Programação e Resumos
|
|
- Maria das Dores Castanho Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Seminário de Estudos do Léxico 15 e 16 de outubro de Departamento de Letras Universidade Federal de São Carlos São Carlos/SP, Brasil Programação e Resumos Organização: Editoração: Ariani Di Felippo Profa. Dra. Lucia Maria de Assunção Barbosa Profa. Dra. Ariani Di Felippo Departamento de Letras Rod. Washington Luís, Km 235 Caixa Postal 676 Fone: (016) CEP: São Carlos SP Brasil
2 SELEX
3 Programação do SELEX 09 Quinta (15 set) (Sala de Projeção do DL) 08:30 09:00 SESSÃO 1 - Mesa-redonda Léxico e Cultura Profa. Dra. Lucia Maria de Assunção Barbosa (coord.) 09:00 09:15 Marcela Teodósio (Grad. Letras/UFSCar) 09:15 10:15 SESSÃO 2 Mesa-redonda Lexico e Multiculturalismo Profa. Dra. Maria Sílvia Cintra Martins (coord.) Amanda Cristina Parise (Grad. Letras/UFSCar) Dionísio Pimenta (Grad. Letras/UFSCar) Gabriela Natalia da Silva (Grad. Letras/UFSCar) Maíra Fernandes Laurentino (Grad. Letras/UFSCar) Paula Ferraz Pacheco (Grad. Letras/UFSCar) 10:15 10:30 Intervalo 10:30 11:00 SESSÃO 3 - Mesa-redonda Léxico e Aprendizado de Língua e Designação Profa. Dra. Sandra R. Buttros Gattolin de Paula Profa. Dra. Soeli M. Schreiber da Silva 11:00 11:15 Déborah Nathalia Silva de Jesus (Grad. Letras/UFSCar) 11:15 11:30 SESSÃO 4 Mesa-redonda Léxico e Gramática Prof. Dr. Oto Araújo Vale (coord.) 11:30 11:45 Renata Maria Odorissio (PPGL/UFSCar) 11:45 12:00 Claudia Dias de Barros (PPGL/UFSCar) 12:00 12:15 Roana Rodrigues (Grad. Letras/ UFSCar) 19h00min. Palestra de Abertura: Procurando palavras e termos: a odisseia dos dicionários bilíngues - John Robert Schmitz (Unicamp) Local: Anfiteatro Bento Prado Jr. Sexta (16 set) (Sala de Projeção do DL) SESSÃO 5 Mesa-redonda Processamento Automático das 08:30 09:00 Línguas Naturais e Léxico Profa. Dra. Ariani Di Felippo (coord.) 09:00 09:15 Jackson W. da Cruz Souza (Grad. Linguística/UFSCar) 09:15 09:30 Ana Catarina Gianotti (Grad. Linguística/UFSCar) 09:30 09:45 Arthur Pompilio (Grad. Letras/UFSCar) 09:45 10:00 Ana Paula Silva (Grad. Linguística/UFSCar) 10:00 10:20 Intervalo 10:20 10:50 SESSÃO 6 Mesa-redonda Léxico Especializado Profa. Dra. Gladis M. de Barcellos Almeida (coord.) 10:50 11:10 Joel Sossai Coleti (Grad. Letras/UFSCar) 11:10 11:30 Daniela Ferreira de Mattos (Grad. Letras/UFSCar) 11:30 11:50 Fernando Alves (Grad. Letras/UFSCar) SELEX
4 Quinta, 15 de outubro (Sala de Projeção do DL) SESSÃO 1 Mesa-redonda Léxico e Cultura 08h30min 09h00min: Ensino e aprendizagem de línguas e o conceito de lexicultura Profa. Dra. Lucia Maria de Assunção Barbosa (DL-UFSCar) (coordenadora) O conceito de lexicultura, criado por Robert Galisson, em 1987, privilegia a consubstancialidade do léxico e da cultura e estabelece o valor que certas palavras e expressões adquirem pelo uso que se faz delas. Segundo o autor (1995) tal valor quase nunca é assegurado pelos dicionários. Assim, o objeto de estudo da lexicultura é a cultura depositada em e sob algumas palavras. O procedimento para a sua identificação consiste em atualizar os lugares culturais nos quais essas ocorrências estão presentes. Entre outros aspectos, a lexicultura mostra-nos a singularidade e a diversidade dos contextos em que a cultura pode ser encontrada em uma língua, pois o léxico é o nível de descrição linguística mais diretamente ligado à realidade extralingüística. Trata-se, portanto, do estudo da cultura em qualquer discurso cujo objetivo não seja a análise da cultura por si mesma. Ao invés de isolar a cultura do seu meio natural, o autor propõe sua preservação no interior da sua própria dinâmica. Em um processo de abertura e de complementaridade, o ponto de partida será o discurso do cotidiano e, por conseguinte, trata-se de uma proposta de abordagem discursiva que integra, associa e não separa os componentes da comunicação. Dada a sua vocação voltada mais para a prática e menos para a teoria, a lexicultura apresenta-se como um conceito instrumental. Ao possuir, na sua concepção, a cultura no e pelo léxico, ela faz de seu objeto de estudo um instrumento dirigido para a ação e para a intervenção, colocando a carga cultural ao alcance do aprendente de línguas estrangeiras. A partir da análise de um corpus formado por textos publicitários e de jornais e revistas, pretende-se, nesta comunicação, mostrar como o aprendente pode, não apenas visualizar, mas compreender alguns códigos culturais implícitos presentes no cotidiano em que são veiculados esses dois gêneros discursivos. 09h00min 09h15min: O rap e suas (re) significações Marcela Dias Teodósio (Graduação em Letras /UFSCar) O presente projeto tem como objetivo observar como alguns léxicos são (re)significados nas composições de um estilo musical conhecido como rap, pertencente ao movimento político e cultural hip-hop. O movimento hip-hop surgiu no Brasil no final da década de 80 e se mostra como um espaço de produção em que uma série de práticas de uso da linguagem são mobilizados. Ele é composto das seguintes manifestações artísticas: a dança, o grafite, os DJ.s e o rap.o rap é caracterizado por uma letra que traz à tona questões freqüentes nas grandes periferias brasileiras, entre elas, podemos citar: a violência policial, o racismo/preconceito, a periferia, os jovens, os negros, a pobreza, as relações familiares, a mulher, o homem (pai), as drogas, a violência, o desemprego e escola. Observamos, no entanto, que essas palavras possuem outros sentidos dentro das músicas rap, diferente dos sentidos cristalizados nos dicionários de língua portuguesa. Deste modo, o objetivo desta nossa comunicação é refletir sobre a maneira que os ativistas da cultura hip-hop se apropriam e produzem diferentes sentidos no uso social da língua portuguesa. SELEX
5 SESSÃO 2 Mesa-redonda Léxico e Multiculturalismo 09h15min 10h15min: Discussões sobre Léxico e Cultura Profa. Dra. Maria Sílvia Cintra Martins (DL-UFSCar) (coordenadora), Amanda Cristina Parise (Graduação em Letras/UFSCar), Dionísio Pimenta (Graduação em Letras/UFSCar), Gabriela Natalia da Silva (Graduação em Letras/UFSCar), Maíra Fernandes Laurentino (Graduação em Letras/UFSCar), Paula Ferraz Pacheco (Graduação em Letras/UFSCar) Apresentamos, por um lado, resultados de coleta de dados efetuada no decorrer de pesquisa de caráter participativo, que foi desenvolvida no primeiro semestre letivo de 2009 junto a jovens do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados em parte através de visitas realizadas a escola estadual do bairro Monte Carlo, na periferia do município de São Carlos, em parte durante a visita dos mesmos jovens ao campus de nossa universidade. Para a tabulação e análise dos dados, baseamo-nos em enfoque transcategorial, que prevê a inter-relação dos eixos semântico, sintático e pragmático no trabalho com a linguagem. Ao ponderar sobre o eixo pragmático, trazemos para a pauta questões que dizem respeito ao contexto sócioeconômico-cultural, de tal forma que fatores advindos das lutas de poder e por poder, próprias de territórios de etnicidade, são considerados do ponto de vista das pressões que exercem sobre as escolhas sintático-semânticas mais pontuais. Apresentamos, ainda, dados que decorrem de pesquisa sobre Literatura Africana e sobre a utilização de determinados itens lexicais em contextos e formações discursivas específicas, de tal forma a proporcionar maior abrangência à temática do multiculturalismo. 10h15min 10h30min: INTERVALO SESSÃO 3 Mesa-redonda Léxico e Aprendizado de Língua e Designação 10h30min 10h45min: Considerações sobre o papel das escolhas lexicais em um texto opnativo Profa. Dra. Sandra R. Buttros Gattolin de Paula (DL-UFSCar) Uma reflexão sobre diferentes formas de se instituir a pena de morte torna-se possível por meio da análise do léxico selecionado para a produção do texto < Neutralizing the bad guys>. A partir de uma concepção de leitura como prática social e da compreensão de que cabe também ao professor de língua estrangeira permitir aos alunos usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica (Brasil, 1997, p. 33), salienta-se o papel da repetição e da coesão lexical como mecanismos de argumentação em nível discursivo. Propõese, especificamente, uma discussão sobre o papel do léxico na construção de sentidos em língua estrangeira e o papel do professor nesse processo. 10h45min 11h00min: O político na designação de ficar Profa. Dra. Soeli M. S. da Silva (DL-UFSCar) Neste texto pretendo mostrar como tratamos do sentido de ficar a partir de uma posição não referencialista, conforme Guimarães (2002). Fazemos isto quando consideramos que a relação fundamental de sentido é uma relação de determinação. Interessa a relação que está fora da linguagem construída em virtude da relação de uma palavra com outra palavra. Consideremos que nenhum elemento determina o outro. Essa relação é construída enunciativamente. O fato de duas expressões serem sinônimas é parte da determinação das palavras envolvidas. A designação de ficar mostra como se dá a significação enquanto algo próprio das relações de linguagem, enquanto uma relação simbólica. Pode-se ver o político na divisão ficar/namorar. SELEX
6 11h00min 11h15min: A construção de listas de palavras para materiais de ensino de inglês como LE: uma proposta para enfatizar o papel do léxico Déborah Nathalia Silva de Jesus (Graduação em Letras/UFSCar) O inglês foi escolhido como idioma oficial da aeronáutica para facilitar a comunicação e garantir a segurança dos vôos e dos equipamentos. Contudo, faltam aos profissionais da área cursos especializados e materiais didáticos que trabalhem bem o vocabulário técnico. Apenas nos últimos vinte anos a questão do vocabulário no ensino foi posta em evidência, após Meara (1980) iniciar um movimento a favor de uma maior atenção ao léxico nas aulas de língua estrangeira. Estudos mais recentes sugerem ainda uma abordagem explícita do vocabulário em sala de aula. Alguns pesquisadores brasileiros, como Scaramucci (1995) e Gattolin (1998), têm investigado o papel do vocabulário no processo de ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira e dado sugestões relevantes para a prática em sala. Santos (2000) sugere a construção de listas de palavras de uso freqüente e consideradas úteis como apoio à produção de material didático. Nesse sentido, propomos a construção de uma lista, que poderá servir de base para um material didático, com palavras da área aeronáutica, considerando a sua importância para São Carlos e região e a necessidade de se contribuir para a formação de seus profissionais. A apresentação começa com a justificativa, pressupostos teóricos e segue com explicações sobre a construção da lista. SESSÃO 4 Mesa-redonda Léxico e Gramática 11h15min 11h30min: Léxico e Sintaxe: uma classificação sistemática da estrutura argumental dos verbos do português do Brasil Prof. Dr. Oto Araújo Vale (DL-UFSCar) (coordenador) Nesta comunicação será tratado o estabelecimento de uma classificação sistemática da estrutura argumental dos verbos do português do Brasil. Essa classificação é efetuada de acordo com a metodologia da teoria do Léxico-Gramática em tabelas binárias nas quais as linhas são as entradas e as colunas as propriedades sintáticosemânticas de cada entrada. O projeto leva em conta o fato de já existir para o português do Brasil um bom número de descrições de diversos pontos de vista teóricos sobre a estrutura argumental, tanto dos verbos quanto de outros elementos predicativos. O que se pretende é sistematizar em classes relativamente homogêneas esse conhecimento já desenvolvido para que essa classificação possa ser utilizada tanto na produção de novos trabalhos quanto no processamento de linguagem natural. 11h30min 11h45min: Elaboração de um glossário bilíngue com base no modelo de classe de objetos Renata Maria Odorissio (PPGL/UFSCar) Esta pesquisa tem como objetivo a análise de predicados extraídos dos corpora de francês e de português da culinária para que sejam estabelecidas definições a partir de parâmetros lingüísticos. O modelo de Gaston Gross leva em conta a relação de dependência sintática e semântica entre os elementos da frase, pela qual se dá a formação do sentido do termo. A distribuição dos elementos da sentença, as formas de ocorrência dos predicados e as restrições de seleção semântica diferem de língua para língua, o que enriquece o campo de investigação. São as restrições de ocorrência dos predicados nos servem de parâmetro para a formulação das equivalências, pensando-as num nível mais aproximado. A título de exemplo temos: griller e grelhar como uma equivalência muito próxima ou total; faire revenir e refogar, como parcial e équeuter que não tem nenhum equivalente, mas faz-se uso de predicados inteiros para de traduzir, como retirar o cabo/as folhas. O corpus de francês foi compilado de websites especializados e é formado por mais de ocorrências. O corpus de português foi cedido pelos pesquisadores responsáveis pelo projeto COMET, da USP, disponível para consulta na web. Os verbos selecionados do corpus de francês formam uma lista de 176 unidades, dentre elas os gramaticais e os lexicais, os que comporão nosso glossário automático. SELEX
7 11h45min 12h00min: Antonímia nos adjetivos descritivos do português do Brasil: uma proposta de análise Cláudia Dias de Barros (PPGL/UFSCar) A relação semântica mais importante para os adjetivos é a antonímia, ou seja, a oposição dos sentidos (bom/mau). A WordNet, uma base de dados lexicais para o inglês, que estabelece relações semânticas (como sinonímia, hiperonímia, etc.) entre as palavras, apresenta também o conceito de antonímia indireta (via sinonímia: ótimo=bom/mau) para os adjetivos. A representação desse tipo de antonímia ainda é inexistente no projeto WordNet.Br (WN.Br) para o português do Brasil e em sua interface, o Thesaurus Eletrônico para o Português do Brasil (TeP). Portanto, este trabalho tem como objetivo estudar a antonímia nos adjetivos do Português do Brasil (PB), com vistas a uma contribuição para o refinamento da WN.Br. O estudo é feito tendo como base as ocorrências dos cem (100) adjetivos mais frequentes no corpus Mac-Morpho, do projeto LacioWeb, que contém artigos jornalísticos de 10 cadernos da Folha de São Paulo de Os adjetivos foram extraídos pelo concordanciador Unitex. Visase estabelecer uma rede semântica que possa relacionar a antonímia direta entre adjetivos e a antonímia indireta existente entre os sinônimos de cada adjetivo e seus antônimos, buscando implementá-las no TeP, refinando aí a representação da antonímia. 12h00min 12h15min: Falsos diminutivos no português do Brasil: estudo preliminar Roana Rodrigues (Graduação em Letras/ UFSCar) O fenômeno dos falsos aumentativos e falsos diminutivos no português do Brasil, embora bastante conhecido, nunca foi minuciosamente estudado e, tampouco, descrito para aplicações em PLN (Processamento de Linguagem Natural). Neste trabalho procuraremos estabelecer uma tipologia inicial dos falsos diminutivos nos substantivos, mostrando a extensão desse fenômeno PALESTRA DE ABERTURA DO I SELEX (Anfiteatro Bento Prado Jr.) 19h00min: Procurando palavras e termos: a odisseia dos dicionários bilíngues John Robert Schmitz (Unicamp) Com respeito aos dicionários bilíngües (doravante, DBs), o meu objetivo nesta apresentação é teórico-prático, com maior ênfase na prática. Pretendo comentar como os DBs contribuíram, no meu caso, para a aprendizagem de espanhol, a minha primeira língua estrangeira. Um dicionário de espanhol-inglês e inglês-espanhol, recebido como presente, foi muito útil para adquirir vocábulos novos na língua alvo e satisfazer a curiosidade de saber como se diria, por exemplo, peach, plum e grapefruit em espanhol. Os DBs dos outros idiomas que estudei ao longo dos anos também me ajudaram a ler textos nas diferentes línguas. Acredito que fui um aprendiz disciplinado e dedicado com boa dose paciência necessária para consultar as duas direções dos dicionários. Graças aos DB, cheguei a gostar de todas as obras lexicográficas tais como os dicionários de aprendizes e os dicionários gerais (de padrão) monolíngües. No decorrer deste trabalho, farei uma classificação provisória dos DBs, lembrando, dentro do possível, o que as referidas obras realmente me ensinaram ou não. Levando o meu interesse e a minha paixão pelos dicionários em geral para esta primeira década do século XXI e com base nas inovações e nas mudanças nos DBs nos últimos 20 anos, gostaria de refletir com os especialistas presentes a respeito dos critérios para a dicionarização de verbetes nas obras bilíngues. Quais vocábulos devem ser registrados num DB pequeno, médio e grande? Recorrendo ao Power Point, faço uso de fotografias tiradas (por mim) de situações do dia-adia (por exemplo, como cartazes, anúncios e cardápios) para pensar, junto com os participantes, quais palavras deveriam constar de novos projetos de DB. Por fim, quero também comentar, por um lado, algumas das mudanças significativas na elaboração do DBs e por outro, as falhas que ainda permanecem. SELEX
8 Sexta, 16 de setembro (Sala de Projeção do DL) SESSÃO 5 Mesa-redonda Processamento Automático das Línguas Naturais e Léxico 08h30min 09h00min: O léxico sob o olhar do Processamento Automático das Línguas Naturais e o projeto Terminet Profa. Dra. Ariani Di Felippo (DL-UFSCar) (coordenadora) No Processamento Automático das Línguas Naturais (PLN), busca-se desenvolver sistemas computacionais que processam (interpretam e/ou geram) línguas naturais, como os sistemas de tradução automática. Para o desenvolvimento de vários sistemas de PLN, são necessários certos recursos linguísticos (os lingwares), os quais desempenham papel central na arquitetura desse tipo de sistema. Dentre eles, destaca-se o léxico. O primeiro objetivo desta sessão é o de apresentar a concepção e os vários tipos de léxico do PLN. Dada a necessidade crescente de se processar textos especializados, léxicos especializados (ou terminológicos) passaram a ser desenvolvidos para várias línguas, principalmente no formato wordnet. O segundo objeto desta sessão é, então, o de apresentar o formato wordnet e destacar sua relevância linguística e computacional. Embora exista um número razoável de wordnets terminológicas em diversas línguas, observa-se a carência de uma metodologia suficientemente clara que facilite e, sobretudo, estimule a criação dessas bases. Para o português do Brasil (PB), aliás, não há léxicos especializados no formato wordnet. Diante desse cenário, iniciou-se, em setembro de 2009, o projeto Terminet, que engloba pesquisadores do NILC (Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional/USP) e do GETerm (Grupo de Estudos e Pesquisas em Teminologia/UFSCar) e que objetiva: (i) a instanciação de uma metodologia genérica de pesquisa no PLN para o desenvolvimento de wordnets terminológicas e (ii) a sua aplicação na construção de uma base desse tipo em PB. O terceiro e último objetivo desta sessão é o de apresentar o projeto Terminet e seus subprojetos, que são: Construção do corpus para o desenvolvimento de uma wordnet terminológica em português do Brasil ; Subsídios linguísticos para a extração semi-automática de candidatos a termo e da relação de sinonímia ; Subsídios linguísticos para a extração semi-automática da relação semânticoconceitual da hiperonímia/hiponímia e Investigação de ferramentas computacionais de extração de candidatos a termo e de relações semântico-conceituais. 09h00min 09h15min: Construção do corpus para o desenvolvimento de uma wordnet terminológica em português do Brasil Jackson Wilke da Cruz Souza (Graduação em Linguística/UFSCar/Bolsista PIBIC) Para a construção de uma base de dados no formato wordnet, é necessário um conjunto de dados léxico-conceituais, saber: (i) as unidades lexicais de uma língua ou de uma linguagem de especialidade, (ii) os conjuntos de formas sinônimas ou quase-sinônimas (synonym sets ou synsets), (iii) as relações de antonímia, hiperonímia/hiponímia, holonímia/meronímia, acarretamento e causa que se estabelecem entre os synsets, (iv) as glosas (definições informações dos conceitos subjacentes aos synsets) e (v) as frases-exemplo, que ilustram os contextos de uso das unidades lexicais. Tais dados são comumente extraídos de uma fonte nãoestruturada, ou seja, de um corpus ( uma coleção de textos em formato eletrônico ). A construção de um corpus requer a projeção do mesmo, ou seja, a determinação de sua tipologia, a qual deve ser feita em função da pesquisa linguístico-computacional para qual está sendo feito. Assim, o objetivo deste trabalho é o de projetar (e construir) o corpus para o desenvolvimento de wordnets terminológicas em português do Brasil. SELEX
9 09h15min 09h30min: Subsídios linguísticos para a extração semi-automática de candidatos a termo e da relação de sinonímia Ana Catarina Gianoti (Graduação em Linguística/UFSCar) A construção de uma wordnet terminológica (ou terminet), ou seja, de uma base de dados no formato wordnet que sistematize o léxico de uma linguagem de especialidade x (p.ex.: medicina), requer um conjunto de unidades terminológicas (ou termos) do domínio x organizadas em função da sinonímia. Os candidatos a termo (isto é, possíveis termos que serão validados pelo especialista do domínio x) são comumente extraídos de forma semi-automática a partir de um corpus do domínio x morfossintaticamente anotado, ou seja, cujas palavras foram etiquetadas com rótulos que indicam a sua categoria sintática (p.ex.: bisturi_n(ome)). A extração dos candidatos a termo que comporão a base de dados é feita principalmente por meio de uma abordagem híbrida. Essa abordagem caracteriza-se pela aplicação de filtros linguísticos e medidas estatísticas (p.ex.: frequência) a um corpus etiquetado. Tais filtros podem ser padrões morfossintáticos (p.ex.: [n-adj], [n-prep-n], etc.) e padrões léxico-sintáticos (p.ex.: é um tipo de, etc.). Para a extração semi-automática dos candidatos a sinônimo, utiliza-se a abordagem linguística, que se caracteriza pela busca de padrões léxico-sintáticos no corpus (p.ex.: é similar a, etc.). Tendo em vista que os filtros linguísticos são dependentes de domínio, objetiva-se, neste projeto, investigar na literatura e no corpus do domínio a ser sistematizado pela terminet quais são os filtros linguísticos mais eficazes para a extração de candidatos a termo e de candidatos a sinônimo em português do Brasil (PB). 09h30min 09h45min: Subsídios linguísticos para a extração semi-automática de relações semântico-conceituais Arthur Pompílio (Graduação em Letras/ UFSCar) Na WordNet de Princeton (WN.Pr) a mãe de todas as wordnets, as unidades lexicais (de língua geral) do inglês norte-americano estão divididas em quatro categorias sintáticas: nome, verbo, adjetivo e advérbio. As unidades de cada categoria estão codificadas em synsets (synonym sets), ou seja, em conjuntos de formas sinônimas ou quase-sinônimas que codificam um único conceito. Os synsets, aliás, podem estar relacionados pelas relações de antonímia, hiperonímia/hiponímia, holonímia/meronímia, acarretamento e causa. Em uma wordnet terminológica (ou terminet), apenas as unidades lexicais da categoria sintática dos nomes são armazenadas na base, dada a relevância de tais unidades nas linguagens de especialidade. Os conceitos subjacentes aos synsets constituídos por unidades nominais organizam-se primordialmente por meio das relações de hiperonímia/hiponímia e holonímia/meronímia. Tais relações são comumente extraídas de forma automática a partir de um corpus morfossintaticamente anotado, ou seja, cujas palavras foram etiquetadas com rótulos que indicam a sua categoria sintática (p.ex.: bisturi_n(ome)). A extração automática dessas relações é feita principalmente por meio da abordagem linguística, que se caracteriza pela busca de padrões léxico-sintáticos (p.ex.: é um tipo de, é feito de, tem como partes, etc.) no corpus do domínio que se quer sistematizar por meio de uma terminet. Tendo em vista que tais padrões são dependentes de domínio, objetiva-se, neste projeto, investigar na literatura e no corpus do domínio a ser sistematizado por uma terminet quais são os padrões léxico-sintáticos mais eficazes para a extração das relações de hiperonímia/hiponímia e holonímia/meronímia em corpora do português do Brasil (PB) e aplicá-los na construção de uma wordnet terminológica em PB. 09h45min 10h00min: Investigação de ferramentas computacionais de extração de candidatos a termo e de relações semântico-conceituais Ana Paula Silva (Graduação em Linguística/ UFSCar) Em uma wordnet terminológica (ou terminet), apenas as unidades lexicais da categoria sintática dos nomes são armazenadas na base, dada a relevância de tais unidades nas linguagens de especialidade. Os conceitos subjacentes aos synsets constituídos por unidades nominais organizam-se primordialmente por meio das relações de hiperonímia/hiponímia e holonímia/meronímia. Tais relações são comumente extraídas de forma automática a partir de um corpus morfossintaticamente anotado, ou seja, cujas palavras foram etiquetadas com SELEX
10 rótulos que indicam a sua categoria sintática (p.ex.: bisturi_n(ome)). A extração automática dessas relações é feita principalmente por meio da abordagem linguística, que, no caso, caracteriza-se pela aplicação de padrões léxico-sintáticos (p. ex.: é um tipo de, é feito de, tem como partes, etc.) ao corpus anotado. Além da extração automática baseada na abordagem linguística, tais relações podem ser extraídas por meio de ferramentas computacionais. Neste projeto, investigar-se-á a possibilidade de utilização de algumas ferramentas disponíveis, como o plug-in OntoLP (Ribeiro Jr, 2008), que implementa o método linguístico proposto por Hearst (1992, 1998) em combinação com algumas medidas estatísticas, o BootCaT (ou seja, um extrator automático de corpus e de termos a partir de material disponível na Web) (do inglês, Bootstrapping Corpora and Terms) (Baroni, Bernardini, 2004) e o Corpógrafo (ou seja, um ambiente Web que possibilita a compilação e investigação de corpora especializados) (MAIA et al., 2005). 10h00min 10h20min: INTERVALO SESSÃO 6 Mesa-redonda Léxico Especializado 10h20min 10h50min: Pesquisas sobre o Léxico Especializado: atividades do GETerm Gladis Maria de Barcellos Almeida (DL-UFSCar) (coordenadora) Será apresentado aos participantes o Grupo de Estudos e Pesquisas em Terminologia (GETerm), formado no Departamento de Letras da UFSCar em 1999 e que integra o Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. O GETerm tem como objetivos: 1) estudar conteúdos pertinentes à Terminologia e Terminologia Computacional; 2) desenvolver pesquisas que gerem produtos terminológicos em língua portuguesa, tais como: glossários, dicionários, enciclopédias e assemelhados, que satisfaçam demandas reais. O Grupo conta hoje com uma equipe multidisciplinar, envolvendo linguistas, informatas e especialistas de domínio. No momento, vários projetos estão em andamento no GETerm, basta acessar o site e obter maiores informações. É importante lembrar que, desde 2002, o GETerm tem recebido valiosas colaborações de pesquisadores do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC), sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC) da USP/São Carlos. Nossa meta é aliar a Terminologia à Informática de forma a gerar produtos terminológicos mais confiáveis e em menor tempo, sem desvincularmonos da teoria terminológica descritiva de base linguística que tem sustentado nossas pesquisas. 10h50min 11h10min: A terminologia da Nanociência e Nanotecnologia: descrição e análise morfológica Joel Sossai Coleti (Graduação em Letras/ UFSCar) Esta pesquisa integra o projeto Terminologia em Língua Portuguesa da Nanociência e Nanotecnologia: Sistematização do Repertório Vocabular e Elaboração de Dicionário-Piloto (apoio CNPq, processo /2006-8) desenvolvido, pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Terminologia (GETerm/UFSCar), em parceria com o Núcleo Interinstitucional de Lingüística Computacional (NILC/USP, São Carlos), e se insere nos domínios da Lingüística, nomeadamente na Descrição do Português, nível Morfológico (de perspectiva estruturalista). Aspectos terminológicos (com ênfase para a Teoria Comunicativa da Terminologia) também são tratados, dado que o objeto desta investigação são termos que integram um vocabulário especializado. Compreendendo as unidades da terminologia como unidades do léxico associadas a um valor especializado ativado pelas condições discursivas e pragmáticas (tradução nossa, CABRÉ, 2006), descrevem-se e analisam-se os aspectos morfológicos do conjunto de termos mais freqüentes da terminologia da Nanociência e Nanotecnologia, de forma a se observar: 1) em que medida os morfemas (lexicais) contêm informações semânticas, a ponto de serem eficazes na criação de novas palavras para denominar um novo conhecimento; 2) até que ponto os fenômenos morfológicos próprios de uma linguagem de especialidade assemelham-se àqueles encontrados na língua geral. Espera-se, assim, cooperar SELEX
11 com a fixação e maior compreensão da terminologia da Nanociência e Nanotecnologia, áreas centrais das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação no mundo todo. 11h10min 11h30min: A redação da definição terminológica: subsídios para o desenvolvimento do Dicionário-Piloto de Nanociência e Nanotecnologia Daniela Ferreira de Mattos (Licenciatura em Letras/DL) Esta pesquisa integra outro projeto maior denominado Terminologia em Língua Portuguesa da Nanociência e Nanotecnologia: Sistematização do Repertório Vocabular e Elaboração de Dicionário-Piloto (apoio CNPq, processo /2006-8) desenvolvido, pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Terminologia (GETerm/UFSCar), em parceria com o Núcleo Interinstitucional de Lingüística Computacional (NILC/USP, São Carlos). O objetivo deste projeto de Iniciação Científica é criar subsídios para a confecção desse dicionário-piloto em língua portuguesa da área de Nanociência e Nanotecnologia (N&N). Para auxiliar a construção de tal dicionário, esse projeto teve como objetivos: elaborar um conjunto de 200 definições e editar os verbetes no formato para a publicação (que pode ser em papel ou Web). Essa pesquisa foi feita com o apoio de outro subprojeto de iniciação científica (FAPESP), denominado A definição terminológica no Dicionário-Piloto da Nanociência e Nanotecnologia, de autoria do aluno Joel Sossai Coleti, também sob a orientação de Gladis Maria de Barcellos Almeida. (Bolsista CNPq) 11h30min 11h50min: Elaboração de corpus e extração semi-automática de termos para o desenvolvimento da terminologia em português dos Biocombustíveis/Biodiesel Fernando Alves (Graduação em Letras/UFSCar/Bolsista FAPESP) Fundamentada em princípios da Lingüística de Corpus e da Terminologia de orientação descritiva e de base lingüística, esta pesquisa tem como principais objetivos a elaboração do corpus em língua portuguesa, variante brasileira, e a subseqüente extração semi-automática de termos para o desenvolvimento, a posteriori, da terminologia em Língua Portuguesa do Biodiesel, um tipo de Biocombustível. A sistematização desse vocabulário promoverá uma comunicação mais eficiente entre usuários e pesquisadores, bem como garantirá o intercâmbio de informações científicas e tecnológicas livre de ruídos. Uma das razões para o empreendimento deste trabalho é o fato de o domínio dos Biocombustíveis/Biodiesel ainda não ter seu repertório terminológico sistematizado, o que significa uma grande lacuna, primeiro porque Energia é um setor estratégico em qualquer país e, segundo, porque o Brasil é detentor do título de país mais competitivo do mundo para a geração de energia a partir da biomassa (ROSCOE, 2006), ou energias renováveis, caso do biodiesel. Aspectos que comprovam a relevância desta pesquisa que ora se apresenta. SELEX
SEMÂNTICA PARTE 3 ANÁLISE SEMÂNTICA 14/06/2012. SCC5908 Tópicos em Processamento de Língua Natural. Até agora, significado da sentença
SEMÂNTICA PARTE 3 SCC5908 Tópicos em Processamento de Língua Natural Thiago A. S. Pardo ANÁLISE SEMÂNTICA Até agora, significado da sentença Rhumba closed. e Closing(e) Closed(e,Rhumba) 2 1 ANÁLISE SEMÂNTICA
Leia maisTeMário 2006: Estendendo o Córpus TeMário
Universidade de São Paulo - USP Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Universidade Estadual Paulista - UNESP TeMário 2006: Estendendo o Córpus TeMário Erick Galani Maziero Vinícius Rodrigues de Uzêda
Leia maisABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática
1 9 7 2 5 0 ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5 0 Leonel Figueiredo de Alencar Gabriel de Ávila Othero (organizadores) ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5
Leia maisOntologias Linguísticas e Processamento de Linguagem Natural. Ygor Sousa CIn/UFPE
Ontologias Linguísticas e Processamento de Linguagem Natural Ygor Sousa CIn/UFPE ycns@cin.ufpe.br 2015 Roteiro Processamento de Linguagem Natural Ontologias Linguísticas WordNet FrameNet Desambiguação
Leia maisRealiter, Rio de Janeiro 2006
Sandra Maria Aluísio (ICMC-USP) Ieda Maria Alves (FFLCH-USP) Mariangela de Araujo (FFLCH-USP) Bruno Oliveira Maroneze (PG-FFLCH-USP) Thiago A. S. Pardo (ICMC-USP) Esta exposição tem a finalidade de apresentar
Leia maisO código do modelo de mapeamento sintático-conceitual do sistema ConPor
Universidade de São Paulo - USP Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Universidade Estadual Paulista - UNESP O código do modelo de mapeamento sintático-conceitual do sistema ConPor Lucia Specia Lucia
Leia maisEstudo Semântico e Aplicação Computacional de Adjetivos do Português do Brasil
Estudo Semântico e Aplicação Computacional de Adjetivos do Português do Brasil 1 Cláudia Dias de Barros 1 Programa de Pós-Graduação em Linguística Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Caixa Postal
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisManual OntoLP. 1-Introdução ao OntoLP Instalação do OntoLP Executando o OntoLP Observação Importante...4
Manual OntoLP Sumário: 1-Introdução ao OntoLP...2 2-Instalação do OntoLP...2 3-Executando o OntoLP...2 4-Observação Importante...4 5-Aba de Carga do Corpus...5 6-Aba de Extração de Termos...7 7- Aba de
Leia maisIndexação automática. CBD/ECA Indexação: teoria e prática
Indexação automática CBD/ECA Indexação: teoria e prática Indexação documentária Identificar pela análise dos documentos, os seus assuntos extrair os conceitos que indicam o seu conteúdo traduzir os conceitos
Leia mais1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado.
17 1 Introdução A concordância, nas mais diversas línguas, é um fenômeno pesquisado em várias áreas, desde diferentes áreas de análise que envolvem o estudo da linguagem, tais como: morfologia, sintaxe,
Leia maisaplicação computacional no Unidades Lexicais: uma Estrutura Ontológica e domínio da Ecologia Leandro Henrique Mendonça de Oliveira USP/ICMC-NILC
Estrutura Ontológica e Unidades Lexicais: uma aplicação computacional no domínio da Ecologia Claudia Zavaglia UNESP/IBILCE Leandro Henrique Mendonça de Oliveira USP/ICMC-NILC Maria das Graças Volpe Nunes
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia mais6 Atributos. A dívida da empresa subiu.
6 Atributos Para buscar o sentimento de um texto automaticamente precisamos encontrar boas pistas ao longo do discurso. Uma grande variedade de palavras e expressões possui conotação positiva ou negativa,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:
Leia maisO PAVEL: curso interativo de Terminologia
Disponível em:< http://www.termiumplus.gc.ca/didacticiel_tutorial/portugues/lecon1/indexe_p.html> Acesso em: 01/03/2011. O PAVEL: curso interativo de Terminologia Glossário Abreviação Designação formada
Leia maisA construção de wordnets terminológicas com base em corpus
A construção de wordnets terminológicas com base em corpus Ariani Di Felippo (UFSCar) ariani@ufscar.br Resumo: No âmbito do Processamento Automático das Línguas Naturais (PLN), é premente a necessidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português - Prova escrita e oral 2016 Prova 61 2º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei 17/2016, de 4 de abril de 2016.)
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisExperiências práticas na UFU com a LC
Experiências práticas na UFU com a LC Uberlândia, 15 de agosto de 2017 Prof. Dr. Guilherme Fromm Prof. Dr. Ariel Novodvorski Objetivo O objetivo deste Workshop é mostrar nossa trajetória, nos últimos 8
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia maisANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores
ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores LET 1 - DISCIPLINAS DO SETORES DE LÍNGUA PORTUGUESA,LITERATURAS E LATIM Atenção: As disciplinas em negrito são novas disciplinas propostas.
Leia maisRealiter, Rio de Janeiro 2006
Maria da Graça Krieger [1] Alexandra Feldekircher Muller [2] Este trabalho tem por objetivos: Propor diretrizes de constituição de corpus para seleção das entradas de dicionários para uso escolar (séries
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisOs programas das disciplinas em causa preconizam atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.
INFORMACÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (cód. 358) 2016 Prova de Equivalência à Frequência - 2016 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga
Leia maisEscola Básica e Secundária de Alvide
Informação-Exame de equivalência à frequência de Inglês (prova escrita) Prova 21 2016 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência
Leia maisESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Prova 15 2014 Tipo de prova: Escrita / Oral 1ª e 2ª Fases 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisCOMPREENSÃO DE TEXTOS ESCRITOS
INFORMAÇÃO PROVA DATA: 2018 Prova de Equivalência à Frequência de Francês Código da Prova: 16 Prova escrita Modalidade: Prova escrita (50%) e prova oral (50%) 3.º Ciclo do Ensino Básico: 9.ºano, nível
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O Nº 075/2015 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, e no site www.cch.uem.br, no dia 29/07/2015. Aprova Projeto de Doutorado
Leia mais2. Objeto de avaliação
ANO LETIVO 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS INFORMAÇÃO PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nível III do Ensino Básico 9.º ano Disciplina de Espanhol Prova 15 (Regulamento do Júri Nacional de Exames
Leia maisLinguagens Documentárias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Linguagens Documentárias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Contexto Organização da Informação...... procura criar métodos e instrumentos para elaborar
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia mais(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.
1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,
Leia maisFormulário de Projeto
Formulário de Projeto Título do Projeto: Base de dados onto terminológica local para as ciências da saúde e terapias: terapia da fala Identificação: Área Científica Grupo de Investigação Objetivo Palavras
Leia maisIntrodução ao Processamento de Línguas Naturais. Thiago A. S. Pardo
Introdução ao Processamento de Línguas Naturais Thiago A. S. Pardo Núcleo Interinstitucional de Lingüística Computacional Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 1 Meta
Leia maisRecapitulando... Abordagens: PLN. Abordagens: PLN 29/03/2012. Introdução ao Processamento de Línguas Naturais. Distribuição de palavras
Introdução ao Processamento de Línguas Naturais SCC5908 Introdução ao Processamento de Língua Natural Thiago A. S. Pardo Recapitulando... Abordagens superficiais vs. profundas Simbolismo vs. estatística
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Inteligência Artificial Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS : Introduzir o estudo Processamento de Linguagem Natural. Histórico O processamento de linguagem natural, nasceu
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisEnsino em arquitetura e urbanismo: meios digitais e processos de projeto
PROJETO DE PESQUISA PÓS-DOUTORADO Ensino em arquitetura e urbanismo: meios digitais e processos de projeto Candidata: Mayara Dias de Souza Supervisor: Prof. Associado Dr. Marcelo Tramontano 1 RESUMO Reflexões
Leia maisCONTEÚDOS DIVERSIFICADOS, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES LINGUISTICAS, CURRICULARES E DE INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS.
COMPETÊNCIAS GERAIS Competências gerais de comunicação: competência lexical, competência gramatical, competência sociolinguística, competência pragmática, competência discursiva, competência estratégica.
Leia maisOFICINAS. Caderno de resumos das Oficinas do VII ENIEDUC Diversidade: desafios na prática educacional. Campo Mourão: UNESPAR, julho/2017.
0 OFICINAS 1 A CONSTRUÇÃO DA PAZ COMO META DO PROCESSO EDUCATIVO Lucia Helena de Carvalho (UNESPAR) RESUMO: A oficina Educação para a Paz como meta do processo educativo com vistas a promover uma Cultura
Leia maisProcessamento de Linguagem Natural
Processamento de Linguagem Natural Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Processamento de de linguagem natural (PLN)
Leia maisPoloCLUP Linguateca Belinda Maia
PoloCLUP Linguateca Belinda Maia Alice in Wonderland Alice wonders. Whether she is mad or everyone else is Yet she manages to go with the flow and survive! Is Linguateca Wonderland? Histórias para jovens???!
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO
Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar
Leia maisColégio Internato dos Carvalhos
Grupo Disciplinar de Línguas Românicas aøväxé wé XÇá ÇÉ fxvâçwöü É Matriz do Teste Intermédio de Português do 12.º ano Ano letivo 2016-2017 Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-TESTE de Português 12.º ano (a
Leia mais1º, 5º e 7º anos de acordo com o dec. Lei 55/2018 de 6 de julho Os restantes anos de acordo com o dec. Lei 139/2012 de 5 de julho
Matriz Curricular 2018/2019 1º, 5º e 7º anos de acordo com o dec. Lei 55/2018 de 6 de julho Os restantes anos de acordo com o dec. Lei 139/2012 de 5 de julho Pré-escolar Área de Formação Pessoal e Social
Leia maisA/ART casa/n caiu/v./. Figura 3.1: Frase com anotação morfossintática.
3 Tarefa Esse capítulo começa dissertando sobre as vantagens de se agrupar as palavras em classes, como elas são agrupadas em part-of-speechs e suas aplicações. Em seguida é apresentado o Anotador Morfossintático
Leia maisLinguística e Língua Portuguesa 2016/01
e Língua Portuguesa 2016/01 Código HL 019 Disciplina IV Quarta: 20h30-22h10 e Sexta: 18h30-20h30 Professor Andressa D Ávila Bibliografia mínima A disciplina propõe apresentar conceitos fundamentais para
Leia maisOS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES
OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade
Leia maisA ELABORAÇÃO DE UM CATÁLOGO: CONSTRUÇÕES RECORRENTES EM TEXTOS DE PEDIATRIA PARA APRENDIZES DE TRADUÇÃO
A ELABORAÇÃO DE UM CATÁLOGO: CONSTRUÇÕES RECORRENTES EM TEXTOS DE PEDIATRIA PARA APRENDIZES DE TRADUÇÃO Gustavo de Azambuja Feix (bolsista SEAD/UFRGS) Co-autoria: Maria Cristina Alencar Silva (voluntária
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:
Leia maisAULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º
AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,
Leia maisPlanejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula. Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE
Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE Definição: Planejamento é um processo que exige organização, sistematização,
Leia maisPLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1
PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA : LSB 7052 NOME DA DISCIPLINA : Estudos Linguísticos II TURMAS : T. 05440 (Lic) e T. 05441 (Bel) HORAS/AULA SEMANAL.: 4h HORÁRIO: 2ª feira (08:20 11:50)
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Inglês Instrumental Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: Optativa Carga Horária total: 50h Pré-requisito: não possui EMENTA Conscientização do processo
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2018
ROTEIRO DE Sempre podemos mais do que imaginamos. Me. Agathe Verhelle Caros Responsáveis e Alunos, A Recuperação de Estudos oportuniza a participação em aulas e atividades sobre temas já estudados, revendo
Leia maisEscola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. PROFIJ II Tipo 2 1º ano
Escola Básica e Secundária de Santa Maria Ano Letivo 2017/2018 Informação Prova Especial de Avaliação PROFIJ II Tipo 2 1º ano Domínio de Língua Estrangeira Inglês Portaria 52/2016, de 16 de junho O presente
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: língua Apinayé, sintaxe, educação escolar indígena.
ASPECTOS SINTÁTICOS DA LÍNGUA APINAYÉ Loureane Rocha de SOUZA 1 Francisco Edviges ALBUQUERQUE 2 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína; e- mail:
Leia maisI Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências pre
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 69 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10 / 09 /2015 Etec Tiquatira Código: Município: São Paulo Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPLEXIDADE TEXTUAL EM TEXTOS DE PEDIATRIA E TEXTOS LITERÁRIOS. Bianca Pasqualini. Doutoranda PPGLet/UFRGS
AVALIAÇÃO DE COMPLEXIDADE TEXTUAL EM TEXTOS DE PEDIATRIA E TEXTOS LITERÁRIOS Bianca Pasqualini Doutoranda PPGLet/UFRGS Orientadora: Profa. Dra. Maria José B. Finatto PRIMEIRO ESTUDO: ANÁLISE DE ÍNDICES
Leia maisII Simpósio Nacional de Educação em Astronomia
II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação
Leia maisPortuguês - 8º Ano Ano letivo 2014/2015 (Para)Textos 8
Português - 8º Ano Ano letivo 2014/2015 (Para)Textos 8 Plano anual De acordo com a informação disponibilizada pelo Ministério da Educação e Cultura, «conjuntamente com os atuais Programas de cada disciplina,
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2017
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2017 Caros Responsáveis e Alunos, Sempre podemos mais do que imaginamos. Me. Agathe Verhelle A Recuperação de Estudos oportuniza a participação em aulas e atividades sobre temas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 747, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2011
Plano de Trabalho Docente 2011 Ensino Técnico ETEC SANTA ISABEL Código: 219 Município: Santa Isabel Área Profissional: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 Prova 06 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão, interpretação e inferências de textos... 3 Tipologia e Gêneros Textuais... 6/9 Variação Linguística... 7/114 O processo de comunicação e as funções da linguagem... 8 Relações
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Prova escrita e oral 2016 Prova 06. 2º Ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento divulga informação
Leia mais3º Ciclo do Ensino Baśico (Despacho normativo n.º1-a/2017, de 10 fevereiro)
INFORMAC AÕ PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 2017 Código da Prova 21 3º Ciclo do Ensino Baśico (Despacho normativo n.º1-a/2017, de 10 fevereiro) 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova de Inglês, LE I
Leia maisProcessamento de Linguagem Natural
Processamento de Linguagem Natural Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Processamento de linguagem natural (PLN) consiste
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Português 8ºano Ano Letivo 2016/2017
PLANIFICAÇÃO ANUAL Português 8ºano Ano Letivo 2016/2017 Domínios/Conteúdos Objetivos,,, PNL e BE/CRE (5 tempos) s Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência de Inglês. Prova Escrita + Oral
Informação Prova de Equivalência à Frequência de Inglês Prova Escrita + Oral Código 21 9ºAno de Escolaridade Ensino Básico 2016/2017 1. Introdução O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS ARINOS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO Curso(s): Técnico em Meio Ambiente Integrado ao EM Turma de Ingresso: 1º/2017 Semestre(s): 1º e 2º Período/Ano: 2º/2017 Disciplina: Língua Portuguesa Carga horária (h/a) Pré-requisito:-
Leia maisProjeto COMET avanços e carências
Projeto COMET avanços e carências Stella E. O. Tagnin FFLCH / DLM 1º. Workshop de Linguística Computacional 17/11/2009 Auxílios do CNPq COMET - CorTec: Coleta, organização e disponibilização online dos
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)
Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de
Leia maisAMBIENTE DIDÁTICO GRÁFICO PARA A COMPREENSÃO DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Rodrigo Ferreira da Silva
AMBIENTE DIDÁTICO GRÁFICO PARA A COMPREENSÃO DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Rodrigo Ferreira da Silva rodrigoferreira2002@hotmail.com Klaus Schlünzen Junior klaus@prudente.unesp.br Universidade Estadual Paulista
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO
DE PORTUGUÊS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 8.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir textos orais com diferentes graus de formalidade, finalidade
Leia maisDados pessoais. Nome. Apelido. Morada. Estado Civil
Competências Gerais Competências gerais de comunicação: competência lexical, competência gramatical, competência sociolinguística, competência pragmática, competência discursiva, competência estratégica.
Leia maisAutorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01
C U R S O D E E N G E N H A R I A D A C O M P U TA Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.400 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENG110 Pré-requisito:----------
Leia maisConstruções finais recorrentes em textos de Pediatria e de Econometria
Construções finais recorrentes em textos de Pediatria e de Econometria Larissa B. Ramos Voluntária IC PROPESQ UFRGS Orientadora: Profa. Dra. Maria José Bocorny Finatto - CNPq Colaborador: Gilson Mattos
Leia maisOral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018
Informação - Prova Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Prova 45 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Língua Estrangeira I) Código 21
ESCOLA BÁSICA POETA BERNARDO DE PASSOS Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Língua Estrangeira I) Código 21 Prova Escrita e Oral 2018 1.ª e 2.ª Fases 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei
Leia maisAs capacidades lingüísticas da alfabetização
As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto
Leia maisCapítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15
Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência
Informação - Prova de Equivalência à Frequência 12º Ano de Escolaridade [Dec.Lei nº 139/2012] Cursos Científico-Humanísticos Prova 358 / 2016 Inglês (Continuação anual) 1ª e 2ª Fases A prova é composta
Leia mais4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea
4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista
Leia maisTrabalho individual ou de grupo; Diálogo com os alunos; Completamento de tabelas e de espaços com informações recolhidas em textos lidos ou ouvidos;
PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO:LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Todos os cursos ANO:11.º - ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL: Outras expressões
Leia maisLetras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
Leia mais