Produção integrada de peixes e vegetais em aquaponia. Paulo César Falanghe Carneiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção integrada de peixes e vegetais em aquaponia. Paulo César Falanghe Carneiro"

Transcrição

1 Produção integrada de peixes e vegetais em aquaponia Paulo César Falanghe Carneiro

2 Aquaponia Aquicultura X Hidroponia

3

4 Consumo de água Pegada hídrica - Water Footprint ( 70% para a agricultura (destes, 30% = pecuária, sendo 1/3 = prod. bovinos) 22% para a indústria; 8% para o consumo humano. peixe + alface < 20 L / kg (17,1 L / kg)

5

6

7 MATERIAL TÉCNICO DE DIVULGAÇÃO Dia de Campo na TV 15/11/2015 Estação Agrícola 15/11/2015 TV Aperipê - Aquaponia Aspectos Básicos 29-30/08/2015 TV Aperipê - Aquaponia passo-à-passo 29-30/11/2015 TV Aperipê - Aquaponia em casa 23-26/04/2016 Folder - set/2015 Documentos 189: Produção Integrada Peixes e Vegetais em Aquaponia - out/2015 Circular Técnica 68: Montagem e Operação de Sistema Familiar - dez/2015

8 Origem: Chimpanas Aztecas - registo a partir de 1400 Ilhas/Balsas artificiais em lagos com criação de peixes

9 Histórico no mundo Década 90 (EUA, The University of the Virgin Islands) Inicio 2000 (Austrália, Canadá, Estados Unidos e Israel) Histórico no Brasil Pesquisas a partir da década de 2010

10 Princípios biológicos Ração aos peixes => entrada de insumo Excretas => nutrientes para plantas Bactérias (nitrosomonas e nitrobacter) Aquicultura Hidroponia Ração PRODUÇÃO Ingestão Digestão Excreção Absorção Crescimento NH 3 e NO 2 Tóxicos aos peixes NH 3 + H + NH 4 + NO 3 - NO 3 - Tóxicos aos peixes Nutriente p/ plantas Nitrosomonas NO 2 Nitrobacter Nitrificação (Filtro biológico)

11 Princípios biológicos ph => um dos pontos mais críticos peixes: 6,5 e 9,0 bactérias nitrificantes: 7,0 e 8,0 plantas: 5,5 e 6,5 ph adequado => 6,0 7,0

12 Princípios biológicos ph adequado => 6,0 7,0 (6,5) substâncias tamponantes para elevar o ph hidróxido de potássio KOH bicarbonato de potássio KHCO 3 hidróxido de cálcio Ca(OH)2 calcário dolomítico CaMg(CO3)2 bicarbonato de sódio NaHCO3 => nunca usar Na (<50mg/L) substâncias tamponantes para baixar o ph ácido fosfórico = mais seguro e fonte de P ácido nítrico ácido muriático Ácido acético (vinagre) => muito fraco

13 Princípios biológicos ph 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 15/4 15/5 14/6 14/7 13/8 Condutividade /4 15/5 15/6 15/7

14 Princípios biológicos Temperatura: metabolismo de peixe, planta, bactérias nitrificantes, pragas e doenças Temperatura ideal para cultivos tradicionais: Água 25 o C (15-28 o C) Ar < 28 o C Monitoramento constante: Temperatura, ph e CE

15 Nutrição vegetal 16 nutrientes essenciais C, O, H => Água e Ar Macronutrientes: N, K, Ca, Mg, P, S Micronutrientes: Cl, Fe, Mn, B, Zn, Cu, Mo solubilidade: P, Ca, Mg e Mo 5,5-7,0 disponibilidade: Mn, Cu, Zn, B ph

16 Princípios biológicos Condutividade Elétrica Nutrientes que influenciam a leitura: Nitrato NO 3- ** Fosfato PO -2 4 Mg +2 K + Ca +2 ** Altas concentrações de Nitrato favorecem crescimento vegetativo em detrimento a frutificação.

17 Nutrição vegetal Suplementação: Ca, P, K, Fe Ca Calcário dolomítico. Alcalinidade: mg/l e Dureza: < 300 mg/l (precipitação de P). Ca: mg/l P Fosfato de potássio monobásico; Ortofosfato de Gafisa. PO4: 15 mg/l K K2SO4 ou KCl. K: > 20 mg/l Fe Quelato (EDDHA ou EDDHMA). Fe: 0,2 0,5 mg/l

18 Monitoramento da qualidade da água Resumo Medidor de ph - R$ 200,00 Medidor de CE (com termômetro) - R$ 200,00 Kit Amônia - R$ 25,00 Kit Alcalinidade - R$ 25,00 Kit Dureza - R$ 25,00 Kit Ferro - R$ 35,00 Kit Oxigênio dissolvido - R$ 50,00 Kit ph - R$ 12,00

19 Componentes do sistema de aquaponia

20 Componentes do sistema de aquaponia Ambiente de criação dos peixes um ou vários tanques diversos formatos e volumes

21 Componentes do sistema de aquaponia Ambiente de criação dos peixes 1. Garantir oxigênio dissolvido em todo volume de água do tanque 2. Permitir a retirada continua dos resíduos produzidos pelos peixes Fluxo de água => velocidade da água vs taxa de renovação Taxa de renovação: Densidade de peixes até 10 kg/m 3 => ½ troca-hora Densidades > 10 kg/m 3 => pelo menos 1 troca-hora

22 Componentes do sistema de aquaponia Ambiente de criação dos peixes relação superfície:volume 1,0 (trocas gasosas) caixa d água de polietileno de 1000 L, diâmetro 1,50 m relação superfície:volume = 1,77 (3,14 x 0,75 2 /1 m 3 ),

23 Componentes do sistema de aquaponia Sistema de aeração Quem consome: mínimo: 3 mg/l

24 Componentes do sistema de aquaponia Filtros de sólidos, mineralizador, degaseificador Sólidos decantáveis (mais pesados) Sólidos em suspensão (mais leves) Densidade de peixes 5 kg/m 3 => não há necessidade Sistema Aquapônico - EUA Tanques peixes Degaseificador Tanques hidroponia - flutuante Filtro sólidos decantáveis Filtro sólidos em suspensão

25 Componentes do sistema de aquaponia Filtros de sólidos, mineralizador, degaseificador Sólidos decantáveis (mais pesados) Sólidos em suspensão (mais leves)

26 Componentes do sistema de aquaponia Filtros de sólidos, mineralizador, degaseificador Sólidos decantáveis (mais pesados) Sólidos em suspensão (mais leves)

27 Componentes do sistema de aquaponia Filtros de sólidos, mineralizador, degaseificador Sólidos decantáveis (mais pesados) Sólidos em suspensão (mais leves)

28 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

29 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

30 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

31 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

32 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

33 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco (wicking bed)

34 Componentes do sistema de aquaponia Ambientes de cultivo de vegetais 1. Argila expandida, pedra brita ou outro substrato com alta relação superfície:volume (media-filled bed ou gravel bed); 2. Canaleta ou NFT (Nutrient Film Technique); 3. Flutuante (float ou raft) 4. Areia/pó de coco/... (wicking bed)

35 Importância da parte vegetal Peixes e plantas mais adequados

36 Importância econômica da parte vegetal: Ciclo de produção: PLANTAS 25 a 120 dias versus PEIXES > 200 dias Quantidade produzida: PLANTAS versus PEIXES

37 Peixes mais adequados para serem produzidos em aquaponia tolerante a altas densidades e a manejos frequentes espécies já avaliadas em sistemas intensivos Bagre americano Bacalhau australiano Tilápia Truta Tambaqui

38 Peixes mais adequados para serem produzidos em aquaponia Peixes ornamentais Outros organismos aquáticos (ex. crustáceos) Peixes marinhos Camarão de água doce Carpas coloridas (e outras espécies de interesse ornamental) Peixes marinhos (Dorada - Sparus aurata)

39

40

41 Plantas mais adequadas para aquaponia Inicialmente => apenas plantas menos exigentes (folhosas) Hoje => qualquer vegetal de pequeno e médio porte

42 Plantas: questões técnicas e mercadológicas Alto valor agregado, mercado em ascensão: temperos, medicinais, flores comestíveis e ornamentais Ciclo curto, poucos problemas sanitários e nutricionais, alta demanda, mercado estável e competitivo: alface e outras folhosas Ciclo longo, mais problemas sanitários e maior exigência nutricional: vegetais que frutificam

43 Áreas de criação de peixes vs Área de cultivo de vegetais Rackocy 2006: Flutuante => g ração por dia => 1 m 2 produção vegeta NFT => 25% do flutuante (15-25 g/dia/m 2 ) LAPAq 2014: NFT => g ração por dia = 1 m 2 (aprox. 1 g / dia / pé de alface) Informação importante para o dimensionamento de um sistema de aquaponia!!!

44 Fotos

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54 Tonel (200 L) Peso individual dos peixes (g) 26,7 g 8,1 g Dia 1 Dia 30 Tambaqui Volume útil: 113 L Vazão: 250 L/H Número de tambaquis: 20 Biomassa: 1,43 4,73 kg/m 3 CAA: 0,83 Mortalidade: 0 Alface Peso inicial: 7,9 ± 0,7 g Peso final: 76,0 ± 26,4 g Período: 30 dias

55

56

57

58

59

60

61 Container (1000 L) Tambaqui Volume útil: 520 L Vazão: 526 L/H Número de tambaquis: 20 Biomassa: 1,0 3,7 kg/m 3 CAA: 0,8 Mortalidade: 0 Alface Peso inicial: 7,9 ± 0,7 g Peso final: 100,2 ± 51,3 g Período: 32 dias

62 Cultivo misto (tomate, pimentão, pepino, morango, mamão) Dia: 1

63 Cultivo misto (tomate, pimentão, pepino, morango, mamão) Dia: 7

64 Dia: 14 Dia: 25

65

66 Em 2 meses: Tomate: 12,5 kg Pimentão: 1,5 kg

67 Adaptação em lago pré-existente:

68 Adaptação em lago pré-existente:

69 Adaptação em lago pré-existente:

70 Adaptação em lago pré-existente:

71 Adaptação em lago pré-existente:

72 Ensaios com diferentes substratos

73 Desenvolvimento e validação de SISTEMAS FAMILIAR

74 Desenvolvimento de Sistemas Modulares Sistema Modular Familiar I

75 Sistema Modular Familiar I

76

77

78

79 Sistema familiar II

80 Sistema familiar II

81 Protótipo familiar/comercial (validação e desenvolvimento)

82 Protótipo familiar/comercial (validação e desenvolvimento)

83 Protótipo familiar/comercial (validação e desenvolvimento)

84 Protótipo familiar/comercial (validação e desenvolvimento)

85 Protótipo familiar/comercial (validação e desenvolvimento)

86 EXPERIÊNCIAS COMERCIAIS SP - Jaguariuna (Flutuante) SE São Cristóvão e Buquim (NFT)

87

88 Experiências Comerciais SE São Cristóvão (NFT)

89 Experiências Comerciais SE São Cristóvão (NFT)

90 Experiências Comerciais SE São Cristóvão (NFT)

91 Experiências Comerciais SE São Cristóvão (NFT)

92 Experiências Comerciais SE São Cristóvão (NFT)

93 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

94 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

95 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

96 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

97 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

98 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

99 Experiências Comerciais SE Buquim (NFT)

100 Problemas sanitários Peixes

101 Prevenção x Remediação Importância da origem dos peixes Quarentena em sistema isolado/independente (com filtro biológico, TPA);

102 Limpeza de material/equipamentos sal/hipoclorito; uso exclusivo (evitar empréstimos) Manejo: estresse (ruído, luz, rotina metódica) alimento adequado/completo (ração p/ cultivo em T.Rede) comportamento alimentar (ração extrusada) biometrias (mínimo necessário / uso de anestésico / Temp.) Monitoramento: temperatura, ph, CE e oxigênio adequados

103 Registro de separação: tanques de criação de peixes x filtro biológico e hidroponia.

104 Necessidade importante!!! Solução hidropônica e conhecimento básico em hidroponia

105 Produtos utilizados: sal, catappa (amendoeira), formol, antibiótico, etc... Terminalia catappa

106 Problemas fitossanitários Pesticidas => uso proibido em aquaponia Consequências: - sistema de produção mais complexo - garantia de produto mais saudável Plantas em aquaponia são mais resistente que plantas em hidroponia: presença de matéria orgânica, ambiente mais estável, diversidade de microrganismos antagonistas

107 Pragas Tripes, colembola, lagartas, paquinhas, ácaros, pulgões, colchonilhas.

108 Doenças: Fungo (Pythium e Cercóspora), virus (vira-cabeça).

109 Armadilhas

110 Armadilhas

111 Produtos naturais/repelentes (Substâncias não tóxicas aos peixes) Neen, óleo de algodão, detergente neutro,...

112 Controle biológico (inimigos naturais) Dipel, (Bacilus thuringiensis), Bacilus subitilis, Trichoderma (fungo de solo)

113 Manejo utilizado no LAPAq 1 - Pironeem (Azadiractina): 20 ml/l Aplicar com alta pressão sobre as plantas, (sem escorrimento). Alface: 1ª a 5ª semana Pragas alvo: Tripes, cochonilha, mosca branca. 2 - Fortneem ( Azadiractina): 20 ml/l Aplicar com alta pressão sobre as plantas (geral), semanalmente na presença de pragas, da 1ª a 5ª semana (sem escorrimento). Alface: 1ª a 5ª semana Pragas alvo: Tripes, cochonilha, mosca branca. 3 - Óleo de algodão: 2% de óleo com 1% de detergente neutro. Aplicar com alta pressão sobre as plantas (Exceto alfaces), semanalmente na presença de pragas, da 1ª a 5ª semana (sem escorrimento). Pragas alvo: Ácaro, Cochonilha, pulgão.

114 Manejo utilizado no LAPAq (conti.) 4 - Pironeem ( Azadiractina) + Óleo de algodão: 10 ml/l de pironeem + óleo de algodão: 2% de óleo com 1% de detergente neutro. Pragas alvo: Ácaro, Cochonilha, pulgão tripes, mosca branca. Alface: 1ª a 5ª semana 5 - Dipel (Bacillus thuringiensis): 1g/L - Aplicar na presença de lagartas pequenas (1cm). Após essa fase, fazer controle mecânico, nas primeiras horas do dia. (usar máscara) Pragas alvo: Lagartas

115 QUESTÕES IMPORTANTES ANTES DE PROJETAR UM SISTEMA COMERCIAL 1. Experiência prévia do produtor/proprietário/empresário a) Produção convencional b) Hidroponia c) Piscicultura 2. Condições locais a) Materiais disponíveis para construção b) Insumos (juvenis, sementes, suplementos) c) Mão de obra d) Suporte técnico e) Clima 3. Mercado a) Costumes locais b) Poder aquisitivo c) Distância

116 Dimensionamento de sistemas de aquaponia IMPORTANTE: Como será a estocagem dos peixes? 1. Tanque único com peixes em tamanhos diferentes (povoamentos e despescas parciais) 2. Vários tanques de diferentes tamanhos ou um tanque grande com telas de separação móveis: estoque do número de peixes que ficará juntos até o final, porém sendo transferidos para tanques/espaços maiores conforme crescem ou + tanques: Estoque alta densidade de juvenis num primeiro tanque e divisão do lote em outros tanques de acordo com o crescimento 4. 3 ou + tanques: Peixamentos sequenciais no tempo para manter idades e tamanhos diferentes entre os tanques. Despescas e peixamentos com mesma periodicidade tanques - Caso da Aquaponia Crescimento Limpo: Despescas de peixes com tamanhos comerciais diferentes (Tilápias 500 g com 6 meses e 760 g com 8 meses)

117 Dimensionamento de sistemas de aquaponia IMPORTANTE: Como será a estocagem dos peixes? 1. Tanque único com peixes em tamanhos diferentes (povoamentos e despescas parciais) 2. Vários tanques de diferentes tamanhos ou um tanque grande com telas de separação móveis: estoque do número de peixes que ficará juntos até o final, porém sendo transferidos para tanques/espaços maiores conforme crescem ou + tanques: Estoque alta densidade de juvenis num primeiro tanque e divisão do lote em outros tanques de acordo com o crescimento 4. 3 ou + tanques: Peixamentos sequenciais no tempo para manter idades e tamanhos diferentes entre os tanques. Despescas e peixamentos com mesma periodicidade tanques - Caso da Aquaponia Crescimento Limpo: Despescas de peixes com tamanhos comerciais diferentes (Tilápias 500 g com 6 meses e 760 g com 8 meses)

118 Dimensionamento de sistemas de aquaponia Sistema Familiar Aquaponia - Simulação para implantação de sistema com tanque único para peixes (1m3) 8 canaletas de 3 m lineareas cada, com 10 orificios. A Plantas diversas estocadas (n. orificios nas canaletas) 80 Necessidade da familia B g ração por dia por planta (30g/d/m2; 16pl/m2; 5 m2) 2 Dado técnico C g ração por dia total (máximo) 160 A*B D Consumo diário por PV (%) 0,8% Dado técnico E Biomassa (kg) máxima estimada de peixe (0,8%PV/dia) 20 C/D

119 Dimensionamento de sistemas de aquaponia Sistema Familiar Aquaponia - Simulação para implantação de sistema com tanque único para peixes (1m3) 8 canaletas de 3 m lineareas cada, com 10 orificios. A Plantas diversas estocadas (n. orificios nas canaletas) 80 Necessidade da familia B g ração por dia por planta (30g/d/m2; 16pl/m2; 5 m2) 2 Dado técnico C g ração por dia total (máximo) 160 A*B D Consumo diário por PV (%) 0,8% Dado técnico E Biomassa (kg) máxima estimada de peixe (0,8%PV/dia) 20 C/D

120 Dimensionamento de sistemas de aquaponia Sistema Familiar Aquaponia - Simulação para implantação de sistema com tanque único para peixes (1m3) 8 canaletas de 3 m lineareas cada, com 10 orificios. A Plantas diversas estocadas (n. orificios nas canaletas) 80 Necessidade da familia B g ração por dia por planta (30g/d/m2; 16pl/m2; 5 m2) 2 Dado técnico C g ração por dia total (máximo) 160 A*B D Consumo diário por PV (%) 0,8% Dado técnico E Biomassa (kg) máxima estimada de peixe (0,8%PV/dia) 20 C/D

121 Dimensionamento de sistemas de aquaponia Sistema Familiar Aquaponia - Simulação para implantação de sistema com tanque único para peixes (1m3) 8 canaletas de 3 m lineareas cada, com 10 orificios. A Plantas diversas estocadas (n. orificios nas canaletas) 80 Necessidade da familia B g ração por dia por planta (30g/d/m2; 16pl/m2; 5 m2) 2 Dado técnico C g ração por dia total (máximo) 160 A*B D Consumo diário por PV (%) 0,8% Dado técnico E Biomassa (kg) máxima estimada de peixe (0,8%PV/dia) 20 C/D

122 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

123 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

124 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

125 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

126 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

127 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

128 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

129 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (30% área hidrop.) 86 Área total da aquaponia (m2) 372

130 Aquaponia - Simulação para implantação de projetos comerciais de pequeno/médio porte Canaletas hidropônicas (PVC 32 e 75 mm) - Tilápia A Receita Bruta Mensal (R$) 8000 Dito pelo produtor B Valor de comercialização do pé de alface (R$) 2,00 Dito pelo mercado C Pés de alface por mês (n. orificios de crescimento) 4000 A/B D g ração por dia por pé de alface (25g/m2; 20pl/m2) 1,25 Dado técnico E Kg ração por dia total 5,0 C*D F Densidade estocagem máx (kg/m3) 20 Dado técnico E Peso final kg do peixe (abate/comercialização) 0,7 Dado técnico F Número de tilápia por m3 29 E/F Dados Técnicos Conhecidos - Tilápia (2 meses por faixa de peso) Faixas de peso (g) Peso Inicial (g) %PV/dia Peso Final (g) %PV/dia ,05 4% 0,15 3% ,15 3% 0,30 2% ,30 2% 0,50 1% ,50 1% 0,70 0,8% Volume (m3) de cada tanque criação peixes (4 tqs) 9,0 Tentativa/acerto Tanques kg Inicial no tanque kg Final no tanque kg ração dia inicial kg ração dia final kg/m3 inicial kg/m3 final 1 12,9 38,6 0,5 1,2 1,4 4,3 2 38,8 77,1 1,2 1,5 4,3 8,6 3 77,4 128,6 1,5 1,3 8,6 14, ,8 180,0 1,3 1,4 14,3 20,0 Totais inicia/final 257,9 424,3 4,5 5,4 Dimensionamento do Sistema Número orificios por bancada de crescimento 180 Pés de alface por semana (n. orificios crescim) 1000 N. bancadas crescimento (Consid. 10 % acresc., e 1:3:3) 18,3 Área (m2) parte hidropônica (6,5 x 2 m/bancada) 238 Área (m2) berç + materni (20% banc cresc) 48 Área (m2) total da hidroponia 286 Número de tanques que criação de peixes 4 Volume (m3) total tanques criação peixes 36 Número de peixes por tanque (5%mort) 270 Número peixes total nos tanques (5% mort) 1080 Área (m2) peixes + filtros (40% área hidrop.)* 114 Área total do sistema de aquaponia (m2) 400 * 20kg/m3 = 40%; 30kg/m3 = 30%; 60kg/m3 = 15%

131 Outras aplicações da Aquaponia

132

133

134 Itu - SP

135

136

137

138 Considerações Finais Desafio: escolha do sistema, peixes e plantas mais adequados. Manter o equilíbrio biológico. Vencido o desafio: aquaponia é mais fácil de operar que a hidroponia ou RAS (menor monitoramento, maior faixa de segurança na qualidade da água) Sistemas familiares: excelentes hobbies Sistemas comerciais: muitas opções, depende mais do mercado. Sistemas educacionais: muito a ser explorado Independente do objetivo (hobby, comercial ou educacional) Aquaponia = Atividade gratificante que produz alimento.

139 Obrigado Paulo Carneiro

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia Aquicultura X Hidroponia MATERIAL TÉCNICO DE DIVULGAÇÃO Dia de Campo na TV 15/11/2015

Leia mais

Aquaponia. Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto

Aquaponia. Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto VII Forum Internacional de Plasticultura e Tecnologia Agricola Holambra - SP Aquaponia Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto Qual

Leia mais

DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS

DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS Paulo Cesar de Almeida Técnico em Agropecuária CREA MG 26.995/TD PATROCINIO-MG DEFINIÇÃO DE CULTIVO HIDROPONICO O sistema de cultivo em que as

Leia mais

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Clélio Fonseca Eng. de Pesca Consultor Técnico MCR Aquacultura FENACAM 2016 FORTALEZA CE www.mcraquaultura.com.br Fontes de

Leia mais

Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido. (Aula 4)

Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido. (Aula 4) Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido (Aula 4) APLICAÇÃO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas - Estudos de biotecnologia e biologia molecular B) Prática - Hidroponia

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO 10783 - IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Ariane Cardoso Gérsica Nogueira da Silva Erika Marques Maristela Casé Maria do Carmo Sobral

Leia mais

PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE Quantidade de litros por planta Método de cultivo NFT: 0,5 a 8,0; DWC: 30 a 50. Espécie vegetal Alface: 0,5

Leia mais

Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT. Manejo de nutrientes em cultivo protegido. Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo

Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT. Manejo de nutrientes em cultivo protegido. Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT Manejo de nutrientes em cultivo protegido Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo APLICAÇÃO DO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas

Leia mais

PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas

PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PRÁTICA 1: CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Notas de aula: TRABALHO PRÁTICO: EXERCÍCIOS (CENTRO XEROGRÁFICO) TRÊS PARTES I CULTIVO DE PLANTAS

Leia mais

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da

Leia mais

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das

Leia mais

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior

Leia mais

JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro

JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro www.labhidro.cca.ufsc.br CENÁRIO ATUAL da agricultura? EXCESSO EXCESSO

Leia mais

PALESTRA CALIDAD DE AGUA

PALESTRA CALIDAD DE AGUA PALESTRA CALIDAD DE AGUA Paulo Sérgio Ceccarelli - CEPTA 10-11 de julio del 2015- Santa Cruz, Bolivia Fatores físico-químicos QUALIDADE DE AGUA DADOS HIDROLÓGICOS -TEMPERATURA -OXIGÊNIO DISSOVILDO -PH

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani

Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani pfurlani@conplant.com.br SOLUÇÃO NUTRITIVA DEFINIÇÃO Solução aquosa que contém os elementos químicos minerais essenciais ao

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Cultivo hidropônico de hortaliças

Cultivo hidropônico de hortaliças Cultivo hidropônico de hortaliças Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP Histórico Willian Frederick Gerike (1930) termo hidropônico Inglaterra 1960- Allen Cooper Hoagland &

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.

Leia mais

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS - CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS 1 SOLO VALOR (R$) 1.1 Rotina de Macronutrientes (Química) 1.2 Granulométrica (Física): Areia, Silte, Argila 1.3 Rotina de Micronutrientes:

Leia mais

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO D FITOTECNIA CAPACITAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch Fertirrigação

Leia mais

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema

Leia mais

Aquaponia Exploração de uma hipótese

Aquaponia Exploração de uma hipótese Aquaponia Exploração de uma hipótese Aquaponia Exploração de uma hipótese Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia, Segurança e Qualidade Alimentar Orientador: Professora Ana Luísa Almaça

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE

INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE Matheus D. LAIRA 1 ; Marcos C. RIBEIRO 2 ; Sindynara FERREIRA 3 ; RESUMO A Hidroponia é uma técnica agrícola onde cultiva-se plantas sem a necessidade

Leia mais

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Congresso Lider A 2012 Ecobairros e comunidades sustentáveis Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt Perda de sustentabilidade

Leia mais

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Ar Difuso Apostila 4: Aeração em Tanques Rede e Pequenos Tanque de Cultivo Intensivo Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos

Leia mais

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta

Leia mais

Fertilidade de Solos

Fertilidade de Solos Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Aeração e Aquicultura Peixes e Camarões Ar Difuso SNATURAL AMBIENTE Apostila 4: Aeração em Tanques Rede e Pequenos Tanque de Cultivo Intensivo Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA

A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA Por se desenvolver no ambiente aquático, a aquicultura pode ser considerada uma das atividades produtivas de maior complexidade nas interações

Leia mais

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas

Leia mais

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC- CAMPUS CURITIBANOS LUÍZ FERNANDO ZORTÉA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC- CAMPUS CURITIBANOS LUÍZ FERNANDO ZORTÉA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC- CAMPUS CURITIBANOS LUÍZ FERNANDO ZORTÉA PRODUÇÃO INTENSIVA DE TILÁPIAS (OREOCHROMIS NILOTICUS), INTEGRADA AO CULTIVO HIDROPÔNICO DE ALFACE (LACTUNA SATIVA).

Leia mais

CAPÍTULO 32 AQUAPONIA: PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE PEIXES E VEGETAIS

CAPÍTULO 32 AQUAPONIA: PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE PEIXES E VEGETAIS CAPÍTULO 32 AQUAPONIA: PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE PEIXES E VEGETAIS Paulo César Falanghe Carneiro 1 Alexandre Nizio Maria Maria Urbana Correa Nunes Rodrigo Yudi Fujimoto INTRODUÇÃO A aquaponia é a modalidade

Leia mais

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2. SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )

Leia mais

NITROGÊNIO. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1

NITROGÊNIO. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1 NITROGÊNIO Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1 Entradas de Nitrogênio Esgoto Compostos de nitrogênio orgânico (ex.: proteínas, uréia) e

Leia mais

FLORORGAN EM FEIJOEIRO

FLORORGAN EM FEIJOEIRO 1 RELATÓRIO TÉCNICO FLORORGAN EM FEIJOEIRO Flororgan é uma linha de produtos com alto valor biológico, oriundos da biofermentação industrial com nutrientes, aminoácidos e matéria orgânica, que atua de

Leia mais

Instruções Técnicas e Perguntas potenciais de pesquisa

Instruções Técnicas e Perguntas potenciais de pesquisa Frederike Gröner, Christin Höhne, Mathias Kunow e Werner Kloas IGB Berlin/Tradução: Érika Alves Tavares Marques Instruções Técnicas e Perguntas potenciais de pesquisa Introdução ao Aquaponic aqua = aquicultura

Leia mais

TÉCNICAS DE MANEJO DA ENGORDA DO

TÉCNICAS DE MANEJO DA ENGORDA DO TÉCNICAS DE MANEJO DA ENGORDA DO PIRARUCU João L. Campos Eng. Agrônomo, M. Sc. Aquicultura Brasília/DF, 09 de novembro de 2016 Projeto Estruturante Pirarucu da Amazônia Projeto de conhecimento e tecnologia

Leia mais

O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada. PEDRO ROBERTO FURLANI

O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada. PEDRO ROBERTO FURLANI O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br +5519991182487 O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a)

Leia mais

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos)

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo) NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA

QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA Munir de Araújo Ibrahim 1 ; Fábio de Jesus Castro 2 ; Wallace Henrique de Oliveira 3 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária;

Leia mais

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Disponibilidade de água doce na maior parte do Nordeste está limitada aos grandes açudes / reservatórios.

Leia mais

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos Disciplina: Água e Efluentes Industriais Prof.: Sávio Pereira ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA Dados

Leia mais

10.2 Parâmetros de qualidade da água

10.2 Parâmetros de qualidade da água 10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência CONCORRÊNCIA CR MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 25/09/2014

Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência CONCORRÊNCIA CR MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 25/09/2014 CONCORRÊNCIA CR013-009 MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 5/09/014 Item Unidade Quant. Insumo (Características do insumo) 1 DESERTO ácido nítrico, 65% (ACS, ISO, P.A., Cl - 0, ppm, PO 4 0, ppm, SO 4

Leia mais

Anexo 4. Caderno de Campo. Produção Integrada de Melão (PIMe)

Anexo 4. Caderno de Campo. Produção Integrada de Melão (PIMe) Anexo 4 Caderno de Campo Produção Integrada de Melão (PIMe) CADERNO DE CAMPO Produção Integrada de Melão Registro da empresa na P.I.F.: Produtor/Empresa: Nome: Endereço: Município: Estado: CEP Telefone:

Leia mais

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Apresentação Geral Hubel Verde Prestação e venda de serviços, produtos de engenharia e

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia. Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR

CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia. Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR VI Seminário Brasileiro sobre Pequenas Frutas Vacaria/RS - 2011 Cultivo em semi-hidroponia:

Leia mais

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Qual é a maior preocupação de um piscicultor durante o cultivo? Resposta... 30 Câmera

Leia mais

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Protocolo Enxofre Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

Sistemas de cultivo em Piscicultura

Sistemas de cultivo em Piscicultura Sistemas de cultivo em Zootecnista MSc. Darci Carlos Fornari Sistemas de cultivo Extensivo Semi-intensivo Intensivo Extensivo Utilizado para o lazer 1 peixe a cada 1,5 a 5,0 m 2 Sem uso ração Semi-intensivo

Leia mais

Estratégias de manejo do solo e fertilidade

Estratégias de manejo do solo e fertilidade Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies

Leia mais

Caracterização. Tratos culturais, Manejo e condução. 28/05/2017

Caracterização. Tratos culturais, Manejo e condução. 28/05/2017 Hidroponia Caracterização, Tratos culturais, Manejo e condução. Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica Hidroponia Caracterização Introdução Histórico Escolha e preparo do local para implantação de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura

Leia mais

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB SANTOS, Adriano Prazeres dos ¹ RODRIGUES, Marcelo Luis² Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Zootecnia/ PROBEX RESUMO Esta

Leia mais

5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS

5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS 5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS Victor Hugo Alvarez V. 1 Roberto Ferreira de Novais 2 Nairam Félix de Barros 3 Reinaldo Bertola Cantarutti 4 Alfredo Scheid Lopes 5 Os critérios a

Leia mais

Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino

Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Campus Rio Paranaíba UFV Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino Prof. Adjunto Nutrição Mineral de Plantas Prof. Leonardo Aquino Universidade

Leia mais

Piscicultura. Piscicultura

Piscicultura. Piscicultura 1 de 5 10/17/aaaa 08:38 Nome Produto Informação Tecnológica Data Maio - 2000 Preço - Linha Informações resumidas Resenha sobre a Criação de Peixes José Eduardo Aracena Rasguido Med Vet Autor(es) João Ricardo

Leia mais

Transporte. Frequência de verificação. Antes do embarque dos peixes. Antes do embarque dos peixes. Antes e durante o. transporte

Transporte. Frequência de verificação. Antes do embarque dos peixes. Antes do embarque dos peixes. Antes e durante o. transporte Transporte Veículos limpos, desinfetados e apropriado ao de peixes Peixes saudáveis Jejum de 24 48h Densidade adequada Checagem visual do veículo Atestado e Laudos de cada lote e se possível da propriedade

Leia mais

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Protocolo Parcelamento do K Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico. {/mooblock}.

Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico. {/mooblock}. {mooblock=+ Ácido} Qualidade da solução que tem um ph baixo, inferior à 7. {mooblock=+ Alcalino} Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico.. {mooblock=+

Leia mais

PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE UMA MASSA DE ÁGUA. As características organolépticas compreendem a cor, o cheiro e o sabor.

PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE UMA MASSA DE ÁGUA. As características organolépticas compreendem a cor, o cheiro e o sabor. PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE UMA MASSA DE ÁGUA Características Organolépticas: As características organolépticas compreendem a cor, o cheiro e o sabor. Origem da Cor: origem natural inorgânica, (p.ex.

Leia mais

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS D.L. BROCH FMS, 2004 FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS www.fundacaoms.com.br Fone: (67)454-2631 Eng o Agr o M.Sc.DIRCEU L.BROCH D.L. BROCH FMS, 2004 SISTEMA AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ARAXÁ AMBIENTAL LTDA ÁGUA TRATADA E CONSUMO HUMANO. S QUÍMICOS Determinação de Surfactantes, ATA, Substâncias que reagem

Leia mais

COMPOSTAGEM DE VERDES

COMPOSTAGEM DE VERDES COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR Miguel Nunes COMPOSTAGEM DE VERDES. A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : Sistema de Gestão Integrada de RU 2. Compostagem de Resíduos Verdes 2.1. Porquê? 2.2.

Leia mais

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante

Leia mais

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA Luís André Sampaio Universidade Federal do Rio Grande - FURG Instituto de Oceanografia Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha sampaio@mikrus.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALY LAB ANÁLISES AMBIENTAIS LTDA / QUALY LAB ANÁLISES

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Cultivos Protegidos HIDROPONIA Estrutura e classificação dos sistemas hidropônicos Pombal PB Hidroponia Termo Hidroponia é de origem grega Hidro: água e Ponia: trabalho Conceito: é uma técnica em que a

Leia mais

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produção Integrada de Manga: PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:(

Leia mais

CONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA - COMPOSTAGEM

CONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA - COMPOSTAGEM CONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA - COMPOSTAGEM 1. Tema Sustentabilidade 2. Subtema Resíduos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviço Tecnológico 4. Tipo

Leia mais

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produção Integrada de Manga PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:( )

Leia mais

Assimilação de Nutrientes Minerais

Assimilação de Nutrientes Minerais Assimilação de Nutrientes Minerais plantas são organismos fotoautoróficos: todos os compostos orgânicos necessários são formados em seu próprio corpo (macro e micro moléculas) a energia necessária para

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo

Eco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo Module 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo www.econewfarmers.eu 1. Introdução Combinar a disponibilidade

Leia mais

2 - Sistema de Esgotamento Sanitário

2 - Sistema de Esgotamento Sanitário 2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO

Leia mais

28/2/2012. Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas. Formação do solo. Formação do solo

28/2/2012. Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas. Formação do solo. Formação do solo Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas Marcos Eric Barbosa Brito Prof. Dr. UAGRA/CCTA/UFCG Formação do solo Solo: Material mineral e/ou orgânico inconsolidado na

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J.

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. Virgílio Cru Sumário Introdução à problemática dos recursos hídricos nos Açores;

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZANTES MINERAIS E ORGÂNICOS

CARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZANTES MINERAIS E ORGÂNICOS CARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZATES MIERAIS E ORGÂICOS ITRODUÇÃO Conceito Adubo ou fertilizantes são substâncias que contêm um ou mais nutrientes de plantas, em formas prontamente disponíveis ou que se tornam

Leia mais

ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR

ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Eng. Agr. Marcos

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais