O Material Didático de Manipulação nas Aulas de Matemática no Ensino Fundamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Material Didático de Manipulação nas Aulas de Matemática no Ensino Fundamental"

Transcrição

1 O Material Didático de Manipulação nas Aulas de Matemática no Ensino Fundamental Rômulo Alexandre Silva 1 Resumo O presente trabalho tem como objetivo investigar o material didático de manipulação nas aulas de matemática, a partir de um ambiente estruturado com materiais elaborados pelos alunos ou já fabricados na teoria sócio-construtivista de Vigotski. Para isto, o desenvolvimento do trabalho foi realizado por meio da intervenção pedagógica do professor-pesquisador na sua prática junto a uma de suas turmas de 9 o ano do ensino fundamental de uma escola particular onde trabalha. Ao investigar a compreensão que adquiriu durante a graduação e nos manuais de didática sobre a utilização de tais materiais, busca-se refletir sobre o seu uso e sua concepção em sala de aula, fazendo com que os alunos possam problematizar e trabalhar com tais recursos didáticos tendo em vista a formação de conceitos científicos em matemática. PALAVRAS-CHAVE: Espaço de Ensino e Aprendizagem, Material Didático de Manipulação, Salaambiente de Matemática. Introdução Este trabalho surge da relação entre o conhecimento teórico e prático da sala de aula, da necessidade do educador envolvido com a sala de aula da educação básica, ao procurar atuar como pesquisador de sua práxis, buscando identificar na sua atividade profissional possibilidades e limites que lhe permitam compreender melhor e promover um processo de ensino-aprendizagem mais significativo junto aos seus alunos. Desta forma, esta pesquisa tem relação com questões concretas e definidas dentro do campo da Educação Matemática, preocupações que visam perspectivas de mudanças dentro do processo de ensino e aprendizagem da matemática, do qual o autor deseja participar integralmente. Buscamos identificar como uma proposta de ensino-aprendizagem de matemática utilizando o material didático de manipulação dentro de uma sequência normal de aulas de matemática poderá contribuir na construção de conceitos científicos matemáticos, num ambiente de interação entre professor e alunos. 1 UEPB/MECM romulo_celia@hotmail.com

2 Delimitar a pergunta não é tarefa fácil e demanda uma reflexão ampla em torno do tema da pesquisa e de seus objetivos. A pergunta específica desse trabalho é: Qual é a contribuição do material didático de manipulação no processo de ensino e aprendizagem, nas turmas finais do ensino fundamental, durante o desenvolvimento dos conteúdos de matemática? Esse é o problema desta pesquisa-ação que foi desenvolvida em sala de aula, o trabalho de campo foi realizado pelo professor-pesquisador, dentro de sua realidade de trabalho e junto dos seus alunos. Como fundamentação teórica, utilizamos a teoria sócio-histórica de um dos principais pensadores do estudo da natureza humana, Lev Semionovitch Vigotski, que no início do século XX, produziu importantes trabalhos em parceria com seus colaboradores. Ao analisarmos o processo de formação de conceitos da criança e quando buscamos investigar as relações de interação que o indivíduo mais experiente (no caso do professor) pode mediar para que a criança (no caso dos alunos investigados) possa desenvolver os saberes matemáticos que estão envolvidos na atividade. O Material Didático de Manipulação na Sala de Aula de Matemática A utilização de materiais didáticos de manipulação (MDM) nas aulas de matemática vem sendo mencionada por vários pesquisadores como: Carvalho (1994), Aguiar (1999), Moura (1999), Cedro (2004), Nacarato (2005), Lorenzato (2006) e Rocco (2010), que defendem a discussão sobre a utilização de tais recursos no ensino de matemática como um dos instrumentos de mediação no processo de ensino e aprendizagem. Para isto é necessário que o professor envolvido nesse processo tenha clareza dos objetivos, possibilidades e limitações da metodologia de ensino e aprendizagem que está adotando durante sua prática educacional, tendo a sua utilização como um importante recurso auxiliar na exploração e assimilação dos conceitos matemáticos envolvidos. Ao longo da história muitos educadores dentro de suas concepções de ensino e aprendizagem, também defenderam a manipulação e/ou a visualização como elemento desencadeador da aprendizagem, podemos destacar tanto em Lorenzato (2006) que afirma que a ação do indivíduo sobre o objeto é básica para a aprendizagem, quanto em Fiorentini e Miorim (1990), que educadores como: Comenius ( ), Rousseau

3 ( ), Pestalozzi ( ), Montessori ( ) e Decroly ( ), que tinham uma preocupação com o aprender através de uma ação direta do indivíduo sobre o objeto. A utilização de materiais didáticos de manipulação não deve ser restrita à manipulação dos alunos de forma apenas recreativa, mas, faz-se necessário uma ação mediadora do professor em relação à construção do processo de ensino-aprendizagem da matemática. Podemos perceber também a preocupação de vários pesquisadores sobre o como e quando o uso de jogos e outros recursos têm sido utilizados por parte dos professores, como observamos em Fiorentini e Miorim (1990, p. 5) ao discutirem sobre a participação em eventos da área sobre o tema, que os professores ficam maravilhados diante de um novo material ou de um jogo desconhecido. É necessário que seu uso esteja atrelado a objetivos bem definidos quanto ao aspecto de promover a aprendizagem da matemática, ou seja, a um pensar sobre a ação pelo professor. Afinal, o aluno é um sujeito ativo na construção do seu conhecimento; ele aprende a partir de suas experiências e ações, sejam elas individuais ou compartilhadas com o outro, por isto a mediação por parte do professor é fundamental para contribuir na construção dos conceitos matemáticos. Para Nacarato (2005, p.4), ao discutir sobre a forma como muitos professores questionam a utilização dos MDM nas aulas de matemática, afirma que: um uso inadequado ou pouco exploratório de qualquer material manipulável pouco ou nada contribuirá para a aprendizagem matemática. O importante para esta autora seria a forma adequada como utilizamos tais recursos. Lorenzato (2008, p.20) destaca a importância de começar pelo concreto para poder alcançar ideias mais abstratas na aprendizagem de conceitos matemáticos: Essa é uma caminhada de ensino aparentemente contraditória principalmente para matemáticos que acreditam ser a abstração (se referindo à matemática) o único caminho para aprender matemática. Na verdade, assim como é preciso abrir mão do rigor para se conseguir o rigor, para se alcançar a abstração é preciso começar pelo concreto. Assim entendemos a real necessidade de um ambiente estruturado onde o professor e seus alunos tenham condições de exercer um trabalho com maior compreensão das ideias matemáticas exploradas. A utilização do material didático de manipulação (MDM)

4 contribui para a construção de um ambiente onde se possa respirar e agir matematicamente. Durante o desenvolvimento da pesquisa, dentro do ambiente escolar é que conseguimos compreender a necessidade de refletir sobre o processo de construção dos saberes matemáticos envolvidos e referenciar um aporte teórico baseado nas ideias de Vigotski e de seus colaboradores, capaz de contribuir para a compreensão do objeto de pesquisa. Para Vigotski (2007), os educadores têm um papel primordial no processo de aquisição do conhecimento, pois sem o auxílio de parceiros mais experientes as crianças não seriam capazes de decifrar sozinhas as conquistas da cultura humana. O educador é um mediador da relação da criança com o mundo que irá descobrir, pois os objetos da nossa cultura só fazem sentido quando compreendemos seu uso social. De forma ativa o sujeito passa a se relacionar com um universo de informações, significados e formas próprias de conduta, interagindo de forma plena com o ambiente e de acordo com o conjunto de experiências vivenciadas por ele ao longo de sua própria história e na relação com os elementos da sua cultura. A estrutura deste trabalho se divide em seis momentos: Introdução, A trajetória do pesquisador, O uso do material didático de manipulação na formação de conceitos científicos, O laboratório de ensino de matemática e o material didático de manipulação na sala de aula, O projeto de pesquisa em ação: descrição e observação da experiência realizada e Considerações. Depois da introdução que se segue, num segundo momento, elaboramos a trajetória do pesquisador em direção ao tema do trabalho. Em seguida, fazemos a discussão do objeto de pesquisa dentro de uma fundamentação teórica escolhida, trazendo a uma revisão de literatura que sirva como aporte teórico para fundamentar o trabalho desenvolvido. Numa quarta etapa, exploramos a utilização do laboratório de ensino de matemática na escola básica, buscando compreender suas possibilidades e limitações em relação ao processo de ensino aprendizagem durante as aulas de matemática. No quinto momento, buscamos caracterizar as propostas idealizadas dentro do campo de pesquisa, a coleta parcial dos dados, a metodologia utilizada e as escolhas utilizadas durante o percurso da área de investigação.

5 Por último, traremos nossas conclusões acerca do papel do material didático de manipulação na sequência de aulas investigadas, fundamentando teoricamente suas possibilidades de aplicação dentro do processo de construção do conhecimento matemático e suas limitações de acordo com as concepções envolvidas. O Uso do Material Didático de Manipulação no Processo de Formação de Conceitos Científicos A discussão em torno do uso do material didático de manipulação (MDM) nas aulas de matemática tem sido objeto de reflexão e alerta por parte de muitos educadores brasileiros como Fiorentini e Miorim (1990), Lorenzato (2006), Fiscarelli (2008) e Nacarato (2005). Estes e outros autores apontam para as possibilidades e limitações em torno da utilização do MDM, buscando desmitificar a discussão de tais recursos metodológicos tanto nos manuais de didática quanto na concepção equivocada de muitos professores, que vêem na utilização de jogos, brincadeiras e outros recursos manipulativos por parte das crianças e adolescentes a possibilidade de fazer com que seus alunos aprendam brincando ou passem a compreender os conceitos matemáticos ao manipular objetos durante a aula. Para Matos & Serrazina (1996), o material didático se justifica quando ocorrer uma ação verdadeira sobre a construção dos conceitos matemáticos por parte dos alunos e não uma reprodução da fala ou prática do professor. Para explorar a problemática da pesquisa, buscamos investigar na literatura sobre o tema, como os especialistas têm abordado a temática, com seus fenômenos de interesse, suas possibilidades e limitações e analisado o significado que os professores tem atribuído à utilização de tais recursos didáticos no processo de ensino e aprendizagem. Para Vigotski (2005), a criança vai passar por um processo de aquisição de uma linguagem própria do seu ambiente, onde inicialmente, utiliza a linguagem externa como os gestos ou expressões faciais, com o objetivo de criar canais de comunicação. A linguagem se torna um instrumento, para modificar seu desenvolvimento e a estrutura das funções psicológicas superiores ao interagir como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Ao nascer, cada nova geração humana, não irá repetir apenas as aptidões das espécies anteriores como os animais, mas irá desenvolver as aptidões necessárias para lidar com a cultura existente e com o ambiente histórico em que vive.

6 A ideia de mediação está associada ao conceito de intermediação: algo que se interpõe entre duas coisas. A relação humana é uma relação mediada por instrumentos e signos, portanto não pode acontecer de forma direta, desta forma o professor assume um papel intermediador do processo de construção de conceitos científicos. O laboratório de ensino de matemática Segundo Lorenzato (2006), muitos educadores brasileiros apresentam o LEM com diferentes percepções, umas mais teóricas, outras com uma presença mais forte dos recursos tecnológicos de informação e comunicação, expondo concepções diferentes. O mesmo autor, ao longo de sua trajetória na formação de professores, apresenta três concepções sobre o uso do laboratório de matemática: a primeira corresponde a um espaço para armazenar os materiais prontos ou a serem produzidos e que devem ficar a disposição para serem utilizados quando for necessário. E que ao ampliar este conceito sobre o laboratório de ensino de matemática, ele pode ser visto como um local onde os professores estão empenhados em tornar a matemática mais compreensível aos alunos (p.7), ambiente para reunir professores para planejar propostas de atividades pedagógicas ou para reunir-se com os alunos para executar, produzir e resolver problemas relacionados a situações do cotidiano escolar como: mostras pedagógicas, aulas preparatórias para olimpíadas de matemática, atividades experimentais relacionadas à regularidade das aulas ou pesquisas usando os recursos computacionais. O LEM seria como uma sala-ambiente que permite explorar didaticamente o pensar sobre o fazer matemática da escola, podendo ter um coordenador ou mesmo monitores que possibilitem a professores interessados em criar ou resolver propostas de trabalho sobre a aula de matemática ou para que os alunos possam através de um pensamento investigativo e experimental, desenvolver a capacidade de aprender a aprender. E por último, Lorenzato afirma que, para muitos professores, todas as salas de aula e todas as suas aulas devem ser um laboratório onde se dão as aprendizagens de matemática, o que para o autor tal concepção não favorece a construção do espaço do laboratório de ensino de matemática e o desenvolvimento de atividades relacionadas ao tema.

7 Ambiente este em que o aluno possa ser conduzido pelo fascínio da sua história e dos elementos da sua cultura, compreendendo os processos que conduziram o homem a desenvolver-se em sociedade. O laboratório de ensino de matemática pretende ser um projeto dinâmico, fruto da interação entre alunos e professores da escola, onde possa ir sendo construído ao longo do processo de ensino-aprendizagem, servindo como um espaço de investigação, planejamento, pesquisa e exploração dos saberes matemáticos envolvidos. A utilização do LEM nas unidades educacionais de ensino básico tem como um de seus objetivos principais o de melhorar o processo de compreensão dos saberes envolvidos, por parte dos alunos e preparar o professor de matemática, como agente pesquisador da sua realidade educacional e dos problemas que o cercam, dentro de sua prática docente. A formação continuada que os professores de matemática e os alunos recebem nos laboratórios, tendo em vista que, a maioria dos educadores tenha recebido algum tipo de iniciação nos laboratórios, durante o seu processo de formação acadêmica deverá exercer um papel de reflexão de sua prática pedagógica, levando a uma compreensão e socialização do conhecimento de forma mais equilibrada. Para Turrioni (2004), o LEM contribui na formação de professores de Matemática com duas abordagens: O desenvolvimento profissional, ao permitir ações que possibilitem aos futuros professores vivenciarem situações adversas na sala de aula, com a colaboração dos envolvidos e formação do professor pesquisador, quando o professor passa a refletir sobre sua prática de sala de aula, aplicando metodologias de ensino e aprendizagem que se adaptem a realidade da sua turma. Iniciando o aluno num processo continuado de pesquisa, através de projetos que contribuam de forma construtiva, para uma aprendizagem alicerçada no trabalho em grupos de pesquisas. O laboratório de ensino de matemática é um ambiente que permite trabalhar com diferentes metodologias de ensino da Matemática, explorando aspectos da: Exploração de problemas; História da Matemática ou Etnomatemática; Jogos e brincadeiras; Tecnologias da informação e comunicação; Modelagem Matemática, entre outros. E o que é um laboratório de ensino de matemática? Dentro da nossa unidade educacional, estamos conceituando-o como um espaço (ambiente) estruturado para se

8 pensar, planejar e fazer matemática, com maior compreensão. De forma planejada, para que o aluno possa na mediação com o grupo explorar e ser conduzido para um universo investigativo e reflexivo, capaz de explorar conceitos matemáticos e que seja capaz de compreender a beleza das formas e padrões. Ou seja, não se deve reduzir seu conceito apenas ao caráter experimental, mas entendê-lo como espaço estruturado para explorar a forma como o indivíduo constrói de forma significativa, novos conceitos matemáticos. Considerações Parciais Onde observamos nas ideias de Moysés (1997), o fato de que apesar da dificuldade na aquisição de material nas escolas investigadas: à aquisição de conhecimento se dava na mediação e na formação de conceitos de forma significativa, o que tornou viável sua proposta de trabalho fundamentada na teoria de Vigotski, de forma mais rica e prazerosa, levando-se em conta o nível de desenvolvimento em que cada aluno se encontra. O aluno constrói o conhecimento por meio de ações efetivas ou mentais que realiza sobre conteúdos de aprendizagem, pois o conteúdo é construído de forma social, dinâmica, interativa, organizado por áreas e temas geradores. D Ambrosio (1996, p.7) afirma que: Um dos aspectos fundamentais da minha interpretação é a maneira de ver matemática e educação. Vejo a disciplina matemática como uma estratégia desenvolvida pela espécie humana ao longo de sua história para explicar, para entender, para manejar e conviver com a realidade sensível, perceptível, e com o seu imaginário, naturalmente dentro de um contexto natural e cultural... Vejo educação como uma estratégia de estímulo ao desenvolvimento individual e coletivo gerada por esses mesmos grupos culturais, com a finalidade de se manterem como tal e de avançarem na satisfação de necessidade de sobrevivência e de transcendência. Conseqüentemente, matemática e educação são estratégias contextualizadas e totalmente interdependentes. Procuro entender a evolução de ambas e analisar as tendências como as vejo no estado atual da civilização. Uma preocupação que devemos ter em relação à construção do conhecimento matemático por parte do aluno envolvido no processo de aprendizagem está na relação da matemática com outras áreas de conhecimento e com o cotidiano do aluno, para que o aluno seja levado a adquirir uma maior compreensão dos saberes matemáticos envolvidos.

9 Identificamos como uma proposta de ensino de matemática fundamentada na ideia de que, através da interação com um sujeito adulto ou com crianças mais experientes, a criança vai formando uma visão mais densa e reelaborada dos elementos que compõem seu ambiente cultural. A concepção de que ensinar e aprender matemática com maior significado, na educação básica precisa ser encarada pelos profissionais da área como um fator indicativo de mudanças no processo, que envolve o ensino e a aprendizagem da matemática na atualidade. A utilização do laboratório de ensino de matemática apresenta-se, portanto, como um local de articulação das atividades pedagógicas da sala de aula, viabilizando a produção de material didático-pedagógico, o planejamento de atividades a serem realizadas, de pesquisas em fontes de informação e da manipulação adequada do uso e das limitações do concreto, constituindo-se, desta forma, numa alternativa metodológica no processo de ensino e aprendizagem de matemática. A sociedade moderna continua em processo de mudança, assim como a sala de aula se tornou mais dinâmica, embora ainda existam os que acreditam que basta conhecer e dominar conteúdos para ensinar e que, se aprende a ensinar, ensinando. É preciso que o professor atual esteja preparado para dominar novas tecnologias, compreender melhor as metodologias e processo inerentes a sala de aula e buscar atualizar sua prática pedagógica e o os processos de ensino-aprendizagem no seu espaço de trabalho. Lorenzato (2008, p.12) afirma que: O professor convive com um grande desafio: deve manter-se atualizado, mas por receber baixa remuneração precisa dar muitas aulas e, assim, ele não tem tempo nem dinheiro para investir em seus estudos. Além disso, muitas secretarias de educação desestimulam a formação continuada, não oferecem ao professor qualquer tipo de retorno. Todos esses obstáculos não eximem o professor da responsabilidade de ser competente e, considerando que o processo de formação é individual e intransferível, cabe a cada um preencher as lacunas herdadas de sua formação inicial (curso superior), bem como providenciar a continuada. Com a organização de um espaço adequado para se fazer e pensar a aula de matemática, o laboratório de ensino de matemática ganha uma força motriz ao percebermos a necessidade da manipulação de diferentes materiais didáticos, estruturados para enriquecer a aprendizagem, dentro de um espaço pensado para sua exploração.

10 A importância das aulas ministradas no laboratório de ensino de matemática é defendida por muitos matemáticos importantes e em várias publicações científicas: Franzoni & Panossian (1999), relatam a importância que Malba Tahan já dava a utilização do uso do laboratório e de seus recursos, ou como Lorenzato (2006) que mostra de forma simples a importância que vários matemáticos e pesquisadores deram ao uso do laboratório como forma de facilitar a compreensão do objeto de estudo. No desenvolvimento e nas observações das atividades realizadas, identificamos ao longo das aulas que o uso do material didático de manipulação se justifica quando temos uma compreensão clara dos nossos objetivos, do potencial e das limitações em relação a sua exploração adequada. Ter um domínio claro em relação aos fundamentos teóricos explorados permite que o professor possa atuar com mais segurança em relação a seu fazer educacional. Agindo como pesquisador de sua prática, ao observar, refletir e com maior compreensão sobre a sala de aula. Explorando os elementos que constituem seu ambiente de trabalho e tendo um olhar de pesquisador com relação às pesquisas desenvolvidas sobre o objeto de estudo. Durante as aulas observadas, identificamos uma série de elementos que constituem a sala de aula de matemática e a importância da utilização adequada dos materiais didáticos de manipulação como elemento capaz de proporcionar situações que envolvem a reflexão entre o visual-tátil e os elementos mais abstratos. Diante da relevância desse trabalho, acreditamos que elementos do mundo concreto do aluno e que, portanto já fazem parte de sua realidade podem contribuir para aquisição de conceitos mais abstratos ou de situações que possam ser trabalhadas em níveis mais abstratos. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO AGUIAR, M. Uma Ideia para o Laboratório de Matemática. Dissertação de Mestrado São Paulo: USP. CARVALHO, D. L. de. Metodologia do Ensino da Matemática - 2 a Ed. São Paulo, SP: Cortez, (Coleção Magistério 2 o grau. Série formação do professor). CEDRO, W. L. O espaço de aprendizagem e a atividade de ensino: O clube de matemática. Dissertação de Mestrado, São Paulo: USP.

11 D AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, FIORENTINI, D. & MIORIM, M. A. Uma reflexão sobre o uso dos materiais concretos e jogos no ensino da matemática. Boletim da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, São Paulo: SBEM-SP, n.7, p. 5-10, FISCARELLI, R. B. de O. Material didático: discurso e saberes. Araraquara. SP: Junqueira&Marin, FRANZONI, G. & G. PANOSSIAN, M. L. O laboratório de Matemática Como Espaço de Aprendizagem. In: MOURA, M. O. de (coord.). O estágio na formação compartilhada do professor: retratos de uma experiência São Paulo: Feusp,1999. p LORENZATO, S. Para aprender matemática - 2 a Associados, Ed. - Campinas. SP: Autores LORENZATO, S. Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: LORENZATO, S. (org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores - Campinas. SP: Autores Associados, p MATOS, J. M.; SERRAZINA, M. de L. Didáctica da Matemática. Lisboa: Universidade Aberta, Cap. 7: Recursos na aula de matemática, p MOURA, M. O. (coord.) O estágio na formação compartilhada do professor: retratos de uma experiência São Paulo: Feusp, MOYSÉS, L. Aplicações de Vigotski à Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). NACARATO, A. M. Eu trabalho primeiro no concreto São Paulo, SP: Revista de Educação Matemática Ano 9, N os p, 1-6. ROCCO, C. M. K. Práticas e discursos: análise histórica dos materiais didáticos no ensino de geometria. Dissertação de Mestrado, Florianópolis, SC UFSC. TURRIONI, A. M. S. O Laboratório de Educação Matemática na Formação Inicial de professores. Dissertação de Mestrado, Florianópolis, SC UFSC. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem 3 a ed. - São Paulo, SP: Martins fontes, VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente 7 a ed. - São Paulo, SP: Martins fontes, 2007.

EXPLORANDO O FORMATO HEXAGONAL DOS FAVOS DE MEL DAS ABELHAS NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA

EXPLORANDO O FORMATO HEXAGONAL DOS FAVOS DE MEL DAS ABELHAS NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA EXPLORANDO O FORMATO HEXAGONAL DOS FAVOS DE MEL DAS ABELHAS NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 RESUMO Rômulo Alexandre SILVA Instituto

Leia mais

Palavras- chaves: Geometria das abelhas, Formato hexagonal dos favos de mel, Ensinoaprendizagem.

Palavras- chaves: Geometria das abelhas, Formato hexagonal dos favos de mel, Ensinoaprendizagem. EXPLORANDO O FORMATO HEXAGONAL DOS FAVOS DE MEL DAS ABELHAS NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Rômulo Alexandre SILVA romulo_celia@hotmail.com Cinthia Sany França XAVIER cinthiasany@gmail.com Ayze Jammylle

Leia mais

A MATEMÁTICA NA VIDA DAS ABELHAS: EXPLORANDO O TEMA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

A MATEMÁTICA NA VIDA DAS ABELHAS: EXPLORANDO O TEMA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A MATEMÁTICA NA VIDA DAS ABELHAS: EXPLORANDO O TEMA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Rômulo Alexandre Silva Instituto Federal de, Ciência e Tecnologia

Leia mais

O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: SURGIMENTO, CONCEPÇÕES E DESAFIOS.

O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: SURGIMENTO, CONCEPÇÕES E DESAFIOS. O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: SURGIMENTO, CONCEPÇÕES E DESAFIOS. BRITO, Leonardo Lira de 1 ; SILVA, Elivelton Serafim 2 ; ANDRADE, Silvanio de 3 RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

A ATIVIDADE DE MONITORIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: A TORRE DE HANÓI

A ATIVIDADE DE MONITORIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: A TORRE DE HANÓI A ATIVIDADE DE MONITORIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: A TORRE DE HANÓI Ayze Jammylle Batista Ferreira IFPB ayzeifpb@gmail.com Resumo: Este pôster é resultado do trabalho de monitoria no Laboratório

Leia mais

Zaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A

Zaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções

Leia mais

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores.

Palavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores. 00465 A IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA Regina Helena Munhoz Professora Adjunta Departamento de Matemática UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina RESUMO

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar. para uma ação.

Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar. para uma ação. Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar Sofia Leal Magalhães para uma ação. Orientadoras: Profa. Dra. Luciane de Fatima Bertini Profa. Dra Maria Nizete de Azevedo Profa. Dra. Patrícia Rosana

Leia mais

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é

Leia mais

USO DO MATERIAL DIDÁTICO DE MANIPULAÇÃO NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ENSINO FUNDAMENTAL II.

USO DO MATERIAL DIDÁTICO DE MANIPULAÇÃO NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ENSINO FUNDAMENTAL II. USO DO MATERIAL DIDÁTICO DE MANIPULAÇÃO NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM ENSINO FUNDAMENTAL II. Leonardo Lira de Brito Universidade Estadual da Paraíba Leonardoliradebrito@gmail.com Silvanio

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

Palavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas.

Palavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas. na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INICIAÇÃO A DOCÊNCIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: PLANEJAMENTO, REALIZAÇÃO E REFLEXÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA DE ENSINO MÉDIO Jéssica

Leia mais

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04 O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelagem e Educação Matemática GT 04 Patrícia Melo ROCHA Universidade Estadual da Paraíba patricia@cche.uepb.edu.br

Leia mais

GEOMETRIA DAS ABELHAS: APLICAÇÃO DE CONCEITOS GEOMÉTRICOS UTILIZANDO MATERIAL MANIPULÁVEL

GEOMETRIA DAS ABELHAS: APLICAÇÃO DE CONCEITOS GEOMÉTRICOS UTILIZANDO MATERIAL MANIPULÁVEL ISSN 2316-7785 GEOMETRIA DAS ABELHAS: APLICAÇÃO DE CONCEITOS GEOMÉTRICOS UTILIZANDO MATERIAL MANIPULÁVEL Luana Pimentel Universidade Federal do Recôncavo da Bahia pimentelluana@ymail.com Emanuele da Silva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Arthur de Araújo FILGUEIRAS Universidade Federal da Paraíba arthurfilgueiras@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Dentro do atual cenário

Leia mais

O BINGO DAS FRAÇÕES COMO AUXÍLIO PARA O APRENDIZADO

O BINGO DAS FRAÇÕES COMO AUXÍLIO PARA O APRENDIZADO O BINGO DAS FRAÇÕES COMO AUXÍLIO PARA O APRENDIZADO Bárbara M. Fabris; Gilvan S. de Oliveira, Jusiara de Lima, Leonara S. Jantsch, Rafael M. dos Santos, Analice Marchezan Instituto Federal de Ciência e

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

LABORATÓRIO DE ENSINO E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jailson Fernandes Irineu 1 Priscila Geralda Claudino Santos², Raiane Rodrigues 3. 1 Instituto Federal de Minas

Leia mais

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz

Leia mais

PIBID: A implementação de um Laboratório de Ensino de Matemática

PIBID: A implementação de um Laboratório de Ensino de Matemática 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PIBID: A implementação de um Laboratório de Ensino de Matemática Rita de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

Palavras-chave: Didática da Matemática. Teoria Antropológica do Didático. Formação Inicial de professores.

Palavras-chave: Didática da Matemática. Teoria Antropológica do Didático. Formação Inicial de professores. AS TEORIAS DA DIDÁTICA DA MATEMÁTICA COMO LOCUS DE REFLEXÃO E A TEORIA ANTROPOLÓGICA DO DIDÁTICO COMO PRÁXIS NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA GT1 Currículo e formação de professores Gladiston dos Anjos Almeida

Leia mais

INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA

INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência -

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS

REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Carlos Eduardo de Oliveira Marcel Muniz Vilaça carlos.eduardo@upe.br marcelmunizvilaca@hotmail.com

Leia mais

ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE

ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE João Batista Rodrigues da Silva (1); Maurílio Nogueira dos Santos

Leia mais

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático. 1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA EEPMS

ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA EEPMS ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA EEPMS Silvana Aparecida Teixeira Universidade Federal de Pernambuco r_silvana_@hotmail.com Luan Danilo Silva dos Santos Universidade Federal de Pernambuco danilo.ldss@hotmail.com

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID

UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID CARVALHO, Samila Costa 1 SOUZA, Thais Lima de 2 TURINO, Roberta3 FRANCISCO, Alda Maria Silva 4 INTRODUÇÃO As dificuldades encontradas

Leia mais

Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. Fernanda Trevisol Ramoni Silvano

Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. Fernanda Trevisol Ramoni Silvano Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis Fernanda Trevisol Ramoni Silvano INTRODUÇÃO Muitos foram os educadores que nos últimos séculos, ressaltaram a importância do apoio

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO DA MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE MONITORIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DA MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE MONITORIA LABORATÓRIO DE ENSINO DA MATEMÁTICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE MONITORIA Andreza Rodrigues da Silva andreza.r.1996@gmail.com Maria Francisca Duarte Jatobá frannduartejatoba@hotmail.com

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E RODUÇÃO ( ) TRABALHO LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA

Leia mais

MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS ISSN 2316-7785 MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Resumo Elisa Seer Splett Universidade Federal de Santa

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação

Leia mais

O LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PROGRAMA PIBID

O LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PROGRAMA PIBID O LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PROGRAMA PIBID Nilce Fátima Scheffer 1 Simone Fátima Zanoello 2 Camila de Aguiar 3 Daniela Jéssica Veroneze 4 Larissa Ronsoni

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo

Leia mais

PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA.

PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. Jordânia Andrezza Pontes da Silva Aluno Bolsista Sueily Severino Ferreira Aluna Bolsista Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O LABORATÓRIO E O PIBID: UMA AÇÃO CONJUNTA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Dora Soraia Kindel Resumo: Muito tem sido dito sobre a necessidade de uma formação inicial voltada para os novas perspectivas

Leia mais

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA.

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Dagma Ramos SILVA; Camila Caroline FERREIRA; Maria Bárbara

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem.

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem. Revivenciando o Colmeia: reflexões sobre as três células* BRAGA, Cleonice Rocha 1 ; PAES, Ana Kárita Ferreira 2 ; RIBEIRO, José Pedro Machado 3 Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada;

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM E O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA EM ANDAMENTO

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM E O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA EM ANDAMENTO ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM E O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA EM ANDAMENTO José Márcio da Silva Ramos Diniz Universidade Estadual da Paraíba jmdiniz_sb@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC Dhiego Vieira do Amaral (UFCG); Késia de Mélo Hermenegildo (UFCG); Severino Horácio da Silva

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA

ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA Hélio Oliveira Rodrigues Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão FAINTVISA Instituto Federal de Educação, Ciência e

Leia mais

Zaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A

Zaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus

Leia mais

PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL

PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL PRÁTICAS DOCENTES E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UTILIZANDO A DEMONSTRAÇÃO DE PERIGAL André Luis Bento Soares Nicoly Lionel Moreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Curso

Leia mais

EDM METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I LIC. EM MATEMÁTICA 2017

EDM METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I LIC. EM MATEMÁTICA 2017 EDM0427 - METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I LIC. EM MATEMÁTICA 2017 CONTATOS Docente: - z.zaqueu@usp.br - Sala 128 (bloco A) CRONOGRAMA Aula Dia 1ª Parte 2ª parte Textos/tarefas 1 08/03 Apresentação

Leia mais

ANIMAÇÕES NO ESTUDO DA TRANSMISSÃO DO CALOR

ANIMAÇÕES NO ESTUDO DA TRANSMISSÃO DO CALOR AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA TICA DE DADOS E ANIMAÇÕES NO ESTUDO DA TRANSMISSÃO DO CALOR Denise Borges Sias CEFET-RS [denise@cefetrs.tche.br] Rejane Maria Ribeiro Teixeira IF-UFRGS [rejane@if.ufrgs.br] VII Ciclo

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA

JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES.

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES. LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM)-GT08 RESUMO Este trabalho foi realizado com

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO COM CANUDOS COMO PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO COM CANUDOS COMO PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA A CONSTRUÇÃO DOS POLIEDROS DE PLATÃO COM CANUDOS COMO PROPOSTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior; Roseane Matias

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino da matemática

Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino da matemática Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no ensino da matemática Autores: Rômulo Marinho do Rêgo e Rogéria Gaudencio do Rêgo Acadêmica: Cristilaine Alves Hendz O que buscam: Lepac e CCEN/UFPb A construção

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Matemática º Ano CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Estágio Curricular Supervisionado II EMENTA

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Matemática º Ano CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Estágio Curricular Supervisionado II EMENTA CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Matemática 2017 4º Ano CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Estágio Curricular Supervisionado II EMENTA CHS CHT 02 200 A Matemática no Ensino Médio. Tendências em

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 EXPLORANDO O GEOPLANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Alessandra Dos Santos Corrêa 2, Claudia Marchesan 3, Silvane Grespan Dill 4, Nádia Zampieri 5, Mariane De Moura 6. 1 O geoplano é um recurso para explorar figuras

Leia mais

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 Renan Fernandes de MORAES Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE

AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE INTRODUÇÃO Thiago Pereira da Silva¹ E-mail:thiagoellisson@yahoo.com.br Paulo Deyvit Rodrigues de Sousa² E-mail: paulodaivid@gmail.com

Leia mais

USO DO ORIGAMI COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA AULAS DE MATEMÁTICA. Palavras-chave: Origami, Educação Matemática, Ferramenta Metodológica.

USO DO ORIGAMI COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA AULAS DE MATEMÁTICA. Palavras-chave: Origami, Educação Matemática, Ferramenta Metodológica. USO DO ORIGAMI COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA AULAS DE MATEMÁTICA Renato dos Santos Diniz Universidade Federal da Paraíba (UFPB) diniizmat@gmail.com Josyclesio Lima da Silva Universidade Estadual da

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é

Leia mais

Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos

Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos VIVÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA GT8 - Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) Izailma Nunes De LIMA izailmanunes@gmail.com

Leia mais

Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural

Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA INFÂNCIA: UM FOCO NA FORMAÇÃO DOCENTE Elaine Sampaio Araújo USP Agência Financiadora: FAPESP Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores. 0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa

Leia mais

ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES: BUSCANDO O SENTIDO DADO À FORMAÇÃO MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES: BUSCANDO O SENTIDO DADO À FORMAÇÃO MATEMÁTICA ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES: BUSCANDO O SENTIDO DADO À FORMAÇÃO MATEMÁTICA Marcela dos Reis França Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS marcela.matematica@hotmail.com Neusa Maria Marques

Leia mais

Palavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino.

Palavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA MarianeKneippGiareta (mariane@upf.br) Neuza Terezainha Oro (neuza@upf.br) Rosa Maria Tagliari Rico (rico@upf.br) Universidade de Passo Fundo

Leia mais

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática.

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática. A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS VOLTADAS PARA MATEMÁTICA DO CURSO DE PEDAGOGIA E OS SABERES DA EXPEIRÊNCIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NUMA PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA. 05614389784 1 Eixo Temático: Etnomatemática

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

UMA BREVE ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL

UMA BREVE ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL UMA BREVE ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES ACERCA DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL JOSÉ ROBERTO COSTA JÚNIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

CÁLCULO MENTAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

CÁLCULO MENTAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CÁLCULO MENTAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Temática: Ensino e Aprendizagem de Matemática Jéssica Serra Corrêa da Costa Secretaria do Estado de Educação jessicamarilete@hotmail.com Marilena

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Letícia da Silva¹; Jéssica Oliveira Chaves¹; Marirlan dos Reis Santos¹; Régia Maria Reis Gualter¹; ¹Waldirene Pereira Araújo

Letícia da Silva¹; Jéssica Oliveira Chaves¹; Marirlan dos Reis Santos¹; Régia Maria Reis Gualter¹; ¹Waldirene Pereira Araújo AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DO CORPO DOCENTE DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS-MA SOBRE A UTILIZAÇÃO DO TEATRO COMO METODOLOGIA DE ENSINO EAPRENDIZAGEM DE INVERTEBRADOS TERRESTRES Letícia

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ENSINO DA TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ENSINO DA TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 23 a 26 de Maio 10 e 11 de Agosto de 2017 https://sesemat.wordpress.com/ ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ENSINO DA TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Luana Vieira Ramalho Universidade do Estado

Leia mais

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA

TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais