António Ventura. Silêncio e Virtude. Uma História da Maçonaria Feminina em Portugal ( )
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- Adriana Olivares Martini
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1 Silêncio e Virtude
2 António Ventura Silêncio e Virtude Uma História da Maçonaria Feminina em Portugal ( )
3 Introdução O presente livro não pretende estudar o movimento feminista português, as suas organizações, atividade e protagonistas. A bibliografia sobre essa temática é já numerosa e de qualidade. O nosso objeto de estudo é a relação entre a Maçonaria e as mulheres em Portugal, ao longo de dois séculos, tendo em atenção a sua complexidade e a escassez de estudos e de fontes. Em 1979, Fernando Marques da Costa publicava o livro A Maçonaria Feminina em Portugal, importante pelo seu pioneirismo, pelas reflexões expressas e pela documentação inédita que deu a conhecer. Em 2013, Maria Manuela Cruzeiro, primeira Grã- -Mestre da Grande Loja Feminina de Portugal, dava à estampa a obra Para a História da Maçonaria Feminina em Portugal, mais centrada no processo que levou à formação daquela Obediência no nosso país. Entre um estudo e outro surgiram diversas análises sobre o feminismo, o sufragismo, as organizações animadas por mulheres e sua relação com o republicanismo. A Maçonaria emerge, aqui e ali, de forma breve e parcial. Por isso se justifica uma investigação mais minuciosa que deu origem ao presente livro. Nele estudamos a presença das mulheres na Maçonaria do século xviii em Portugal, as referências durante o liberalismo, as obras publicadas sobre a Maçonaria de Adoção nessa época, as primeiras Lojas no século xix. Depois, as Lojas de Adoção fundadas 7
4 A N T Ó N I O V E N T U R A S I L Ê N C I O E V I R T U D E em 1904, mais consistentes e duradouras, a questão dos ritos, a polémica acesa no interior do Grande Oriente Lusitano Unido quanto à sua legitimidade. Não esquecemos os debates travados em vários momentos, entre os adversários da presença das mulheres na Maçonaria, os partidários da sua participação, mas apenas no Rito de Adoção, e os promotores da plena igualdade entre homens e mulheres no seio da Ordem, os defensores de Lojas exclusivamente masculinas, de Lojas femininas e de Lojas mistas. A partir de 1922, a situação alterou-se devido à adesão do Grande Oriente Lusitano Unido à Associação Maçónica Internacional, que impunha a exclusão das mulheres, traduzida no abandono pelos membros femininos e alguns masculinos daquela Obediência, e à introdução em Portugal da Ordem Maçónica Mista «Le Droit Humain». Ficam de fora outros temas colaterais como a relação com as organizações teosóficas e espíritas. Naturalmente este estudo não está completo, até porque as fontes são escassas. Mas constitui, estamos certos, um contributo para o melhor conhecimento do papel e da ação das mulheres na Maçonaria Portuguesa. 8
5 C a p í t u l o I As Mulheres e a Maçonaria «In that honest craft to be perfect And so each one shall teach the other, And love together as sister and brother.» (Regius Poem) A Poem of Moral Duties here entitled, Constitutiones Artis Geometriæ secundæm Euclidem A polémica em torno da relação entre as mulheres e a Maçonaria é antiga e suscitou animados debates ao longo do tempo, que deram origem a abundante bibliografia, constantemente atualizada por novos estudos, recorrendo a fontes pouco conhecidas ou mesmo ignoradas 1. O tema tem sido abordado sob o ponto de vista histórico, mas sobretudo numa perspetiva maçónica, tanto no contexto da Maçonaria Especulativa como da Maçonaria Operativa. São conhecidos diversos documentos normativos respeitantes àquela última, desde a Idade Média até ao início do século xviii, conhecidos com a designação genérica de «Old Charges» 2. Por vezes, a sua datação é difícil, por serem cópias de cópias desprovidas de referência ao texto primitivo. As
6 A N T Ó N I O V E N T U R A S I L Ê N C I O E V I R T U D E Sabina von Steinbach, esculpindo A Igreja e a Sinagoga. Obra do pintor austríaco Moritz von Schwind, 1844 (Alte Nationalgalerie, Berlin). sucessivas transcrições podem ter produzido erros decorrentes de lapsos de escrita dos seus autores, o que tem constituído argumento para inconclusivos debates sobre o conteúdo de alguns desses documentos. O que parece certo, com base nas escassas fontes que chegaram até nós, é que nos mesteres medievais, mesmo naqueles que à partida não seriam muito vocacionados para as mulheres, há notícia da concessão de mestria a elementos femininos, nomeadamente nos casos de viúvas que sucediam no cargo ao marido. Existem referências a tal respeito no Livre des Métiers de Paris, a primeira recolha de regulamentos de 10
7 C A P Í T U L O I A S M U L H E R E S E A M A Ç O N A R I A ofícios parisienses, redigida no tempo de São Luís por Étienne Boileau 3. Um dos casos mais célebres, ainda que de duvidoso fundamento histórico, é o de Sabina von Steinbach, que terá vivido na Alsácia no século xiv, filha de Erwin von Steinbach, arquiteto e mestre construtor da catedral de Estrasburgo. Após a morte daquele último, o filho, Johann, continuou a construção da torre da catedral, entre 1318 e 1339, e Sabine participou na obra na qualidade de escultora, tendo realizado, segundo a tradição, a representação escultórica A Igreja e a Sinagoga. Existe alguma iconografia medieval reveladora da atividade de mulheres em contextos de construção, mas com um sentido naturalmente alegórico, evidente, até, nas roupas exibidas, impróprias para quem executava trabalhos violentos, de que é exemplo paradigmático o Livro da Cidade das Mulheres, de Cristina de Pisano. O Poema Regius, também conhecido como Manuscrito Halliwell, é considerado um dos mais antigos documentos sobre a Maçonaria. O seu nome deve-se a James O. Halliwell Phillips ( ), antiquário e bibliotecário inglês, que o descobriu no Museu Britânico, Iluminura do Livro da Cidade das Mulheres, de Cristina de Pisano. 11
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