Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas"

Transcrição

1 Segurança Informática e nas Organizações Guiões das Aulas Práticas João Paulo Barraca 1 e Hélder Gomes 2 1 Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática 2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Universidade de Aveiro

2 Conteúdo 2 Instalação e exploração de máquinas virtuais Introdução Instalação de sistemas operativos Sistema live Distribuição Linux Mint Instalação de uma máquina virtual Criação de uma máquina virtual Arranque de uma máquina virtual Instalação do Linux Mint Actualização do sistema operativo Partilha de pastas com a máquina hospedeira Duplicação de máquinas virtuais Configuração de redes de máquinas virtuais Interligação de redes

3 2 Instalação e exploração de máquinas virtuais Resumo: - Instalação de uma máquina virtual. - Noção de distribuição live de um sistema operativo. - Configuração do hardware de uma máquina virtual. - Replicação de máquinas virtuais. - Configuração de rede de uma máquina virtual. - Interligação de redes usando máquinas virtuais. 2-1

4 2.1 Introdução As máquinas virtuais são hoje em dia um instrumento que permite explorar a mesma máquina para executar vários sistemas operativos, como se de várias máquinas se tratasse. O objetivo deste guião é o de mostrar como se pode instalar uma máquina virtual, como se pode configurar o seu hardware e como se pode criar uma rede virtual de máquinas virtuais. A execução das máquinas virtuais é realizada por um software designado por virtualizador. Neste trabalho usaremos o virtualizador gratuito Virtual- Box 1, distribuído pela Oracle. 2.2 Instalação de sistemas operativos O processo normal de instalação de um sistema operativo é feito do seguinte modo: 1. O sistema instalador é disponibilizado num suporte móvel (CD, DVD, memória flash, etc.), total ou parcialmente. Quando é disponibilizado parcialmente, a parte em falta é obtida de repositórios da Internet. 2. O sistema instalador é executado logo após o arranque da máquina, sendo ativado pelo sistema de controlo do arranque da máquina (boot loader). 3. O sistema instalador escolhe um disco rígido da máquina, ou um conjunto de partições de discos da máquina, para aí criar os sistemas de ficheiros que irão ser usados pelo sistema operativo que irá ser instalado. Normalmente usam-se duas partições diferentes, uma com os ficheiros que normalmente vemos no sistema de ficheiros, outra designada como swap que serve para apoio à gestão da memória virtual. Esta última partição pode ser substituída por um ficheiro. 4. Após a instalação do sistema operativo no disco rígido, a partição de arranque dessa instalação é marcada como sendo de arranque (boot) e o sistema está pronto para ser reiniciado. Por vezes no arranque de um sistema instalado é iniciado primeiro um sistema de controlo dos sistema operativos a iniciar, de que é exemplo o Grub: arranque da BIOS seleção do dispositivo de arranque carregamento do módulo de arranque do dispositivo seleção do sistema operativo a arrancar (opcional) arranque do sistema operativo escolhido

5 2.2.1 Sistema live Há, contudo, variantes a este processo base. Um deles consiste no arranque dos sistemas ditos live (ou distribuições live). Os sistema live são sistemas que arrancam como os demais mas não alteram nada na máquina de forma definitiva. Em particular, não usam qualquer repositório perene da máquina (v.g. discos rígidos) para guardar qualquer informação. Portanto, estes sistemas podem-se executar em máquinas sem disco rígido. Uma distribuição live, de que há inúmeros exemplos para Linux 2, é uma imagem de CD (ficheiro ISO) que pode ser usada para arrancar um sistema live numa máquina, a partir do seu leitor de CD. Atualmente muitas das distribuições live possuem uma funcionalidade 2- em-1: permitem o arranque de uma versão live normal, mas essa permite depois criar uma instalação no disco rígido da máquina. Será esta a faceta que iremos explorar neste trabalho Distribuição Linux Mint Neste guião iremos utilizar a distribuição Linux Mint para construir a máquina virtual que iremos usar ao longo de toda a disciplina. A distribuição Linux Mint 3 é uma distribuição de Linux baseada no Ubuntu, com o qual partilha os repositórios, mas muito mais leve. O Linux Mint apresenta-se em quatro versões baseadas no Ubuntu, cada uma com a sua interface gráfica: Cinnamon, Mate, KDE e XFCE, e duas baseadas em Debian (LMDE), uma com a interface gráfica Cinnamon e outra com a Mate. Para esta disciplina construiu-se uma imagem (ficheiro iso), baseada no LMDE com a interface gráfica Mate, e que contém já instaladas as várias aplicações necessárias para as várias aulas ao longo do semestre. Esta imagem é fornecida em pens USB, em versões de 32 (vsio32.iso) e 64 bits (vsio64.iso), e deverá copiar a versão adequada para o seu computador. 2.3 Instalação de uma máquina virtual O primeiro passo para instalar uma máquina virtual consiste na instalação do virtualizador. Os PC dos laboratórios dispõe da versão 4.2 do VirtualBox. Os alunos que usarem a sua própria máquina poderão usar este ou outro virtualizador, mas este guião apenas contemplará explicações para VirtualBox

6 2.3.1 Criação de uma máquina virtual Os passos para criar uma máquina virtual vão ser seguidamente indicados, acompanhados de capturas de ecrãs exemplificativas: Inicie a execução do VirtualBox. Deverá surgir no ecrã uma janela como a indicada à direita. Antes de instalar qualquer máquina virtual altere a definição que o VirtualBox possui quanto ao local onde guarda dados relativos s máquinas virtuais. Para tal, selecione Ficheiro e no menu selecione Preferências... Considere apenas as definições associadas à classe Geral. Se estiver a trabalhar num PC do laboratório altere a definição de Pasta pré-definida das Máquinas para /tmp; se estiver a trabalhar no seu PC, altere para o local que considerar mais conveniente. Feita a alteração, feche a janela das definições. Selecione o botão Novo para indicar que deseja criar uma nova máquina virtual. Na janela seguinte selecione o botão Avançar (ou Next). Escolha um nome para identificar a máquina virtual na lista de máquinas virtuais conhecidas localmente pelo VirtualBox. quanto ao tipo de sistema operativo, escolha Linux e quanto à versão escolha Debian (32 ou 64) ou Linux 2.6 (versão do núcleo, ou kernel). 2-4

7 Indique a quantidade de memória RAM de que disporá a máquina virtual. O Linux Mintprecisa de um mínimo de 512M, sendo o 1G valor recomendado. Escolha um valor, tendo em conta que quanto mais memória se alocar para a máquina virtual, menos memória terá o sistema hospedeiro. Esta configuração poderá ser alterada mais tarde, não é irreversível. Indique que pretende arrancar de um disco rígido e que pretende criar um disco rígido (virtual) para instalar o sistema. Escolha um disco virtual do tipo VDI (VirtualBox Disk Image). Indique que pretende o disco virtual com tamanho dinâmico, para evitar que o disco virtual (um ficheiro) ocupe o seu tamanho máximo à partida. Desta forma, ele terá apenas o tamanho suficiente para guardar o sistema de ficheiros da máquina virtual, sem nunca ultrapassar o máximo indicado. 2-5

8 Indique a localização do disco virtual (como foi dito atrás, será um ficheiro do sistema de ficheiros do sistema hospedeiro) e a sua dimensão. Nesta instalação indique pelo menos 16 GB. É normal os virtualizadores permitirem mais tarde aumentar o tamanho dos discos virtuais. Neste momento já foi recolhida toda a informação necessária para criar a máquina virtual com um disco virtual de suporte, muito embora no mesmo ainda não exista qualquer sistema operativo (ainda não foi instalado; isso será feito mais adiante). Para já avançamos com a criação da máquina virtual (similar a uma montagem de uma máquina física). O aspeto do gestor de máquinas virtuais do VirtualBox após a criação de uma máquina virtual é o indicado à direita. Na caixa à esquerda é indicado nome (VM1) e tipo (TipoVM), bem como o estado da máquina (desligada). O passo seguinte consiste em configurar o sistema que vai arrancar na máquina, o que é feito selecionando o botão Definições. Na caixa da esquerda da janela das definições da máquina virtual selecione Armazenamento (para gerir os dispositivos de armazenamento de dados) e constate que tem dois: um CD/DVD não definido (Vazio) associado a um controlador IDE, e um disco rígido definido (ficheiro VM1.vdi) associado a um controlador SATA. O passo seguinte consistirá em definir um CD para a máquina virtual. 2-6

9 Selecione o CD indicado como Vazio, à direita surgirão informações (atributos) sobre o dispositivo ainda não definido (nomeadamente, que estará associado a um controlador de IDE secundário). Selecione o ícone com um disco que surge à direita e escolha a opção Escolher um ficheiro de CD/DVD virtual... Aqui deverá selecionar o ficheiro iso (vsio32.iso ou vsio64.iso) que descarregou na secção Neste momento a configuração de instalação da máquina virtual está completa, o seu hardware está definido e no leitor de CD está acessível um CD virtual (a sua imagem ISO) que permitirá o arranque da distribuição live do Linux Mint. Podemos terminar a alteração das definições e iniciar a máquina virtual Arranque de uma máquina virtual O arranque de uma máquina virtual é em tudo semelhante a uma máquina real, há uma passagem por um ponto onde é executada uma BIOS (virtual), onde se seleciona um dispositivo virtual de arranque (neste caso vai ser o CD) e se carrega o mesmo para executar. Os dispositivos de interface humana (teclado, rato) do sistema hospedeiro (host) vão ser partilhados com a máquina virtual, também designado por sistema convidado (guest). Para dar a ilusão de que se está a mudar de máquina é normal criar uma associação da entrada de dados de interface com a máquina virtual (focagem) quando se pretende trabalhar na mesma e terminar essa associação, voltando ao sistema hospedeiro, quando não mais for necessária. A focagem faz-se selecionando a janela da máquina virtual com o rato ou simplesmente deslocando o rato para cima dessa janela (quando a interface da máquina virtual possui um rato). Quando a focagem está ativa, na barra inferior da janela o ícone mais à direita, que possui uma seta para baixo, apresenta a cor verde. Quando a focagem está inativa, o que se consegue fazer retirando o rato da janela ou carregando na tecla Ctrl da direita do teclado, a seta fica preta. Após o arranque da máquina virtual, demora algum tempo a iniciar o 2-7

10 Figura 2.1: Ambiente de Trabalho do LiveCD do Linux Mint Linux Mint, após o qual aparece o Ambiente de Trabalho ilustrado na Figura 2.1. Maximize a janela de forma a ocupar todo o ecrã Instalação do Linux Mint A instalação do Linux Mint faz-se através da seguinte sequência de passos: 2-8

11 Comece por clicar com o botão do lado direito do rato sobre o ícone Install Linux Mint, e seleccionar a opção "Open". Seleccione a língua pretendida e clique em "Continuar". Clique no mapa para indicar a localização para acertar o fuso horário, e depois clique em "Forward". 2-9

12 Indique a configuração de teclado pretendida. Ele sugere o português, como se mostra na figura ao lado, pelo que podemos prosseguir clicando em "Forward". Introduza o seu nome, o seu nome de utilizador (login) e senha (password), o nome do computador e, por fim, clique em "Forward". O programa de instalação detectou que o disco virtual não tem nenhuma tabela de partições. Clique no botão YES para que ela seja criada (NOTA: atenção que estamos a considerar que o disco virtual a usar foi criado tal como indicado em e, por isso, não possui dados que interesse preservar.) Confirme as indicações sobre a formatação do disco, clicando em "Forward" 2-10

13 Confirme que é para instalar o grub (para permitir o arranque), clicando em "Forward". Clique em "Apply" para confirmar a configuração introduzida nos passos anteriores e dar inicio à instalação. A instalação inicia e vai demorar algum tempo

14 ... até que finalmente termina. Clique em "Yes" para reiniciar a máquina virtual. Quando reiniciar aparecerá um ecrã a pedir a sua autenticação de acordo com as credenciais que definiu atrás. Caso não apareça o ecrã a pedir as credenciais é porque o arranque foi novamente feito através da imagem. Termine o VM, e no VirtualBoxaltere a configuração da máquina virtualpara que o CD fique vazio (deixe de estar ligado ao ficheiro iso usado na instalação). 2.4 Actualização do sistema operativo É natural que o sistema operativo que instalou não esteja completamente atualizado. É pois conveniente actualizá-lo. Para isso, clique no icone do Gestor de Atualizações, na barra de tarefas no canto direito, e actualize o seu sistema. 2.5 Partilha de pastas com a máquina hospedeira Vamos agora definir uma partilha de uma diretoria do hospedeiro para uma máquina virtual e aceder a essa diretoria através da máquina virtual. Na janela da máquina virtual selecione a opção Devices da barra superior da janela e escolha a opção Shared Folder Settings... Selecione o botão à direita que possui o sinal +, indique a localização da diretoria (pasta) e o nome que lhe quer dar para efeitos de partilha (vamos assumir que escolhe o nome XPTO). Finalmente, antes de terminar indique se quer apenas permitir ler da diretoria partilhada (para a proteger de escritas involuntárias ou maliciosas), se quer que a pasta seja montada automaticamente no sistema operativo hospedeiro (seleccione esta opção), e se quer tornar permanente a partilha, i.e., se a partilha continuará ativa em execuções futuras da máquina virtual (seleccione esta opção). Feita esta configuração, é necessário adicionar o seu utilizador ao grupo vboxfs para poder aceder às pastas partilhadas com o hospedeiro. Para isso, clique no botão Menu, seleccione o submenu Administração e nele seleccione a opção Utilizadores e grupos. Na aplicação que se abre, atribua o seu utilizador ao grupo vboxsf. Quando terminar reinicie o computador. 2-12

15 Quando reiniciar, aceda à pasta partilhada com o hospedeiro, que está localizada na pasta /media e cujo nome começa por sf_, e liste o seu conteúdo. $ cd /media/sf_xpto $ ls -la Esta funcionalidade de partilha é muito útil para desenvolvimento de componentes que precisam de ser vistas por diversas máquinas. Por exemplo, podemos ter uma aplicação em rede, com um cliente a correr numa máquina e um servidor noutra, e ambos podem ser máquinas virtuais na mesma máquina hospedeira, e as aplicações cliente e servidor podem ser desenvolvidas no hospedeiro e exportadas através destes sistemas de ficheiros tanto para o cliente como para o servidor. 2.6 Duplicação de máquinas virtuais A duplicação de máquinas virtuais é uma tarefa trivial, uma vez que não requer hardware adicional. Como as máquinas virtuais se executam sobre hardware virtual, e a criação deste último não tem limites, é possível duplicar as máquinas e, dessa forma, criar rapidamente um conjunto de máquinas homogéneas e com um sistema à partida igual (depois cada um pode evoluir separadamente). Uma máquina virtual como a que criámos anteriormente é completamente descrita por dois ficheiros: Ficheiro.vbox. Este ficheiro possui fundamentalmente uma descrição textual do hardware virtual da máquina virtual. Ficheiro.vdi. Este ficheiro é o disco virtual usado pela máquina virtual. Para duplicar uma máquina virtual basta duplicar estes dois ficheiros e registar a nova máquina na lista de máquinas conhecidas pelo gestor de máquinas virtuais do VirtualBox. Este processo manual pode ser transparentemente realizado através de própria interface deste gestor, que permite clonar máquinas virtuais. No entanto, para que as interfaces de rede da máquina clone sejam corretamente detetadas, é necessária a prévia remoção, na máquina a clonar, do ficheiro /etc/udev/70-persistent-net.rules, caso exista. $ rm /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules 2-13

16 Exercício 2.1 Usando a interface do gestor de máquinas virtuais do VirtualBox clone a sua máquina virtual. A clonagem inclui várias perguntas, tente perceber o que é perguntado e responder da forma que considerar mais acertada. Depois de clonar a máquina virtual observe o que de novo apareceu na diretoria onde se guardaram os dados da máquina virtual anterior. 2.7 Configuração de redes de máquinas virtuais Os virtualizadores permitem que as máquinas virtuais possuam uma ou mais interfaces (ou adaptadores) de rede. Essas interfaces podem estar ligadas a redes diferentes, podem estar relacionadas ou não com interfaces reais e podem realizar ou não transformações no tráfego que por elas passa. Para o sistema operativo de uma máquina virtual as interfaces de rede virtuais (i.e. aquelas que são fornecidas pelo virtualizador e não são usadas através de outras interfaces, como USB) são sempre interfaces de redes cabladas. Mesmo quando a interface real é uma rede sem fios, a interface virtual que a usar irá sempre aparecer à máquina virtual como uma interface de rede cablada. Num sistema Linux tal significa que a interface terá sempre o nome ethx, onde X é um número (0, 1, 2, etc.). Vamos agora descrever sumariamente os diferentes tipos de interfaces (adaptadores, na terminologia do VirtualBox) que se podem escolher para uma máquina virtual (ver Figura 2.2). Estes tipos são os facultados pelo VirtualBox, mas outros virtualizadores fornecem algo muito similar. NAT. Este é o tipo escolhido por omissão na instalação de uma máquina virtual. Este modo permite que a máquina virtual interaja com a rede a que o hospedeiro está ligado como se do hospedeiro se tratasse. No entanto, este tipo tem implícitas algumas limitações, como a incapacidade de se iniciarem interações de uma qualquer máquina (real ou virtual) para a máquina virtual e o facto de alguns protocolos não conseguirem passar através da interface. Esta interface modifica o tráfego que flui através de si. Bridged. Este tipo permite que a máquina virtual se ligue à rede através de uma interface que funciona um pouco como uma réplica de uma dada interface real. Uma interface bridged X relativa a uma interface Y usa a interface Y para comunicar mas, para um observador externo ao hospedeiro, existem aparentemente duas interfaces, X e Y. Casos há, porém, em que o observador externo não consegue perceber que existem 2-14

17 NAT Bridged Interna Host-only Figura 2.2: Modelos de rede permitidos pelo VirtualBox e relação com interfaces reais e virtuais da máquina hospedeira ou das máquinas virtuais. 2-15

18 duas interfaces, mas sim que existem dois endereços IP associados à mesma interface (um endereço usado pelo hospedeiro, outro usado pela máquina virtual). Tal acontece, por exemplo, quando a interface real é uma interface sem fios Rede interna. Este tipo permite ligar a uma rede virtual, interna ao hospedeiro. Esta rede só está acessível às máquinas virtuais executadas no hospedeiro pelo mesmo virtualizador. Estas redes são identificadas por um nome que é atribuído na sua criação. Por omissão, o VirtualBox disponibiliza uma rede com o nome intnet. Adaptador apenas do hospedeiro (host-only). Este tipo é similar ao anterior mas a rede interna, virtual, é ligada também a uma interface virtual do hospedeiro. Duas máquinas virtuais a executar no mesmo hospedeiro e usando interfaces configuradas como NAT não conseguem interagir entre si. Aliás, é fácil de verificar que estas interfaces, que podem ser configuradas automaticamente pelo VirtualBox (através de DHCP) possuem o mesmo endereço IP. (NOTA: O VirtualBox também disponibiliza uma rede NAT, mas ainda está em fase experimental e exige a criação e configuração da rede NAT no hospedeiro através da linha de comandos, pelo que não foi incluída na lista acima). Exercício 2.2 Inicie a execução das duas máquinas virtuais e execute o comando ifconfig numa consola. Obtenha o endereço IP da interface ethx e verifique se são ou não iguais nas duas máquinas. Para conseguirmos que duas máquinas virtuais geridas pelo mesmo virtualizador consigam comunicar entre si é preciso usar outros tipos de interfaces; vamos experimentar com uma rede interna. Exercício 2.3 Vamos designar as duas máquinas como M1 e M2. Em cada uma delas altere o tipo de interface de NAT para interna, usando o botão Dispositivos da barra situada na parte superior da janela de cada das máquinas virtuais. Esta alteração não provoca nenhuma alteração ao nível do sistema operativo das máquinas virtuais, no entanto a partir desse momento ambas as máquinas possuem uma configuração das suas interfaces de rede que não faz sentido 2-16

19 (nomeadamente, estão exatamente com a mesma configuração, o que impede que consigam comunicar entre si). Como o VirtualBox por omissão não disponibiliza o serviço de DHCP para redes internas, as interfaces têm de ser reconfiguradas manualmente. Para esse efeito clique (em cada uma das máquinas) no ícone do Gestor de Rede (Network Manager), no canto direito da barra de tarefas, e no menu seleccione a opção Editar. Seleccione a interface Conexão cabeada 1 (a única criada até ao momento). Na nova janela, seleccione a folha Configuração IPv4 e nela escolha o Método Manual e introduza o valor do endereço IP ( para M1 e para M2), e não introduza o endereço IP da Gateway (porque a não tem) nem o endereço IP do DNS server (idem). Para terminar a configuração selecione o botão Gravar. Mudando para uma consola pode verificar que a alteração foi efetuada usando o comando ifconfig. Após esta configuração as máquinas virtuais podem comunicar entre si, muito embora estejam isoladas da Internet (estão numa rede IP isolada). A conectividade entre as máquinas pode ser verificada através do comando ping. Na máquina M1 execute o seguinte comando: $ ping este comando envia uma mensagem à máquina com o IP indicado, a qual responderá, mostrando desta forma que conseguem comunicar. O valor apresentado à frente de time"= é o intervalo de tempo entre o envio de uma mensagem e a chegada da sua resposta. Em M2 poderá executar o comando recíproco: $ ping Interligação de redes A Internet é construída ligando redes e estabelecendo rotas entre redes para os pacotes IP, as quais indicam para onde se deve enviar um pacote para que o mesmo chegue a um dado destino. Nesta parte do guião será ensinada uma forma elementar de encaminhamento, que consiste no envio de um pacote que chega por uma interface de rede de uma máquina para a rede ligada a outra interface de rede de outra máquina. O objetivo final será o de conseguir que as duas máquinas M1 e M2 consigam comunicar com uma rede exterior, ligada à maquina hospedeira. Nesse sentido, M1 irá dispor de duas interfaces de rede (I a e I b ); I a (ou eth0) será uma interface ligada a uma rede privada, à qual está ligada também a máquina M2; I b (ou eth1) será uma interface ligada a uma rede 2-17

20 Figura 2.3: Interfaces de rede usadas para ligar as máquinas da rede interna intnet a uma rede cablada exterior através de M1. exterior, acessível à máquina hospedeira (ver Figura 2.3). Para esta última interface vamos usar o tipo NAT. Como o VirtualBox não permite adicionar interfaces de rede com as máquinas virtuais em funcionamento (ao contrário de outros virtualizadores), é preciso encerrar M1 primeiro. Feito isto, adicione uma nova interface de rede NAT à máquina virtual a partir do gestor de máquinas virtuais do VirtualBox. Após esta configuração inicie a máquina virtual, faça login, inicie uma consola e verifique quantas interfaces de rede possui com o comando ifconfig. Poderá agora verificar que possui as duas interfaces de rede ativas e corretamente configuradas. Para o verificar execute os seguintes comandos: $ ping $ ping O sucesso do primeiro comando mostra que consegue comunicar com M2 através da rede interna; o sucesso do segundo comando mostra que consegue comunicar com a rede exterior. Para além disso, a máquina M1 neste momento é capaz de usar serviços DNS exteriores para resolver (traduzir) nomes DNS (como para endereços IP. Encaminhamento de pacotes Porém, a máquina M2 ainda não consegue fazer estas duas coisas: comunicar com redes exteriores e usar serviços DNS exteriores. Porquê? Porque não 2-18

21 foi configurada de forma a saber que para esse fim tem de usar M1. Mas isso não chega, porque a máquina M1 também tem de ser instruída que deverá funcionar como encaminhador de pacotes de M2, que lhe chegam por I a e que não lhe são destinados, para o exterior através de I b. Por outras palavras, é preciso indicar a M1 que os pacotes que lhe chegarem através de I a (eth0) (vindos da rede privada) e que não lhe sejam destinados devem ser reencaminhados (ou roteados) para a rede exterior via I b (eth1). A configuração de M2 faz-se adicionando o que se designa por rota por omissão. Tal não é mais do que uma regra que diz o que fazer com um pacote quando o mesmo se destina a uma máquina que não pertence às redes conhecidas (neste caso, apenas a rede interna intnet). Essa rota é adicionada com o comando route. Numa consola da máquina M2 execute os seguintes comandos: $ ip route add default via Nota: Em alternativa pode usar o Gestor de Rede (ícone no canto inferior direito) para fazer a alteração. Clique com o botão do lado direito do rato sobre o ícone, seleccione a opção Editar Ligações..., seleccione a interface e faça a alteração na configuração IPv4. Não se esqueça de depois terminar e reiniciar a ligação para que as alterações sejam aplicadas. Esta regra indica que todos os pacotes para os quais não se souber como se enviam para o seu destino devem ser encaminhados para o gateway com o endereço IP Este gateway não é mais do que a máquina M1, que está ligada à rede interna que une M1 a M2. É, portanto, uma máquina diretamente acessível a M2. Designa-se por gateway uma máquina que faz a interligação entre duas redes, tal como M1 está a fazer. O passo seguinte consiste em indicar a M1 que deve operar como um gateway. Por omissão as máquinas Linux não operam como tal, mesmo quando possuem várias interfaces de rede. Para o fazer é necessário configurar a parte do núcleo do sistema operativo que gere a comunicação IP, o que é feito através do sistema de ficheiros especial designado por /proc. Para indicar que M1 deve encaminhar pacotes entre interfaces (i.e. fazer forward de pacotes) execute, como administrador (deve previamente usar o comando su para iniciar sessão como root), o seguinte comando. # echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward Este comando irá mudar uma variável lógica do núcleo do sistema operativo que indica se o mesmo deve ou não encaminhar pacotes IPv4 entre interfaces diferentes. Se o seu valor for 0 (falso), não encaminha, se for 1 (verdadeiro), encaminha. 2-19

22 Feito isto já deveria ser possível comunicar entre M2 e a rede exterior. E, de facto, é, mas os pacotes conseguem apenas sair, não havendo porém resposta do exterior (pode verificar isto fazendo uma captura de tráfego sobre as interfaces de rede da máquina M1). A explicação desse facto sai um pouco do âmbito deste trabalho, está relacionada com uma faceta particular da interfaces NAT do VirtualBox, mas o problema pode ser resolvido através de uma alteração dos pacotes de M2 antes serem enviados por M1 através interface NAT. Execute, então, os seguintes comandos em M1: $ iptables -A POSTROUTING -t nat -s /24 -o eth1 -j MASQUERADE Este último comando assume, como acima se referiu, que a interface NAT é a eth1. Se não for deverá adaptar o comando em conformidade. Uma vez mais, a explicação destes comandos será omitida por sair do âmbito deste trabalho. Neste momento é possível comunicar sem qualquer problema entre M2 e o exterior. Sabendo que o endereço IP da máquina é , execute o seguinte comando em M2: $ ping Se conseguir realizar o comando com sucesso, então M2 tem conectividade para logo à rede exterior. Para terminar este exemplo de encaminhamento falta apenas tratar do aspeto do acesso ao DNS exterior por parte de M2. Neste momento a máquina M2 não é capaz de traduzir nomes DNS para endereços IP, porque não sabe onde se deve dirigir para o fazer (falta-lhe a indicação de onde está um servidor DNS). Quando a configuração é feita por DHCP tal é realizado automaticamente, mas a configuração da interface de M2 foi feita de modo manual e essa questão foi ignorada. Para fazer esta configuração manual vamos usar os mesmos dados que M1 usa, criados pela sua configuração automática (por DHCP) da sua interface NAT. Em M1, verifique no Network Manager na folha Configuração IPv4 referente à interface com NAT, qual o endereço IP do servidor de DNS que lhe foi atribuído. Na máquina M2 introduza esse mesmo endereço na configuração da interface de rede, usando também o Network Manager, e depois reinicie a ligação. Feito isto, já pode usar nomes DNS em M2, execute por isso o seguinte comando em M2: $ ping Se conseguir realizar o comando com sucesso, então M2 está a usar corretamente um servidor DNS para resolver o nome

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

First Step Linux. Instalação do VirtualBox Para instalar o software VirtualBox siga os seguintes passos :

First Step Linux. Instalação do VirtualBox Para instalar o software VirtualBox siga os seguintes passos : First Step LINUX First Step Linux Experimente o Linux É possível experimentar o Linux sem alterar o sistema operativo actual do seu computador. Com o software Virtual Box consegue criar um ambiente virtual

Leia mais

No VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM.

No VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM. INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES INFORMÁTICAS EFA NS/NÍVEL III UFCD 5 FORMADOR: PAULO RELVAS Fontes: http://www.formatds.org/instalar-ubuntu-no-virtualbox/ MANUAL DE INSTALAÇÃO UBUNTU 8.10 SOBRE VBOX DA SUN

Leia mais

Programação 2008/2009 MEEC Guia de instalação do PC de programação

Programação 2008/2009 MEEC Guia de instalação do PC de programação Programação 2008/2009 MEEC Guia de instalação do PC de programação Requisitos: PC 1Gbyte de memória Windows, Linux ou Mac OS X. Aplicação Virtualbox. (www.virtualbox.org) O uso de máquinas virtuais permite

Leia mais

Aloque 1024 MB de RAM para a VM. Crie um novo disco virtual. Figura 03. Figura 04.

Aloque 1024 MB de RAM para a VM. Crie um novo disco virtual. Figura 03. Figura 04. Aloque 1024 MB de RAM para a VM. Figura 03. Crie um novo disco virtual. Figura 04. 2 Escolha o formato de disco padrão do Virtual Box, VDI. Figura 05. Escolha o disco rígido Dinamicamente Alocado. Figura

Leia mais

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Instalação do Windows 2003 Server quarta-feira, 3 de dezembro de 2013 Índice Introdução...

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

INSTALANDO O UBUNTU PELA IMAGEM ISO OU LIVE-USB DA UFV PASSO-A-PASSO.

INSTALANDO O UBUNTU PELA IMAGEM ISO OU LIVE-USB DA UFV PASSO-A-PASSO. INSTALANDO O UBUNTU PELA IMAGEM ISO OU LIVE-USB DA UFV PASSO-A-PASSO. 1 - Qual arquitetura devo usar para instalar no meu computador, 32bits ou 64bits? a) Simplificando bastante para ter uma opção viável,

Leia mais

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro?

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Existem vários programas para isso, entre eles o Parallels que é pago, o VMWare, o Virtual Box e outros. Hoje vamos abordar o Virtual

Leia mais

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23 Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros na Caixa Mágica Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação

Leia mais

Tutorial: Instalando Linux Educacional em uma maquina virtual

Tutorial: Instalando Linux Educacional em uma maquina virtual Maria Augusta Sakis Tutorial: Instalando Linux Educacional em uma Máquina Virtual Máquinas virtuais são muito úteis no dia-a-dia, permitindo ao usuário rodar outros sistemas operacionais dentro de uma

Leia mais

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23 Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros no Ubuntu Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação

Leia mais

Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10

Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10 Guia de instalação do Player Displr Windows 7, 8.1 e 10 Versão 1.0 www.displr.com Índice 1- Requisitos mínimos do sistema... 3 2- Preparação da instalação... 3 3- Assistente de instalação... 4 3.1 Bem-vindo

Leia mais

Linux Caixa Mágica 14. Como Gravar um Live CD. http://www.caixamagica.pt. Julho 2009 Versão 1.1

Linux Caixa Mágica 14. Como Gravar um Live CD. http://www.caixamagica.pt. Julho 2009 Versão 1.1 Linux Caixa Mágica 14 Como Gravar um Live CD http://www.caixamagica.pt Julho 2009 Versão 1.1 Índice 1. Introdução...3 2. Gravar um Live CD em sistemas Linux...3 2.1. Verificação da Integridade da Imagem

Leia mais

1 Instalando o VirtualBox no Windows

1 Instalando o VirtualBox no Windows 1 Instalando o VirtualBox no Windows Para quem não possui o Linux instalado no computador é necessário utilizar uma Máquina Virtual, que é responsável por emular Sistemas Operacionais. O primeiro passo

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 4.2 - Instalando o Ubuntu Virtualizado

Sistema Operacional Unidade 4.2 - Instalando o Ubuntu Virtualizado Sistema Operacional Unidade 4.2 - Instalando o Ubuntu Virtualizado Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CRIAÇÃO DA MÁQUINA VIRTUAL... 3 Mas o que é virtualização?... 3 Instalando o VirtualBox...

Leia mais

Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor. Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL

Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor. Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL Manual de Instalação Linux Comunicações - Servidor Centro de Computação Científica e Software Livre - C3SL Sumário 1 Instalando o Linux Comunicações para Telecentros (servidor) 2 1.1 Experimentar o Linux

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE

INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE INSTALAÇÃO UBUNTU NUM INSTANTE Este é um manual ilustrado quick and dirty para quem quer instalar o Ubuntu na sua máquina o mais rápido possível, sem se perder com grandes detalhes. O objectivo é providenciar

Leia mais

ZSRest e ZSPos Multiposto

ZSRest e ZSPos Multiposto ZSRest e ZSPos Multiposto 1 2 Este manual serve para o ajudar na configuração multiposto do ZSRest e ZSPos. Após a Instalação do ZSRest e ZSPos, é necessário configurar uma porta estática no SQL Server.

Leia mais

HOW TO. Instalação do Firewall 6.1 Software

HOW TO. Instalação do Firewall 6.1 Software Introdução HOW TO Página: 1 de 14 Para fazer a migração/instalação do 6.1 Software, é necessária a instalação do Sistema Operacional Linux Fedora Core 8. Explicaremos passo a passo como formatar a máquina,

Leia mais

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter Powerline Adapter Note! Não expor o Powerline Adapter a temperaturas extremas. Não deixar o dispositivo sob a luz solar directa ou próximo a elementos aquecidos. Não usar o Powerline Adapter em ambientes

Leia mais

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox System Technology Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox Weslley Barboza Tutorial para instalação de uma maquina virtual com dual boot utilizando Windows XP Professional

Leia mais

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX Abrir o Virtualbox e criar a máquina virtual. Digitar o nome da VM, tipo BSD e versão FreeBSD. O pfsense precisa de no mínimo 128MB de

Leia mais

SAFT para siscom. Manual do Utilizador. Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01. Data criação: 21.12.2007

SAFT para siscom. Manual do Utilizador. Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01. Data criação: 21.12.2007 Manual do Utilizador SAFT para siscom Data última versão: 07.11.2008 Versão: 1.01 Data criação: 21.12.2007 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf. +351 289 899 620 Fax. +351 289 899 629

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Capitulo 1

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Capitulo 1 Capitulo 1 Montagem de duas pequenas redes com a mesma estrutura. Uma é comandada por um servidor Windows e outra por um servidor linux, os computadores clientes têm o Windows xp Professional instalados.

Leia mais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Gerir convites do Desktop Sharing............................ 9 3.2

Leia mais

UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando

UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando Manual Clonando Discos com o UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando o UDPCast. Produzido por: Sergio Graças Giany Abreu Desenvolvedores do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Clonando Discos com o UDPcast

Leia mais

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013

Manual do Utilizador. Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows. Versão 1.3, Novembro de 2013 Manual do Utilizador Impressoras de Rede / Sistemas Operativos Windows Versão 1.3, Novembro de 2013 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática, ESMAE

Leia mais

Como instalar os recursos adicionais para convidados e acesso aos aplicativos

Como instalar os recursos adicionais para convidados e acesso aos aplicativos Como instalar os recursos adicionais para convidados e acesso aos aplicativos Maria Augusta Sakis Sempre que instalamos um sistema operacional em uma VM do VirtualBox temos que instalar os Adicionais para

Leia mais

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores 1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo

Leia mais

Introdução ao Puppy Linux: Instalação num disco USB

Introdução ao Puppy Linux: Instalação num disco USB Introdução ao Puppy Linux: Instalação num disco USB Alex Gotev 1 Conteúdos O que é o Puppy Linux? Como o posso obter? Como o inicializo (boot)? Que programas estão incluídos? Instalação num disco USB 2

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8. Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial

TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8. Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8 Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial INTRODUÇÃO O uso de máquinas virtuais pode ser adequado tanto

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,

Leia mais

cio Roteamento Linux

cio Roteamento Linux Exercício cio Roteamento Linux Edgard Jamhour Exercícios práticos para configuração de roteamento usando Linux Esses exercícios devem ser executados através do servidor de máquinas virtuais: espec.ppgia.pucpr.br

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SISTEMA

INTRODUÇÃO AO SISTEMA MANUAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO Nome do Software: Guarux Versão do Software: Guarux Educacional 4.0 INTRODUÇÃO AO SISTEMA O Guarux Educacional 4.0 é uma distribuição idealizada pela

Leia mais

Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3

Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3 Tutorial de Instalação do CentOS Versão 3.3 Jamilson Dantas (jrd@cin.ufpe.br) Maria Clara Bezerra (mcsb@cin.ufpe.br) Rosângela Melo (rmm3@cin.ufpe.br) Recife, outubro de 2013. Finalidade do Tutorial O

Leia mais

Obs: É necessário utilizar um computador com sistema operacional Windows 7.

Obs: É necessário utilizar um computador com sistema operacional Windows 7. Instalando os Pré-Requisitos Os arquivos dos 'Pré-Requisitos' estão localizados na pasta Pré-Requisitos do CD HyTracks que você recebeu. Os arquivos também podem ser encontrados no servidor. (www.hytracks.com.br/pre-requisitos.zip).

Leia mais

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador

Acronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador Acronis Servidor de Licença Manual do Utilizador ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 Descrição geral... 3 1.2 Política de licenças... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS SUPORTADOS... 4 3. INSTALAR O SERVIDOR DE LICENÇA

Leia mais

ETI/Domo. Português. www.bpt.it. ETI-Domo Config 24810180 PT 29-07-14

ETI/Domo. Português. www.bpt.it. ETI-Domo Config 24810180 PT 29-07-14 ETI/Domo 24810180 www.bpt.it PT Português ETI-Domo Config 24810180 PT 29-07-14 Configuração do PC Antes de realizar a configuração de todo o sistema, é necessário configurar o PC para que esteja pronto

Leia mais

1 Ajuda da Internet M vel Clix

1 Ajuda da Internet M vel Clix 1 Ajuda da Internet M vel Clix Descrição geral Esta aplicação permite Ligar/Desligar por intermédio de uma PC Card / Modem USB. Janela principal da Internet M vel Clix Indica o estado de roaming Minimizes

Leia mais

Instalando o Debian em modo texto

Instalando o Debian em modo texto Instalando o Debian em modo texto Por ser composto por um número absurdamente grande de pacotes, baixar os CDs de instalação do Debian é uma tarefa ingrata. Você pode ver uma lista dos mirrors disponíveis

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

Guia Rápido de Instalação Ilustrado

Guia Rápido de Instalação Ilustrado Livre S.O. Guia Rápido de Instalação Ilustrado Introdução Este guia tem como objetivo auxiliar o futuro usuário do Livre S.O. durante o processo de instalação. Todo procedimento é automatizado sendo necessárias

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

Redes de Computadores. Guia de Laboratório Configuração de Redes

Redes de Computadores. Guia de Laboratório Configuração de Redes Redes de Computadores LEIC-T 2012/13 Guia de Laboratório Configuração de Redes Objectivos O objectivo do trabalho consiste em configurar uma rede simples usando o sistema Netkit. O Netkit é um emulador

Leia mais

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693

Seu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693 Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,

Leia mais

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04 Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.

Leia mais

Apresentação do Ubuntu

Apresentação do Ubuntu Apresentação do Ubuntu O que significa Ubuntu? É uma palavra africana que significa Ser humanitário com os demais Com este espírito vamos introduzir o software livre no Agrupamento de Escolas de Penacova

Leia mais

Abra o software de programação. Clique na opção VOIP, depois opção configuração conforme as imagens:

Abra o software de programação. Clique na opção VOIP, depois opção configuração conforme as imagens: Caro cliente, atendendo a sua solicitação de auxílio no processo de configuração da placa VoIP na central Impacta, segue um passo-a-passo para ajudar a visualização. Abra o software de programação. Clique

Leia mais

O que é uma rede de computadores?

O que é uma rede de computadores? O que é uma rede de computadores? A rede é a conexão de duas ou mais máquinas com objetivo de compartilhar recursos entre elas. Os recursos compartilhados podem ser: Compartilhamento de conteúdos do disco

Leia mais

Manual do Utilizador MAC OS

Manual do Utilizador MAC OS Manual do Utilizador MAC OS Impressoras de Rede / Sistemas Operativos MAC OS Versão 1.1, Setembro de 2012 Quaisquer duvidas podem ser esclarecidas através do email: si@esmae-ipp.pt Serviços de Informática,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMINAL DE PORTA

MANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMINAL DE PORTA MANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMINAL DE PORTA www.xdsoftware.pt Resumo da Aplicação O XD Terminal de Porta é um módulo do XD Disco destinado a coletores de dados com o sistema operativo Windows mobile. Junta

Leia mais

Calculadora Virtual HP Prime

Calculadora Virtual HP Prime Calculadora Virtual HP Prime Número de peça HP: NW280-3002 Edição 2, fevereiro de 2014 Avisos Legais Este manual e os exemplos nele incluídos são fornecidos "tal como estão" e estão sujeitos a alteração

Leia mais

SECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L. Plataforma Office 365. Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas

SECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L. Plataforma Office 365. Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas SECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L Plataforma Office 365 Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas Conteúdo Nota prévia... 2 Alojamento de ficheiros o OneDrive para Empresas... 2 Funcionalidades do

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Acronis Backup & Recovery 10

Acronis Backup & Recovery 10 Acronis Backup & Recovery 10 Server for Linux Manual de introdução rápido Este documento descreve como instalar e começar a utilizar o Acronis Backup & Recovery 10 Server para Linux. 1. Sistemas operativos

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3

Leia mais

Configuração e Partilha de Pastas / ICS

Configuração e Partilha de Pastas / ICS Configuração e Partilha de Pastas / ICS 1. Comunicação entre 2 máquinas. 1.1 Windows Xp Clicar no símbolo de rede no canto inferior direito. 1.2 Ligação área Local No separador Geral Clicar em propriedades.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus

Leia mais

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DA MÁQUINA VIRTUAL VIRTUALBOX COM INSTALAÇÃO DA VERSÃO DO SISTEMA OPERACIONAL UBUNTU

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DA MÁQUINA VIRTUAL VIRTUALBOX COM INSTALAÇÃO DA VERSÃO DO SISTEMA OPERACIONAL UBUNTU GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIDADE DE LUCAS DO RIO VERDE CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96

CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 1 CONFIGURAR PARÂMETROS DE REDE DO DVR Para maior fiabilidade do acesso remoto é recomendado que o DVR esteja configurado com IP fixo (também pode

Leia mais

Manual do Usuário - Plataforma Simulados

Manual do Usuário - Plataforma Simulados Manual do Usuário - Plataforma Simulados Indice 1. Acessando a plataforma 3 2. Realizando seu login 3 3. Alunos 4 3.1. Novo Aluno 4 3.2. Novo upload 4 3.3. Listagem de alunos 5 3.3.1.Editando ou removendo

Leia mais

Equipa PTE. Janeiro 2012

Equipa PTE. Janeiro 2012 Janeiro 2012 Equipa PTE Índice Introdução... 3 Registo Online... 3 Instalação... 6 Dropbox Online... 9 Separador Files (Ficheiros)... 10 Restaurar arquivos... 11 Recuperar arquivos... 11 Separador "Events"...

Leia mais

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23

Realizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23 Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros no Dropbox Índice Índice... 1 Introdução... 2 Instalação do Dropbox... 3 Partilha de ficheiros...

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático Virtual Box Instalação do Virtual Box Instalação do Extension Pack Criando uma Máquina Virtual Instalando o Windows

Leia mais

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador

VM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador VM Card Manuais do Utilizador Referência das Definições Web das Funções Avançadas 1 Introdução 2 Ecrãs 3 Definição de Arranque 4 Informações de Função Avançada 5 Instalar 6 Desinstalar 7 Ferramentas do

Leia mais

Guia Passo a Passo de Actualização do Windows 8.1

Guia Passo a Passo de Actualização do Windows 8.1 Guia Passo a Passo de Actualização do Windows 8.1 Instalação e Actualização do Windows 8.1 Actualizar o BIOS, aplicações, controladores e executar o Windows Update Seleccionar o tipo de instalação Instalar

Leia mais

Instalação do Sistema Operativo Windows XP

Instalação do Sistema Operativo Windows XP Curso Profissional - Técnico de Informática de Gestão 10ºB Prof. Pedro Lopes Ficha de Trabalho nº1 S i s t e m a s d e I n f o r m a ç ã o Instalação do Sistema Operativo Windows XP A instalação de um

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais

Manual de instalação. Manual de instalação. Liberdade. Liberdade. Versão 1.0.0-31/10/2002. Versão 1.0.0-31/10/2002

Manual de instalação. Manual de instalação. Liberdade. Liberdade. Versão 1.0.0-31/10/2002. Versão 1.0.0-31/10/2002 Liberdade Manual de instalação Liberdade Manual de instalação Versão 1.0.0-31/10/2002 Versão 1.0.0-31/10/2002 Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br

Leia mais

Instalação de máquina virtual em Linux e MAC OSX. Serviços Informáticos. Unidade de Microinformática e Suporte ao Utilizador

Instalação de máquina virtual em Linux e MAC OSX. Serviços Informáticos. Unidade de Microinformática e Suporte ao Utilizador Instalação de máquina virtual em Linux e MAC OSX Serviços Informáticos Unidade de Microinformática e Suporte ao Utilizador Instituto Politécnico de Leiria Versão: 1.0 08-03-2011 Controlo do Documento Autor

Leia mais

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX Apresentação O departamento de varejo da PC Sistemas inovou seu produto de frente de caixa, permitindo seu funcionamento no sistema operacional do Linux com a distribuição Ubuntu. O cliente poderá usar

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

INTERACÇÕES CALCULADORA-CALCULADORA E CALCULADORA-COMPUTADOR

INTERACÇÕES CALCULADORA-CALCULADORA E CALCULADORA-COMPUTADOR INTERACÇÕES CALCULADORA-CALCULADORA E CALCULADORA-COMPUTADOR Havendo necessidade de passar dados, programas, aplicações, etc entre calculadoras ou entre uma calculadora e um computador, é necessário fazer

Leia mais

Ilustração 1: Componentes do controle de acesso IEEE 802.1x

Ilustração 1: Componentes do controle de acesso IEEE 802.1x Laboratório de RCO2 10 o experimento Objetivos: i) Configurar o controle de acesso IEEE 802.1x em uma LAN ii) Usar VLANs dinâmicas baseadas em usuário Introdução A norma IEEE 802.1x define o controle de

Leia mais

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS 1. Apresentação O UEG Linux 14.04 LTS é um sistema operacional baseado em Linux e derivado do Ubuntu, customizado pela Gerência de Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Goiás para

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto

PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto PRIMAVERA EXPRESS: Funcionalidades do Produto Como efetuo a mudança de ano do Ponto de Venda? No Programa Express aceda a Tabelas Pontos de Venda Postos de Venda abrir o separador Movimentos Caixa e: -

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

Apontamentos do livro de AI Linux. 1.5 Modo texto e modo gráfico

Apontamentos do livro de AI Linux. 1.5 Modo texto e modo gráfico Apontamentos do livro de AI Linux 1.5 Modo texto e modo gráfico 1 Modo texto e modo gráfico O sistema operativo Linux possui duas formas de acesso: modo texto e modo gráfico No modo gráfico, o utilizador

Leia mais

Guia Rápido. Versão 9.0. Mover a perícia - não as pessoas

Guia Rápido. Versão 9.0. Mover a perícia - não as pessoas Guia Rápido Versão 9.0 Mover a perícia - não as pessoas Copyright 2006 Danware Data A/S. Partes utilizadas sob licença de terceiros. Todos os direitos reservados. Revisão do documento: 2006080 Por favor,

Leia mais

Sistema de impressão da Divisão de Informática

Sistema de impressão da Divisão de Informática Sistema de impressão da Índice 1Introdução... 4 2Configuração de impressoras no sistema MacOS X...5 2.1Instalação de Papercut...5 2.2Adição de impressoras...8 2.3Observações MacOS X...10 3Instalação de

Leia mais

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração

Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Contéudo 3 Introdução 4 Elementos necessários 5 Descrição geral da instalação 5 Passo 1: Verificar se existem actualizações 5 Passo 2: Preparar o computador

Leia mais

MANUAL INSTALAÇÃO GESPOS WINDOWS

MANUAL INSTALAÇÃO GESPOS WINDOWS MANUAL INSTALAÇÃO GESPOS WINDOWS A instalação do Gespos para Windows deverá ser feita no Windows 98 Segunda Edição ou superior. Independentemente do Sistema Operativo, antes de proceder à instalação da

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO do aremoto

MANUAL DE OPERAÇÃO do aremoto MANUAL DE OPERAÇÃO do aremoto V1.00 UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Outubro 30, 2004 www.imsi.pt Código #MOaR01 EMPRESA Código Documento MOAR01 Sobre a utilização do programa de assistência remota Versão Elaborado

Leia mais

Instalação FreeBSD 9. 2 - Inicialização do CD/DVD! Ao colocar o CD/DVD como boot principal na BIOS, aparecerá a seguinte tela:

Instalação FreeBSD 9. 2 - Inicialização do CD/DVD! Ao colocar o CD/DVD como boot principal na BIOS, aparecerá a seguinte tela: Instalação FreeBSD 9 1 - Introdução! O Sistema de Instalação do FreeBSD basicamente utilizará as setas do teclado, barra de espaço ou enter para executar determinada ação. Toda vez que encontrar alguma

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas INSTALAÇÃO DO SUSE LINUX José Vitor Nogueira Santos FT5 Introdução: O QUE É O SUSE OpenSUSE, é uma distribuição

Leia mais

EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS

EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS EM4590R1 Repetidor Sem Fios WPS 2 PORTUGUÊS Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2 2.0 Onde colocar o repetidor sem fios WPS EM4590?... 3 3.0 Configurar

Leia mais

Controle de congestionamento em TCP

Controle de congestionamento em TCP Controle de congestionamento em TCP Uma das funções principais do TCP é gerenciar o fluxo de mensagens entre origem e destino, adaptando a taxa de transmissão da origem à taxa de recepção no destino de

Leia mais