Pergunte a CPA - ICMS/SP Fornecimento de refeição

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1 Pergunte a CPA - ICMS/SP Fornecimento de refeição

2 Conceito Refeição "a porção de alimento que se toma de cada vez a certas horas do dia ou da noite" ou "qualquer comida ou alimento, seja qual for a hora e ocasião em que se tome". Resposta à Consulta nº 93/1994, conceituação de Caldas Aulete, in Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, Editora Delta - Rio de Janeiro, edição de 1958.

3 Fato Gerador Fornecimento de alimentação, de bebidas e de outras mercadorias por estabelecimento, incluídos os serviços inerentes. Artigo 2º do RICMS/SP

4 Fornecimento X saída de refeição Entende-se por fornecimento a refeição servida e consumida no próprio estabelecimento. Quando a refeição é entregue ou retirada pelo comprador ocorre a saída do estabelecimento. (RICMS-SP/2000, art. 2º, I e II e Resposta à Consulta nº 294/1993).

5 4.1. Entende-se por "fornecimento de alimentação" a atividade de venda a varejo de produtos alimentícios que sejam consumidos no próprio estabelecimento em que foram adquiridos, como demonstram os exemplos citados no próprio caput do artigo 1º do Decreto nº e do artigo 1º da Portaria CAT 31/01. RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 33/2011, de 15 de Março de 2011.

6 Alíquota Artigo 54 - Aplica-se a alíquota de 12% (doze por cento) nas operações ou prestações internas com os produtos e serviços adiante indicados, ainda que se tiverem iniciado no exterior (Lei 6.374/89, art. 34, 1, itens 2, 5, 6, 7, 9, 10, 12, 13, 15, 18, 19 e 20 e 6º, o terceiro na redação da Lei 9.399/96, art. 1, VI, o quarto na redação da Lei 9.278/95, art. 1º, I, o quinto ao décimo acrescentados, respectivamente, pela Lei 8.198/91, art. 2º, Lei 8.456/93, art. 1º, Lei 8.991/94, art. 2º, I, Lei 9.329/95, art. 2º, I, Lei 9.794/97, art. 4º, Lei /98, art. 1º, o décimo primeiro e o décimo segundo acrescentados pela Lei /00, art. 1º, o último acrescentado pela Lei 8991/94, art. 2º, II): XII - no fornecimento de alimentação aludido no inciso II do artigo 2º, bem como nas saídas de refeições realizadas por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas; Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nos artigos 53, 54, 55 e 56-B, são: (Lei 6.374/89, art. 34, "caput", com alterações da Lei /00, arts. 1º, XVIII, e 2º, IV, 1º, 4, e 4º, Lei 6.556/89, art. 1º, Lei /01, art. 1º, Resoluções do Senado Federal nº 22, de , nº 95, de e nº 13, de , e Lei Complementar nº 123/06): (Redação dada ao "caput" do artigo, mantidos os seus incisos, pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos desde 1º de janeiro de 2013): I - nas operações ou prestações internas, ainda que iniciadas no exterior, 18% (dezoito por cento);

7 Redução de base de cálculo Artigo 17 (REFEIÇÃO) - No fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares, assim como na saída promovida por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas, a base de cálculo do imposto corresponderá a 70% (setenta por cento) do valor da operação (Convênios ICMS-9/93 e ICMS-7/00, cláusula primeira, II, "a").(redação dada ao artigo pelo Decreto , de ; DOE de ) 1º - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a redução de base de cálculo prevista neste artigo. 2º - Este benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio ICMS-9/93, de 30 de abril de (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de ) Empresa de refeições coletivas A empresa que tem por atividade a preparação de refeições coletivas, isto é, empresa que prepara refeições em larga escala, também, recebe o mesmo tratamento tributário, no que tange à alíquota e base de cálculo do ICMS, aplicável às empresas fornecedoras de refeições; mesmo nos casos em que essa empresa de refeições coletivas remeta as refeições prontas a estabelecimento de terceiros, para consumo dos funcionários deste estabelecimento. Resposta à Consulta nº 193/1999 da Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

8 Redução de base de cálculo Ex.: Valor da operação R$1000,00. Percentual de redução: 30% - BC tributada: 70 % BC reduzida R$ 700,00 Alq. 12% ICMS 700 x 12 % = R$ 84,00.

9 Regime especial 3,2% PORTARIA CAT 31 de (DOE ) Disciplina a aplicação do regime especial de tributação para contribuintes que tenham como atividade o fornecimento de alimentação ou a preparação de refeições coletivas, previsto no artigo 106 do Regulamento do ICMS Artigo Revogado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de fevereiro de DECRETO Nº , DE 23 DE FEVEREIRO DE 2007 (DOE ) Institui regime especial de tributação pelo Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS para contribuintes que tenham como atividade o fornecimento de alimentação

10 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 Artigo 1 - O contribuinte do ICMS que exercer atividade econômica de fornecimento de alimentação, tal como a de bar, restaurante, lanchonete, pastelaria, casa de chá, de suco, de doces e salgados, cafeteria ou sorveteria, e que utilize Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou Nota Fiscal emitida por sistema eletrônico de processamento de dados, bem como as empresas preparadoras de refeições coletivas, poderão apurar o imposto devido mensalmente mediante a aplicação do percentual de 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento) sobre a receita bruta auferida no período, em substituição ao regime de apuração do ICMS previsto no artigo 47 da Lei n 6.374, de 1 de março de 1989.

11 Regime especial 3,2% - Decreto / Para efeito deste artigo: 1 - considera-se receita bruta¹ o produto da venda de bens e serviços nas operações em conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluído o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, o das vendas canceladas e o dos descontos concedidos incondicionalmente; 2 - tratando-se de contribuinte que promova, além do fornecimento de alimentação, outra espécie de operação ou prestação sujeita ao ICMS, o regime especial de tributação de que trata este artigo somente se aplica se o fornecimento de alimentação constituir-se atividade preponderante²; 3 - tratando-se de hotéis, pensões ou similares, aplica-se o regime especial de tributação no que se refere ao fornecimento ou à saída de alimentos por eles promovidas, desde que sujeitas ao ICMS. 1º-A - O disposto no item 2 do 1º não se aplica ao estabelecimento varejista que exerça as atividades de padaria ou confeitaria e que esteja classificado nos códigos /02 e /02 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE³, o qual poderá optar pelo regime especial de tributação de que trata este decreto ainda que o fornecimento de alimentação não se constitua atividade preponderante. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE )

12 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 2º - Não se incluem, ainda, na receita bruta: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) 1 - o valor das operações ou prestações não tributadas por disposição constitucional; 2 - o valor das operações ou prestações submetidas ao regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção do imposto; 3 - o valor correspondente à gorjeta, quando se tratar de fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, observandose que: a) não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor da conta; b) tratando-se de gorjeta cobrada pelo contribuinte ao cliente, como adicional na conta, o valor deverá ser discriminado no respectivo documento fiscal;

13 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 c) tratando-se de gorjeta espontânea, para ter reconhecida a exclusão do valor da gorjeta da base de cálculo do ICMS, o contribuinte deverá manter à disposição da fiscalização, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000: I - documentação comprobatória de que os empregados trabalham, nos termos de legislação, acordo ou convenção coletiva, sob a modalidade de gorjeta espontânea; II - expressa indicação nas contas, cardápios ou em avisos afixados no estabelecimento de que o serviço (gorjeta) não é obrigatório; III - demonstrativo mensal do valor da gorjeta espontânea que circulou pelos meios de recebimento da receita do estabelecimento.

14 Portaria CAT 31/01 considera-se receita bruta¹ considera-se receita bruta o produto da venda de mercadorias, da prestação de serviços, do fornecimento de refeição ou da saída de alimentos e da prestação de serviços que lhes sejam inerentes, não incluídos os valores relativos a: a) operação ou prestação não tributada por disposição constitucional; b) operação ou prestação cancelada; c) desconto incondicional concedido; d) devolução; e) outras saídas, tais como doações, brindes e transferências de mercadorias de um para outro estabelecimento do mesmo titular; f) mercadorias ou serviços submetidos ao regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição com retenção do imposto.

15 Portaria CAT 31/01 constituir-se atividade preponderante² tratando-se de contribuinte que promova, além do fornecimento de alimentação, outra espécie de operação ou prestação sujeita ao ICMS, o regime especial de tributação mencionado neste artigo somente se aplica se o fornecimento de alimentação constituir-se atividade preponderante, ou seja, o faturamento obtido com esse fornecimento deve corresponder a mais da metade do faturamento global do estabelecimento;

16 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 2º - Não se incluem, ainda, na receita bruta: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) o valor das saídas internas, quando promovidas por estabelecimento varejista referido no 1º-A, de pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenha ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que seja produzido com o peso de até 1000 gramas, desde que classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul, hipótese em que aplicar-se-ão as disposições do inciso XXI do artigo 3º do Anexo II e do inciso IV do artigo 22 do Anexo III, ambos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de (Item acrescentado pelo Decreto , de ; DOE )

17 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 Artigo 3 - (CESTA BÁSICA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações internas com os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7% (sete por cento) (Convênio ICMS-128/94, cláusula primeira): (Redação dada ao artigo pelo Decreto de ; DOE )... XXI - pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenham ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que sejam produzidos com o peso de até 1000 gramas, desde que classificado na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 5º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de )

18 Artigo 22 (FARINHA DE TRIGO E PRODUTOS RESULTANTES DE SUA INDUSTRIALIZAÇÃO) - O estabelecimento que promover saída interna dos produtos adiante indicados, classificados nos seguintes códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, em substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos, poderá optar pelo crédito de importância resultante da aplicação do percentual de 7% (sete por cento) sobre o valor da saída interna (Lei 6.374/89, art. 112): (Artigo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de )... IV - pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenha ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que sejam produzidos com o peso de até 1000 gramas, desde que classificado na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

19 Regime especial 3,2% - Decreto / Na saída de mercadoria do estabelecimento por valor superior ao que serviu para cálculo do imposto retido em razão da substituição tributária, o complemento do imposto em decorrência dessa diferença está abrangido pelo regime de apuração previsto neste artigo. 4º - O contribuinte optante pelo regime especial de tributação de que trata este artigo que receber mercadoria com imposto retido por substituição tributária poderá deduzir, do valor do imposto apurado nos termos do caput e 1º a 3º, a importância equivalente à resultante da aplicação do percentual de 3,9% (três inteiros e nove décimos por cento) sobre o valor da entrada da referida mercadoria, desde que esta esteja arrolada: (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de 2011) 1 - no 1º do artigo 313-W do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, e seja utilizada como ingrediente na preparação de alimentos ou de refeições coletivas; 2 - nos itens 1, 4 e 7 do 1º do artigo 313-Z15 e 32 do 1º do artigo 313-G³ do Regulamento do ICMS e seja utilizada como material de embalagem ou produto descartável no fornecimento de alimentos ou na preparação de refeições coletivas.

20 Ofício Explicativo - Decreto /2007 Artigo 313-Z15 e 32 do 1º do artigo 313-G³ - os produtos relacionados nos itens 1, 4 e 7 do 1º do art. 313-Z15 e o item 32 do 1º do art. 313-G do RICMS-SP/2000, mencionados na letra "b", são os seguintes: a) serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha, de plástico, inclusive os descartáveis, NBM/SH ; b) bandejas, travessas, pratos, xícaras ou chávenas, taças, copos e artigos semelhantes, de papel ou cartão, NBM/SH ; c) artigos para serviço de mesa ou de cozinha, e suas partes, de ferro fundido, ferro, aço, cobre e alumínio, NBM/SH , e ; e d) toalhas e guardanapos, de mesa, ;

21 Regime especial 3,2% - Decreto /2007 Artigo 1º-A - O procedimento estabelecido no artigo 1º: (Artigo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de 2011) I - é opcional; II - veda o aproveitamento de quaisquer outros créditos do imposto; III - veda a cumulação com quaisquer outros benefícios fiscais previstos na legislação; IV - não se aplica ao contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. Artigo 2º- Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos para fatos geradores que ocorrerem a partir de 1 de fevereiro de 2007.

22 Portaria CAT 31/01 Outras regras

23 Portaria CAT 31/01 Outras regras O contribuinte que optar por este regime especial de tributação deve: declarar sua opção em termo lavrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, devendo a renúncia ser objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo; estornar eventual saldo de crédito existente na escrita fiscal, inclusive aquele referente a crédito de bens do Ativo Permanente efetuado até 31 de dezembro de 2000 existente no "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo "B", na data de início dos efeitos de sua opção; recolher o imposto devido na forma do artigo 1º, por meio de Guia de Arrecadação Estadual-GARE-ICMS, utilizando o código de receita 046-2, observado o prazo de recolhimento fixado no Anexo IV do RICMS, que será apurado mediante a aplicação do percentual previsto no artigo 106 do RICMS sobre a receita bruta auferida no período, independentemente de eventuais operações com mercadorias ou prestações de serviço estarem isentas ou não tributadas; (Art. 3º da Portaria CAT 31/01)

24 Portaria CAT 31/01 Outras regras Emissão documento fiscal conforme segue, tratando-se: a) de empresa preparadora de refeições coletivas ou que utilize sistema eletrônico de processamento, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Neste caso, fica vedado destaque do valor do imposto no documento fiscal mencionado na alínea "a" do inciso IV, devendo constar por qualquer meio gráfico indelével, no quadro "Dados Adicionais", no campo "Informações Complementares,a expressão "ICMS recolhido nos termos do artigo 106 do RICMS" e no campo destinado ao destaque do imposto a expressão "Este documento não transfere crédito do ICMS". b) dos demais contribuintes, Cupom Fiscal previsto no artigo 135 do RICMS, no qual será indicado na situação tributária o percentual previsto no artigo 106 do RICMS para todas operações abrangidas pelo regime de que trata esta portaria, independentemente da efetiva situação tributária; (Art. 3º da Portaria CAT 31/01)

25 Portaria CAT 31/01 Outras regras O contribuinte poderá escriturar de forma simplificada o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, com a utilização das seguintes colunas: 1 - "Data da Entrada"; 2 - "Documento Fiscal"; 3 - "Valor Contábil"; 4 - "Outras" sob o título "ICMS-Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto", inclusive para as entradas submetidas ao regime jurídico da substituição tributária; 5 - "Observações", onde será informado o valor do imposto relativo às situações previstas no artigo 2º, exceto aquele previsto na alínea "d" de seu inciso I. (Art. 3º da Portaria CAT 31/01)

26 Portaria CAT 31/01 Outras regras O livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, será escriturado na forma da legislação, observando-se o que segue: 1 - relativamente às operações e prestações sujeitas ao regime especial de tributação de que trata esta portaria, na coluna "Imposto Debitado" deverá ser lançado o valor correspondente à aplicação do percentual previsto no artigo 106 do RICMS sobre o valor lançado na coluna "Valo Contábil"; 2 - tratando-se de outras saídas previstas na alínea "e" do item 3 do 1º do artigo 1º, na coluna "Imposto Debitado" deverá ser lançado o valor correspondente à aplicação da alíquota prevista para a operação; 3 - ao final de cada período de apuração, na coluna "Observações", informar o valor da receita bruta do período, auferida nos termos do item 3 do 1º do artigo 1º. (Art. 3º da Portaria CAT 31/01)

27 Portaria CAT 31/01 Outras regras entregar a Guia de Informação e Apuração do ICMS- GIA, na forma estabelecida no Anexo IV da Portaria CAT-92, de 23 de dezembro de 1998, acrescentado pela Portaria CAT-46, de 28 de junho de 2000, observado: Fica vedada a indicação de valores nas colunas referentes à base de cálculo e ao imposto creditado constantes nas fichas da GIA e, com relação à ficha "Apuração do ICMS", observar o que segue: 1 - no campo "Estorno de Débitos", indicar o valor do imposto a estornar resultante de operações ou prestações canceladas e devoluções de vendas, relativamente às operações ou prestações efetuadas em períodos anteriores; 2 - no subitem indicar na coluna "Ocorrências" o valor da operação ou prestação cancelada e na coluna "Fundamentação Legal" a expressão "Operação ou prestação cancelada - Portaria CAT- /2001". (Art. 3º da Portaria CAT 31/01)

28 Fornecimento de refeição - Outras questões

29 Fornecimento de refeição a empregados O fornecimento de refeições a empregados é isento do ICMS, conforme o art. 69, I, do Anexo I do RICMS-SP/2000. A nota fiscal de entrada das refeições será escriturada sem o crédito do ICMS, na forma prevista pelo art. 214 do RICMS-SP/2000. Artigo 69 (REFEIÇÃO) - Fornecimento de refeição promovido por (Convênios ICM-1/75, cláusula primeira, III, "f", ICMS-35/90 e ICMS-151/94, cláusula primeira, VI, "e"): I - estabelecimento contribuinte do imposto diretamente a seus empregados; II - agremiação estudantil, associação de pais e mestres, instituição de educação ou de assistência social, sindicato ou associação de classes, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos ou beneficiários; III - contribuinte, a presos recolhidos às cadeias, desde que o fornecimento ou a aquisição dos produtos utilizados no preparo da refeição sejam acobertados por documento fiscal.

30 Hospedagens em hotéis, motéis, pensões e congêneres A prestação de serviços de hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres ou de ocupação por temporada com fornecimento de serviço é sujeita ao ISS. Quanto à alimentação fornecida juntamente com a prestação desses serviços, ela estará sujeita ao ISS somente quando o seu valor estiver incluído no preço da diária. Caso contrário, a alimentação será sujeita ao ICMS. (Lei Complementar nº 116/2003, Lista de Serviços, subitem 9.01)

31 ( RICMS-SP/2000, art. 2º, I e art. 7º, item 2) Fornecimento de refeições a bordo de aviões ou navios Se a refeição está incluída no preço da viagem, não há incidência do ICMS, por se tratar de atividade resultante de outra, considerada principal, que é o transporte dos passageiros. Mas, se houver serviço opcional, com venda de bebidas a bordo, haverá caracterização do fornecimento de bebidas ou de refeições, consequentemente ocorre o fato gerador do imposto. Cabe observar que na saída de produto industrializado de origem nacional para uso ou consumo em embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira, aportado no País não haverá incidência do imposto, desde que cumulativamente: a) a operação seja acobertada por comprovante de exportação, na forma estabelecida pelo órgão competente, devendo constar na Nota Fiscal, como natureza da operação, a indicação: "Fornecimento para Uso ou Consumo em Embarcação ou Aeronave de Bandeira Estrangeira"; b) o adquirente esteja sediado no exterior; c) o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversível, mediante fechamento de câmbio em banco devidamente autorizado, ou mediante débito em conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente; d) o embarque seja comprovado por documento hábil.

32 Gorjeta Exclusão O valor correspondente à gorjeta fica excluído da base de cálculo do ICMS incidente no fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, inclusive pelos optantes pelo Simples Nacional, observando-se o seguinte: a) não poderá ultrapassar 10% do valor da conta; b) tratando-se de gorjeta cobrada pelo contribuinte ao cliente, como adicional na conta, o valor deverá ser discriminado no respectivo documento fiscal; c) tratando-se de gorjeta espontânea, para ter reconhecida a exclusão do valor da gorjeta da base de cálculo do ICMS, o contribuinte deverá manter à disposição da fiscalização, pelo prazo de 5 anos: c.1) documentação comprobatória de que os empregados trabalham, nos termos de legislação, acordo ou convenção coletiva, sob a modalidade de gorjeta espontânea; c.2) expressa indicação nas contas, cardápios ou em avisos afixados no estabelecimento de que o serviço (gorjeta) não é obrigatório; e c.3) demonstrativo mensal do valor da gorjeta espontânea que circulou pelos meios de recebimento da receita do estabelecimento. ( RICMS-SP/2000, art. 37, 4º-A)

33 Frutas batidas em liquidificador Segundo entendimento da SEFAZ/SP, quando as frutas batidas em liquidificador forem preparadas no próprio estabelecimento do contribuinte, em outro da mesma empresa ou por terceiros, e forem fornecidas para consumo nas dependências do próprio estabelecimento que as elaborou, como, por exemplo, restaurantes, ocorre o fato gerador do ICMS; e na determinação do valor do imposto devido na respectiva operação, a base de cálculo corresponderá a 70% do valor da operação e a alíquota será de 12%. Ressalte-se, entretanto, que a redução de base de cálculo e a alíquota de 12% não se aplica às bebidas alcoólicas. Fundamentação: Resposta à Consulta nº 93/1994 da Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

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