Cortar a meta para colar sorrisos

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1 Cortar a meta para colar sorrisos É domingo e o Sol já brilha. O frio matinal típico de um novo Outono que se aproxima já se faz sentir. Mas nem o frio, nem o facto de prescindirem de mais algumas horas de sono, impediu centenas de portuenses de estarem presentes na MINI Maratona do Porto. A iniciativa surgiu de mãos dadas com a quarta edição da Maratona do Porto, assim como a Meia Maratona e Maratona, mas estas eram para os profissionais Parte dos lucros de todo o evento revertia a favor da Casa do Regaço, uma instituição que acolhe crianças em risco, na Póvoa de Varzim. Uma das principais caras do evento e madrinha da instituição, Aurora Cunha, revela achar importante este tipo de iniciativa, uma vez que, segundo a ex-atleta de alta competição através do desporto, podemos ajudar instituições e fazer mais felizes aqueles que precisam do nosso amor e carinho. E o Porto fez questão de mostrar esse amor, esse carinho, usando a t-shirt vermelha da EDP, um dos patrocinadores do evento, numa caminhada, ou, para os mais aventureiros, numa corrida matinal. São 8:43 da manhã e é perto do ponto de chegada, o Parque d Cidade, que dezenas de pessoas estacionam apressadamente os carros e aproveitam para quase engolir o resto do pequeno-almoço com medo de perder o último autocarro que levaria os participantes ao local de partida, o Palácio de Cristal. Afinal, a hora da partida aproximava-se e ninguém queria ficar para trás. Que frio! exclama já uma das muitas crianças à entrada do autocarro. E estava frio. Muito frio. Talvez por isso muitos começassem já o aquecimento. Cada um fazia o que podia: uns saltavam, outros alongavam e outros não faziam nada porque o sono ainda falava mais alto Chega o momento de entrar no autocarro. Uns iam de pé porque já não havia sítio para se sentarem, outros sentados. Uns a falavam pelos cotovelos, outros iam calados. Havia até quem começasse agora o pequeno-almoço. Foi o caso de Carolina Machado, estudante do 12º ano, que entusiasmada, revela: isto é tudo muito giro, mas tiraram-me da cama cedo e não tive tempo sequer para comer!. Depois da última dentada na sandes mista preparada á pressa, Carolina acrescenta ainda que se é para ajudar, vale sempre a pena!

2 Agora são já 9:15 e o autocarro chega ao Palácio de Cristal. Junto ao passeio, a Barraquinha do Café, onde muitos aproveitavam para combater o frio saboreando um cafezinho quente. Milhares de pessoas já lá estavam. Eram de todas as idades, classes sociais, profissões. Diversidade era a palavra de ordem naquela MINI Maratona. No meio da multidão de vermelho, eis que alguém se destaca: o Palhaço. Entretinha a criançada enquanto não começava a animação prevista pela Rádio Festival. O nome não quer revelar e, em tom de brincadeira, apenas diz: Sou o Palhaço. Vim correr, brincar e ajudar o Regaço! Minutos depois, já se ouvem a música e a voz de alguém a pedir o aquecimento, porque a caminhada vai ser longa!. São dadas as últimas informações sobre a caminhada de 6km até ao Parque da Cidade, as últimas dicas aos atletas e aos amadores, em todas as línguas: alemão, inglês, espanhol Afinal, atletas de várias nacionalidades participavam no evento. Faz-se referência a algumas caras do evento e do desporto português, bem como a membros da organização. São personalidades como Aurora Cunha, Pedro Barbosa e Jorge Teixeira, o responsável pela organização. Já se começava a pedir mais espaço para alongar. Muitas pessoas aqueciam pulando, cantando, dançando e batendo palmas ao som da música que ia aos poucos mudando de ritmo, que cada um tentava acompanhar como podia. O que é certo é que, por esta altura, já não se ouvia a palavra frio. A alegria e a ansiedade a juntar ao café quente e ao aquecimento improvisado faziam desaparecer o frio de que todos se queixavam de há alguns minutos atrás. Aos poucos, também o sono se ia evaporando, à medida que o ritmo da música acelerava e a multidão estava cada vez mais desperta. São 9:30. Hora da partida. Avós e netos, pais e filhos, famílias inteiras, e pessoas de todas as classes sociais dão os primeiros passos em direcção ao Parque da Cidade. O Palhaço começa a correr e perde-se no meio da multidão, avançando com alegria e folia, tentando até puxar alguns dos mais novos com ele, mas que acabavam

3 por voltar para trás com medo de perderem de vista os familiares, no meio de tanta gente de vermelho. Poucos eram aqueles que conseguiam acompanhar os passos do Palhaço e que preferiram andar, em vez de correr. No caminho, as conversas misturavam-se e ecoavam. Todos falavam ao mesmo tempo. Falava-se de política, de economia, de futebol. Falava-se das aulas de matemática que eram uma seca, da telenovela da noite. Falava-se de lojas, de discotecas, de cabeleireiros. Falava-se em dietas e em preguiça de ir ao ginásio. Falavase das recomendações do médico. Gracinda Alves, de 56 anos, acompanhada pela irmã nesta caminhada, revela, já um pouco ofegante: Estou aqui porque tenho necessidade de caminhar. Faço caminhadas periódicas e quando há alguma que é para apoio a qualquer instituição gosto de aproveitar e participar! Estamos na Rotunda da Boavista. Já há quem esteja cansado e quem aguente a caminhada de ânimo leve. É o caso do João Garcia, de 14 anos, que, acompanhado por alguns amigos, em tom de ironia, afirma: Se eu soubesse tinha ido para a Maratona principal. Isto não cansa nada!. Perante esta afirmação ouve-se de imediato um comentário: Eu quero ver se o menino diz isso quando chegar à minha idade. Quem o faz é Fernando Antunes, reformado, de 63 anos e acrescenta: Ainda é um pedaço!. Os amigos do João riem e o senhor Antunes, como gosta de ser tratado, ri com eles. Toda a multidão prossegue a caminhada sem parar. Uns mais depressa, outros mais devagar, mas sem nunca desistir. Há que chegar ao fim para cumprir o objectivo. Pais levam já filhos ao colo, às cavalitas, outros empurram carrinhos de bebé. Já se ouve um Mãe, tenho fome! um pouco por todo o lado e, também um pouco por todo o lado, se vêm mães a tirar da mochila o lanche que sabiam ser indispensável nestas alturas. Percorridos estão já dois quilómetros e meio. Aqui, muitos, já cansados, aproveitam a barraquinha Vitalis, para beber água e recarregar baterias. As garrafas espalham-se pelo chão. Água é desperdiçada, mas as garrafas não perdem utilidade. Há sempre quem as aproveite de outra forma Uma forma mais adequada á sua espécie

4 O Max, um pequeno cão castanho, vestido a rigor, com o número de participante colado à t-shirt canina que com ele traz, aproveita para brincar com elas enquanto o dono bebe água. Sempre obediente às ordens do dono, o Max é um cão bem ensinado e um autêntico atleta, revela, com alegria e com um certo orgulho, Manuel Teixeira, o dono do Max. No meio da multidão, está a Carolina Pinto Fernandes, uma menina de 9 anos, acompanhada pela família, que diz, um pouco envergonhada: eu vim porque gosto de caminhar e porque quero ajudar os meninos. Enquanto Carolina falava, a mãe sorria orgulhosa. Depois, com o desenrolar da conversa, já mais à vontade, a menina exclama: não vou ficar cansada. Ainda nem fome tenho! Carolina é uma excepção à regra porque, por esta altura, a maioria das crianças já se sentava no passeio a resmungar. Uns tinham dores nas pernas e não queriam andar mais, outros tinham fome, outros queriam descansar. E, no meio de tanta indignação infantil, ouve-se o desabafo de um pai: haja paciência!. Neste momento já se via outra barraquinha Vitalis. Mais dois quilómetros e meio tinham sido percorridos, restava apenas um para chegar à meta. Em sentido contrário vinha já o Palhaço, sempre atento aos mais pequenos. Tinha terminado a prova sem perder a alegria e a energia que mostrava no ponto de partida. Não estava cansado e até exclamou: Cansado? Eu nunca me canso! Foram só seis quilómetros! Mas o Palhaço foi a correr. Quem preferiu caminhar ainda tinha um quilómetro pela frente. E foi nesse quilómetro que, a andar muito lentamente, estava Manuel Sousa e Silva, mais conhecido pelos portuenses, como Manuel do Laço, um boavisteiro ferrenho, sempre vestido a rigor, um rigor preto e branco axadrezado. Manuel do Laço, revela com boa disposição: Represento o Boavista nesta maratona porque o Boavista é um grande clube que se dedica a grandes causas.

5 Passa pouco tempo das dez e meia da manhã. Chega-se à meta. À espera dos participantes estava mais música e animação e um lanche para recarregar baterias. Muitos diziam-se prontos para outra, outros diziam: agora dormia um soninho. As pessoas dispersavam-se, satisfeitas. Uns regressavam aos carros que tinham deixado estacionados no Parque da Cidade. Outros apanhavam o autocarro apressadamente porque ainda iam fazer o almoço. Outros subiam a rua a pé quase que a devorar o lanche oferecido pela organização. De tarde, por volta das quatro horas acabavam a Meia maratona e a Maratona, onde participavam os atletas profissionais. A quarta edição da Maratona do Porto revela-se, segundo a organização, mais uma vez, um sucesso. O objectivo da organização era conseguir um total de dez mil participantes. Segundo, Aurora Cunha, o objectivo foi alcançado. Mais uma vez, as pessoas foram solidárias à mensagem que tentamos transmitir. A ex-atleta encontra-se satisfeita com a adesão das pessoas ao evento: foi uma alegria enorme por mais uma vez vermos a cidade do Porto com uma massa de pessoas praticando desporto e, ao mesmo tempo, ajudando crianças que precisam da nossa ajuda a serem mais felizes. A quarta edição da Maratona do Porto fez, certamente, sorrir muitas crianças.

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