, inclusive o Calendário Escolar Especial (Resolução SEE nº /95 art. 2º, 2º, artigo 6º e Orientação SEE nº. 02/95). 2 - Visar comprovantes de conclusão da 4ª série do ensino fundamental de candidatos maiores de 14 (quatorze) anos, segundo o disposto na Instrução SDE nº. 01/95. 3 Orientar e acompanhar o cumprimento das disposições da Portaria SD nº. 004/95, bem como os dispostos nos artigos 58 e 59 da Resolução SEE nº /95. 4 Assinalar juntamente com o Secretário e o Diretor da Escola a relação nominal dos concluintes dos cursos de ensino médio, candidatos à obtenção de diplomas ou certificados de habilitações profissionais, conforme o disposto no at. 6º da Portaria SAE nº. 639/95. 5 Visar processo de autorização para lecionar, secretariar e dirigir estabelecimento de ensino fundamental e médio. 6 Convocar a atenção de diretores de estabelecimentos de ensino, sob sua orientação, para o disposto no art. 6º das Medidas Provisórias, mensalmente reeditadas, a saber: 15

16 Art. 6º - São proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares, inclusive os de transferências, ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas, por motivos de inadimplemento. 7 E ainda: verificar, permanentemente, no que se refere à legislação do ensino, a situação legal e funcional do pessoal administrativo, técnico e docente, encaminhando relatório específico ao Órgão Regional de Ensino (SRE), de acordo com o disposto no artigo 19 º, 4º, da Resolução CEE nº. 397/94. O TRABALHO DO INSPETOR ESCOLAR NAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE ENSINO As S.R. E (Superintendência Regional de Ensino) é uma repartição pública responsável pelas instituições de ensino. A finalidade das Superintendências Regionais de Ensino é exercer, em nível regional, as ações se supervisão técnica, orientação normativa, cooperação e articulações e integração Estado e Município em consonância com as políticas educacionais. A Superintendência Regional de Ensino de Pouso Alegre M.G, por exemplo, atende trinta cidades na região do Sul de Minas Gerais e possui 19 Inspetores Escolares. A organização dos Setores de Inspeção Escolar e a distribuição entre os Inspetores são feitas pelo Diretor S.R. E, levando em conta a compatibilidade das escolas, a distância entre os municípios, o perfil do Inspetor e o tempo de serviço. Para que esse profissional possa ter sua sede na Superintendência ele necessita 16

17 atender profissionalmente pelo menos uma escola na rede estadual de Pouso Alegre para depois, atender as unidades escolares das cidades da região. As escolas municipais e particulares situados na cidade que estiver sob a responsabilidade de visita do Inspetor Escolar, também receberão respaldo legal do mesmo. Na cidade de Pouso Alegre, o Inspetor também ficará responsável por escolas municipais e particulares, mas a preferência de atendimento desse profissional será sempre a escola estadual e as visitas nestas deverão ocorrer pelo menos uma vez por semana. As viagens feitas pelo Inspetor Escolar até as cidades sob sua responsabilidade, serão custeadas pelo governo do estado conforme legislação pertinente. Mediante essa ajuda de custo e por uma questão de ética o Inspetor Escolar não poderá exigir nenhum tipo de alimentação especial nas escolas e nenhum tipo de transporte específico. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais; incluindo as viagens, visitas e reuniões na superintendência de ensino, sendo considerado um cargo de dedicação exclusiva. Durante as visitas nas unidades escolares o Inspetor Escolar utilizará a comunicação escrita, o seu melhor instrumento de trabalho, assim sendo, O Termo de Visita deve ser claro, objetivo, informativo e conter sugestões, análise e quando necessário, determinar prazo para o cumprimento de medidas saneadoras sugeridas, não se deve colocar opinião pessoal e atenção especial quanto aos elogios. O termo deverá ser lido com o Gestor da Escola antes de ser assinado por este. Há outros registros que podem ser efetuados como, por exemplo, a Ata Técnica, que não deixa de ser um Termo de Visita, porém é lavrado por técnicos da S.R. E, em atendimento à Ordem de Serviço, quando a comissão não conta com a presença de Inspetor Escolar. Outro tipo de registro é o relatório Circunstanciado, uma explanação minuciosa e descritiva de fatos e ocorrências. È utilizado nos processos de verificação preliminar e sindicância; validação e convalidação de atos escolares, processos de regularização de vida escolar e verificação in loco e documentos supostamente falsos. Além de todos esses registros e de suas atribuições acima já citados, esse profissional deverá estar sempre bem instruído sobre a legislação educacional que tem como objetivo ajudar as instituições escolares e nossos alunos. 17

18 SUPERVISÃO Um dos assuntos mais polêmicos da atualidade e que vem sendo amplamente discutido é a educação, no seu sentido de formação humana. Educar é uma tarefa que exige comprometimento, perseverança, autenticidade e continuidade. As mudanças não se propagam em um tempo imediato, por isso, as transformações são decorrentes de ações. No entanto, as ações isoladas não surgem efeito. É preciso que o trabalho seja realizado em conjunto, onde a comunidade participe em prol de uma educação de qualidade baseada na igualdade de direitos. Com base em tais considerações, o supervisor escolar representa um profissional importante para o bom desempenho da educação escolar, o grupo escolar, o qual deve opinar, expor seu modo de pensar e procurar direcionar o trabalho pedagógico para que se efetive a qualidade na educação. Na atualidade o supervisor se direciona para uma ação mais científica e mais humanística no processo educativo, reconhecendo, apoiando, assistindo, sugerindo, participando e inovando os paradigmas, pois tem sua especialidade nucleada na conjugação dos elementos do currículo: pessoas e processos. Desse modo, caracteriza-se pelo que congrega, reúne, articula, enfim soma e não divide. Neste contexto, compreender e caracterizar a função supervisora no contexto educacional brasileiro não ocorre de forma independente ou neutra. Essa função 18

19 decorre do sistema social, econômico e político e está relacionada a todos dos determinantes que configuram a realidade brasileira ou por eles condicionada. O desenvolvimento da sociedade moderna representa motivos de muita reflexão, principalmente pelo fato de que a área educacional possui muitos problemas e que diretamente vinculam-se as demais atividades sociais visto que são tais profissionais que irão atuar junto ao mercado de trabalho. Existe uma preocupação com a formação humana e com a forma com que o educando vem obtendo o conhecimento científico. Acredita-se na viabilidade de fazer do ambiente escolar um espaço construtivo, que desperte o interesse do educando para aprender e fazer do professor um mediador do saber. Trata-se de ignorar as velhas práticas educacionais e acreditar na possibilidade de construir uma sociedade onde o homem tenha consciência do seu papel e da sua importância perante o grupo. Santos e Haerter (2004:3) assinalam: A necessidade de empreendermos tentativas de rompimento com verdadeiros receituários que todos nós professores tínhamos no sentido de educar é assim, conhecimento é isso, é preciso cumprir o programa de conteúdos, o que não nos causa estranhamento, uma vez que somos frutos de uma maneira bastante específica de ser, pensar, sentir e agir no mundo, identificada com a concepção cartesiana de conhecimento, que orientou e ainda orienta os conceitos e práticas relacionados à gestão e ao ensino na educação. Acredita-se que se existem falhas no sistema educacional a melhor maneira de redimensionar o trabalho é assumir o compromisso de fazer do trabalho educacional uma meta a ser atingida por todos. Nessa busca incessante por uma nova postura de trabalho, o professor possui um papel fundamental, por isso, deve recuperar o ânimo, a sede e a vontade de educar e fazer do ensino uma ação construtiva. Deve agir como um verdadeiro aprendiz na busca pelo conhecimento e fazer desta ferramenta um compromisso social. Diante das perspectivas de inovação o supervisor escolar representa uma figura de inovação. Aquele profissional que assume o papel fundamental de decodificar as necessidades, tanto da administração escolar, a fim de fazer com que sejam cumpridas as normas e como facilitador da atividade docente, garantindo o sucesso do aprendizado. Contudo, a ação supervisora tornar-se-á sem efeito se não 19

20 for integrada com os demais especialistas em educação, (Orientador Escolar, Secretário Escolar e Administrador Escolar) respectivamente. Medina (1997) argumenta que nesse processo, o professor e supervisor têm seu objeto próprio de trabalho: o primeiro, o que o aluno produz; e o segundo, o que o professor produz. O professor conhece e domina os conteúdos lógicosistematizados do processo de ensinar e aprender; o supervisor possui um conhecimento abrangente a respeito das atividades de quem ensina e das formas de encaminhá-las, considerando as condições de existência dos que aprendem (alunos). O que de forma alguma é admissível é manter as velhas políticas de submissão, onde toda a estrutura escolar submetia-se aos interesses da classe dominante. De certa forma, tem-se a impressão de ser esta uma postura radical. No entanto, busca-se uma escola cidadã, onde haja comprometimento com o ensino, com a aprendizagem, onde o professor seja valorizado enquanto profissional e onde o supervisor consiga desenvolver com eficiência a sua função. A nova realidade denota que a função do supervisor educacional assume um parecer diferente do que era conceituada na escola tradicional. Conforme Freire (1998), a educação libertadora passou a inspirar novos conceitos que orientam uma nova sociedade baseada nos princípios de liberdade, de participação e de busca pela autonomia. Passerino (1996:39) estabelece alguns conceitos fundamentais da educação libertadora, sendo que estes se tornam suporte desta nova concepção do supervisor educacional: Práxis via análise do cotidiano: é preciso olhar a realidade presente em sala de aula e os conceitos trazidos pela criança para refletir os métodos e modo como devem ser trabalhos no espaço escolar; 20

21 Diálogo inclui conflito: o diálogo representa uma possibilidade de desenvolvimento das relações interpessoais de modo a permitir a análise e o desocultamento da realidade. Ser dialógico é permitir que cada educando exponha seu modo de pensar mesmo que este não seja coerente com a sua visão. Todavia para administrar os conflitos que podem ser gerados o professor precisa desenvolver uma série de dinâmicas em grupo; Conscientização a partir da dúvida e do questionamento: o supervisor deve atuar na dinamização de um clima de análise das rotinas da escola para que as mesmas possam ser confrontadas com as novas ideias que se almeja desenvolver. Convém destacar que o processo de desenvolvimento da consciência é lento e requer uma interpretação abrangente do todo; O método dialético supera a visão parcial: a aplicação do método dialético proporciona uma visão objetiva de toda a realidade permitindo a compreensão entre o velho e o novo. A partir destas o supervisor pode encaminhar estratégica concreta para a superação das dificuldades encontradas. Participação crítica para a transformação: a escola segundo a visão de educação libertadora, colabora para a emancipação humana à medida que garantem o conhecimento às camadas menos favorecidas da sociedade. Assim sendo, o supervisor, deve ser aquela pessoa que orienta e estimula a concretização de um projeto transformador sob o qual são elaborados esforços coletivos para a obtenção dos êxitos; Pela democracia, chega-se à liberdade: todo e qualquer trabalho desenvolvido pelo supervisor deve partir dos conceitos de liberdade e democracia, conceitos esses que serão desenvolvidos lentamente para que possa se efetivar a condição de mudanças sociais. Para Passerino (1996:40), o trabalho do supervisor educacional deve ser orientado pela concepção libertadora de educação, exige um compromisso muito amplo, não somente com a comunidade na qual se está trabalhando, mas consigo mesmo. Trata-se de um compromisso político que induz a competência profissional e acaba por refletir na ação do educador, em sala de aula, as mudanças almejadas. Todavia, a tarefa do supervisor é muito difícil de ser realizada, exige participação para a integração em sua complexidade. Assim, descreve Ganhem (1983:89), esta ação não é fácil, por que: 21

22 Exige compromisso pessoal de todos; Exige abertura de espaços para a participação; Há necessidade de crer, de ter fé nas pessoas e nas suas capacidades; Requer globalidade (não é participação em alguns momentos isolados, mas é constante); Distribuição de autoridade; Igualdade de oportunidades em tomada de decisões; Democratização do saber. No entanto, diante do exposto até aqui se conclui que a escola, como parte integrante da totalidade social, não é um produto acabado. É resultado, dos conflitos sociais que os trabalhadores vivem nas relações de produção, nas relações sociais e nas lutas de classe. É também fruto das lutas sociais pela escola como lugar para satisfazer a necessidade de conhecimentos, qualificação profissional, e de melhoria de suas condições de vida enquanto possibilita melhores empregos e o acesso a uma maior renda. Não se pode negar este direito aos trabalhadores, e, por isso, a escola pública, apesar dos pesares, é um espaço de Educação Popular. Contudo, caracteriza Brandão (1999, em seu artigo): A educação existe no imaginário das pessoas e na ideologia dos grupos sociais e, ali, sempre se espera, de dentro, ou sempre se diz para fora, que a sua missão é transformar sujeitos e mundos em alguma coisa melhor, de acordo com as imagens que se tem de uns e outros. Para que a escola possa cumprir com este papel, será necessário investir na mudança de atitude do seu professor, do supervisor, no sentido de criar condições que favoreçam este elo, tendo como objetivo a valorização e a cultura do aluno e busque promover o diálogo com a 22

23 cultura erudita. Sem dúvida, é imprescindível a presença do supervisor, como instigador da capacitação docente, destacando a necessidade de adquirir conhecimento e condições de enfrentar as dificuldades próprias de sua profissão, como também, estar preparado para administrar as constantes mudanças, no contexto escolar. Ressaltando que a LDB, no seu capítulo IX afirma: quando se fala em uma nova abordagem pedagógica (...) e avaliação contínua do aluno, tudo isto exige um novo tipo de formação e treinamento ou retreinamento de professores. Medina (1997) aduz que o supervisor, tomando como objeto de seu trabalho a produção do professor, afasta-se da atuação hierarquizada e burocrática - que sendo questionada por educadores, e passa a contribuir para um desempenho docente mais qualificado. Assim, torna-se desafio do professor a busca do conhecimento para poder encaminhar e articular o trabalho nas diferentes áreas; reflexões permanentes sobre os princípios que fundamentam os valores, objetivando a construção da cidadania no espaço escolar. Neste sentido, o professor passa a ser visto como um elemento fundamental responsável pela construção da sociedade, tendo em vista resultados a curto, médio e longo prazo. A LDB no seu art. 22 afirma: a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Lembrando que a escola deve trabalhar a educação, de maneira a ajudar de forma intencional, sistemática, planejada e contínua para os alunos que a frequentam. Esta educação deve ser diferente da forma como fazem as outras instituições como: a família, os meios de comunicação, o lazer e os outros espaços de construção do conhecimento e de valores para convivência social. Deve, portanto, assumir explicitamente o compromisso de educar os seus alunos dentro dos princípios democráticos. Ela precisa ser um espaço de práticas sociais em que os alunos não só entrem em contato com valores determinados, mas também aprendam a estabelecer hierarquia entre valores, ampliam sua capacidade de julgamento e realizam escolhas conscientes, adquirindo habilidades de posicionar-se em situações de conflito. De acordo com os PCNs (1997), como princípio, o espaço escolar caracteriza-se como um espaço de diversidade. O caráter universal do ensino 23

24 fundamental, definido em lei, torna a escola um ponto de convergência de diversos meios sociais, traz para o seu seio os mais variados valores expressos na diversidade de atitudes e comportamentos das pessoas que a integram. Como instituição permanente, defronta-se com o desafio da constante mudança em seu interior. Coloca-se para a escola a questão de como enfrentar o conflito entre suas normas e regras e aqueles valores que cada um de seus membros traz consigo. Tal conflito traduz-se frequentemente em problemas que, se não são novos, têm se tornado cada vez mais relevantes no espaço escolar, como, por exemplo, a indisciplina e a violência, portanto, a necessidade de problematizá-las na perspectiva de uma formação moral. Logicamente o supervisor escolar, em suas ações, pode delinear o início de uma nova era educacional, onde haja mais coletividade e o ensino seja buscado com qualidade, priorizando o aluno e valorizando as experiências significativas. AS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR EDUCACIONAL As atribuições do Supervisor Educacional, estão descritas no PLC 132/2005 e na lei 132/1978. Art. 4º São atribuições do Supervisor Educacional: I coordenar o processo de construção coletiva e execução da Proposta Pedagógica, dos Planos de Estudo e dos Regimentos Escolares; II investigar, diagnosticar, planejar, implementar e avaliar o currículo em integração com outros profissionais da Educação e integrantes da Comunidade; III supervisionar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidos legalmente; IV velar o cumprimento do plano de trabalho dos docentes nos estabelecimentos de ensino; 24

25 V assegurar processo de avaliação da aprendizagem escolar e a recuperação dos alunos com menor rendimento, em colaboração com todos os segmentos da Comunidade Escolar, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade de ensino; VI promover atividades de estudo e pesquisa na área educacional, estimulando o espírito de investigação e a criatividade dos profissionais da educação; VII emitir parecer concernente à Supervisão Educacional; VIII acompanhar estágios no campo de Supervisão Educacional; IX planejar e coordenar atividades de atualização no campo educacional; X propiciar condições para a formação permanente dos educadores em serviço; XI promover ações que objetivem a articulação dos educadores com as famílias e a comunidade, criando processos de integração com a escola; XII assessorar os sistemas educacionais e instituições públicas e privadas nos aspectos concernentes à ação pedagógica. GESTOR A construção da educação reinventada, instituinte da emancipação humana pelo seu caráter intersubjetivo, num mundo que se engendra parceiro com o conhecimento, como nova base material, demanda nova estrutura organizacional na gestão da escola e gestores com novas aptidões cognitivo-atitudinais. 25

26 Competência necessária A prática educativa emancipatória, universal e de qualidade exige uma escola autônoma-cidadã, democraticamente gerida. Sua gestão, por exigências sócio históricas e histórico-educativas, deverá ampliar os espaços de participação efetiva, na perspectiva da autogestão. Isto demanda uma coordenação colegiada e, dos responsáveis pela sua gestão, demanda competências de coordenação, a ponto de poderem ser expressões e sínteses de todo processo educativo daquela unidade escolar. Para tanto, a integração não é suficiente, pois ela poderia levar à diluição da identidade e da responsabilidade, o que constituiria sua omissão funcional. Na função coordenadora, a metanóia é indispensável. Para produzir-se ou forjar-se gestor, há necessidade da conversão de olhar ou da revolução mental. Esta metanóia nos habilita para podermos nos inscrever competentemente no mundo. Entretanto, esta conversão não é, apenas, um instante de ruptura, um salto qualitativo momentâneo que nos situa noutro patamar. Ela constitui um processo permanente. Poderíamos dizer que o gestor, como educador-investigador, está em estado metanóico. Os eventuais saltos qualitativos na competência pesquisante são sintomas deste permanente processo de metamorfose. Não estamos felizes porque sorrimos, mas sorrimos porque estamos felizes. Assim, também, não nos tornamos competentes por rupturas ou saltos qualitativos, mas estes são sintomas de nossa morfogênese cognitiva. Este elemento da educação do gestor implica ou constitui-se pelo desenvolvimento do conhecimento e produção de habilidades. O desenvolvimento do conhecimento e da produção de habilidades não é anterior à ação, mas se realizam na própria ação. Somos tratores que nós construímos no próprio ato da 26

27 lavração. O objetivo da formação do gestor da educação é o desenvolvimento do conhecimento e das habilidades, que o qualificam como coordenador. Para tanto, na sua formação, tanto universitária quanto em serviço e permanente, é necessário construir ecologias cognitivas, meios desafiadores, para impulsionar o processo metanóico, na autopoiese sócio individual da sua inscrição histórica e humana. Os fundamentos básicos da formação e prática do gestor da unidade escolar O processo de construção das aptidões cognitivas e atitudinais necessárias ao gestor escolar alicerça-se em três pilares ou eixos desta formação: o conhecimento, a comunicação e a historicidade. O conhecimento é o objeto específico do trabalho escolar. Portanto, a compreensão profunda do processo de (re) construção do conhecimento no ato pedagógico é um determinante da formação do gestor escolar. O segundo eixo de sua formação é a competência de interlocução. A competência linguística e comunicativa são indispensáveis no processo de coordenação da elaboração, execução e avaliação do projeto político-pedagógico. É fundamental a competência para a obtenção e sistematização de contribuições, para que, no processo educativo escolar, a participação seja efetiva pela inclusão das contribuições dos envolvidos, inclusive, em documentos (re)escritos. O terceiro elemento essencial, fundante da competência do gestor de escola, é sua inscrição histórica. A escola trabalha o conhecimento em contextos socioinstitucionais específicos e determinados. O reconhecimento das demandas 27

28 educacionais, como também das limitações, das possibilidades e das tendências deste contexto histórico, no qual se produz e se trabalha o conhecimento, é fundamental para o seu impacto e o sentido da prática educativa e para sua qualidade. Um gestor escolar tem, como um dos fundantes de sua qualificação, o conhecimento do contexto histórico-institucional no qual e para o qual atua. Por isso, gestão da escola é um lugar de permanente qualificação humana, de desenvolvimento pessoal e profissional. PAPEL DO GESTOR Nas escolas eficazes, os gestores agem como líderes pedagógicos, apoiando o estabelecimento das prioridades, avaliando os programas pedagógicos, organizando e participando dos programas de desenvolvimento de funcionários e também enfatizando a importância de resultados alcançados pelos alunos. Também agem como líderes em relações humanas, enfatizando a criação e a manutenção de um clima escolar positivo e a solução de conflitos, o que inclui promover o consenso quanto aos objetivos e métodos, mantendo uma disciplina eficaz na escola. Deve-se ter em conta que a motivação, o ânimo e a satisfação não são responsabilidades exclusivas dos gestores. Os professores e os gestores trabalham juntos para melhorarem a qualidade do ambiente escolar, criando as condições necessárias para o ensino e a aprendizagem mais eficaz, identificando e modificando os aspectos do processo do trabalho, considerados adversários da qualidade do desempenho. A prática de liderança em escolas altamente eficazes incluem: apoiar o estabelecimento com objetivos claros, propiciar a visão do que é uma boa escola e 28

29 encorajar os professores, de modo a auxiliá-los nas descobertas dos recursos necessários para que realizem adequadamente o seu trabalho. Luck (1996), elenca as dimensões de liderança relacionadas com as escolas eficazes, que são: enfoque pedagógico do diretor, ênfase nas relações humanas, criação de ambiente positivo, ações voltadas para metas claras, realizáveis e relevantes, disciplina em sala de aula garantida pelos professores, capacitação em serviço voltada para questões pedagógicas e acompanhamento contínuo das atividades escolares. Nas escolas, onde há integração entre professores, tendem a ser mais eficazes do que aquelas em que os professores se mantêm profissionalmente isolados. A escola, os professores, tudo flui e tudo rende e a comunidade percebe que naquele ambiente acontece à gestão participativa. As escolas bem dirigidas, exibem uma cultura de reforço mútuo das expectativas: confiança, interação entre os funcionários e a participação na construção dos objetivos pedagógicos, curriculares e de prática em sala de aula. Segundo Vieira (2003), diante do novo perfil do gestor, as demandas por transformação e quebras de paradigmas devem continuar intensas, passando a ser a tônica de uma sociedade em constante evolução. A postura crítica na adoção de novas perspectivas deve somar-se a novas formas de facilitar sua introdução no sistema escolar, o que exigirá uma cultura em constante processo de auto-organização, um estado de experimentação, pesquisa e análise de novos processos e, ao mesmo tempo, a consolidação via resolução consistente de problemas encontrados no dia-a-dia. O papel principal do gestor é saber acompanhar essas mudanças e tentar ampliar a capacidade de realização da organização escolar, levando-a a atingir seu potencial pleno e a tornar-se uma instituição que traga orgulho profissional a seus integrantes. Segundo Luck (1990), o gestor escolar tem como função precípua coordenar e orientar todos os esforços no sentido de que a escola, como um todo, produza os melhores resultados possíveis no sentido de atendimento às necessidades dos 29

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