ANGÉLICA BRAZ DA SILVA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL FLEXÍVEL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2010

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1 1 ANGÉLICA BRAZ DA SILVA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL FLEXÍVEL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2010

2 2 ANGÉLICA BRAZ DA SILVA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL FLEXÍVEL Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao Centro Paula Souza - ETEC Philadelpho Gouvêa Netto, como requisito para a conclusão do Curso Técnico em Prótese Dentaria. Prof. Orientador: Gustavo Cosenza B. Nogueira SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2010

3 3 Dedico este Trabalho de Conclusão de Curso aos meus pais Antônia Maria e Anésio, e aos meus irmãos, Érica e Alexsandro.

4 4 AGRADECIMENTO Agradeço a todos os professores que passaram seus conhecimentos de tal forma que ajudou na conclusão desse trabalho

5 5 O sábio não se senta para lamentar-se, mas se põe alegremente em sua tarefa de consertar o dano feito. William Shakespeare

6 6 RESUMO A prótese parcial removível flexível é produzida por um tipo especial de resina que fornece flexibilidade a esse aparelho protético. Ela não possui nenhum metal em sua confecção, o que garante uma estética muito boa e eficaz e não causa problemas de desgastes cervical dos dentes, atendendo as expectativas que muitos pacientes, na falta de seus dentes naturais, desejam ter. Palavras-Chave: Prótese Dentária, Prótese Parcial Removível, Prótese Parcial Removível Flexível

7 7 ABSTRACT A partial denture is made flexible by a special type of resin that provides the flexibility that denture. It has no metal in its making, which ensures a very good aesthetic and effective and not cause problems of cervical tooth wear, given the expectations that many patients in the absence of their natural teeth, wish to have. Keywords: Prosthesis, Partial Denture, Partial Denture Flexible

8 8 LISTA DE FIGURAS: Figura1 PPR Flexível Fonte: Deflex, Próteses Estéticas Flexíveis, CD Rom Figura 2 Higienização Fonte: R7, Dicas úteis para uma melhor limpeza dos dentes e higiene bucal; Disponível em: publicado em 27/10/2009 às 06h00: Figura 3 - Desenho de grampos Fonte: Figura 4 - Grampo Circunferencial. Fonte: Figura 5 Fecho continuo Fonte: Figura 6 Grampo de retenção Fonte: Figura 7- Enceramento Fonte: Figura 8 - Enceramento Fonte: Figura 9 - Enceramento Fonte: Figura 10 Mufla especial Fonte:

9 9 Figura 11 Colocação do gesso pedra na base da mufla Fonte: Figura 12 Inclusão Fonte: Figura 13 Isolar o gesso Fonte: Figura 14 Colocação dos parafusos Fonte: Figura 15 Inclusão final Fonte: Figura 16 Termino da inclusão Fonte: Figura 17 Retirar os parafusos Fonte: Figura 18 Demuflagem Fonte: Figura 19 Retirando a cera Fonte: Figura 20 Somente os dentes no gesso Fonte: Figura 21 Resina flexível Fonte: Laboratório Claudemiro

10 10 Figura 22 Cartucho Fonte: Figura 23 Prensagem Fonte: Figura 24 Retira peça da mufla Fonte: Figura 25 Acabamento e polimento Fonte: Figura 26 Próteses prontas Fonte: Deflex, Próteses Estéticas Flexíveis, DVD RW Figura 27 PPR flexível pronta Fonte: Deflex, Próteses Estéticas Flexíveis, DVD RW Figura 28 Prótese flexível imediata Fonte: Figura 29 Prótese flexível imediata Fonte: Figura 30 PPR unilateral com grampo Fonte: Figura 31 PPR flexível unilateral Fonte: Figura 32 Antes das próteses flexíveis Fonte:

11 11 Figura 33 Depois da colocação das próteses flexíveis Fonte:

12 12 LISTA DE ABREVIAÇÕES PPR = Prótese Parcial Removível ANVISA = Agência Nacional de Vigilância Sanitária ABORJ = Associação Brasileira de Odontologia Seção do Rio de Janeiro

13 13 SUMÁRIO Resumo Abstract Lista de Figuras Lista de Abreviações Introdução Aspectos da PPR Flexível Considerações Conceitos da PPR Flexível Materiais e Confecção Acabamento e Polimento Casos Clínicos Conclusão Referências Bibliográficas... 40

14 14 INTRODUÇÃO Existem muitas maneiras de alcançar um sorriso saudável, funcional, duradouro e belo, e a melhor técnica é aquela que resolve a queixa principal do paciente e satisfaz suas expectativas sobre o tratamento odontológico. Uma das técnicas é a Prótese Parcial Removível, conhecida também como ponte móvel, tem por objetivo reabilitar as funções de fonética, estética mastigatória do paciente, devido a perca de alguns elementos dentários, e é indicada também por ter um baixo custo. Apesar de ser acessível às condições financeiras de algumas pessoas, ainda assim há queixas em relação a sua estética e ao desgaste que ela causa nos dentes onde é apoiada. Para a solução destes problemas surgiu a P.P.R. flexível, que resolve de forma satisfatória essas principais queixas. A P.P.R. flexível é produzida a partir de um tipo especial de resina a qual lhe fornece flexibilidade. Ela não possui nenhum metal em sua composição, o que lhe garante uma estética muito boa, adaptando-se à cor natural da gengiva e não causa problema de desgaste nos dentes pilares e ainda realiza satisfatoriamente todas as funções de mastigação, fala e estética. Para a confecção das próteses Flexíveis utiliza-se um material flexível de nylon que, embora seja um plástico aprimorado, deixa a desejar na funcionalidade das próteses removíveis flexíveis, comparando-a com a P.P.R. convencional. Apesar dos pontos positivos, a prótese flexível pode ser questionada por vários aspectos, os quais nos conduz mais às duvidas do que as certezas quanto ao comportamento deste tipo de prótese quando exigida na dinâmica mastigatória.

15 15 Aspectos da PPR flexível A matéria prima da Prótese Removível é derivada do óleo da mamona. Indicado para uso medicinal, odontológico e veterinário. Aprovado pela ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde. Algumas delas são: Resinas termoplásticas, emborrachada, semi-flexível e flexível. É um material ideal para a confecção de próteses parciais flexíveis, desenvolvida a base de uma resina de nylon termoplástico biocompatível. É em uma cadeia estável de polímeros que não contém monômero, não se realiza pela mistura de ambos os materiais iguais às de acrílico. Depois de estar polimerizada não solta componentes reativos, assim se descarta qualquer tipo de reação alérgica. O conforto das próteses flexíveis, muitas vezes não passa de ilusões momentâneas, pois várias experiências já foram realizadas com materiais flexíveis, e pode-se afirmar que, quanto mais dureza o material apresenta, mais favorece suas propriedades biocompatíveis. Reforçando a idéia, o Dr. Mário João 3, Ph. D em Prótese - do Jornal da ABORJ apresentou, em 2005, um trabalho onde dizia que, o nylon sofre uma sorpção exagerada, se deformando no ato mastigatório, causando afastamento gengival e provocando reabsorção óssea exagerada. Diz também que vários materiais para base de dentadura já foram testados, como porcelana, alumínio, e muitos outros, e ainda assim a resina acrílica sem monômero prevalece como o material que reúne as propriedades físico-químicas e biológicas mais favoráveis. A praticidade e baixo custo são fatores muito considerados também. E embora o nylon seja um plástico aprimorado, não resolve o problema funcional das próteses removíveis, pois os grampos de plástico, com o tempo, não resistem ao atrito da colocação e remoção diária da prótese, e temos também a pressão de mastigação. Contudo, não foram encontrados materiais que pudessem proporcionar simultaneamente, a funcionalidade e a flexibilidade estável de forma a fornecer conforto e segurança, não importando o tempo de uso. Alguns autores buscaram imitar as condições bucais com resinas flexíveis, mas não conseguiram êxito. A mucosa tem necessidade de um material bom condutor térmico, propriedade esta, não encontrada nas resinas de um modo geral.

16 16 A transferência imediata das variações térmicas é necessária para o estímulo da mucosa bucal (Sergio Pietro Lacroix. 2005) 3 Neste aspecto o metal se comporta satisfatoriamente, dando a segurança necessária, para cumprir suas funções diferentemente da prótese flexível, o cobaltocromo com baixo peso específico se presta muito bem, porém a estética fica comprometida. Há duvidas sobre seu comportamento a longo prazo, tais como, seu desgaste gengival ou à produção de odor desagradável quanto ao aspecto biológico, embora alguns periodontistas defendam a idéia de que situações em que a remoção de tecido ocorreu com o uso desses aparelhos, não deve ser generalizado, pois especialistas alegam que o tratamento ocorreu da maneira desejada. Embora este tipo de prótese é usada por um pequeno número de pacientes, observa-se que por um período prolongado, não detecta-se danos ósseos ou reabsorção do padrão tradicional de reabsorção do rebordo posterior, que é tão comum nas selas usadas em próteses metal-base. Mesmo o custo sendo maior, a satisfação dos pacientes geralmente encontrados com elas, e o fato de que não vão quebrar, vale qualquer despesa extra. Figura1: PPR Flexível

17 17 Considerações As próteses flexíveis são confeccionadas de um material semi-rígido, o que permite sua flexibilidade, transmitindo menos força aos dentes. Quase todas as pessoas que usam a PPR convencional podem usar uma flexível, isso vai depender da adaptação do paciente, mas vale lembrar que, quem já está acostumado com a PPR convencional, a melhor opção é continuar com ela, assim as chances de não adaptar com a flexível são menores. Os pacientes que usam Próteses removíveis inferiores, e querem mudar para a flexível, em alguns casos é feita uma barra metálica pela parte de trás dos dentes, isso é feito para diminuir o volume a aumentar a resistência. Essa barra não compromete a estética, seve apenas para reduzir o incomodo para a língua. Conceitos da PPR Flexível Alguns dentistas estão substituindo as próteses de armação metálica (PPR) por próteses flexíveis ou semi-flexíveis pelos seguintes fatores: elimina os grampos e estrutura de metais; leve e confortável; não quebra em uso convencional; estética, sem cheiro e atóxica; retarda a perda óssea; isenta de Monômeros e Acrílicos; biocompatível; elimina o incomodo na entrada de alimentos; grampos termoplástico estético. Indicações da PPR Flexível: todos os casos clínicos, desde que, tenha uma única estrutura dental (dente pilar);

18 18 pacientes de maior idade que não se adaptam aos sistemas convencionais; pacientes com auto-estima comprometida; alérgicos às resinas acrílicas; impossibilitados de realizarem implantes ou prótese fixa; possui poucos elementos dentais. Contra Indicações: -rebordo com muita flacidez; -com muita perda ósseo-gengival; -pacientes com má higienização; -problemas periodontais não tratados; -pacientes bem adaptados com as próteses convencionas. Higienização: não escovar com creme dental muito abrasivo; a cada refeição fazer a higienização, com escovas duras e pasta dentifrícia; não higienizar a prótese com álcool, metanol e amoníaco; Pacientes satisfeitos: ausência dos metais proporciona um sorriso mais confiante e estético; reabilitação social do paciente; sensação de conforto proporcionada pela leveza e flexibilidade.

19 19 Figura 2 - Higienização Materiais e confecção O objetivo da resina flexível é proporcionar uma melhor estética da prótese, aderindo com facilidade a cor da gengiva. Sendo assim, foram desenvolvidas varias tonalidades, como por exemplo: -RC: Rosa Claro -RM:Rosa Médio -RE: Rosa Escuro -RR: Rosa Roxo -RV: Rosa Vermelho A cor RM: Rosa Médio é utilizada como cor padrão.

20 20 Delimitação dos Grampos Quando a peça a ser feita chegar ao laboratório, precisa delimitar os pontos de apoio, e desenhar exatamente onde a prótese vai terminar, isso serve para termos uma noção onde será feito o alivio. Figura 3 Desenho de Grampos Figura 4: Grampo Circunferencial.

21 21 Figura 5: Fecho contínuo. Figura 6: Grampo de Retenção.

22 22 Confecção 1. Preparação no modelo original: Delineamento, marcação do equador protético; 2. Desenho dos grampos e da sela; 3. Aliviar o modelo em cera 7; 4. Hidratar por cinco minutos em cuba com água; 5. Duplicar o modelo aliviado com alginato; 6. Vazar com gesso especial para obter o modelo de trabalho duplicado; 7. Copiar as marcações do modelo original; 8. Iniciar o enceramento com cera 7 (figura 11); 9. Cortar a Cera no limite ou levemente abaixo; 10. Perfurar os dentes (retenção mecânica) tem que tomar muito cuidado, pois uma vez que a resina flexível não entra nas retenções o trabalho será perdido; 11. Fixar os dentes na cera, em oclusão; 12. Quebrar os dentes do modelo (retirar retenções) 13. Fazer inclusão com a mufla adequada para Flexíveis, com gesso Pedra (Figura 12 e 13); 14. Instalar os Sprues e fixar em cera; 15. Cobertura do modelo em gesso especial Tipo V, fazendo a boneca e esperar tomar presa; 16. Parafusar a Mufla e preencher com Gesso Pedra, sempre batendo a mufla para não dar bolha ( Figura 14); 17. Após presa, retirar parafusos, levar mufla para panela de água fervente para eliminar a cera (figura 15 e 16); 18. Isolar modelos; 19. Retenção química nos dentes; 20. Fechar a mufla novamente com parafusos; 21. Preparar prensa e forno para Injeção; 22. Prensar o material, 20 g em média; 23. Preencher o cartucho com material flexível, colocar uma moeda para vedação (figura 17); 24. Fechar cartucho com alicate;

23 Ligar o forno coma cartucheira dentro e esperar o luz vermelha piscar (15 minutos); 26. Lubrificar cartucho com spray siliconado; 27. Na prensa, iniciar a contagem e após 12 ou 14 minutos poderá injetar; Posicionar a cartucheira na prensa e injetar material (figura 18); 28. Retire a cartucheira após 3 minutos; 29. Abrir mufla, e utilizar martelo pneumático para retirar o gesso (Figura 19); 30. Cortar sprues com discos de carburudum; Enceramento Figura 7 - Enceramento

24 24 Figura 8- Enceramento Figura 9- Enceramento

25 25 Inclusão na mufla Figura 10 Mufla especila Figura 11 - Colocação de gesso pedra na base da mufla

26 26 Figura 12 - Inclusão Figura 13 Isolar o gesso

27 27 Antes de terminar a inclusão, é necessário isolar a primeira parte,logo depois que o gesso tenha tomado presa. Figura 14 Colocação dos parafusos Figura15 Inclusão final. Termina a inclusão com gesso pedra também.

28 28 Figura 16- Termino da inclusão Depois que o último gesso tomou presa, partimos para a parte de demuflagem, retiramos a cera com água quente para que possamos partir para a etapa final, que será a prensagem e acabamento.

29 29 Demuflagem Figura 17 - Retirar os parafusos Figura 18 - Demuflagem

30 30 Figura 19 Retirando a cera Figura 20 Somente os dentes no gesso

31 31 Prensagem Figura 21- Resina Flexível Figura 22- cartucho

32 32 A máquina injetora ou prensa, tem que estar aquecida antes do material ser posto dentro dela, a temperatura ideal para o material ser derretido é de 250 gruas, a essa temperatura, leva mais ou menos 15 minutos para se ter a resina flexível totalmente derretida ao ponto de ser injetada. Figura 23- Prensagem

33 33 Acabamento e polimento 1. Dar acabamento com Fresa; 2. Alisar com pedra ninja verde; 3. Adaptar peça no modelo; 4. Passar broca esférica nº 08 para alisar o interior da peça; 5. Retirar rebarbas com lâmina de bisturi nº12; 6. Passar borracha abrasiva para iniciar o polimento. 7. Polimento inicial: Pedra pomes fina em alta rotação, escova de pano; 8. Pasta de polimento especial em alta rotação com flanela seca (a peça deve estar muito limpa); 9. Acabamento com pasta Universal em baixa rotação com flanela seca; 10. Lavar Peça com detergente neutro e escovar; 11. Todo o acabamento deve ser feito na horizontal e na vertical para não arranhar só um lado ; 12. Usar broca corte cruzado fino, pedra branca ou borracha cinza ou verde para tirar rebarbas e alisar as imperfeições. 13. Usar lixa 0500 d água para dar o acabamento fino e tirar os arranhões e Irregularidades; 14. Use parte verde da esponja de lavar louças no mandril de lixa para a retirada de farpas, sempre no sentido vertical e horizontal (cruzando o acabamento todas as direções); 15. Use pedra pomes fina com água e detergente utilizando cone de feltro no torno de bancada. Depois, com roda de pano molhado e bem felpudo. 16. Use perfex ou pano de algodão, no mandril de lixa (5 cm de tamanho e 3cm de largura) três ou quatro fitas com o mandril de lixa prendendo-as pelo meio (bandeirola para os dois lados); Rotação: de 30 a 35 mil rotações. Batendo somente as pontas das tiras na peça em todas as direções, ou seja:muita velocidade e suave contato; 17. Pasta de Polimento: Utilize detergente ou vaselina sólida, misturando à gesso tipo 04 rosa, fazendo uma pasta consistente. e muita velocidade. Aplique-a direto na peça utilizando um perfex ou feltro com suave contato

34 34 Figura 24 Retirar a peça da mufla. Para não correr riscos da prótese quebrar, retiramos ela da mufla com a ajuda de um martelo pneumático. Figura 25 Acabamento e polimento

35 35 Figura 26 - Próteses Prontas Figura 27 PPR flexível pronta

36 36 Casos Clínicos PROTESE FEXIVEL IMEDIATA Figura 28- Prótese Flexível imediata Figura 29 - Prótese Flexível imediata

37 37 PROTESE FLEXIVEL COM APENAS UM DENTE PILAR Figura 30 - P.P.R. unilateral com grampo Figura 31- P.P.R flexível unilateral

38 38 PROTESE FLEXÍVEL INFERIOR E SUPERIOR Figura 32 - antes das próteses flexíveis Figura 33 Depois da colocação das próteses flexíveis

39 39 CONCLUSÃO Na sociedade em que vivemos, é praticamente exigido uma boa aparência, sendo assim, muitas pessoas recorrem aos recursos que lhe fornecem as melhores condições de estética. A PPR flexível veio ao mercado para atender as necessidades de estética favorável na parte odontológica. Ela é procurada por varias pessoas pelas expectativas de que na boca ela ficará completamente imperceptível e por muitos julgarem ser confortável, sem incômodos ou desgastes nos dentes. A procura desse tipo de prótese é muito grande, porém, seu custo perante a convencional é muito elevado, devido o material da qual é feita e as necessidades especiais de confecção e acabamento que são muito mais complicados. Mesmo tendo uma procura elevada, é bom lembrar aos pacientes que a procuram, que sua recomendação não é para todos os casos, pessoas com rebordo muito flácido, perda óssea excessiva, que não tem um habito de higienização saudável, são exemplos de pacientes que não se recomendado a Prótese Parcial Removível Flexível. Com tudo, a PPR convencional ainda acaba sendo a melhor escolha em termos de eficácia, devolvendo ao paciente suas funções mastigatórias, fonéticas e suporte facial. Favorecendo ainda, por ter um baixo custo e sua confecção ser mais rápida.

40 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- HISKIN, Sergio. Artículos Científicos- Prótesis flexibles de nylon removibles Disponível em: 2- IDEIASLAB < > Jan JOÃO, Mário; LACROIX, Sérgio Pietro. Dicas de Materiais. Jornal da ABORJ. mai KAISER, Frank < > 5- KAPLAN, Paul. Design e Clasp < dez KLIEMANN, Cláudio; Oliveira, Wagner de Manual de PPR. 7- LJ, Laboratório do Julio, Prótese Parcial Removível Prótese Flexível. Disponível em: > Mai Prótese Flexível < 9- Prótese Flexível, Sorriflex, Casos Clínicos,

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