ADELMAN WALLYSON DE SOUSA BENIGNO RELATÓRIO SOBRE A PLATAFORMA LINUX

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ELETRICIDADE ADELMAN WALLYSON DE SOUSA BENIGNO RELATÓRIO SOBRE A PLATAFORMA LINUX São Luís

2 ADELMAN WALLYSON DE SOUSA BENIGNO RELATÓRIO SOBRE A PLATAFORMA LINUX Relatório apresentado ao Profº. Dr. Denivaldo Lopes São Luís

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Linus Torvalds... 8 Figura 2 Kernel Carregando Figura 3 Interface gráfica KDE...14 Figura 4 Interface gráfica GNOME...14 Figura 5 Árvores de diretórios Figura 6 OpenSuse Linux

4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Comandos do editor de texto vi...22 Tabela 2 Comandos FTP

5 SUMÁRIO 1 Introdução Histórico Kernel LINUX Projeto GNU Sistema Operacional GNU/Linux Visão Geral do GNU/Linux Kernel e Shell Um pouco sobre shell Kernel x Shell Ambientes Gráficos Sistemas de Arquivos do GNU/Linux Organização dos diretórios Linux no modo Texto Manipulação de diretórios ls mkdir cd rm pwd Manipulação de Arquivos cat more less cp mv rm ln type diff find grep whereis man info tar zip gzip Filtros tee sort cut tr Controle de Processos ps kill Controle de montagem de sistemas de arquivos Código de proteção

6 2.4.7 Verificação de permissões chgrp chown chmod Editor de texto vi Comandos do vi Metacaracteres no Linux passwd shutdown Servidor de Arquivos FTP Comandos de FTP APLICATIVOS GNU Compiler Collection (GCC) Distribuição OpenSuse Linux Yast Conclusão

7 1 INTRODUÇÃO O Linux é um sistema operacional multi-tarefa e multi-usuário. Além disso, ele é suportado por várias plataformas, inclusive as mais populares como a arquitetura IBM-PC, que todo o mundo usa. Ele é usado por muitas empresas (principalmente provedores) por sua alta capacidade de rede e conversação com outros sistemas, como por exemplo, redes Windows e Novell, além de suportar também vários tipos de sistemas de arquivos. Mas o barato de tudo e o que deu impulso ao desenvolvimento do Linux, é justamente o fato dele ser um sistema livre e gratuito (Open Source, ou em portugês, Código Aberto). Por ser livre, o Linux tem como desenvolvedores vários programadores pelo mundo, que contribuem sempre mandando implementações a Linus Torvalds, que organiza tudo e lança junto ao kernel oficial. 1.1 HISTÓRICO O Linux é um sistema operacional, baseado no padrão POSIX (UNIX) e que tem como grande característica estar sob a licensa pública GNU, a GPL (General Public License), que, entre outras coisas, permite que o software seja distribuído (juntamente com o código fonte) e alterado livremente. Na verdade, o Linux não passa de um kernel (núcleo do sistema, responsável, entre outras coisas, pelo gerenciamento do hardware e dos outros programas). O que faz do Linux um sistema operacional útil é a comunidade GNU, que desde muito antes do Linux surgir, resolveu criar uma versão free de todos os utilitários do mundo UNIX e outros programas maiores, como o servidor web Apache (o servidor mais usado no mundo), o editor de imagens GIMP, programas e interfaces gráficas, etc. O Kernel do Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds, do Departamento de Ciência da Computação da Universidades de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Internet. Linus Torvalds iniciou a elaboração do kernel como um projeto particular, inspirado em seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum. Ele tinha o objetivo de criar um novo sistema Minix melhor que o Minix em uso na época. No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão do Linux, versão Desde então muitos programadores têm ajudado a fazer do Linux o Sistema Operacional que é hoje. Atualmente, o Linux já é usado por milhões de pessoas em todo o mundo, e tem chamado a atenção e investimentos de empresas de grande porte, como Sun, IBM, Corel/Imprise, Compaq e 7

8 muitas outras. Além dos usuários domésticos, inúmeras empresas tem visto no linux uma excelente alternativa, pois além do custo, a estabilidade do sistema é inigualável. 1.2 KERNEL LINUX Independente de qual seja, todo sistema operacional possui um kernel. Trata-se de um item fundamental, que antes do Linux era conhecido apenas por estudantes de computação de grandes universidades ou por desenvolvedores da área. Após o surgimento do Linux, o termo kernel ficou mais conhecido. Porém, os conceitos que envolvem o kernel não são claros a muita gente, assim, poucas pessoas sabem exatamente o que é kernel. Este tópico dará explicações sobre isso, mas com ênfase no kernel do Linux. a) O que é kernel Kernel pode ser entendido como uma série de arquivos escritos em linguagem C e em linguagem Assembly que constituem o núcleo do sistema operacional. É o kernel que controla todo o hardware do computador. Ele pode ser visto como uma interface entre os programas e todo o hardware. Cabe ao kernel as tarefas de permitir que todos os processos sejam executados pela CPU e permitir que estes consigam compartilhar a memória do computador. b) O kernel Linux Quando Linus desenvolveu algo concreto em projeto, enviou uma mensagem para um grupo de usuários do Minix na Usenet (a antecessora da Internet). Na mensagem, Torvalds notificou sobre sua criação e avisou que disponibilizaria o código-fonte do que tinha desenvolvido a todos os interessados. O que Linus Torvalds tinha criado, na verdade, era a primeira versão do kernel do Linux. Assim, bastava juntar uma série de aplicativos com o kernel para que um sistema operacional fosse criado. Linus Torvalds tinha vontade de ter um sistema operacional no qual fosse possível alterar conforme a necessidade. Ao criar essa nova versão do Minix, Torvalds tinha desenvolvido um meio de usar o hardware de um Fonte: Disponível no site Figura 1-Linus Torvalds computador por software e portanto, restava agora a cada interessado adicionar os aplicativos e as 8

9 funcionalidades desejadas, para assim, constituir um sistema operacional. O nome Linux é uma mistura de Linus com Unix. Devido a essa questão sobre o que o nome Linux representa, deu-se o nome GNU/Linux a todas as distribuições desse sistema, uma vez que essas são constituídas pelo kernel Linux mais uma coleção de programas e aplicativos, sendo que a quase totalidade desses softwares são baseados nos conceitos da GNU. No entanto, por questões de comodidade, o termo Linux passou a ser utilizado para toda e qualquer distribuição. c) Compatibilidade O kernel do Linux permite que o sistema operacional seja compatível com uma série de plataformas, desde palmtops até mainframes. Até mesmo nos computadores da Apple é possível instalar o Linux. As principais plataformas compatíveis são: Apple, Sun, Sparc, Alpha, PowerPC, i386 (Intel), ARM, entre outras. Também existe compatibilidade com sistemas de arquivos. Apesar de não ser recomendável por questões de desempenho, é possível instalar o Linux até mesmo em partições FAT32. As principais compatibilidades neste aspecto são com os seguintes sistemas de arquivos: FAT, FAT32, ext2, ext3, ReiserFS, JFS, NTFS (modo leitura), entre outros. d) Atuação do kernel O kernel começa a trabalhar no processo de inicialização (boot) do sistema, a partir das instruções que são lidas na MBR (Master Boot Record), um recurso responsável por indicar a BIOS do computador como e onde carregar o sistema operacional. Quando isso ocorre, o kernel começa a detectar os dispositivos de hardware essenciais do computador. Até então, se tudo ocorrer sem problemas, toda a imagem do kernel passa a ser carregada. Findo esse processo, o kernel checa a memória e a prepara para o uso através de uma função de paginação. As interrupções (IRQs), os discos, memória-cache, entre outros, são acionados em seguida. Após realizar todas essas etapas, o sistema operacional está pronto para funcionar. O kernel carrega as funções responsáveis por checar o que deve ser inicializado em nível de software e processos, por exemplo, o conteúdo do arquivo /etc/init. Geralmente, é carregado a tela de login do usuário. O kernel agora executa suas funções, como a de controlar o uso da memória pelos programas ou a de atender a 9

10 chamada de uma interrupção de hardware. Fonte: Figura 2 - Kernel carregando 1.3 PROJETO GNU O Projeto GNU desenvolveu um sistema operacional livre completo chamado "GNU" (GNU's Not Unix, ou GNU não é Unix). O documento inicial de Richard Stallman sobre o Projeto GNU é chamado de O manifesto GNU, que foi traduzido para várias outras línguas. O anúncio original do Projeto GNU foi escrito em O fato de ser livre está relacionado com liberdade, em vez de preço. Você pode ou não pagar um preço para obter um software GNU. Assim, ao possuir um software, você tem três liberdades específicas na sua utilização: a liberdade de copiar o programa e propagá-lo, a liberdade de modificar o programa de acordo com os seus desejos, a liberdade de distribuir versões modificadas e assim ajudar a construir a comunidade. Ao redistribuir um software GNU, pode-se cobrar pela transferência de uma cópia ou dar cópias gratuitamente. O Projeto GNU, foi idealizado como uma forma de trazer de volta o espírito cooperativo que prevalecia na comunidade de informática nos seus primórdios. Em 1971, quando Richard Stallman iniciou a sua carreira no MIT, ele trabalhava em um grupo que usava software livre exclusivamente. Mesmo as empresas de informática distribuíam software livre. Programadores eram livres para cooperar entre si, e frequentemente faziam isso. Nos anos 80, quase todo o software era proprietário, o que significa que ele tinha donos que proibiam e impediam a cooperação entre os usuários. Isto tornou o Projeto GNU necessário. Todo usuário de computadores necessita de um sistema operacional, se não existe um sistema operacional livre, não é possível nem mesmo iniciar o uso de um computador sem recorrer a um software proprietário. Portanto, o primeiro item na agenda do software livre é um sistema operacional livre. Um sistema operacional não é somente um kernel, ele também inclui compiladores, editores, formatadores de texto, software de , e muitas outras coisas. Então, escrever um sistema operacional completo é uma tarefa muito grande, e isto tomou vários anos. Decidiu-se tornar o 10

11 sistema operacional compatível com o Unix porque o design geral já era testado, e essa compatibilidade tornaria fácil a adaptação dos usuários do Unix ao GNU. O objetivo inicial de um sistema operacional livre compatível com o Unix foi atingido. Nos anos 90, tínha-se elaborado todos os componentes principais, exceto o kernel. Então Linux, um kernel livre, foi desenvolvido por Linus Torvalds. A combinação do Linux com o quase completo sistema GNU resultou em um sistema operacional completo: um sistema GNU baseado no Linux, inclunido Slackware, Debian, Red Hat, e outros. Entretanto, o Projeto GNU não é limitado a sistemas operacionais. Pretende-se fornecer uma quantidade completa de softwares, incluindo os de aplicação. Um do principais objetivos, é fornecer softwares para usuários que não são especialistas em computadores. Não há limites para o software livre, exceto quando leis como o sistema de patentes, os proíbem completamente. O objetivo final é fornecê-los para realizar todas as tarefas que os usuários de computadores queiram realizar, assim, tornar levar o software proprietário ao desuso. 1.4 SISTEMA OPERACIONAL GNU/LINUX A versão do GNU que é largamente utilizada hoje é mais conhecida como "Linux", e muitos usuários de computador utilizam uma versão modificada do sistema GNU todos os dias, sem perceberem. Linux é o kernel, e ele é normalmente utilizado em combinação com o sistema operacional GNU: o sistema é basicamente GNU, com Linux funcionando como núcleo. Muitos usuários não estão totalmente a par da diferença entre o núcleo e todo o sistema operacional, que também chamam de "Linux". O uso ambíguo não promove o entendimento. Quando o Linux foi escrito, o sistema já estava quase acabado. O software GNU era o maior contingente único, representava por volta de 28% de todo o código-fonte, e isso incluía alguns dos componentes essenciais sem os quais não poderia haver sistema. O kernel Linux representava por volta de 3%. Assim, se for escolhido um nome para o sistema baseado em quem escreveu, a escolha mais apropriada seria "GNU". Quando Linus Torvalds escreveu o Linux, ele completou a última grande lacuna. Pessoas puderam então colocar o Linux junto com o sistema GNU para compor um sistema livre completo, um sistema GNU baseado em Linux ou sistema GNU/Linux. Colocar os dois componentes juntos não foi uma tarefa fácil. A biblioteca GNU C, precisou de algumas mudanças. Integrar um sistema completo como uma distribuição que funcionasse "fora da caixa" foi também um grande trabalho. Isto exigiu a resolução de como instalar e iniciar o sistema (boot). As pessoas que desenvolveram as várias distribuições de sistema deram contribuições consideráveis. 11

12 2 VISÃO GERAL DO GNU/LINUX 2.1 KERNEL E SHELL Para compreender a interação entre kernel e shell, é preciso primeiramente saber o conceito de shell: Um pouco sobre shell O shell é um módulo que atua como interface usuário - sistema operacional, possuindo diversos comandos internos que permitem ao usuário solicitar serviços do sistema operacional. O shell também implementa uma linguagem simples de programação que permite o desenvolvimento de pequenos programas, mais conhecidos como shell scripts. É uma linguagem de programação completa. Ele tem: variáveis, construções condicionais e interativas e ambiente adaptável ao usuário. Desenvolvido por S.R Bourne em 1975, o Bourne Shell foi um dos primeiros shells desenvolvidos. Por ser bastante bastante simples ele continua sendo até hoje um dos mais rápidos e mais leves. A evolução do Bourne Shell foi o C Shell. Desenvolvido por Bill Joy ele apresentava como inovações o histórico de comandos, o alias (que permite usar um "apelido" para comandos complexos) e o controle de processos em foreground e background. Mas a característica principal do C Shell era a semelhança de sua sintaxe com a da linguagem C. Recentemente houve o desenvolvimento do Turbo C Shell, que apresenta algumas melhorias em relação ao C Shell. Na busca da implementação das características positivas do Bourne Shell e do C Shell, surgiu o Korn Shell, desenvolvido por David Korn. O Bash (Bourne Again Shell) surgiu como uma reimplementação do Bourne Shell realizada pelo Projeto GNU. Apresentando melhorias em relação ao Bourne Shell, esse shell se popularizou pela expansão em sistemas GNU/Linux. O Shell oferece ao usuário caracteres especiais ( *? \ [ ] ) para permitir a substituição automática de caracteres em nomes de arquivos. Suas principais vantagens são: Reduz a quantidade de digitação necessária; Encoraja boas convenções de nomeação; Simplifica a programação do Shell. O shell permite o uso de arquivos que começam com ponto. São chamandos de arquivos escondidos. Por exemplo:.cshrc,.login,.logout, etc. 12

13 2.1.2 Kernel x Shell O sistema operacional GNU/Linux é dividido em algumas camadas. A camada mais interna está o hardware, composto de dispositivos físicos (teclado, mouse, monitor, memória, unidades de disco, disquetes, unidades de fita e unidades de CD-ROM). A camada que envolve o hardware é chamada de kernel e é responsável pelo gerenciamento e controle deste hardware. O kernel, por sua vez, está envolto por programas utilitários (comandos) que realizam tarefas bem específicas. A camada mais externa é chamada de shell e é responsável pela interação entre o usuário e o sistema operacional. O shell fornece uma conexão fácil entre usuário e o computador, ele fica entre nós e o kernel. O programa shell interpreta os comandos que o kernel compreende, ele diz ao kernel para fazer o trabalho que solicitamos, eliminando a necessidade de termos de falar com o kernel diretamente em uma linguagem que ele entenda. O shell também possui o recurso de encadeamento de comandos, ou pipeline (canalização). Um único comando de encadeamento pode fazer com que um arquivo de dados seja processado por vários programas sequencialmente. A saída de um programa flui pelo pipe e se torna a entrada do programa seguinte. 2.2 AMBIENTES GRÁFICOS Para André Souza (2006), um dos grandes mitos do Linux é a interface gráfica. Para falarmos a respeito dessas interfaces, primeiramente devemos saber que Window Managers são gerenciadores de janelas que controlam a barra de títulos, botões, ícones, etc. Além disso, pode-se alterar a decoração das janelas ou também inserir e modificar temas. Outro conceito importante é o de ambiente de Desktop, que é um conjunto de programas e bibliotecas agrupados para facilitar a vida do usuário e do programador. Ele controla a comunicação entre os aplicativos, permitindo que este troquem recursos entre si, criando um ambiente de fácil utilização. Chamamos de biblioteca gráfica um conjunto de funções para gerar botões, barras de rolagem, ícones, etc. Vejamos algumas opções de Window Managers (gerenciador de janelas) e ambientes de desktops disponíveis no Linux: a) O K Desktop Environment (KDE) É o mais famoso Ambiente de Desktop existente. Baseado na biblioteca gráfica QT, o KDE ganhou fama por ser muito fácil de usar e configurar, além de possuir suporte a vários idiomas, 13

14 incluindo o português falado no Brasil. Sua interface lembra o visual de outros sistemas operacionais, ganhando por isso vários prêmios de sites e revistas de informática. Uma das características do KDE é a capacidade de usar qualquer window manager que seja compatível com ele, incluindo o que vem com o próprio KDE. Além disso, é possível mudar o tema das janelas. Nas versões mais atuais do KDE, é possível mudar o tema de botões, janelas e o que mais se quiser. Fonte: Disponível no web site Figura 3 - Interface gráfica KDE b) O GNU Network Object Modeling Environment (GNOME) Surgiu com o propósito de ser o primeiro Ambiente de Desktop totalmente livre disponível. O KDE é livre, há uma grande discussão relacionada à biblioteca QT, cuja licença pertence à uma empresa. Portanto, pode-se usar o QT para fazer softwares, mas para vende-lo, tem que se pagar uma licença. Sendo assim, surgiu o projeto GNOME, que baseia-se na biblioteca livre GTK. Hoje, o GNOME apresenta quase as mesmas características do KDE, porém com alguns diferenciais. Contando com o apoio da Redhat, o GNOME vem ganhando mais seu espaço a cada dia que passa. O aplicativo que mais chama a atenção é o seu painel, que possui característica únicas, podendo ser usado na maioria dos Window Managers. 14

15 Fonte: Disponível no web site Figura 4 Interface gráfica Gnome. c) O Enlightenment É considerado entre a maioria dos usuários de Linux, o Window Manager mais elegante que existe. Ele possui vários temas e é totalmente configurável. Em suas versões atuais, é permitido que ele seja utilizando tanto em conjunto com o KDE quanto com o GNOME. d) O Window Maker É um Window Manager que foi criado inicialmente por um brasileiro e depois adotado por vários outros programadores no mundo. Sua principal característica é a de ser bastante leve e facilmente configurável. Além disso possui vários aplicativos escritos especialmente no formato de um quadrado que se encaixa perfeitamente no Desktop do Window Maker, e que são de grande utilidade: são os DockApps. Possui também vários temas e pode ser usado tanto com GNOME quanto com o KDE SISTEMAS DE ARQUIVOS DO GNU/LINUX Organização dos diretórios O Linux possui uma estrutura de diretórios bastante característica e também muito semelhante a algumas versões de Unix. Temos na Figura 1, a representação do diretório raiz e a árvore de diretórios do Linux. 15

16 Fonte: Captura de tela do Linux OpenSuse 10.2 Figura 5 - Árvore de diretórios Como pode ser visto na Figura 1, o diretório raiz é subdivido em diversos outros. Sobre alguns desses diretórios básicos podemos citar: a) Os diretórios de binários Os diretórios de binários contém comandos e programas executáveis. Os principais são o /bin e o /sbin, mas existem outros dentro de áreas como o /usr e o /opt, que veremos nos tópicos adiantes. A diferença entre os dois é que no diretório /sbin, devem estar todos os comandos e programas necessários durante o boot do sistema, assim, ele sempre deve localizar-se no mesmo disco ou na mesma partição do diretório raiz. b) O diretório de boot No /boot residem os arquivos estáticos necessários ao processo de boot do kernel, inclusive o próprio kernel e eventualmente uma imagem de disco virtual contendo drivers para os primeiros estágios da inicialização. De modo geral ocupa menos de 10MB, e pode estar em uma partição separada algumas BIOS antigas podem exigir que este diretório esteja gravado no início do disco rígido. c) O diretório de configuração Os arquivos de configuração dos diversos pacotes instalados na sua máquina devem preferencialmente localizar-se no diretório /etc. Ele também precisa estar no seu diretório raiz, por ser necessário durante o boot da máquina. d) O diretório de dispositivos O diretório /dev mantém arquivos que virtualizam todos os dispositivos de entrada e saída terminais, teclado, portas seriais e paralelas e até mesmo os próprios discos. e) O diretório de bibliotecas Ficam gravadas no /lib, as bibliotecas compartilhadas essenciais das aplicações (equivalentes às DLLs do Windows) e os módulos do kernel. 16

17 f) Os diretórios /mnt e /media Ao acessar um disco removível, ele se torna integrante do diretório /mnt ou /media, dizemos que ele foi montado. Como exemplo, um disquete após pode ser visualizado em /mnt/floppy, já um CD pode vir a ser lido em /media/cdrom. g) Os diretórios pessoais O diretório pessoal do usuário root é o /root. Os diretórios pessoais restantes devem estar sempre dentro do diretório /home. h) O diretório /proc O diretório /proc é virtual, portanto, ele não ocupa espaço físico nos discos e nem na memória. Seus arquivos servem como ponto de acesso para uma série de variáveis e recursos do sistema. i) Os diretórios de variáveis As filas de impressão, de e outros arquivos mantidos dinamicamente pelo sistema são armazenados no /var. Já no /tmp são armazenados apenas arquivos temporários. No Linux, podemos adimitir hierarquias de diretórios. Segundo Augusto Campos (2003): As razões por trás das hierarquias adicionais são históricas, mas elas permitem manobras interessantes, como a cópia de mídias protegidas contra gravação, ou o compartilhamento de um mesmo diretório /usr por uma série de computadores ligados em rede. Dentro do diretório /usr, localiza-se a segunda hierarquia, por exemplo, dentro do /usr/bin, pode-se guardar o mesmo tipo de arquivos que seriam armazenados no /bin. Já uma terceira hierarquia, podemos ter no diretório /usr/local. 2.4 LINUX NO MODO TEXTO Manipulação de diretórios ls O ls é o comando mais básico de um shell. Ele serve para listar o conteúdo de um diretório, mostrando os arquivos que estão no mesmo. Exemplos: 17

18 ls /etc ls -a (lista todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos). ls -l (Mostra uma listagem incluindo dono, grupo, tamanho do arquivo em bytes, etc). ls -lh (Semelhante ao ls -l, porém o tamanho do arquivo é mostrado em Kilobytes) mkdir Cria um diretório. Exemplo: mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester cd Abre um diretório qualquer. Exemplo: para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd rm Apaga o arquivo ou diretório especificado. Exemplos: rm /diretório/linux.odt (apaga o arquivo especificado). rm -r /diretório/usuário (apaga o diretório /usuário) pwd Mostra o diretório em que você está Manipulação de Arquivos cat Mostra o conteúdo de um arquivo. Exemplo: para ver o arquivo infowester.txt, basta digitar cat infowester.txt more O more imprime arquivos na tela, porém sendo necessário um retorno do teclado a cada tela cheia. Exemplo: more README 18

19 less Mostra página a página o conteúdo de um arquivo cp Copia um arquivo ou diretório para outro local. Exemplo: para copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cp infowester.txt /home/infowester2.txt mv Assemelha-se muito ao comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para um destino especificado rm Apaga o arquivo ou diretório especificado. Exemplos: rm /diretório/linux.odt (apaga o arquivo especificado). rm -r /diretório/usuário (apaga o diretório /usuário) ln É usado para gerar links simbólicos, ou seja, que se comportam como um arquivo ou diretório, mas são apenas redirecionadores que mandam seu comando para outro arquivo ou diretório. Exemplo: ln -s /bin/cp copia (Cria um link do comando cp em diretório com o nome copia) type Busca o caminho de um executável. Exemplo: type limewir diff Indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c. 19

20 find O comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa, um parâmetro e o termo da busca. Temos como parâmetros: name - busca por nome type - busca por tipo size - busca pelo tamanho do arquivo mtime - busca por data de modificação grep O grep é uma ferramenta muito utilizada, principalmete por programadores. O GREP (Generalized Regular Expression Parser) procura por um texto dentro de um determinado arquivo. Exemplo: busca da palavra "autor" dentro do arquivo "README", grep autor READM whereis Procura pelo binário do comando indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema. Exemplo: whereis cp man Invoca o manual de um comando especificado. Exemplo: man cp info Semelhante ao comando man. Exemplo: info cp tar O tar serve para compactar e descompactar arquivos no formato.tar.gz (tar e gzip). Exemplo: Compactando: tar cvfz arquivo.tar.gz Descompactando: tar xvfz arquivo.tar.gz zip 20

21 Compacta arquivos no formato zip gzip Compacta um arquivo. Seu formato será.gz. Exemplo: gzip teste.pdf Filtros tee É utilizado como filtro entre comandos para aproveitar a saída em dois processos diferentes. Exemplo: tee teste sort Ordena as linhas de arquivo texto. Exemplo: sort teste cut Seleciona campos de uma tabela. Exemplo: cut -f1 teste tr Converte ou remove caracteres Controle de Processos ps Mostra os processos em execução. Exemplo: ps -a (Mostra os processos de todos os usuários, além do corrente) kill Encerra processos em andamento. Exemplo: Kill (Encerra o processo especificado) Controle de montagem de sistemas de arquivos 21

22 mount Monta um dispositivo. Exemplo: mount /mnt/cdrom umount Desmonta um dispositivo. Exemplo: umont/mnt/cdrom Código de proteção Todo arquivo determina quais usuários têm acesso a ele e com que finalidade. Cada categoria possui um conjunto distinto de permissões de acesso ao arquivo. Cada conjunto de permissões de acesso significa presença ou ausência de permissões para: leitura (r), escrita (w) e execução (x). As linhas abaixo representam um comando digitado (ls -l) para listar um diretório e suas permissões: drwx wester Jan :30.. Arquivos/ -rw-rw-r wester Dec :41... notas.txt O primeiro item que aparece nas linhas (drwx----- e -rw-rw-r-) é a forma usada para mostrar as permissões que o diretório Arquivos e o arquivo notas.txt têm. É esse item, que recebe o nome de string. O primeiro caractere da string indica o tipo de arquivo, conforme mostra a tabela abaixo: d => diretório b => arquivo de bloco c => arquivo especial de caractere p => canal s => socket - => arquivo normal Os demais itens são em 3 grupos de 3, cada um representado o proprietário, o grupo e todos os demais respectivamente. Pegando a linha 2 do exemplo (-rw-rw-r-) e dividindo a string em 3 partes, ficaria assim: -rw => indicação de permissões do proprietário -rw => permissões do grupo que o usuário pertence -r- => permissões para os demais usuários 22

23 2.4.7 Verificação de permissões chgrp Modifica o grupo de um arquivo ou diretório. Exemplo: chgrp aluno /home/aluno chown Modifica o proprietário de um arquivo ou diretório. Exemplo: chown adelman:root texto chmod Comando que serve para alterar as permissões de arquivos e diretórios. Exemplo: chmod 777 teste.txt (Com isso todos têm direito a tudo) Editor de texto vi Neste editor de textos, existem dois modos principais de interação com o usuário: o modo de edição de textos e o modo comando. No modo comando são digitados os comandos para o editor de textos. O editor inicia em modo de comandos, que pode ser acessado digitando-se a tecla esc quando estiver no modo edição de textos Comandos do vi Temos abaixo as principais teclas de atalho do vi no modo comando: Sintaxe Finalidade :q Sair do Vi (o arquivo deve estar salvo). :q! Sair do Vi forçado sem salvar. :wq Sair do Vi salvando o arquivo que está sendo editado. :e nome_do_arquivo Abrir nome_do_arquivo. :w Salvar o Arquivo. :w nome_do_arquivo Salvar o arquivo corrente como nome_do_arquivo. dd Apaga a linha corrente colocando-a no buffer. p Cola a última entrada colocada no buffer. :r nome_do_arquivo Insere o arquivo nome_do_arquivo no ponto onde está o cursor. /padrão Procura padrão em todo o texto corrente. :u Desfaz a última ação. Fonte: Disponível no web site 23

24 Tabela 1 - Comandos do editor de texto vi Metacaracteres no Linux São caracteres que representam o nome de um grupo de arquivos. Como exemplo temos: Asterisco (*): substitui por 0 ou mais caracteres quaisquer. Intervalo de caracteres ( [ ] ): representa intervalos. Interrogação (?): substitui por 1 caractere qualquer. Exemplos: ls va* (Lista todos os arquivos que começam com va). ls v?i (Lista todos os arquivos que possuem como primeiro termo a letra v e terceiro termo a letra i) Outros comandos date Mostra a data e a hora atual time Mede o tempo gasto para abrir um programa. Exemplo: time limeware passwd Altera a senha de um usuário. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome de usuário shutdown Desliga ou reinicia o computador, de acordo com as especificações abaixo: shutdown -r now: reinicia o computador shutdown -h now: desliga o computador O parâmetro now pode ser mudado. Exemplo: digitando shutdown -r +10 e o sistema reiniciará em 10 minutos. 2.5 SERVIDOR DE ARQUIVOS FTP O servidor de FTP mais usado no Linux é o Proftpd, ele está incluído em quase todas as distribuições. O funcionamento do FTP é bem mais simples que o do Samba ou SSH por exemplo. 24

25 O FTP é usado como uma forma simples de disponibilizar arquivos na Internet ou mesmo dentro da rede local, porém, sem muita segurança. A principal limitação do protocolo FTP é que todas as informações são transmitidas pela rede de forma não encriptada, como texto puro, incluindo os logins e senhas. Ou seja, se alguém for capaz de snifar (capturar informações) a conexão, ele veria tudo que está sendo transmitido. Para tarefas onde é necessário ter segurança nas transmissão dos arquivos, é recomendável usar o SFTP, o módulo do SSH que permite transferir arquivos de forma encriptada. Mas, se quiser apenas criar um repositório com alguns arquivos para download ou manter um servidor público como o Ibiblio, então o FTP é mais interessante, por ser mais simples de usar, sendo essa sua grande vantagem Comandos de FTP Os principais comandos para manipulação de arquivos, seguem na tabela abaixo: COMANDO SINTAXE DESCRIÇÃO ascii ascii Configura o tipo de transferência de arquivos para ASCII. É o valor padrão bell bell Emite um bip quando um comando é completado binary Configura o tipo de transferência de arquivos para binário. bye bye Encerra a sessão ftp e retorna ao interpretador de comandos cd cd DIRETÓRIO Muda o diretório de trabalho para DIRETÓRIO cdup Muda para o diretório que está um nível acima do diretótio atual chmod MODO ARQUIVO Altera as permissões de ARQUIVO de acordo com MODO. close close Encerra a sessão ftp e retorna ao interpretador de comandos delete delete ARQUIVO Apaga ARQUIVO get ARQUIVO-REMOTO ARQUIVO-LOCAL Baixa ARQUIVO-REMOTO para sua máquina com o nome de ARQUIVOLOCAL. Se ARQUIVO-LOCAL não for especificado o arquivo será baixado com o mesmo nome que tem na máquina remota. binary cdup chmod get 25

26 help help COMANDO Descreve sumariamente o COMANDO. Se este não for especificado será exibida a lista de todos os comandos. lcd lcd DIRETÓRIO Muda o diretório de trabalho na máquina local. ls DIRETÓRIO ARQUIVOLOCAL Lista o conteúdo de DIRETÓRIO colocando o resultado em ARQUIVO-LOCAL, que é um arquivo na sua máquina. Se DIRETÓRIO não for especificado, será listado o conteúdo do diretório atual. Se ARQUIVO-LOCAL não for especificado a listagem será enviada para a tela. mdelete ARQUIVOS Apaga ARQUIVOS mget mget ARQUIVOS Semelhante a get, porém baixa vários arquivos mkdir mkdir DIRETÓRIO Cria um diretório com o nome de DIRETÓRIO ls mdelete mls mls DIRETÓRIOS ARQUIVO- Semelhante a ls, porém lista o conteúdo de LOCAL vários diretórios mode MODO Configura o modo de transferência de arquivos para MODO. O modo padrão é "stream" modtime ARQUIVO Exibe a hora da última modificação de ARQUIVO mput mput ARQUIVOS Semelhante a put, porém envia vários arquivos newer newer ARQUIVO-REMOTO ARQUIVO-LOCAL mode modtime nlist Substitui o ARQUIVO-LOCAL pelo ARQUIVO-REMOTO se a hora de modificação do ARQUIVO-REMOTO for mais recente nlist DIRETÓRIOS ARQUIVOSemelhante a nls LOCAL put put ARQUIVO-LOCAL ARQUIVO-REMOTO Envia ARQUIVO-LOCAL para o servidor ftp nomeando-o como ARQUIVO-REMOTO. Se ARQUIVO-REMOTO não for especificado o arquivo será enviado com o nome de ARQUIVO-LOCAL pwd pwd Exibe o caminho completo(path) do diretório atual quit quit Semelhante a bye recv recv ARQUIVO-REMOTO ARQUIVO-LOCAL Semelhante a get reget reget ARQUIVO-REMOTO Semelhante a get com a diferença que se 26

27 ARQUIVO-LOCAL ARQUIVO-LOCAL existe e é menor que ARQUIVO-REMOTO, reget considera que ARQUIVO-LOCAL é ARQUIVO-REMOTO parcialmente transferido e contiua a transferência do arquivo. Muito útil quando se baixa arquivos grandes. remotehelp rhelp remotehelp COMANDO rhelp COMANDO Semelhante a help, porém solicita ajuda ao servidor ftp remotestatus rstatus remotestatus ARQUIVO rstatus ARQUIVO Exibe a situação de ARQUIVO. Se ARQUIVO não for especificado, exibe a situação da máquina remota. rename rename NOME-ANTIGO NOME-NOVO Renomeia um arquivo rmdir rmdir DIRETÓRIO Apaga DIRETÓRIO send send ARQUIVO-LOCAL ARQUIVO-REMOTO Semelhante a put size size ARQUIVO Exibe o tamanho de ARQUIVO status status Exibe a situação atual do servidor ftp system system Exibe o tipo de sistema operacional da máquina remota type TIPO Configura o tipo de transferência de arquivos para TIPO. O padrão é ASCII. Se TIPO não for especificado, será mostrada a configuração atual? COMANDO Semelhante a help type? Fonte: Disponível em Tabela 2 Comandos FTP 2.6 APLICATIVOS Entre os principais aplicativos utilizados no GNU/Linux estão: OpenOffice.org O OpenOffice.org é um conjunto de aplicativos livres. Ele é disponível em diferentes plataformas, como: Microsoft Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. Uma de suas príncipais características é a compatibilidade com as extensões dos arquivos do Microsoft Office, e a semelhante aparência com o mesmo. Em 13 de outubro de 2000, um projeto de desenvolvimento de um software de código aberto 27

28 foi iniciado, o OpenOffice.org. Este software é baseado em uma antiga versão do StarOffice, adquirido pela Sun Microsystems em Agosto de O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto (Open source). O projeto e o software são referenciados geralmente como "OpenOffice", mas devido a uma disputa de marca registada, a Sun foi obrigada a mudar o seu nome, que passou a se chamar "OpenOffice.org". No Brasil, o nome "OpenOffice.org" gerou uma disputa judicial com outra empresa do Rio de Janeiro que já havia registrado a marca "Open Office", e por isso em 25 de janeiro de 2006 o programa passou a ser chamado de BrOffice.org. O pacote OpenOffice.org é composto pelos seguintes programas: a) OpenOffice.org Writer É um processador de textos muito semelhante ao Microsoft Word. Ele possui a capacidade de gerar arquivos no formato Portable Document Format (PDF) e editar domumentos no formato html. Sua extensão é a.odt, que geralmente possui tamanho menor que os arquivos.doc. b) OpenOffice.org Calc É um programa semelhante ao Microsoft Excel. Ele possui uma série de funções que não estão presentes no Excel. O Calc é capaz de exibir seus arquivos em formato PDF. c) OpenOffice.org Draw É um programa de desenho vetorial, semelhante ao Corel Draw. 28

29 d) OpenOffice.org Impress É um programa de apresentação de slides semelhante ao Power Point. Além das capacidades comuns, ele pode exportar suas apresentações em formato Macromedia Flash (SWF). e) OpenOffice.org Math É um editor de fórmulas matemáticas. f) OpenOffice.org Web É um editor de páginas html GNU Compiler Collection (GCC) É um conjunto de compiladores de linguagens de programação desenvolvido pelo projeto GNU. Este software livre, está entre os principais aplicativos do sistema operacional GNU/Linux. 29

30 Ele é o compilador padrão dos sistemas Unix, Linux e de derivados como Mac OS X. Inicialmente, suportava somente a linguagem ANSI C, porém, posteriormente passou também a compilar as linguagens C++, Fortran, Ada, Java e outras mais. O compilador GCC foi escrito por Richard Stallman em 1987 para servir de compilador para o projeto GNU, sendo que esse compilador deveria ser um software livre. Mas em 1997, um grupo de desenvolvedores descontentes com o ritmo lento do desenvolvimento oficial do compilador, formaram o projeto EGCS. O EGCS, ao provar ser mais eficiente que o GCC da época, foi considerado a própria versão oficial do GCC em abril de O projeto GCC é mantido por um grupo variado de programadores de todo o mundo, e no momento, é o compilador que é adaptado a mais tipos de processadores e sistemas operacionais. Entre esses sistemas estão: GNU/Linux, os BSDs, Mac OS X, NeXTSTEP e BeOS. O GCC é considerado o melhor para desenvolver softwares que devem ser executados em vários tipos de hardware. Diferenças entre plataformas, levam a várias dificuldades em escrever um código que seja compilado corretamente em todas elas. Já os compiladores do projeto GCC, utilizam o mesmo analisador em todas as plataformas, se o código compila em uma máquina, compila em todas. A execução poderá ser um pouco mais lenta, mas a segurança faz com que seja a melhor opção. 3 DISTRIBUIÇÃO OPENSUSE LINUX A distribuição opensuse é uma das melhores distribuições Linux para quem deseja conhecer mais profundamente o sistema operacional. O opensuse é um sistema robusto, pronto para ser usado tanto em desktops como em ambientes de produção. Ele conta com uma das mais completas ferramentas (YaST) para configurar facilmente o sistema, Internet, periféricos e redes caseiras e de escritório. A interface gráfica é uma das mais bonitas e amigáveis. O opensuse suporta o uso dos dois ambientes gráficos de maior destaque e de mais rápida evolução no mundo: o KDE e o Gnome. Ambos são completamente customizáveis, e cada um conta com uma enorme comunidade de compartilhamento de customizações: KDE-Look.org e GNOME Art. O opensuse possui suporte nativo e pré-habilitado para que tanto o KDE quanto o Gnome 30

31 funcionem como um Desktop 3D, o que eleva a experiência do usuário a um nível jamais sonhado por usuários do Windows. Para ver esta tecnologia do futuro funcionando em milhares de PCs comuns atuais basta dar uma olhada nas sessões de screenshots do KDE-Look ou do GNOME Art. No YouTube também existem centenas de vídeos do Desktop 3D funcionando no Linux. Certamente, com o apoio estrutural da Novell e com o desenvolvimento de uma das maiores comunidades livres do Linux atualmente, teremos uma nova experiência no uso de computadores. Apesar de não ser muito usado no Brasil, o opensuse é largamente utilizado lá fora, tendo uma vasta documentação, inclusive em português. Fonte: Disponível em Figura 6 Opensuse Linux 3.1 YAST Um dos grandes pilares do sucesso do opensuse é o YaST (Yet another Setup Tool). Este aplicativo, totalmente exclusivo desta distribuição, reune todas as tarefas de administração do sistema, desde a atualização de pacotes até o particionamento. O YaST é uma interface que mascara ao usuário qualquer contato com arquivos de configuração ou comandos, e sendo tão avançado quanto. Vale lembrar que apesar do YaST ser fácil de manusear, ao clicar numa opção qualquer, ao lado estará disponível uma mini-ajuda, explicando todas as ações que podem ser tomadas. Vejamos as categorias: a) Software 31

32 Através desta é possível atualizar o sistema online, configurá-lo, gerenciar software, etc. b) Hardware Nesta categoria, pode-se configurar impressoras, scanners, placas gráficas, joystick, teclado e obter qualquer informação sobre a máquina. c) Sistema Aqui,obtém-se informações do sistema em geral, como: serviços, gerenciamento de energia, particionamento, data, boot, backup, etc. 32

33 d) Dispositivos de rede Auxilia na configuração de placas de rede e conexão banda-larga. e) Serviços de rede Reúne diversos serviços de rede como: servidores, compartilhamento, servidor Samba, roteamento, etc. f) Novell AppArmor Aplicativo de segurança desenvolvido pela Novell que é incluído no opensuse. 33

34 g) Segurança e usuários Onde se altera todo o nível de segurança da máquina, além de gerenciar os usuários. h) Miscelânea Registros do sistema, notas e outras opções. 4 CONCLUSÃO Portanto, a união do kernel criado pelo finlandês Linus Torvalds e um conjunto adicional de softwares formam o sistema operacional GNU/Linux (essa é a forma correta de expressar) e suas diversas distribuições. Entre os principais fatores que impulsionaram a propagação desse sistema está o fato dele ser um sistema livre e gratuito. 34

35 Além dos usuários domésticos, várias empresas vêem no GNU/Linux uma ótima alternativa, pelo seu menor custo e principalmente sua estabilidade. A cada versão lançada pelas diversas distribuições, nota-se de acordo com diversos especialistas, que o sistema está se tornando cada vez mais prático e fácil de usar. Os ambientes gráficos diponíveis para o sistema GNU/Linux se mordenizam a cada dia, tornando-se simples para o uso e com design mais atraente. Muitos especialistas desafiam a futura permanência do Windows como o sistema operacional mais utilizado. Além de ser um sistema robusto e seguro, o GNU/Linux como já foi dito anteriormente, é livre e gratuito. Por isso, ele deveria ser o sistema operacional mais utilizado, o software livre possui inúmeras vantagens, basta agora que elas sejam aproveitadas. 35

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PAULA, Fábio Berbert de. 80 comandos para o Linux. Disponível em: < Acesso em: 10 março NETO, Samuel Dias. Usando o comando FTP. Disponível em: < Acesso em: 11 março ALECRIM, Emerson. O Kernel do Linux. Disponível em: < Acesso em: 10 março ALECRIM, Emerson. Apresentando o KDE. Disponível em: < Acesso em: 16 março SERVIDOR FTP. Disponível em: < Acesso em: 20 março USANDO FTP. Disponível em: < Acesso em: 21 março O QUE É GNU/LINUX. Disponível em: < Acesso em: 23 março SISTEMA OPERACIONAL GNU/LINUX. Disponível em: < Acesso em: 20 março

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