29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul

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1 TIPAGEM SANGUÍNEA E INCENTIVO A DOAÇÃO DE SANGUE EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PORTO ALEGRE - RS ATRAVÉS DO PROJETO DE EXTENSÃO, FEIRA DE SAÚDE-BIOMEDICINA/UFCSPA Área temática: Saúde Resumo: Cristine Souza Goebel 1 (Coordenador da Ação de Extensão) Leonardo Manoel de Carvalho²; Alexandre de Almeida Monteiro³; Elizabeth de Carvalho Castro 4 ; Aline Lins Camargo 5 ; Cristine Souza Goebel ¹ Palavras-chave: Tipagem Sanguínea, Doação de Sangue, Feiras de Saúde A Banca de Tipagem Sanguínea e Incentivo a Doação de Sangue, objetivando um aumento dos índices de doadores, conscientiza a comunidade realizando a tipagem sanguínea dos sistemas ABO e Rh e utilizando explicação direta acerca da doação. Aplicaram-se questionários à comunidade e aos acadêmicos voluntários para avaliação destas atividades. Apesar de uma prevalência de 65,77% de interessados em doar sangue, apenas 26,25% já doaram, indicando a necessidade da continuidade de ações que promovam a doação de sangue. Introdução Feira de Saúde: Uma aproximação com a comunidade A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro e a adoção da Estratégia de Saúde da Família (ESF) como modelo de reorganização da Atenção Primária a Saúde demonstrou o distanciamento do ensino nos cursos da área da saúde e as reais necessidades da população. Desde a Constituição Federal de 1988, o SUS já é indicado como possuidor do papel de ordenar o processo de formação profissional em saúde, porém, nota-se, ainda, um baixo impacto de questões imperativas ao SUS no ensino desta área da graduação. Também para contornar esta deficiência, várias universidades voltaram-se para o desenvolvimento de ações de extensão como um processo educativo que enfatiza a importância da prestação de serviços e atendimento em comunidades, estimulando um processo de formação mais contextualizado e um contato precoce e prolongado com as necessidades da Saúde Pública. Nesse âmbito, desponta a Feira de Saúde, evento interdisciplinar e interinstitucional, envolvendo acadêmicos das diversas áreas da saúde, objetivando promover experiências e vivências com promoção e educação em saúde em comunidades periféricas e de maior vulnerabilidade social de Porto Alegre. A Feira de Saúde organiza-se em várias bancas, com temas criteriosamente 1 Mestre em Biologia Celular e Molecular, Professora Assistente do Departamento de Métodos Diagnósticos da UFCSPA. Contato: cristineg@ufcspa.edu.br 2 Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Bolsista PROBEXT/UFCSPA 2010/ Acadêmico do Curso de Biomedicina da Universidade federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Bolsista PROBEXT/UFCSPA 2010/ Mestre em Genética e Biologia Molecular, Professora Assistente do Departamento de Ciências Básicas da Saúde 5 Mestre em Ciências Médicas, Professora Assistente do Departamento de Ciências Básicas da Saúde

2 escolhidos para atenderem todas as faixas etárias e despertarem o interesse da população, como a Banca de Tipagem Sanguínea e Incentivo a Doação de Sangue. A Doação de Sangue na casuística brasileira: A doação de sangue é um ato que salva a vida de milhares de pessoas em todo o mundo. Em 2004, um milhão de vidas foram salvas ou melhoradas por uma transfusão de sangue na Inglaterra, enquanto nos Estados Unidos, 4,5 milhões de mortes foram evitadas. Estimativas do Ministério da Saúde sugerem que apenas 1,8% da população brasileira é doadora de sangue por ano, no entanto, a Organização Mundial da Saúde preconiza que de 3% a 5% da população deveria doar sangue a cada ano para a manutenção do estoque de hemoderivados de um país. A fidelização de doares de sangue, termo referente a no mínimo duas doações de sangue por ano, segunda a Agência Nacional de Vigilância Sanitária é, pois, uma questão fundamental para o aumento do índices de doações provindas de doadores sabidamente saudáveis e aptos. Prejudicando este quadro, ainda existe o desconhecimento da população sobre fatores associados à doação de sangue. Muitas pessoas deixam de doar sangue por receio de se tornarem anêmicas ou por não saberem o intervalo de tempo e o máximo de doações permitidas. A Banca de Tipagem Sanguínea e Incentivo a Doação de Sangue:Tendo em vista tais dados e objetivando desmistificar e esclarecer o ato da doação de sangue, o curso de Biomedicina promove uma ação educativa na qual a população recebe informações sobre o assunto e tem oportunidade de solucionar suas dúvidas acerca do tema, sendo frisada sua importância e estimulado o ato de doação. É oferecido, ainda, a tipagem sanguínea dos sistemas ABO e Rh para os participantes da ação. Espera-se, assim, atingir a população, estimulando-a a contribuir para a manutenção dos estoques de hemoderivados e traçar um perfil dos doadores de sangue. Outrossim, tal ação abre um importante espaço para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos dos acadêmicos e a avaliação deste desenvolvimento. Dentre estes fatores, pode-se citar: abordagem do paciente, promoção e educação em saúde e prática de algumas técnicas de imunohematologia. Materiais e Métodos: Projeto aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa da UFCSPA. Todos os pacientes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para realização dos procedimentos e utilização dos dados. Pacientes menores de 18 anos foram atendidos apenas sob o acompanhamento do responsável legal. Neste trabalho, foram utilizados dados de cinco Feiras de Saúde, realizadas entre maio de 2010 e maio de 2011, totalizando uma amostra de conveniência de 411 atendimentos e a participação de 37 acadêmicos, distribuídos entre os cursos de Biomedicina e Medicina. As Feiras de Saúde são realizas em comunidades periféricas e de maior vulnerabilidade social na cidade de Porto Alegre. Na banca de Tipagem Sanguínea, o visitante, após a abordagem inicial e entrada na sala, é conduzido aos acadêmicos que realizam a orientação sobre o procedimento da tipagem sanguínea e fazem explicação direta e distribuição de panfletos acerca da doação de sangue. É aberto espaço para qualquer questionamento e as dúvidas são solucionadas. Após está etapa, o visitante é conduzido para a coleta do sangue capilar, realizada através de lancetas descartáveis. A tipagem sanguínea é realizada a partir do uso de anticorpos monoclonais, que causam aglutinação direta e macroscópica das hemácias com os

3 antígenos correspondentes, para identificação visual dos sistemas ABO e Rh. Realiza-se, então, a entrega do resultado ao paciente e a coleta de seus dados através de questionário próprio. Foram aferidos dois indicadores: doação de sangue já realizada, na qual se adotou os desfechos de doação em algum momento da vida e nenhuma doação; e o interesse em doar sangue, no qual foram aceitos três desfechos: possui interesse, não possui interesse e não está habilitado para a doação. Foram consideradas variáveis independentes as seguintes: sexo, idade e cor de pele(observada pelo entrevistador). Após a realização do evento, houve a aplicação de um questionário online com os alunos participantes, avaliando fatores como a qualidade do treinamento recebido; o desempenho da Feira de Saúde no estímulo ao trabalho multidisplinar, na promoção de experiências e vivências com promoção e educação em saúde; a visão dos alunos sobre o aproveitamento do projeto pela comunidade e sobre a importância das atividades de extensão para a formação profissional e o interesse de participar novamente do projeto. Para analise dos dados, foram utilizados o teste estatístico qui-quadrado. O nível de significância estatístico considerado foi de 5%. Resultados e Discussões Resultados junto à comunidade: O tamanho amostral foi de 411 visitantes, sendo 267 do sexo feminino e 144 do sexo masculino. Da amostra total, 179 eram maiores de 18 anos. Destes, apenas 47(26,25%) já haviam doado sangue, prevalência semelhante à encontrada por Zaller e colaboradores (2005) com uma amostra de 1280 indivíduos, na cidade de Urumqi, na China, de 27,6%. Zago e colaboradores (2010) encontraram uma prevalência de 32% na cidade de Pelotas, RS, em estudo transversal randomizado com uma amostra de 2953 indivíduos. Quanto à aptidão para doar sangue, houve 262 não aptos(63,74% da amostra total). Destes, 91,22% o eram menores de 18 anos ou maiores de 65 anos, logo, não eram aptos para doação pelos critérios de idade. O restante dos não aptos declarou-se possuidor de algum fator impeditivo(patologias, procedimentos recentes). Dentre os aptos a doação (n=149), ou seja, dos indivíduos entre 18 e 65 anos que não declarou fatores impeditivos, 98 (65,77%) declararam-se interessados em doar sangue. Entretanto, destes, apenas 31(31,63%) já realizaram alguma doação. Neste âmbito, cabe retomar os fatores enumerados por Oswalt(1977) para a não doação de sangue: medo, desqualificação médica, reações à doação, apatia e inconveniência. Para o indivíduo que manifesta interesse em doar, porém ainda não concretizou o ato, são relevantes os últimos dois fatores, pois, havendo o desejo inicial, as principais barreiras serão a indiferença às oportunidades de doação e as dificuldades que surgem para concretizar o ato, como os horários de funcionamento dos hemocentros e a distância destes das comunidades. A reversão do fator da apatia engloba campanha de estímulo e promoção da doação de sangue. Já a reversão do fator inconveniência apresenta características mais concretas: há barreiras físicas que podem ser retiradas ou atenuadas. As dificuldades geradas pelo fator tempo e distância podem ser atenuadas, por exemplo, através do uso de unidades móveis de doação de sangue, estratégia utilizada pela Fundação

4 Hemocentro de Brasília para auxiliar na manutenção de seus estoques de hemoderivados. Não se encontrou diferenças estatísticas entre a prevalência da doação de sangue e as faixas etárias, ao contrário do encontrado por Zago e colaboradores (2010). Houve, entretanto, diferença estatística no interesse em doar sangue entre as faixas etárias. A faixa entre 18 e 29 anos, houve uma prevalência de 65,6% interessados, entre 30 e 49 anos a prevalência foi de 75% e entre 50 e 65 anos houve uma queda para 40,9%. O aumento da prevalência na segunda faixa etária, segundo Andaleeb & Basu (1995), ocorre devido ao aumento do senso de responsabilidade social dos indivíduos com a idade. A queda na terceira faixa etária pode não corresponder a realidade da população devido a amostra reduzida (n=22) de indivíduos contidos nela. O fator cor de pele não apresentou diferenças estatísticas quanto ao interesse em doar sangue e a doação de sangue alguma vez na vida, o que está em consonância com a literatura. Para fator gênero, também não houve diferenças estatísticas, porém, encontra-se na literatura uma tendência a maior prevalência de doadores entre homens. Novamente, tal efeito pode ter ocorrido devido à amostra reduzida desta pesquisa. Resultados junto aos acadêmicos: Dos 37 acadêmicos participantes, 22 responderam o questionário de avaliação do projeto. Quanto ao treinamento recebido, 90,9% dos alunos classificou como Bom ou Muito Bom. Quanto ao desempenho da atividade na promoção do trabalho multidisciplinar, 59,1% classificou como Bom ou Muito Bom. Quando ao desempenho da atividade na promoção de experiências e vivências com promoção e educação em saúde, 95,4% classificou como Bom ou Muito Bom. Quanto ao aproveitamento da comunidade com o projeto, 86,4% classificou como Bom ou Muito Bom. Quanto à importância de ações de extensão na formação profissional, 100% consideraram Importante ou Muito Importante. Quanto ao interesse em participar novamente do projeto, 86,4% declararam interesse. Ao realizarem uma avaliação geral da banca, 95,5% a classificou como Boa ou Muito Boa. Conclusão A Banca de Tipagem Sanguínea e Incentivo a Doação de Sangue apresenta-se como uma atividade de extensão capaz de promover a integração entre discentes e a comunidade, em consonância com as necessidades atuais da formação em saúde e do ensino da Saúde Pública; atuar como adjuvante no ensino, reforçando conceitos de imunohematologia e desenvolver habilidades essenciais para a atuação profissional em saúde. Outrossim, apesar da porcentagem relativamente alta do número de pessoas que doaram sangue uma vez na vida encontrada neste estudo, a porcentagem de doadores regulares de sangue no Brasil ainda não atinge níveis satisfatórios para a manutenção dos estoques de hemoderivados, evidenciando a necessidade de ações que informem e estimulem a população e além disso, levem a oportunidade de doar sangue diretamente à comunidade, retirando as barreiras entre o doador e o Hemocentro. Referências DE CAMPOS, Francisco Eduardo et al. Caminhos para Aproximar a Formação de

5 Profissionais de Saúde das Necessidades da Atenção Básica. Revista Brasileira de Educação Médica; v 25, n 2:53-9; CASTRO, Elizabeth de Carvalho; GONÇALVES, Marcelo Rodrigues; NOGUEIRA, Marcelo; PANIZ, Graziela. FEIRAS DE SAÚDE: PROMOÇÃO DE SAÚDE À POPULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA EXTRAMUROS UFCSPA / BRASIL. 9 Congresso Ibero-Americano de Extensión Universitária, 2009, Montevidéu. Anais. Montevidéu: Universidad de La República, Anais, p. CD-rom. FERREIRA, Mauro Luiz Schmitz et al. Feira de Saúde do Curso de Medicina da UFRR: Uma Aproximação com a Comunidade. Revista Brasileira de Educação Médica; 34(2): ; ZAGO, Alethea; DA SILVEIRA, Mariângela Freitas; DUMITH, Samuel C. Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS. Rev Saúde Pública; 44(1):112-20; LUDWIG, Silvia Terra; RODRIGUES, Alziro César de Morais. Doação de sangue: uma visão de marketing. Cad. Saúde Pública; 21(3): ; OSWALT, RM. A review of blood donor motivation and recruitment. Transfusion 1977; 17: ZALLER, N; NELSON, KE; NESS, P; WEN G; BAI, X; SHAN, H. Knowledge, attitude and practice survey regarding blood donation in a Northwestern Chinese city. Transfus Med. 2005;15(4): ANDALEEB, SS; BASU, AK. Explaining blood donation: the trust factor. J Health Care Mark 1995; 15:42-8.

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