Câmpus de São José do Rio Preto

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1 PORTARIA DO DIRETOR N o 23, DE 28 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado III, na modalidade Licenciatura, do Curso de Graduação em Ciências Biológicas deste Instituto. O Professor Doutor Carlos Roberto Ceron, Diretor do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas do Câmpus de São José do Rio Preto, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I do artigo 48 do Estatuto da UNESP, tendo em vista a Resolução UNESP nº 36/96 e o expediente protocolado sob n o 7861/2009, aprovado pela Congregação em sessão de 27/10/2009, expede a seguinte P O R T A R I A: Artigo 1 o - O Estágio Curricular Supervisionado III, constante da estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas estabelecida pela Resolução UNESP 96/99, tem como objetivo geral complementar a formação acadêmica e profissional dos alunos do citado curso, na modalidade Licenciatura, ou dos alunos que concluírem a modalidade Bacharelado e que tiverem interesse em cursar a outra modalidade. Artigo 2 o - O Estágio Curricular Supervisionado III, obrigatório para a modalidade de Licenciatura, poderá ser realizado em diferentes áreas do conhecimento, conforme especificado nas resoluções que estabelecem a estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas, contemplando a Organização Metodológica do Conteúdo de Ensino e a Docência. O aluno deverá enfatizar uma das seguintes categorias: a) Pesquisa e elaboração de material didático (os alunos se dedicarão a elaborar materiais didáticos que sejam de amplo uso no ensino fundamental ou médio); b) Pesquisa em ensino de Ciências e Biologia (os alunos deverão se dedicar ao estudo da prática educacional em sala de aula, versando sobre um tema específico do ensino de Ciências e Biologia); c) Didática (os alunos deverão elaborar cursos ou outra modalidade de ensino com enfoque a aplicação didática); d) outras propostas de interesse da Universidade, do aluno e/ou da Escola onde se desenvolverão as atividades do estágio e que tenha papel formador do aluno. Artigo 3 o - O aluno do curso de Ciências Biológicas realizará o Estágio Curricular Supervisionado III prioritariamente no âmbito de uma instituição pública de ensino, podendo ser atendidas outras Instituições quando houver interesse das partes envolvidas, e desde que haja concordância entre os Projetos Pedagógicos da Instituição que receberá o aluno e o do IBILCE. O Estágio Curricular Supervisionado III não poderá ser realizado em cursos supletivos.

2 l - Os Departamentos de Ensino do IBILCE poderão oferecer Estágio Curricular Supervisionado III dentro das áreas pertinentes às funções de professor de Ciências e Biologia, segundo os critérios estabelecidos pelo Conselho Departamental e aqueles definidos na estrutura curricular; II - Sempre que necessário para o bom desenvolvimento das atividades do estágio, o aluno poderá realizar parte de suas atividades em Instituição diferente daquela de sua origem. Neste caso, o Orientador ou Supervisor serão responsáveis pelo acompanhamento das referidas atividades; III - A participação de outras instituições no oferecimento de estágio para os alunos do IBILCE dependerá da formalização de Convênio entre os interessados, que especifiquem direitos e deveres das partes envolvidas; Artigo 4 o - O número de créditos do estágio será aquele determinado pela legislação que estabelece a estrutura curricular do curso, qual seja, 315 horas a serem distribuídas no 7 o e 8 o semestres do curso, com totais de 120 e 195 horas, respectivamente. Parágrafo único: O aluno não poderá iniciar as atividades do Estágio Curricular Supervisionado III antes da conclusão das disciplinas pedagógicas, das Práticas Pedagógicas e dos Estágios Supervisionados I e II. Ainda, deverão ter cumprido no mínimo 70% do total dos créditos em disciplinas não pedagógicas ou específicas. Artigo 5 o - O Estágio Curricular Supervisionado III deverá ser orientado por um profissional vinculado à UNESP (Orientador da área específica), capacitado na área específica das atividades a serem desenvolvidas, podendo ter um co-orientador quando necessário. Também será supervisionado por um profissional designado pelo Departamento de Educação (Supervisor da área de Educação Supervisor I) E outro pela Escola onde serão desenvolvidas as atividades de estágio (Supervisor II). I O orientador e os supervisores deverão participar da elaboração do projeto de estágio e deverão acompanhar o desenvolvimento das atividades programadas; II - Antes do inicio do estágio, a Comissão de Estágio deverá promover reuniões e entrevistas com os alunos, com a finalidade de orientá-los sobre os procedimentos para realização e melhor aproveitamento do estágio; e III- Em caso de mudança de orientador, durante a vigência do Estágio, o aluno deverá encaminhar à Comissão de Estágio a justificativa da mudança e a indicação com o respectivo aceite do novo orientador. Mudanças no projeto e plano de atividades poderão ocorrer desde que não tenha ultrapassado 1/6 do tempo total estabelecido para o estágio. A efetivação de qualquer mudança só ocorrerá mediante parecer favorável da Comissão de Estágio. IV- É permitido aos alunos o desenvolvimento dos seus projetos de pesquisa em grupos de, no máximo, três (3) componentes, desde que a justificativa para a solicitação de estágio em grupo

3 seja analisada pela comissão de Estágio Curricular Supervisionado III. Nesse caso, as atividades de cada membro dentro do projeto deverão ser explicitadas e serem aprovadas pela Comissão. Artigo 6 o - As inscrições para o Estágio Curricular Supervisionado III deverão ser feitas no período especificado pelo calendário escolar do IBILCE: I - Os alunos da modalidade Licenciatura deverão inscrever-se para o estágio obrigatório a ser realizado nos termos do Artigo 4º da presente Portaria; II - Os alunos da modalidade Bacharelado poderão inscrever-se para o Estágio Curricular Supervisionado III somente após terem concluído seu respectivo curso e efetuarem sua matrícula na modalidade Licenciatura, além de apresentarem os pré-requisitos necessários. Artigo 7 o - As inscrições para o estágio serão efetivadas, protocolando-se: I requerimento próprio dirigido à direção do IBILCE, especificando a área de conhecimento, local onde será realizado e o aceite do orientador (e co-orientador, quando este último for necessário) e Supervisores I e II; II - cópia do histórico escolar atualizado, podendo ser o histórico obtido pela internet na página do IBILCE; III - plano de atividades, em formulário próprio. IV- em caso de estágios realizados em grupos, cada aluno deverá entregar sua própria documentação. Parágrafo único: os alunos que não realizarem a inscrição no período estabelecido no Calendário Escolar deverão aguardar o novo período de inscrição. Artigo 8 o O projeto de estágio deverá ser entregue até um mês após o início do ano letivo estabelecido no Calendário Escolar, protocolando-se, por meio de ofício de encaminhamento assinado pelo Orientador: I projeto completo; II termo de compromisso de estágio assinado pelo representante da escola em que será desenvolvido o estágio e o orientador. Parágrafo único: os alunos que não protocolarem o projeto até a data estabelecida deverão aguardar o novo período de inscrição.

4 Artigo 9 o - A seleção do estagiário será de responsabilidade do Orientador, utilizando-se de critérios estabelecidos pelos Departamentos. Artigo 10 o - A verificação da freqüência será de responsabilidade do Orientador e do Supervisor II, que atestará a presença ao final do estágio, juntamente com sua avaliação, no prazo estabelecido no calendário escolar. A avaliação final do estagiário pelo Orientador deverá levar em conta o desempenho, interesse e dedicação do aluno e a elaboração de relatório final de atividades do estágio. Artigo 11 o - O relatório final deverá ser protocolado (4 vias) na data estabelecida no Calendário Escolar, redigido de acordo com a natureza do trabalho desenvolvido e seguindo as normas da UNESP ou ABNT, nos termos do que foi proposto no plano de atividades. Deverá, ainda, ser protocolada a avaliação do estagiário pelo orientador e sua frequência. Relatórios protocolados fora do prazo estipulado no Calendário Escolar não serão aceitos pela Comissão de Estágio Curricular Supervisionado III. Neste caso, o aluno deverá submeter-se, novamente, ao processo de formalização do estágio. I- Na categoria Elaboração de material didático, os alunos deverão elaborar um material didático que seja possível de ser utilizado pelos professores do ensino fundamental e médio. Após a produção do referido material, o aluno deverá apresentá-lo em sala de aula, tantas vezes quantas forem necessárias, corrigindo-o e retificando-o, até chegar a um formato final. O relatório final deverá conter o processo de elaboração e a aplicação do referido material em sala de aula. II- Na categoria Didática, os alunos deverão elaborar mini-cursos versando sobre temas específicos que atendam aos interesses comuns do aluno, escola, Orientador e Supervisores. Os mini-cursos deverão, após sua elaboração, ser oferecidos em sala de aula, mediante orientação do Supervisor II. O relatório final deverá descrever a elaboração e aplicação dos mini-cursos e discutir o processo de aprendizado em sala de aula. III- Na categoria Pesquisa em Ensino, os alunos deverão escolher um tema básico dentro das diretrizes de ensino e que seja de concordância do aluno, da escola, Orientador e Supervisores. O aluno deverá fazer uma análise do material disponível sobre o referido tema, verificar sua aplicação em sala de aula, propor um plano de aula que complemente as deficiências apontadas, e finalmente ministrar essa aula junto à instituição de estágio. O relatório final deverá conter uma contextualização teórica do tema, a descrição do processo e a discussão dos resultados alcançados. Artigo 12 o O relatório será apresentado a uma Comissão Examinadora composta de três membros titulares e um suplente, indicados pelo Orientador e alunos. Esta Comissão será presidida pelo Orientador ou um dos Supervisores, mais um representante do IBILCE, com titulação mínima de Mestre, e, preferencialmente, um representante das Instituições de Estágio.

5 Parágrafo único: o aluno reprovado por falta ou nota se submeterá, novamente, ao processo de formalização do estágio. Artigo 13 o A data da defesa pública será marcada pelo Orientador/Aluno. I - A sessão pública de defesa constará de uma exposição de, no máximo, quinze a vinte minutos, na qual o candidato fará uma síntese de seu trabalho, seguida de argüição pelos membros da Comissão Examinadora. a - Sendo o trabalho em grupo, a comissão sorteará um dos membros para a exposição oral imediatamente antes do início da apresentação. II A argüição de cada membro terá a duração máxima de quinze minutos, dispondo o candidato de igual tempo para responder, ou será conduzida na forma de diálogo, durante trinta minutos. a - Havendo mais de um candidato, a comissão poderá fazer sua argüição, endereçando questionamentos a qualquer um dos candidatos. III - Ao final da defesa, cada membro da Comissão expedirá uma nota de zero a dez sendo a nota final do candidato igual à média das três. Será aprovado o candidato que obtiver nota mínima de 5,0 (cinco). a - Havendo mais de um candidato, a comissão poderá decidir por definir uma mesma nota para todos os candidatos, ou notas individuais, caso seja observado desempenhos diferenciais entre os alunos, comprovados ao longo do Estágio Curricular Supervisionado III através de seu aproveitamento. Parágrafo único: em casos excepcionais, o orientador/aluno poderá solicitar uma única prorrogação de prazo, por no máximo 6 meses, encaminhando ofício com justificativa e um novo plano de atividades. Artigo 14 o - Compete à Direção, Congregação e Conselho de Curso: I - Aprovar, no âmbito de suas competências, normas e procedimentos que permitam a concretização dos objetivos do estágio; e II - Providenciar e manter os serviços e recursos indispensáveis ao perfeito cumprimento dos objetivos do estágio. Artigo 15 o - Compete à Comissão de Estágio: l - Subsidiar o Conselho de Curso, sugerindo normas que contribuam para a elaboração e revisão periódica do regulamento do estágio em modalidade Licenciatura do curso de Ciências Biológicas;

6 II Sugerir ao Conselho de Curso modelos de documentos necessários à inscrição, desenvolvimento e avaliação dos estágios; III - Avaliar os planos e encaminhar os relatórios de estágio dos alunos da modalidade Licenciatura do curso de Ciências Biológicas para avaliação dos membros da Comissão Examinadora; IV - Manter contato entre o IBILCE e as entidades onde serão realizados os estágios, de forma a preservar o bom andamento do Estágio Curricular Supervisionado III; V Propôr convênios e acordos de mútua cooperação com entidades relacionadas ao ensino; VI - Orientar os alunos nas questões referentes aos procedimentos do estágio; VII - Realizar anualmente, ou sempre que solicitado pelos órgãos competentes, uma avaliação geral dos estágios; e VIII - Cumprir e fazer cumprir, por parte dos alunos, Orientadores e Supervisores, os dispositivos que regulam o Estágio Curricular Supervisionado III. Artigo 16 o - Compete à entidade que oferece Estágio Curricular Supervisionado III: I - Providenciar a documentação necessária ao oferecimento de vagas para estágio, em tempo hábil; II - Informar à Comissão de Estágio, com a antecedência necessária, qualquer alteração na sua participação no programa de estágio; III - Designar um profissional habilitado dentre seu quadro para atuar como Orientador do estagiário; IV - Informar à Comissão de Estágio sobre qualquer irregularidade observada no desenvolvimento do estágio; e V - Propiciar condições materiais e humanas para o bom desempenho das atividades previstas no plano de estágio. Artigo 17 o - Compete ao Orientador: I - Elaborar o plano de atividades do Estágio Curricular Supervisionado III, inclusive o projeto de Pesquisa em comum acordo com o estagiário e Supervisores; II - Promover as condições adequadas para o melhor desempenho do orientado; III - Encaminhar ao órgão competente, em tempo hábil e para as providências cabíveis, a documentação necessária à formalização, desenvolvimento e avaliação do estágio (plano de atividades, projeto de pesquisa e avaliação);

7 IV - Comunicar imediatamente os Supervisores sobre eventuais alterações no plano de atividades, justificando-as; e V - Atender às solicitações do Conselho de Curso ou Comissão de Estágio, relativas ao desenvolvimento e avaliação geral do Estágio Curricular Supervisionado III. Artigo 18 o - Compete ao Supervisor: I - Acompanhar o desenvolvimento das atividades previstas no plano; II - Receber o plano de estágio e acompanhar, periodicamente, as atividades desenvolvidas; III - Propor diretamente ao Supervisor alterações no plano de atividades, quando necessárias; e IV - Encaminhar à Comissão de Estágio o relatório final e eventuais alterações no plano de atividades, sugeridas pelo Orientador. Artigo 19 o - Compete ao estagiário: I - Protocolar no prazo estipulado o Requerimento de Inscrição, Histórico Escolar, o Plano de Atividades, convênio com a escola; II - Fornecer à Comissão de Estágio ou a quem de direito e nas datas estipuladas todos os documentos solicitados; III - Comunicar ao Orientador e ao Supervisor a existência de quaisquer fatores que possam interferir no desenvolvimento do estágio; IV - Elaborar o relatório de estágio, nos termos do presente regulamento; e V - Cumprir o regulamento de estágio. Artigo 20 o - As Instituições que oferecem estágio poderão fixar normas complementares para o desenvolvimento dos estágios curriculares, obedecidas as disposições desta Portaria e submetidas à aprovação dos órgãos competentes. Artigo 21 o - Exigências relativas ao seguro para o estagiário serão atendidas de acordo com a legislação vigente. Artigo 22 o - O Estágio Curricular Supervisionado III seguirá as normas previstas na presente Portaria e casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas, ouvida a Comissão de Estágio.

8 Artigo 23 o - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, retroagindo seus efeitos a partir de 27 de outubro de 2009, revogando a Portaria do Diretor nº 19, de 26 de setembro de Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas do Câmpus de São José do Rio Preto, em 28 de outubro de Prof. Dr. Carlos Roberto Ceron Diretor lcc \sta\portarias\conselhocursobiologia\regulamento_estagio_licenciatura_vigente.doc

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