TEXTO INTRODUTÓRIO: Papa João Paulo II: Perseguição aos cristãos nos dias de hoje
|
|
- Lúcia Estrela Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índice TEXTO INTRODUTÓRIO: Papa João Paulo II: Perseguição aos cristãos nos dias de hoje APRESENTAÇÃO I. A IGREJA SOB A BANDEIRA DO QUARTO CRESCENTE Introdução SUDÃO Cristãos e africanos: desfavorecidos economicamente, perseguidos pela sua fé e origem INDONÉSIA Desde a independência, violência contra as minorias PAQUISTÃO O quotidiano cristão: medo constante de repressões EGIPTO Discriminação fora dos centros turísticos SÍRIA E LÍBANO Entre o terrorismo do Estado e a tolerância ARÁBIA SAUDITA Muçulmanos controlados, cristãos atormentados NIGÉRIA Cristãos num país dividido e dilacerado pela violência TURQUIA Laicismo autoritário sem lugar para minorias religiosas IRAQUE Liberdade relativa e futuro incerto IRÃO Promessas da Constituição defraudadas na vida quotidiana II. A IGREJA SOB A BANDEIRA DA FOICE E DO MARTELO Introdução 6
2 CHINA Uma autoridade pública que exige obediência absoluta VIETNAME Desde há séculos uma Igreja de mártires LAOS Fiéis entre a tolerância e a repressão COREIA DO NORTE Escassez de alimentos e violações dos direitos humanos CUBA Tolerância condicionada sob um regime autoritário III. A IGREJA NO MEIO DE UM CONFLITO DE INTERESSES Introdução ÍNDIA Estado secular e nacionalismo hindu agressivo VENEZUELA A Igreja como obstáculo à ditadura GUATEMALA Crimes contra cristãos encobertos até aos dias de hoje BÓSNIA-HERZEGOVINA Agressão sérvia contra cristãos e muçulmanos Ajuda à Igreja que Sofre Fontes utilizadas ao longo do livro 7
3 I. A IGREJA SOB A BANDEIRA DO QUARTO CRESCENTE INTRODUÇÃO A relação entre o Cristianismo e o Islão não está certamente livre de tensões; e assim é há séculos. As razões são variadíssimas. Há certas características que são comuns a ambas as religiões: são monoteístas e crêem num Deus Criador. Esse Deus - Alá em árabe - não só criou o céu e a terra, como também deu vida a cada ser humano. Ele revela-se em escrituras que pretendem ser vinculativas e ter validade absoluta, sendo estas, para os cristãos, o Antigo e o Novo Testamento e, para os muçulmanos, o Alcorão. Ambas as religiões reclamam para si um direito absoluto que, no fundo, exclui um consenso: o de serem ambas profetas e mensageiras da verdade. A história comum, constantemente marcada por confrontos violentos, deixou marcas profundas de ambos os lados: cepticismo, preconceitos, desconfiança e rejeição são regra. Tanto cristãos como muçulmanos possuem, quanto muito, uma meia-verdade alimentada por um ouvir dizer. Até em círculos intelectuais, os conhecimentos sobre o pensamento, intenções e ideias do outro lado são bastante parcos. Isto aplica-se tanto às sociedades cristãs como ao mundo islâmico. No entanto, na Europa, observa-se uma certa indiferença em relação a ambas as religiões. Os muçulmanos identificam o Cristianismo, muitas vezes, simplesmente com o Ocidente, que é colocado sob uma suspeita geral fundamental: a de querer dominar o Islão. A potência económico-científica dos EUA e da Europa, que impõem os seus interesses, bem como o recente comportamento militar dos EUA e de outros Estados europeus na região do Golfo são encarados como uma ameaça. A pretensão dos não-muçulmanos, portanto, dos infiéis, de pôr ordem nos destinos dos fiéis é entendida por muitos muçulmanos como uma atitude presunçosa e humilhante. As susceptibilidades são enormes e a consciência da própria impotência também. Um dos problemas fulcrais reside no facto de o Islão, como religião universal, não ter conseguido, até hoje, enfrentar confiadamente a modernidade e os problemas dos tempos contemporâneos", afirma o intelectual tunisino Mohamed Talbi, que defende há vários anos um diálogo inter-religioso. Não é, pois, de admirar que, na maioria das sociedades islâmicas, os cristãos do país sejam olhados com desconfiança. Os círculos interessados aproveitam e fomentam esse tipo de atitude. E do outro lado? Como reagem os ocidentais? Após inúmeros atentados terroristas de grupos islâmicos, reina um clima de insegurança. Depois do assassinato do realizador holandês, Theo van Gogh, a 2 de Novembro de 2004, em Amesterdão, aguçaram-se as discussões nos Países Baixos. Alguns meios de comunicação social atiçam uma histeria que remete para ressentimentos subconscientes: Uma observação inteiramente pessoal e aparentemente secundária deveria dar que pensar: o facto de se colocarem quase automaticamente aspas quando se trata da perseguição de muçulmanos por cristãos e de não se fazer a correspondente diferenciação no caso contrário. Pois também não é próprio do Islão perseguir cristãos, mesmo que para isso os 12
4 extremistas militantes possam basear-se num ou noutro verso do Alcorão, que dissociam do contexto histórico. Contudo, a longa história das relações entre cristãos e muçulmanos associa os cristãos a uma imagem claramente denegrida (Spuler-Stegemann, p. 123). A carga da própria História foi uma das causas que levou a Alemanha a dialogar com o Islão. No entanto, este diálogo permanece superficial, porque apaga as diferenças e particularidades existentes e simula um consenso que não existe. Esta não é uma atitude menos alienada da realidade que a islamofobia. 13
5 Quem limita a liberdade religiosa? Enquanto nas democracias de cariz ocidental os muçulmanos possuem direitos que, de um modo geral, lhes permitem exercer o seu culto, tanto particular como publicamente, criar associações, realizar reuniões, divulgar publicações, construir casas de Deus, etc. (direitos que até os protegem do alcance dos seus países de origem), em inúmeros Estados com uma maioria islâmica, os cristãos são tratados como cidadãos de segunda classe, devido à sua fé: O êxodo de minorias não-islâmicas de países islâmicos iniciou um curso imparável (Spuler- Stegemann, p. 124). No entanto, é preciso fazer distinções quando procuramos as causas da situação precária dos cristãos num determinado círculo cultural, se não quisermos condenar totalmente uma outra religião e, colectivamente, os seus fiéis: Por um lado, há que responsabilizar um interesse ou uma ideologia de Estado dos países em questão que, em matéria de direitos humanos, não são propriamente escrupulosos. A política que, de facto, é dirigida contra os cristãos pode ter uma motivação, por exemplo, económica: no Sudão, a guerra civil contra o Sul cristão do país serve, ou serviu, o interesse do Estado na exploração de riquezas locais do solo. Na Turquia, domina a ideologia laica do kemalismo, o Islão turco, que, controlado e talhado à medida do Estado, é a única religião tratada com benevolência. A repressão da liberdade religiosa pelo Estado nos países afectados é, frequentemente, dirigida contra a livre prática do próprio Islão, sempre que se trata de uma crença que representa uma minoria nesse país (por exemplo, xiitas na Arábia Saudita ou sunitas no Irão) ou tece ambições políticas, o que não é propriamente alheio à essência do Islão, antes pelo contrário. Assim, explodiu uma onda de violência na Argélia após o partido islâmico ter ganho umas eleições e, consequentemente, a perspectiva de chegar ao poder. O regime impediu-o, detendo os titulares do mandato democraticamente eleitos e os respectivos funcionários do partido. São precisamente as forças islâmicas que registam um incremento constante devido ao ressentimento que a população nutre em relação aos políticos beatos, corruptos ou ocidentalizados, sobretudo na Arábia Saudita, parceiro de exportação de petróleo dos EUA e, ao mesmo tempo, o país que alberga precariamente as cidades sagradas de Meca e Medina. Por outro lado, os Estados deste ambiente cultural não têm qualquer dificuldade em servir-se do apoio social, quando jogam a cartada religiosa para justificar medidas que excluem, atormentam ou reprimem os cristãos. Pois tal como existem passagens no Alcorão que podem servir para defender uma convivência com cristãos, existem outras que exprimem a componente agressiva desta religião. Nem no círculo cultural muçulmano, nem no cristão, se pode presumir que haja, na generalidade, um conhecimento equilibrado e diferenciado da própria religião e das suas prescrições e, menos ainda, da religião alheia. Precisamente em atitudes problemáticas, é bastante frequente verificar-se uma fusão de particularidades culturais, de ressentimentos regionais ou de tradições 14
6 supersticiosas com unilateralidades religiosas. É por isso que os instigadores e fanáticos não têm qualquer dificuldade em ganhar influência política ou em encontrar colaboradores para desordens e acções parapoliciais. Na Nigéria, existem os hisba, encarregados de entregar à polícia os muçulmanos que não respeitam a Sharia, mas que são conhecidos por executarem imediatamente a detenção e punição, por conta própria. O governador de Zamfara, Ahmed Saui Jerima, por sua vez, mantém uma polícia da Sharia particular, que utiliza também para intimidar rivais políticos. Religião e Estado no Islão Embora a Constituição da maioria dos Estados islâmicos conceda liberdade religiosa aos não-muçulmanos, estes, na verdade, são apenas tolerados, já que não possuem determinados direitos. A inexistente neutralidade destes Estados em questões religiosas é por eles justificada com motivos religiosos: os seguidores de outras religiões estão fora da sociedade islâmica, da ummah (em árabe), um conceito que o próprio profeta Maomé difundiu. Os fiéis têm de seguir o Alcorão, a Suna e a Sharia; caso contrário, colocam-se ao mesmo nível dos infiéis e, consequentemente, contra as leis e a vontade de Deus. A fé não é uma questão privada, dizendo antes respeito a todos os níveis da existência humana. Idealmente, a religião e o Estado ou a religião e a política também formam uma unidade. No entender liberal, o Estado é uma instância neutral que não pode favorecer nenhuma religião. Isto contradiz o pensamento muçulmano, pois o Estado não pode ser, de forma alguma, neutral; por isso, a religião também não prevê uma separação entre o público e privado. Se um muçulmano se converter ao Cristianismo, é um acontecimento de interesse público. O seu passo representa uma afronta ao Islão e, como tal, pode ser reprimido por todos. A apostasia voluntária do Islão representa um crime digno de morte para alguém que nasceu como muçulmano ou posteriormente se converteu ao Islão, tanto na concepção tradicional como na opinião generalizada de teólogos contemporâneos influentes (Schirmacher, I, p. 106). Tendencialmente, no entendimento jurídico islâmico, uma conversão que leva ao afastamento do Islão é um acto punível que o Estado tem de reprimir. Na Turquia, onde foi abolido o direito islâmico como base da Constituição, mudar de religião é possível, de jure, mas, de facto, é difícil, porque não é nada simples substituir o campo muçulmano por cristão, nos documentos pessoais. Para os líderes religiosos islâmicos, que frequentemente exercem uma forte influência política, a transição para outra religião é naturalmente uma insanidade, uma vez que, no seu pensamento, só o Islão é que pode completar a existência humana. Consequentemente, a confissão judaica ou cristã é, na melhor das hipóteses, tolerada (em árabe dhimmi, hóspedes, vigiados) e o desejo de igualdade de tratamento de outras religiões é considerado uma presunção. O direito para a missão (em árabe da wa, chamamento, convite) só assiste aos muçulmanos. 15
7 Esta prática contradiz a Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas, de 10 de Dezembro de 1948, que foi assinada por praticamente todos os Estados islâmicos. A Declaração só foi rejeitada pela Arábia Saudita, que considera o parágrafo dezoito sobre a liberdade religiosa uma propaganda cruzadística. Neste contexto surge sempre o conceito de jihad, que significa literalmente esforço, empenho e que, por norma, é traduzido por guerra santa. A par dos cinco pilares do Islão, nomeadamente, credo, oração, esmola, jejum e peregrinação, a jihad aparece referida em sexto lugar. Os jurisconsultos muçulmanos distinguem quatro tipos: a jihad do coração, ou a luta defensiva do Homem contra as más tentações e o demónio; a jihad da língua, ou o empenho verbal na defesa da verdade, a jihad das mãos, ou o empenho activo pelo bem; e a jihad da espada, ou a luta e guerra contra os infiéis e inimigos da fé. Perante um cenário de violência crescente por parte de grupos islâmicos contra infiéis e muçulmanos, este último tipo é dominante, pelo menos, na percepção do Ocidente. No entanto, devemos salvaguardar-nos de simplificações. No mundo islâmico, a Sharia não é aplicada em parte alguma no seu sentido integral e original, mesmo que os partidos político-religiosos tenham constantemente por objectivo a reimplementação do direito islâmico e que, em alguns Estados, já tenha sido mesmo proclamada. Também na História, este direito jamais passou de uma lei ideal, nunca aplicada na sua totalidade. Na maioria dos países islâmicos, o direito vigente rege-se apenas em parte pelas leis do Alcorão e da tradição. Existem grupos islâmicos que reclamam constantemente a implementação da Sharia na sua totalidade, porque a consideram irrenunciável, enquanto lei de Deus (Schirrmacher, I, p. 278). Diálogo difícil e necessário As ideias religiosas de muçulmanos e cristãos estão, há séculos, sujeitas aos mais variados desenvolvimentos e interpretações sociais. No Cristianismo, o Renascimento, a Reforma e o Iluminismo foram responsáveis por uma modificação profunda do significado e da posição da(s) Igreja(s) cristã(s) no Estado e na sociedade, bem como para o Homem individualmente. A religião foi submetida a uma crítica, que à crença na redenção opôs a crença numa evolução. No Islão, esta ideia também acabou por se revelar em rasgos, mas por fim acabou por ser abafada, muitas vezes com violência. A crítica à religião continua a ser uma questão perigosa em países de maioria muçulmana, verificando-se, por isso, raramente. Quando muçulmanos e cristãos falam sobre liberdade, direitos humanos e tolerância, atribuem significados diferentes a estes conceitos. A título de exemplo, os Estados islâmicos assinam a Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas e, ao mesmo tempo, restringem o direito do livre culto, o que não constitui uma contradição para os mesmos. Na verdade, segundo o pensamento islâmico, os direitos humanos estão sempre subordinados ao Alcorão e à Sharia. Não é, pois, de admirar que a Arábia Saudita só tenha assinado a Declaração 16
8 Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas de 1948 com um atraso de dezassete anos e que tenha substituído no texto a palavra Homem por Muçulmano. Isto também se torna evidente na leitura da Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos no Islão, votada a 5 de Agosto de 1990 por mais de cinquenta ministros de Negócios Estrangeiros de Estados islâmicos, em nome da Conferência Islâmica. O artigo 1.º sublinha que todas as pessoas são iguais, independentemente da raça, cor da pele, língua, sexo, religião, opinião política ou estatuto social. Contudo, segundo o artigo 25.º da Declaração do Cairo, todos os direitos e liberdades estão subordinados à Sharia (caminho; direito islâmico), que é designada como única fonte competente para a interpretação e explicação de cada artigo desta Declaração. Assim, a liberdade religiosa em sociedades islâmicas significa, para as minorias religiosas, que não podem ser obrigadas a converter-se ao Islão, mas que isso não implica que lhes assistam os mesmos direitos concedidos aos muçulmanos. O Arcebispo de Izmir, Giuseppe Bernardini, chamou a atenção para o facto de ser necessário distinguir, no Islão, entre uma minoria com tendência para a violência e uma maioria pacífica e honrosa. Porém, em nome da ordem de Alá, todos se unem para marchar em conjunto. E Joseph Coutts, Bispo de Faisalabad, no Paquistão, frisa que o maior problema de um diálogo com os muçulmanos consiste na falta de uma instância central vinculadora do lado islâmico. Esta é uma opinião confirmada por Mohamed Talbi: Em minha opinião, seria imprescindível uma instância independente das organizações políticas e dos Estados, que representasse o pensamento islâmico em todas as suas expressões e pudesse actuar como interlocutor perante outras religiões do mundo. Apesar deste tipo de obstáculos, a Igreja Católica assumiu, ou melhor, comprometeu-se expressamente com uma atitude de diálogo. Assim consta na Declaração Nostra aetate, do Concílio Vaticano II, sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs: A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra, que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus remunerará todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum. E se é verdade que, no decurso dos séculos, surgiram entre cristãos e muçulmanos não poucas discórdias e ódios, este sagrado Concílio exorta todos a que, esquecendo o passado, sinceramente se exercitem na compreensão mútua e juntos defendam e promovam a justiça social, os bens morais, e a paz e liberdade para todos os homens. 17
ORIENTE MÉDIO: SUA IMPORTÂNCIA GEOESTRATÉGICA
ORIENTE MÉDIO: SUA IMPORTÂNCIA GEOESTRATÉGICA ORIENTE MÉDIO: REGIÃO GEOESTRATÉGICA Oriente Médio: região geoestratégica É a porção sudoeste da Ásia Área de encontro entre os continentes asiático, africano
Leia maisCAPÍTULO 03 Poder Paralelo.
01/03/2016 8º Ano B CAPÍTULO 03 Poder Paralelo. Profº Delsomar de Sousa Barbosa Páginas: 32 a 36 Item 01. Estrutura Temática Organizações Terroristas e Radicalismo Islâmico. Al Qaeda ORGANIZACÕES RELIGIOSAS
Leia maisORIENTE MÉDIO: REGIÃO GEOESTRATÉGICA
ORIENTE MÉDIO: REGIÃO GEOESTRATÉGICA ORIENTE MÉDIO: REGIÃO GEOESTRATÉGICA Oriente Médio: região geoestratégica É a porção sudoeste da Ásia Área de encontro entre os continentes asiático, africano e europeu
Leia maisEJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II As tradições religiosas e os textos sagrados. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia maisReligiões Proféticas
Religiões Proféticas O QUE É RELIGIÃO? Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma
Leia maisORIENTE MÉDIO: QUADRO SOCIOECONÔMICO
OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 26 ORIENTE MÉDIO: QUADRO SOCIOECONÔMICO POPULAÇÃO Grande diversidade étnica: maioria de origem árabe. Dos 16 países, 11 são de etnia árabe, localizados na Península Arábica.
Leia maisO Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé
O Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé cristã crer em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador
Leia maisLiberdades Religiosas
Liberdades Religiosas Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião
Leia maisVence a indiferença e conquista a paz
Vence a indiferença e conquista a paz 49º Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro de 2016) Mar Mediterrâneo um cemitério de refugiados* De acordo com a Organização Mundial para a Migrações, até 18 de Dezembro
Leia maisRELIGIÕES ASIÁTICAS. Professor João Paulo Bandeira. Geografia 9º Ano
RELIGIÕES ASIÁTICAS Professor João Paulo Bandeira Geografia 9º Ano JUDAÍSMO CRISTIANISMO ISLAMISMO BUDISMO HINDUÍSMO JUDAÍSMO O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história.
Leia maisRevisão 7º Islamismo. Professora Esp. Schirley Pimentel
Revisão 7º Islamismo Professora Esp. Schirley Pimentel TEXTO DE REVISÃO PARA A PROVA DE HISTÓRIA O MUNDO ISLÂMICO É denominado de mundo islâmico, ou mundo muçulmano, o conjunto de países que tem como principal
Leia maisLiberdade. Religiosa. No Mundo
Liberdade Religiosa No Mundo 8.1- DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 10/12/1948 Palais de Chaillot Paris França 58 Países membros da ONU Artigo 18: Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento,
Leia maisDistante e Diferente
ORIENTE MÉDIO Distante e Diferente Os árabes são os integrantes de um povo que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, originário da península Arábica constituída por regiões desérticas
Leia maisAula 8 - Síria, Iraque, EI/ISIS e questão curda
Aula 8 - Síria, Iraque, EI/ISIS e questão curda Síria - quadro geral Ditador: Bashar Al Assad (islâmico alauíta). Governo laico. Diversidade étnica e religiosa torna a crise complexa. Etnias principais:
Leia maisAula 27/04 e 14/05 - CH Cultura e Geografia das Religiões Prof. Lucas
Aula 27/04 e 14/05 - CH Cultura e Geografia das Religiões Prof. Lucas Definição de conceitos Aspectos relacionados a cultura Geografia das religiões Conflitos religiosos Atividade Todo aquele complexo
Leia maisCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ
Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações
Leia maisOS ÁRABES E O ISLAMISMO
OS ÁRABES E O ISLAMISMO VOCÊ SABE QUEM SÃO OS ÁRABES? ÁRABES Arábia Os árabes eram nômades que habitavam o deserto, liderados por um sheik Politeístas ÁRABES Principais grupos: Maaditas, na cidade de
Leia maisDECLARAÇÃO NOSTRA AETATE SOBRE A IGREJA E AS RELIGIÕES NÃO CRISTÃS
DECLARAÇÃO NOSTRA AETATE SOBRE A IGREJA E AS RELIGIÕES NÃO CRISTÃS Laços comuns da humanidade e inquietação religiosa do homem; a resposta das diversas religiões não cristãs e sua relação com a Igreja
Leia maisArticle on website Research gate
Article on website Research gate Religião: semelhança na crença, diferenças nas interpretações. Como alguns justificam os bombistas suicidas Independent Researcher «O ser humano não pode suportar muita
Leia maisTEMA-PROBLEMA. A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo FENÓMENO UNIVERSAL
TEMA-PROBLEMA A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo RELIGIÃO FENÓMENO UNIVERSAL Religião e as práticas religiosas têm sido uma constante ao longo dos tempos e têm influenciado
Leia maisIslamismo Prof. Edmar Silva Fundamental II - 7 ano
Islamismo Prof. Edmar Silva Fundamental II - 7 ano Qual é a relação entre o cristianismo, o judaísmo e o islamismo? Questões prévias O que você sabe sobre o islamismo? Qual é o livro sagrado do islamismo?
Leia maisO Cristianismo - Questionário
O Cristianismo Cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento; A fé cristã acredita essencialmente
Leia maisAno Letivo 2012 / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal. - A paz, o grande sonho da humanidade.
PLANIFICAÇÃO ANUAL DO 7.º ANO E.M.R.C. Ano Letivo 2012 / 2013 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal - Avaliação Diagnóstica 1. Interpretar produções culturais cujo tema
Leia maisPara quem ainda não sabe, o Islamismo é uma religião monoteísta (que acredita em um
8 mitos que você sempre acreditou sobre o Islamismo Todo mundo já ouviu falar sobre o Islamismo e os muçulmanos, porém poucas são as pessoas que realmente conhecem e entendem o que essa religião realmente
Leia maisHISTÓRIA. aula Reino Franco e Mundo islâmico
HISTÓRIA aula Reino Franco e Mundo islâmico Os francos Dinastia Merovíngia: Clóvis (496) Batalha de Tolbiac conversão ao cristianismo Conquista e unificação da Gália Distribuição de terras entre clero
Leia maisDiálogo islâmico-cristão
5 2017 Diálogo islâmico-cristão D. Miguel Ángel Ayuso Guixot, MCCJ Segretario do Pontificio Consiglio per il Dialogo Interreligioso O Islam com o qual a Igreja deve se confrontar atualmente, seja como
Leia maisATUALIDADES. Atualidades Conflito s do Mundo Contemporâneo Oriente Médio. Prof. Marcelo Saraiva
ATUALIDADES Atualidades 2017 Conflito s do Mundo Contemporâneo Oriente Médio Prof. Marcelo Saraiva Oriente Médio Conflitos do Mundo Contemporâneo Oriente Médio Porque o Oriente Médio é a zona de maior
Leia maisPesquisa revela perseguição religiosa contra cristãos. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Qua, 03 de Setembro de :26
Uma pesquisa recente mostrou que em alguns lugares do mundo as igrejas evangélicas estão correndo hoje mais risco de serem destruídas ou atacadas por causa da intolerância religiosa e do terrorismo. Em
Leia maisDireitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios
Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância Faculdade de Saúde Pública (USP), Auditório Paula Souza.
Leia maisa 17 de Junho
938 11 a 17 de Junho onde ser cristão pode custar a vida Ser livre para escolher sua própria religião, falar sobre Deus abertamente e com qualquer pessoa, ter uma Bíblia em mãos é um grande privilégio
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia maisAquando da sua morte, em 632, praticamente toda a Arábia está unificada política e religiosamente;
Os muçulmanos eram um povo semi-nómada e politeísta; Não tinham unidade política; Por volta do ano 610 Maomé afirma ter tido uma visão : o anjo Gabriel afirmou que Maomé era o único mensageiro de um Deus
Leia maisGEOPOLÍTICA NO MUNDO ATUAL. Prof: Judson Lima
GEOPOLÍTICA NO MUNDO ATUAL Prof: Judson Lima OBJETIVO DA AULA Traçar um panorama do mundo contemporâneo pós-atentado de 11 de setembro; Analisar as consequências econômicas Crise econômica de 2008 e seus
Leia maisO Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1
O Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1 Deus em questão CREIO EM UM SÓ DEUS A Fé dirige-se a Deus, tem Deus por objecto. Deus é actualmente posto em questão. Deus em questão A hipótese de Deus parece desnecessária
Leia maisO Nascimento e expansão do islã
O Nascimento e expansão do islã Imagem: Léon Belly (1827-1877) / Pelerins allant à la Mecque, 1861, Pintura Orientalista / Domínio Público. Imagem: Carl Haag (1820 1915) / Hassan Ben Moosa, um bedowee
Leia maisO cenário das revoltas no Norte da África e no Oriente Médio
O cenário das revoltas no Norte da África e no Oriente Médio O mundo árabe é formado por um conjunto de países localizados no norte da África e no Oriente Médio. A maneira mais usual de identificar as
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 9º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 9 º ANO Unidade Letiva 1 - A Dignidade da Vida Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS 1.
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI 8 de Maio de 2009 ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI CONSIDERANDO QUE no contexto da Constituição da República Portuguesa de 1976
Leia maisATUALIDADES. AL ASSAD, PUTIN E A GUERRA NA SÍRIA Parte 1. Profª Eulália Ferreira
ATUALIDADES AL ASSAD, PUTIN E A GUERRA NA SÍRIA Parte 1 Profª Eulália Ferreira Al Assad, Putin e a Guerra na Síria De como uma guerra civil se torna uma questão internacional Parte 1 Distribuição de
Leia maisB8-0136/2015 } B8-0137/2015 } B8-0138/2015 } B8-0139/2015 } B8-0140/2015 } B8-0142/2015 } RC1/Alt. 1
B8-0142/2015 } RC1/Alt. 1 1 N. 3-A (novo) 3-A. Alerta para o risco de desencadeamento de uma guerra religiosa; salienta, no entanto, que autoridades muçulmanas rejeitam o EI, por não o considerarem nem
Leia maisAula 7 - Primavera Árabe
Aula 7 - Primavera Árabe Árabe ou muçulmano? Árabe: Etnia majoritária na península arábica e norte da África. Podem ou não ser muçulmanos. Há importantes minorias cristãs entre os árabes, podendo chegar
Leia maisViolência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações?
Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Priscila Queirolo Susin Psicóloga; Técnica Social Responsável PMCMV-E; Pesquisadora do CAES Mestre em Ciências Sociais (PUCRS) Doutoranda
Leia maisNascimento e expansão do islã HISTÓRIA 7º EF
Nascimento e expansão do islã HISTÓRIA 7º EF Nascimento e expansão do islã Imagem: Léon Belly (1827-1877) / Pelerins allant à la Mecque, 1861, Pintura Orientalista / Domínio Público. Imagem: Carl Haag
Leia mais1. A multiplicidade de poderes
1. A multiplicidade de poderes Europa dividida - senhorios (terras de um senhor) - poder sobre a terra e os homens - propriedade (lati)fundiária - por vezes, descontinuada - aldeias, bosques, igrejas -
Leia maisCOMUNICADO DE IMPRENSA
Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso COMUNICADO DE IMPRENSA 28 de agosto de 2017 HADRAT MIRZA MASROOR AHMAD CONCLUI A JALSA SALANA DA ALEMANHA DE 2017 COM UM DISCURSO INSPIRADOR Mais de 41 mil
Leia maisMundo árabe: países localizados no norte da África e no Oriente Médio Liga árabe: 22 países membros, formada em 1945 Fatores que ajudam a determinar
A primavera árabe Mundo árabe: países localizados no norte da África e no Oriente Médio Liga árabe: 22 países membros, formada em 1945 Fatores que ajudam a determinar se um indivíduos é árabe ou não Político:
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 23/2/2013 18:25 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Morais Direitos dos Povos Direitos Públicos Subjetivos
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO 1 Profª: Kátia Paulino dos Santos Direitos Naturais Direitos Humanos Direitos Morais Direitos dos Povos Direitos Públicos Subjetivos Direitos Fundamentais
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 6/9/2013 20:00 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Públicos Subjetivos Direitos dos Povos Direitos Morais Direitos
Leia maisCOMUNICADO DE IMPRENSA
Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso 2 de augusto de 2017 COMUNICADO DE IMPRENSA MAIS DE 600.000 PESSOAS JUNTAM-SE À COMUNIDADE ISLÂMICA AHMADIA 51ª JALSA SALANA (CONVENÇÃO ANUAL) DO REINO UNIDO
Leia maisCONFLITOS NO ORIENTE MÉDIO
OBJETIVO 2016 1º ANO E. M. MÓDULO 28 CONFLITOS NO ORIENTE MÉDIO O Oriente Médio, mais especificamente a área do GOLFO PÉRSICO, é uma região estratégica no cenário mundial. Encontram-se no seu subsolo as
Leia maisPROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas
PROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas Judaísmo, Cristianismo, Islamismo Qual a definição da palavra religião? Vem do latim religare, tem o siginificado de religação. Essa religação
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO. Novembro 2016 Biblioteca do Exército
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Novembro 2016 Biblioteca do Exército Cinco homens que abalaram a Europa Cinco homens que abalaram a Europa : Biografias cruzadas/ Jaime Nogueira Pinto ; colaboração de Inês Pinto
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia mais"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz"
"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz" Francisco Bártolo 2018 ASPECTOS BÍBLICOS A unidade da família humana Jesus Cristo protótipo e fundamento da nova humanidade A vocação universal
Leia maisOriente Médio. Palco de instabilidade da política mundial
Oriente Médio Palco de instabilidade da política mundial Conhecido como Oriente Próximo Está limitado pelo Oceano Índico e pelos mares Mediterrâneo, Negro, Vermelho e Cáspio. Paisagem marcado por áreas
Leia maisRecordando os objetivos e princípios das Nações Unidas, conforme enunciados na sua Carta,
DECLARAÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS RELATIVOS À CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PARA O REFORÇO DA PAZ E DA COMPREENSÃO INTERNACIONAIS, PARA A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E PARA O COMBATE
Leia maisAula 3 - Religião e fundamentalismo
Aula 3 - Religião e fundamentalismo Religiões monoteístas Religiões monoteístas são aquelas em que se acredita na existência de uma única entidade divina, criadora do mundo. Há monoteísmos em diversas
Leia mais30 ANOS DE GOVERNOS CIVIS - BRASIL
30 ANOS DE GOVERNOS CIVIS - BRASIL 1990-1992 1992-1994 1995-2002 2002-2010 2010 -... Sarney Vice de Tancredo (eleito pelo colégio eleitoral); ARENA (suporte a ditadura); Combate a inflação (plano cruzado)
Leia maisIslam, uma religião de Paz!
Islam, uma religião de Paz! Uma religião monoteísta; Praticantes do Islam Muçulmanos; Conduta religiosa definida no Alcorão Sagrado; 5 Pilares do Islam: Fé, oração, caridade, jejum, peregrinação. Muhammad
Leia maisGRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde.
Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Conceito Definição a. Cultura 1. Discriminação de povos ou pessoas, por certos grupos de indivíduos,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 9º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - A Dignidade da vida Humana
Leia maisEXPANSÃO ISLÂMICA: A IDADE MÉDIA ALÉM DA EUROPA
EXPANSÃO ISLÂMICA: A IDADE MÉDIA ALÉM DA EUROPA IMPORTANTE O Colégio Ágape preza pelos princípios cristãos, isso norteia sua metodologia, disciplina e modelo de ensino. Sendo assim, em todas as disciplinas
Leia maisDECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL
DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 1904 (XVIII), de 20 de novembro de 1963. DECLARAÇÃO
Leia maisGOLFO PÉRSICO GEOGRAFIA E GEOPOLÍTICA
GOLFO PÉRSICO GEOGRAFIA E GEOPOLÍTICA ANTECEDENTES Pressão Internacional sobre o Irã = proibição ao PROJETO NUCLEAR Teerã ameaça criar obstáculos para a travessia de navios petroleiros pelo Estreito de
Leia maisBUDISMO O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563?
ÁSIA - RELIGIÕES BUDISMO O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563? - 483 a.c.?), também conhecido como
Leia maisO CURDISTÃO a) Localização/territórios ocupados: O Curdistão é b) Quem são os curdos? Autonomia e identidade autonomia no norte do Iraque
O CURDISTÃO a) Localização/territórios ocupados: O Curdistão é uma região cultural e geográfica majoritariamente composta pelos curdos. Com cerca de 500.000 km² concentra-se, em sua maior parte, na Turquia,
Leia maisCONQUISTA DE DIREITOS E CONTROLE SOCIAL
CONQUISTA DE DIREITOS E CONTROLE SOCIAL O que são Direitos Humanos? Declaração Universal dos Direitos Humanos foi dotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro 1948. Criou
Leia maisOrganização das Nações Unidas - ONU
Organização das Nações Unidas - ONU Profa. Alice Rocha Contextualização Os vitoriosos da 2GM (EUA, Reino Unido, União Soviética e China) buscavam um sistema de defesa coletiva multinacional. ONU criada
Leia maisProf. Esp. Franciane Borges
Prof. Esp. Franciane Borges ... religiosos, políticos e econômicos. Autoridade passada por descendência. Seguem o alcorão e a sharia. Fiéis são independentes. Hoje: São os mais radicais, guiados por
Leia maisCapacete de um chefe saxão
Capacete de um chefe saxão Fivela de ouro (séc. VI, Museu Britânico, A Europa no início do século VI Londres, Inglaterra). 2 Fim do Império Romano do Ocidente Guerras civis. Descrédito do Imperador. Fixação
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia mais02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?
02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática
Leia maisA DEONTOLOGIA NA RADIO
Este texto foi traduzido e adaptado pela AD a partir de um documento elaborado por L.P.G. LA NATION, intitulado " O que é a deontologia jornalística", com o objectivo de definir o quadro ético dos profissionais
Leia maisPT Unida na diversidade PT B8-0383/4. Alteração. Helga Stevens, Branislav Škripek, Anders Primdahl Vistisen em nome do Grupo ECR
30.5.2017 B8-0383/4 4 Helga Stevens, Branislav Škripek, Anders Primdahl Vistisen Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que nos últimos anos se tem assistido a uma crescente tendência para o antissemitismo
Leia maisQUAL O MOTIVO DA EXPRESSÃO ORIENTE MÉDIO?
ORIENTE MÉDIO QUAL O MOTIVO DA EXPRESSÃO ORIENTE MÉDIO? LOCALIZAÇÃO APECTOS FÍSICOS Clima árido é o mais presente no território Na porção norte uma franja de clima Mediterrâneo A região sobre com a carência
Leia maisA Política segundo a Bíblia. Uma Visão Introdutória
A Política segundo a Bíblia. Uma Visão Introdutória A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Fil. 3: 20. Parte I Para começar...vamos conceituar alguns
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 36/55, de 25 de novembro
Leia maisUM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO. Um Mundo Dividido
UM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO Um Mundo Dividido POR QUE UM CRISTO PARA O NOSSO TEMPO? CRISTO É A RESPOSTA! 50 650 1100 1453 1517 1750 2012 2015 MAS CRISTO É A RESPOSTA PARA QUAL PERGUNTA? QUAL ERA O CONTEXTO?
Leia maisMPLA. Data: Local: Luanda
MPLA Discurso do Camarada João Lourenço, Candidato Do MPLA a Presidente da República, na Abertura do Encontro com as Instituições Religiosas Reconhecidas. Data: 24.02.17 Local: Luanda Distintos Membros
Leia maisCONSELHO DE SEGURANÇA. Prof.Carlos Leopoldo
CONSELHO DE SEGURANÇA Prof.Carlos Leopoldo ANTECEDENTES A EXPERIÊNCIA DA LIGA DAS NAÇÕES ONU COMO CENTRO DO MULTILATERALISMO POLÍTICO NO PÓS- GUERRA ESTRUTURA DE ÓRGÃOS DA ONU REFLETE AS VERTENTES IDEALISTA
Leia maisresguardar o verdadeiro cristianismo; conhecer a verdade para reconhecer uma fraude; evitar cair no erro, ter respostas às aberrações heréticas; ser
resguardar o verdadeiro cristianismo; conhecer a verdade para reconhecer uma fraude; evitar cair no erro, ter respostas às aberrações heréticas; ser instrumento de Deus para o resgate da verdade em amor.
Leia maisO conflito entre Israel e Palestina
O conflito entre Israel e Palestina Importância estratégica do Oriente Médio Localizado no sudeste da Ásia, entre três continentes: Europa, Ásia e África Pontos importantes Canal de Suez: ligação artificial
Leia maisPovos do Oriente Médio
Oriente Médio Povos do Oriente Médio Árabes Os árabes são o maior grupo étnico do Oriente Médio. São maioria no Egito, Jordânia, Síria, Líbano, Iraque, nos países da península Arábica e nos territórios
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0392/1. Alteração. Harald Vilimsky, Mario Borghezio em nome do Grupo ENF
5.12.2018 A8-0392/1 1 anual sobre a execução da Política Externa e de Segurança Comum Considerando G G. Considerando que a globalização aumentou a interdependência, pelo que as decisões tomadas em Pequim
Leia maisConflitos mundiais PROF. MELK SOUZA
Conflitos mundiais PROF. MELK SOUZA ÍNDIA x PAQUISTÃO A tensa relação entre Índia e Paquistão, pela disputa da região da Caxemira, teve início a partir da independência da Índia do imperialismo britânico,
Leia maisREVISÃO HISTÓRIA 1 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre
REVISÃO HISTÓRIA 1 EM Prova Bimestral 2º Bimestre IMPÉRIO BIZANTINO Governo com caráter despótico associado à grande influência religiosa, dando-lhe uma feição teocrática. Crise iconoclasta: descontentamento
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU TEXTOS APROVADOS
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2015)0095 Dia Internacional dos Roma - hostilidade contra os ciganos na Europa e reconhecimento, pela UE, do dia em memória do genocídio dos Roma durante
Leia maisAssembleia Parlamentar da NATO
Assembleia Parlamentar da NATO A Assembleia Parlamentar da NATO (APNATO) é uma organização inter-parlamentar que inclui legisladores dos Estados-membros da Aliança do Atlântico Norte, bem como dos respectivos
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisSeu objetivo era enfraquecer o movimento fundamentalista que varria o Irã
Guerra Irã e Iraque Conflito que por cerca de 8 anos, mais precisamente de 1980 a 1988, envolveu as duas nações do Oriente Médio. Irã e Iraque possuem diferenças históricas. Apesar de ambos seguirem a
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - CONFLITOS REGIONAIS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - CONFLITOS REGIONAIS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisOriente Médio. Do surgimento as tensões atuais
Oriente Médio Do surgimento as tensões atuais A Região A região do Oriente Médio é uma das áreas mais conflituosas do mundo. Diversos fatores contribuem para isso, entre eles: a sua própria história; origem
Leia mais1 Direito Constitucional Aula 01
1 Direito Constitucional Aula 01 2 Direito Constitucional Aula 01 Noções de Direito Constitucional Noções de Direito Constitucional - Princípios Fundamentais da Constituição da República artigos 1º ao
Leia maismotivação política. O desejo é reprimir quaisquer influências estrangeiras nos dois países.
130 6. CONCLUSÃO Após a leitura e análise dos capítulos anteriores, é possível chegar a algumas conclusões no que diz respeito ao caso das minorias cristãs no Irã e na China. Utilizando os estudos da Escola
Leia maisAs transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira
As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião
Leia maisOS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE
OS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE Hoje existem cerca de 30 regiões no mundo onde ocorrem conflitos armados. - Os principais motivos dos conflitos são: Étnicos ETNIA grupo de identidade unido por fatores
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo II
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo II Rompimento do Equilíbrio Bipolar Crescimento mundial do capitalismo Crescimento econômico da Comunidade Europeia Desenvolvimento da economia japonesa Aprofundamento
Leia mais