VI AVALIAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS NA CULTURA DA CENOURA NO MUNICIPIO DE BREJO DA MADRE DE DEUS: SUBSÍDIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL

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1 VI AVALIAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS NA CULTURA DA CENOURA NO MUNICIPIO DE BREJO DA MADRE DE DEUS: SUBSÍDIOS PARA GESTÃO AMBIENTAL Ronaldo Faustino da Silva Engenheiro Agrônomo - UFRPE. Especialização em Engenharia de Irrigação, POLI-UPE. Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais - UFPE. Gerente da Divisão de Inspeção e Fiscalização Vegetal do Departamento de Inspeção e Fiscalização Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Estado de Pernambuco. Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET/PE. Lourdinha Florencio (foto) (1) Engenheira Civil (UFPE). Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC-USP). Ph.D em Tecnologia Ambiental (Wageningen Agricultural University LUW-Holanda). Profa. Adjunto do Depto. de Eng. Civil-UFPE e do Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais da UFPE. Pesquisadora do CNPq e do Núcleo de Saúde Pública (NUSP) da UFPE. Autora de vários artigos científicos publicados em anais de congressos bem como em periódicos especializados nacionais e estrangeiros. Lia Giraldo da Silva Augusto Médica (USP-FM de Rib. Preto). Mestre e Doutora em Medicina pela UNICAMP. Especialista em: Saúde Pública pela USP/FSP. Medicina do Trabalho pela FUNDACENTRO. Pesquisadora Adjunto do CPq AM/FIOCRUZ onde exerce a chefia do Departamento de Estudos em Saúde Coletiva. Pesquisadora do CNPq. Autora de vários artigos científicos publicados em anais de congressos bem como em periódicos especializados nacionais e estrangeiros. Endereço (1) : Grupo de Saneamento Ambiental - Depto. de Engenharia Civil - UFPE - Av. Acadêmico Hélio Ramos - s/n - Recife - PE - CEP: Brasil - Tel: (81) / Fax: (81) / flor@npd.ufpe.br RESUMO Os Agrotóxicos são largamente usados em agricultura moderna. Porém, pouco é conhecido sobre o seu uso por trabalhadores rurais em Pernambuco. Este relatório apresenta os resultados de pesquisa relacionada com a aplicação de agrotóxicos avaliando os aspectos de saúde, social e - ambiental com os trabalhadores envolvidos com a cultura de cenouras em Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. Foram investigados o tipo de agrotóxicos utilizado, o local de compras e também como os trabalhadores fazem uso desses produtos. O estudo foi realizado utilizando um questionário semi-estruturado, aplicados aos trabalhadores rurais que estivessem presentes durante as visitas de campo. Os resultados revelam que são utilizados agrotóxicos que não são legalmente autorizaram para a cultura de cenoura. Adicionalmente, a maioria dos trabalhadores não entendem as recomendações contidas nas embalagens, como também não recebem nenhuma orientação técnica para o seu uso. Conseqüentemente, os agrotóxicos são usados incorretamente, colocando em riscos a saúde dos trabalhadores e do meio ambiente. PALAVRAS-CHAVE: Agrotóxicos, Cenoura, Saúde e Ambiente. INTRODUÇÃO A agricultura moderna se intensificou nos últimos séculos a partir das descobertas científicas e tecnológicas, especialmente pela utilização generalizada de agroquímicos em várias partes do mundo (Ehlers,1999). Em vários países foram difundidos os princípios da agricultura dos agroquímicos e das grandes produções, os quais se tornaram convencionais no primeiro mundo. A partir dos anos 60, em vários países latinoamericanos, incluindo o Brasil, os agrotóxicos passam a ser amplamente difundidos como parte fundamental da agricultura moderna, cuja meta era o aumento da produção e da produtividade das atividades agropecuárias, a chamada revolução verde (Bull e Hattaway, 1986). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 O uso excessivo e indiscriminado dos agrotóxicos vem acarretando sérios problemas ambientais e de saúde pública (Bull & Hattaway, 1986; Ferreira, 1993). No Brasil e em particular em Pernambuco, não existe um efetivo sistema de monitoramento dos agrotóxicos, quer do efeito no meio ambiente, quer na saúde dos trabalhadores rurais. De forma geral, falta informação, orientação técnica e educação para os trabalhadores e produtores rurais com relação à saúde, agricultura, trabalho e ambiente. Desta forma, o presente trabalho se propôs a estudar os aspectos sócio-ambientais e de saúde relacionados com o uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais, em Brejo da Madre de Deus, município do Agreste Setentrional em Pernambuco, com o objetivo de fornecer subsídios para gestão ambiental. Para isso foram levantadas as características sócio-ambientais e de morbidade dos trabalhadores envolvidos com a cultura da cenoura. Adicionalmente, foram investigadas as formas de aquisição dos agrotóxicos, assim como o tipo de orientação recebida para a sua aplicação. Também foram identificados os principais agrotóxicos comercializados no município para o controle de pragas e doenças da cenoura. CASUÍSTICA E MÉTODO SELEÇÃO DO MUNICÍPIO E DA CULTURA. O estado de Pernambuco é um dos grandes produtores de cenoura (Daucus carota L.) do Nordeste, cuja produção é comercializada nas centrais de abastecimento de Caruaru e Recife, para o abastecimento do mercado interno e outros centros consumidores. As principais áreas de produção estão localizadas na microrregião Vale do Ipojuca, sendo mais importantes os municípios de Brejo da Madre de Deus e Belo jardim. Em termos econômicos, a cenoura destaca-se como a principal cultura do município de Brejo da Madre de Deus, com a participação 48% do total ofertado ao mercado (CEAGEPE,1996). A cultura da cenoura caracteriza-se por baixo consumo de agrotóxicos; e poucos são os agrotóxicos registrados pelo Ministério da Agricultura para o controle de pragas (Vilela, 1997). ÁREA DE ESTUDO A área de estudo está inserida na bacia hidrográfica do rio Laranjeiras, desde as suas nascentes até a barragem dos Oitís. O rio Laranjeiras, nascido na região brejeira do sítio Bituri, é formado pelos cursos d'água que descem das áreas serranas, passa pelo distrito sede e se prolonga até a caatinga, favorecendo o desenvolvimento de uma vegetação densa. É nessa região onde se concentra a maior área de cultivo de cenoura irrigada, tanto nas suas margens, como também próximas às pequenas barragens e ao açude formado pela represa dos Oitís. A represa dos Oitís foi construída para fornecer água para a irrigação, mas poderá vir a ser uma fonte complementar para o abastecimento humano de água do distrito de São Domingos. Devido tais características, esta área de influência do rio Laranjeiras possui grande importância estratégica para a gestão ambiental do município. Em estudos anteriores, a situação da utilização de agrotóxico nesta área pode ser considerada como preocupante (Kato & Florencio,1998). Há suspeita de contaminação ambiental pela utilização indiscriminada de agrotóxicos nas culturas que margeiam o rio Laranjeiras, além de problemas ambientais causados pelo lançamento de esgotos domésticos e resíduos orgânicos de abatedouros sem tratamento, lixo doméstico e agrícola, degradação do solo, desmatamento, além de precárias condições de saúde da população. AMOSTRAGEM Esse estudo englobou uma população de 100 trabalhadores rurais, quase a totalidade do conjunto de trabalhadores da área. Para coleta dos dados, elaborou-se um questionário semi-estruturado, a fim de obter informações sobre as características sócio-ambientais e de morbidade das pessoas envolvidas com o processo produtivo da cenoura. Para elaboração do inquérito contou-se com a colaboração de uma equipe multidisciplinar treinada de pesquisadores do NUSP/UFPE e do NESC/CpqAM/FIOCRUZ. Na aplicação, contou-se com o apoio lógistico e de transporte da Secretaria de Saúde de Brejo da Madre de Deus. Os trabalhadores rurais abordados foram entrevistados a medida em que iam sendo encontrados no campo, independente de idade ou sexo. Os dados quantitativos foram processados utilizando-se o programa EPI- INFO 6. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. A escolha intencional dos entrevistados recaíram sobre segmentos organizados em torno de diferentes atores sociais. Para a realização das entrevistas, o entrevistado era previamente contactado para receber informações sobre a natureza e objetivos do trabalho. Com o aval de permissão para gravação, as entrevista eram iniciadas. O entrevistado podia solicitar desligamento o gravador quando achasse necessário. O roteiro foi flexível, deixando o entrevistador mais à vontade e possibilitando ao entrevistado acrescentar questões não previstas no roteiro. Esta característica foi importante porque foram incluídas variações de acordo com as especificidades de atuação e intervenção de cada ator e de cada instituição. Foram realizadas as entrevistas com os seguintes atores sociais: dois engenheiros agrônomos da Empresa de Abastecimento e Extensão Rural de Pernambuco - EBAPE, lotados no município no escritório do distrito sede; cinco trabalhadores rurais na ocasião da feira local; dois líderes do sindicato de trabalhares rurais do município, na sede do sindicado; dois comerciantes de agrotóxicos; dois representantes do poder legislativo; e três representantes do poder executivo. A outra parte do trabalho foi a de comparar informações do levantamento de dados secundários, tais como, publicações técnicas e dados estatísticos de custo de produção da EBAPE e Secretaria Estadual de Produção, relatório do GSA/NUSP/UFPE, dados da do Secretária Municipal de Saúde, Relatório Parcial-1997 do Posto de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos da SPRRA/PE, e documentos com informações sócioeconômicas do município. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos junto aos trabalhadores rurais da área estuda revelam que a maioria (94%) dos envolvidos nas atividades agrícolas, e em especial na aplicação de agrotóxicos, são do sexo masculino. 64% são casados. Quanto à faixa etária observa-se que 32% está entre 20 a 29 anos, 29% na faixa etária entre 30 e 39 anos, enquanto os maiores de 40 anos, correspondem a 29%. Significativa ainda é a presença de adolescentes (10%) na faixa de 14 a 19 anos. Em relação a escolaridade, 45 % são analfabetos, 51% tem o 1º grau incompleto e apenas 4% concluíram o 1º grau, que corresponde ao ensino fundamental. Observou-se um alto índice de parentesco na agricultura, o que revela o caráter familiar das pequenas produções. Quase sem descanso semanal, a televisão é o bem de consumo mais cobiçado, por ser a principal forma de lazer da família. Entretanto, para terem acesso à energia elétrica, eles recorrem às ligações clandestinas, as chamadas gambiarras, tornando vulnerável a segurança física da família e comprometendo a vida útil dos eletrodomésticos. A maioria dos trabalhadores (87,5%) tem exclusivamente como atividade econômica a agricultura, com 31,2% trabalhando numa área de 1 a 4 hectares, caracterizando o município dentro de uma estrutura fundiária de pequenas propriedades. A pequena dimensão das propriedades (1 a 5 hectares), impede que a maioria dos trabalhadores rurais obtenham a produção necessária ao sustento familiar. Em sua maioria são assalariados, trabalhando em terras alugadas e para os proprietários de maiores posses. Adicionalmente, a comercialização dos produtos sofre a ação dos intermediários. Desta forma, a renda média não chega a 2 salários mínimos. Os trabalhadores rurais raramente recebem assistência técnica agronômica de órgãos governamentais, municipal ou estadual, o que leva a desenvolverem suas atividades de forma inadequada. Em sua maioria, utilizam o padrão químico-dependente da agricultura convencional, imposto pelo serviço de extensão rural brasileiro a partir da década de 70. Os trabalhadores relatam que nem mesmo o sindicato rural os assiste nesta questão; 65% dos entrevistados responderam que nunca tiveram orientação para a utilização de agrotóxico. Tal afirmação é confirmada pelas quantidades e misturas de produtos utilizados que variam consideravelmente entre os trabalhadores rurais. Muitos aplicam agrotóxicos de forma preventiva, antes mesmo do aparecimento de problema fitossanitário. 98% dos entrevistados depositam sua confiança, embora sem avaliação, no uso de agrotóxicos como elemento indispensável à garantia de produção de cenoura, como herança tecnológica assimilada em poucas décadas. Confirma-se assim, a prática da agricultura convencional utilizada no Brasil, que emprega agrotóxicos e fertilizantes químicos como a única tecnologia de produção possível (Ferreira, 1993). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Quanto à aquisição dos agrotóxicos, a maioria (80%) aponta uma única cooperativa como local de compra. A maioria dos produtos (78%) são comprados por sugestão do vendedor, sem receituário agronômico. Entretanto, para não ter problemas com a fiscalização estadual e a justiça, esta casa comercial atrela os receituários apenas aos produtos vendidos com nota fiscal. Apenas um único engenheiro agrônomo é referido para emissão de receituário agronômico. Verifica-se uma predisposição por parte da cooperativa em informar aos clientes da necessidade de medidas de segurança no uso de agrotóxicos. Algumas casas comerciais que vendiam agrotóxicos deixaram o ramo alegando não terem recursos financeiros suficientes para pagar um responsável técnico (engenheiro agrônomo), além das responsabilidades legais que teriam que assumir. A lei n.º 7.802/89 acentua no seu artigo 14c: as responsabilidades administrativas, civil e penal, pelos danos causados à saúde das pessoas e ao meio ambiente, quando a produção, a comercialização, a utilização e o transporte não cumprirem o disposto nesta lei, na sua regulamentação e nas legislações estaduais e municipais, cabem [...] ao comerciante, quando efetuar venda sem o respectivo receituário ou em desacordo com a receita. A maioria dos trabalhadores afirmam que não são capazes de entender as instruções e recomendações contidas nos rótulos dos produtos, nem ao menos o significado da cor da faixa contida no rótulo de cada produto que indica a sua toxicidade. Quanto ao modo de preparo do produto, 79% responderam não seguir nenhuma instrução e preparam o produto por sua conta, próximo ao local de plantio, que predominantemente está próximo de mananciais, utilizados para diversos fins (abastecimento doméstico, consumo de animais, irrigação, pesca etc.) ao longo do percurso do rio Laranjeiras até a barragem dos Oitís. Para a aplicação de formulações de agrotóxicos para diluição em água (pó molhável, concentrado emusionável e pó solúvel), os aplicadores usam os pulverizadores costais para o trabalho individual, ou um compressor de pressão conhecido como capeta que necessita de duas pessoas para operá-lo. Durante o ciclo de produção da cenoura, a aplicação de agrotóxicos ocorre semanalmente. A freqüência de aplicação e a quantidade utilizada de produtos, geralmente é maior que o recomendado pelas instruções contidas no rótulo dos produtos. O período de carência (intervalo de segurança entre a última aplicação e a colheita) não é observado, fator importante no uso racional de agrotóxicos, pois garante que os resíduos remanescente nos alimentos, fiquem abaixo do limite máximo permitido. Esta freqüência exagerada e as superdosagens de produtos, podem induzir à resistências de pragas, ao desequilíbrio biológico dos organismos vivos presentes no agroecossistema, e contribuir para a contaminação direta e indireta do rio Laranjeiras e de seus afluentes, ao longo do seu percurso até a barragem dos Oitís. Evidenciou-se também que 64% dos trabalhadores rurais da área não utilizam nenhum tipo de equipamento de proteção individual - EPI, durante a preparação e aplicação de agrotóxicos, não se preocupando com as condições mínimas de segurança pessoal. As roupas de trabalho são lavadas na sua maioria (78%) no ambiente doméstico, majoritariamente por mulheres: mães (55%) e esposas (23%). No momento da aplicação dos produtos observou-se a presença de pessoas, predominantemente familiares, em outras atividades de campo, como semeadura, capina, desbaste, etc. Quanto à lavagem dos equipamentos de aplicação, 58% dos entrevistados revelou que é feita no campo (local de trabalho). Em relação à tríplice lavagem como é recomendado pelas normas técnicas, houve pouca referência a este procedimento. A maioria das embalagens vazias de agrotóxicos e restos de produtos, é jogada nas proximidades da lavoura.. Os agrotóxicos mais utilizados na cultura da cenoura destacados pelos trabalhadores rurais são: Tamaron (25,4%), Dithane (20,4%), Folidol (15,5%), Polytrin (8,8%), Karatê (7,7%), Gesagard (7,48%), Fusilade (6%), Folisuper(4,2) Ronstar (2.8%). Dos 9 produtos citados (Tabela 1), apenas 4 são autorizados pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento para uso na cultura da cenoura; são eles: três herbicidas (Fusilade, Gesagard e Ronstar) e um fungicida (Dithane). Os outros são inseticidas, sendo três do grupo dos organofosforados (Folidol, Folisuper e ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tamaron) e dois do grupo dos piretróides (Karatê e Polytrin). O registro do Folidol está cancelado, enquanto que o Polytrin é exclusivamente autorizado para as culturas do café e algodão. O Karatê para uso em hortaliça, possui autorização apenas para a cultura do tomate; já o Tamaron é autorizado para uso nas seguintes hortaliças cultivadas no município: couve, couve flor, pimentão, repolho e tomate. Tabela 1 - Relação dos agrotóxicos usados na cultura da cenoura em Brejo da Madre de Deus. Nome comercial Nome técnico Grupo químico Classe* Classe toxicológica Dithane Mancozeb Tiocarbamatos F III Folidol Paratiom-metílico Organofosforados I I Folisuper Paratiom-metílico Organofosforados I I Fusilade Fluazifo-p-butyl Aril oxi Fenoxi proprionato H II Gesagard Prometryne Triazinas H III Karatê Lambacyhalothrin Piretróides I II Polytrin Cypermethrin Piretróides I II Ronstar Oxadiazon Oxadiazoles H II Tamaron Metamidophos Organofosforados I II *classe: I= Inseticida, F= Fungicida, H= Herbicida. CONCLUSÃO Este estudo preliminar revelou que Município de Brejo da Madre de Deus apresenta um modelo produtivo insustentável de exploração dos agroecossistemas, da não interação entre a sociedade e o ambiente, e severas deficiências em suas condições de vida e de saúde da população. A agricultura que se desenvolve em Brejo da Madre de Deus tem utilizado agrotóxicos incorretamente. Os trabalhadores rurais, em sua maioria, não são capazes de entender as recomendações contidas nos rótulos dos produtos, e tampouco utilizam o receituário agronômico como orientação técnica, o que pode acarretar problemas de intoxicações agudas, além da contaminação da produção agrícola e do meio ambiente. A utilização de agrotóxicos proibidos presentes na cultura da cenoura acentua a gravidade do problema, revelando a falta de um efetivo trabalho de educação ambiental e fiscalização pública. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio recebido do Núcleo de Saúde Publica da UFPE, da Prefeitura de Brejo da Madre de Deus - PE, e do CNPq - Programa Nordeste de Apoio à Pesquisa e a Pós-Graduação, que apoiou o projeto de pesquisa Exposição ocupacional aos agrotóxicos e riscos ambientais: subsídios para ações integradas no estado de Pernambuco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BULL, C. & HATTAWAY, D. - Pragas e Venenos: agrotóxicos no Brasil e no terceiro mundo. Petrópolis. Vozes. OXFAM/FASE, p. 2. CEAGEPE, Análise Conjuntural de mercado a nível de atacado na unidade CEASA-PE, 1996: EHLERS, Eduardo, Agricultura Sustentável: origem e perspectivas de um novo paradigma, Guíaba, A Agropecuária, p. 4. EMATER (Recife, PE). Sistema de produção para cenoura: Zona Agreste Meridional de Pernambuco. Recife, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (Brasília, DF). Instruções Técnicas da EMBRAPA Hortaliça 13/ Cultivo da Cenoura, dez/ FERREIRA, H. S. - Pesticidas no Brasil: Impactos ambiental e possíveis conseqüências de sua interação com a desnutrição humana. Ver. Bras. de Saúde Ocupacional, 80:21, 51-60, INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE PERNAMBUCO. Anuário Estatístico de Pernambuco, Recife, Vol. 41. I995. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 8. INSTITUTO DE PLANEJAMENTO DE PERNAMBUCO-CONDEPE, Anuário Estatístico de Pernambuco, 1992.VOL 41. RECIFE, KATO, M.T.& FLORENCIO, L. (coord.) Relatório Ambiental Preliminar. Bacia Hidrográfica do Rio Laranjeiras. Município de Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. Recife, UFPE, CTG-DEC-GSA; NUSP; JICA, p. 10. SECRETARIA DE AGRICULTURA DE PERNAMBUCO, Lei de Recife, DOE de VILELA, N. J. - Impactos socio-econômicos da pesquisa de cenoura no Brasil. Brasília - EMBRAPA, CNPH, p. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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