Prisão-Escola de Leiria

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1 DI R EC Ç ÃO -G E RA L D O S SER V I ÇO S PR I SI ON A I S A Prisão-Escola de Leiria Data da existência legal: 8 de Setembro de 1934 (Dec.-Lei nº 24:476), com a aquisição pelo Estado da Quinta do Lagar d El Rei. Início dos trabalhos de construção: 1942 Maio de 1946, o Dec.-Lei nº 35:660, manda estabelecer em Leiria uma Prisão-Escola, destinada ao internamento de menores delinquentes do sexo masculino, com mais de 16 anos de idade, que tivessem de cumprir penas ou medidas de segurança privativas de liberdade. Em 7 de Abril de 1947, a Prisão-Escola recebe os primeiros 50 reclusos.

2 O espaço: Os serviços ocupam vários edifícios, nove pavilhões de habitação e os restantes: cozinha, portaria e parlatório, culto e conferências, lavandaria, oficinas e administração. Afectos à exp loração da antiga quinta: armazéns, lagares de vinho e azeite, adega, estábulos, pocilgas, aviários e palheiros. O bairro residencial completa a vasta rede de edifícios. A população: Recebe jovens com idades entre os 16 e os 21 anos, originários na sua grande maioria de zonas urbanas, com baixos índices de escolaridade e sem qualquer profissionalização, condenados em penas de prisão, pela prática de crimes em que predominam aqueles contra o património e co m problemas relacionados com o consumo de estupefacientes. O regime: O regime de cu mprimento da pena é progressivo. Partindo do regime fechado para o regime aberto (interno e externo), os reclusos passam pelos diferentes graus aos quais vão correspondendo mais elevados níveis de autonomia e confiança.

3 DI R EC Ç ÃO -G E RA L D O S SER V I ÇO S PR I SI ON A I S A Prisão-Escola de Leiria

4 Actividades destinadas à população reclusa: Sector escolar Dispõe de edifício próprio (construído com mão-de-obra prisional) onde são disponibilizadas aulas desde o 1º Ciclo ao Secundário. Encontram-se inscritos no corrente ano lectivo um total de 36 alunos, assim distribuídos, no 1º Ciclo 13, no 2º Ciclo 20 e no Secundário reclusos em formação escolar

5 DI R EC Ç ÃO -G E RA L D O S SER V I ÇO S PR I SI ON A I S Estabelecimento Actividades destinadas à população reclusa: Sector de Formação Profissional Tem carácter contínuo. Em funcionamento,entidades promotoras: Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça (C.P.J.), Leiriconsulte e Perfil. Cursos a decorrer com dupl a certificação, escolar (9º ano) e profissional: - Serralharia Ci vil - Mecanização agrícola - Operador agrícola (hoticultura/floricultura) - Electricista de instalações - Tanoaria Cursos a decorrer com certificação profissional: - Pintura da construção civil - Electricista - Canalizador 86 reclusos em formação

6 DI R EC Ç ÃO -G E RA L D O S SER V I ÇO S PR I SI ON A I S Estabelecimento Actividades destinadas à população reclusa: Formação profissionalizante em posto de trabalho real - Para a preparação profissional dispomos das seguintes actividades, diferenciadas por sectores de actividade: - Sector Oficinal (construção ci vil, serralharia ci vil e electrici dade), - Sector Agro-pecuário - trabalhos agrícolas (vitivinicultura), florestais e pecuários (produção leiteira e criação de caprinos) - Sector de Manutenção (serviços de limpeza, cozinha e lavandaria). 62 reclusos em trabalho

7 Programa de Apoio a Reclusos Toxicodependentes (P.A.R.T.) Surge em 1994, inicialmente co mo um projecto de motivação para a recuperação, evoluindo para um programa de tratamento psicoterapêutico, visando a abstinência, com controlo externo através do despiste de consumos. A partir de Março de 1999, passa a dispor de uma Unidade Livre de Droga. Tem como objectivos: pro mover o crescimento da autonomia e responsabilidade, através do desenvolvimento do auto-conhecimento, aquisição de competências sociais e internalização do locus de controle; promover uma relação saudável com os outros baseada na descoberta dos afectos e incentivar a busca de alternativas ao consumo. 16 reclusos em tratamento 10 reclusos em avaliação

8 Alguns números: Distribuição por Grupos Etários _18 19_21 22_24 >=25 Série

9 Alguns números: Proveniência - R egiões Centro Dist rito Lisbo a Distrito Po rt o Ilhas Norte Sul

10 Alguns números: Distribuição por Crimes Tráfico Roubo Ofensa Int fis Homicídio Furto Evasão Cond_s_Hab Armas Outros

11 Alguns números: Duração Média das Condenações >= 10 9,50% Anos 6_9 3_5 28,10% 53,80% 1_2 8,60% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% Permanência no EP: Média - 3 Anos (+/- 2 A.)

12 Alguns números: A beneficiar de medidas de flexibilização da execução da pena: 62 reclusos Dos quais, em RAVI: em RAVE: 30 reclusos 1 recluso

13 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL OBJECTIVOS Diferenciar a população prisional Especializar o tratamento penitenciário em função das características dos reclusos e dos equipamentos di sponíveis Racionalizar e optimizar soluçõe s hoje dispersa s pelo si stema prisional Melhorar o tratamento penitenciário e a segurança Criar mais oportunidades de reinserção social

14 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL ESTRUTURA Agrupamentos regionais de Estabelecimentos Prisionais Rentabilização de recursos Intensificação das sinergias Especialização dos Estabelecimentos Prisionai s de acordo com Presos preventivos Mulheres Jovens Regime Aberto Benefício de Medidas de Flexibilização Regime Aberto Prisão por dias livres

15 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL SISTEMA PROGRESSIVO POR FASES Estabelecimento de diversos graus de responsabilidades e concessões em função das diferentes fa ses Progressão ou regressão dos reclusos em função do comportamento e das aquisiçõe s de competências que forem manifestando Estabelecimento de objectivos claros e mensuráveis a atingir pelos reclusos Programação da execução da pena tendo por base o Plano Individual de Readaptação Modelo de intervenção técnica baseado no envolvimento activo do pessoal técnico e de vigilância

16 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL SISTEMA PROGRESSIVO POR FASES NO E. P. DE LEIRIA FASE 0 Acolhimento: Avaliação do recluso e preparação do Plano Individual de Readaptação FASE 1 Regime Fechado: Programas de aquisição de competências e inserção em projectos escolares e scolares e formativos FASE 2 Regime Fechado - consolidação: Programas de aquisição de competências e inserção em projectos escolares escolares e formativos e em actividades laborais FASE 3 Medidas de Flexibilização: início dos contactos com o meio livre FASE 4 Regime Aberto: Inserção em programas e projectos de preparação para a liberdade

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