AUDITORIA DE DÉBITOS FISCAIS

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1 AUDITORIA DE DÉBITOS FISCAIS O intuito do trabalho é proceder a revisão em relação a todo passivo tributário da empresa, bem como de todos os parcelamento aderidos pelo contribuinte tais como REFIS, PAES, PAEX, Parcelamentos Ordinários, Parcelamento Lei , analise dos parcelamentos e passivo fiscal Estadual e Municipal. O referido estudo\analise será efetuado com base na legislação aplicável a cada caso e em cada modalidade de parcelamento, os benefícios a serem aplicados, recalculando-os parcelamentos para verificar a sua correção. Cabe salientar que o exemplo aqui exposto é limitado a análise da Lei \09 e ainda limita-se a discussões via judicial, com base em decisões jurisprudenciais, decisões administrativas do CARF. Ainda dentro desta nova proposta de trabalho é oferecer ao cliente uma análise bem mais rigorosa com relação ao cálculos, para averiguação se efetivamente o cálculo da consolidação, composição do passivo está realmente correto, revisando neste momento toda a constituição do débito tentando identificar, se a multas aplicadas estão nos percentuais corretos, se não há duplicidades de cobrança, se os pagamentos feitos foram efetivamente abatidos das dívidas (revisar todos os pagamentos), etc. Abaixo um exemplo de como será o parecer apresentado às empresas. 1 PASSIVO TRIBUTÁRIO FEDERAL PARCELAMENTO LEI \2009 EMPRESA: Pareceres Ltda. Encargos aplicados sobre o débito Percentual Natureza Jurídica Fundamento Juros de Mora SELIC Indenização Utilização dinheiro alheio Multa de Mora 20% Punitiva Atraso no pagamento Previsão Legal 3º art. 61 c\c 3º art.5º da Lei 9.430\96 Art.61 caput 1º, 20 da Lei 9.430\96

2 Multa de Ofício 75% Punitiva Nãoefetivação do lançamento por homologação(não declarei) Encargos Legais 20% Honorários da Fazenda Parcelamentos Lei \2009- Resumo Débitos não parcelados- Reduções Multa de oficio Multas isoladas Juros de Mora Encargo legal e de mora Pagamento a vista 100% 40% 45% 100% Até 30 parcelas 90% 35% 40% 100% Até 60 parcelas 80% 30 % 35% 100% Até % 25% 30% 100% parcelas Até 180 parcelas 60% 20% 25% 100% 2 Parcelamentos anteriores-reduções: REFIS I 40% 40% 25% 100% PAES(REFIS II) 70% 40% 30% 100% PAEX(REFISIII) 80% 40% 35% 100% Parcelamentos Ordinários 100% 40% 40% 100% Após análise da consolidação do parcelamento instituído pela Lei \09 restou identificado que quando da consolidação do débito tributário na modalidade DIVIDAS NÃO PARCELADAS ANTERIORMENTE ART.1 DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS NO AMBITO DA PGFN foi incluso no cálculo das parcelas juros de mora referente ao período de adesão até a consolidação do parcelamento (27\11\2009 a 28\06\2011) o que acresceu o valor, vejamos:

3 Ou seja, em 27\11\2009 o débito a ser parcelado, já com os benefícios da lei, era de R$ ,92 e os juros incluídos acresceu em mais de 10% a prestação básica devido a incidência indevida dos juros de mora no período de 19 meses. Sendo que não incidindo juros do período entre a adesão ao parcelamento e sua consolidação a Prestação seria de ,92. Após análise da totalidade de modalidades de parcelamentos consolidados pela empresa o desconto a ser abatido devido aos juros aplicados indevidamente entre 27\11\2009 a 06\2011 é de R$ ,74, conforme calculo abaixo: 3

4 Fundamentos de defesa: Não há previsão da Lei \2009 de incidência de juros de mora no período entre a adesão ao parcelamento e a sua consolidação; Neste período não houve mora, a empresa adimpliu com o recolhimento em dia e ainda operou-se recolhimento antecipado, o que não justifica juros moratórios, já que este é pelo atraso no pagamento. Jurisprudências: AGRAVO. TRIBUTÁRIO. PARCELAMENTO. CONSOLIDAÇÃO. MORA ADMINISTRATIVA. 1. O objetivo dos programas de parcelamento é possibilitar que as empresas devedoras quitem seus débitos, podendo dar continuidade a suas atividades. 2. Se uma empresa opta pelo parcelamento e este é deferido, não é razoável que esta continue a ser cobrada em valores superiores ao pactuado em razão da mora administrativa na consolidação dos débitos. 3. A situação jurídica da agravada perante o Fisco não pode ficar sujeita a prazo indeterminado ou restar esvaziada administrativamente, frustrando-se o desiderato político contido na legislação. 4. Recurso improvido.(data de Decisão: 30/11/2010,Data de Publicação: 13/12/2010,Relator: SALETE MACCALÓZ, AG , TRF2, 3ª Turma Especializada) 4 Outro ponto identificado na análise do parcelamento refere-se aos juros de mora cobrados sobre a multa de oficio (75%) aplicada a empresa, o que onerou ainda mais seu passivo quando da consolidação do parcelamento conforme calculo abaixo:

5 Fundamentação de defesa: 5 -Não há autorização legal para que os juros de mora incidam sobre a multa de ofício, ocorrendo ofensa ao princípio constitucional da legalidade; os dispositivos legais art. 161 do Código Tributário Nacional (CTN) e os arts. 61 e 43 da Lei n /1996, não preveem incidência de juros sobre a multa; a lei 9.340\96 a lei é clara ao determinar que os juros só incidem sobre o principal. - Ofensa ao artigo 150, IV da CF, que proíbe a utilização por parte da União, estados e Municípios de tributos para efeito de CONFISCO. Ou seja, o valor cobrado referente a juros sobre a multa elevou e muito a dívida da empresa, sendo ilegal por caracterizar confisco, o que é vedado pela constituição federal. Entendimento Doutrinário: "Se a soma dos diversos tributos incidentes representa carga que impeça o pagador de tributos de viver e se desenvolver, estar-se-á perante carga geral confiscatória, razão pela qual todo o sistema terá que ser revisto, mas principalmente aquele tributo que, quando criado, ultrapasse o limite da capacidade

6 contributiva do cidadão". BASTOS, Celso Ribeiro: MARTINS, Ives Gandra da Silva. Comentários à Constituição do Brasil. V. 6, t. I. São Paulo: Saraiva, 1990, p Jurisprudências: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. 2.º E 3.º DO ART. 57 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS PARA MULTAS PELO NÃO-RECOLHIMENTO E SONEGAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS. VIOLAÇÃO AO INCISO IV DO ART. 150 DA CARTA DA REPÚBLICA. A desproporção entre o desrespeito à norma tributária e sua conseqüência jurídica, a multa, evidencia o caráter confiscatório desta, atentando contra o patrimônio do contribuinte, em contrariedade ao mencionado dispositivo do texto constitucional federal. Ação julgada procedente.(stf - T. Pleno, ADI nº 551/RJ, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ , p. 58) EMENTA CARF: JUROS DE MORA SOBRE A MULTA DE OFÍCIO. DESCABIMENTO. Por não se tratar da hipótese de penalidade aplicada na forma isolada, a multa de ofício não integra o principal e sobre ela não incidem os juros de mora. (Acórdão n , 1º Conselho de Contribuintes) EMENTA CARF: INCIDÊNCIA DE JUROS SOBRE MULTA DE OFÍCIO INAPLICABILIDADE. Não incidem os juros com base na taxa Selic sobre a multa de ofício, vez que o artigo 61 da Lei n /96 apenas impõe sua incidência sobre débitos decorrentes de tributos e contribuições. Igualmente não incidem os juros previstos no artigo 161 do CTN sobre a multa de ofício. (Acórdão n , 1ª Câmara do Conselho de Contribuintes) 6 Outra ilegalidade encontrada na consolidação do parcelamento dos débitos face a previdência analisado refere-se a inclusão no cálculo de sua consolidação do percentual de 20% de honorários previdenciários. Atualmente os honorários foram substituídos pelos encargos legais, que poderão ainda sofrer redução para o percentual de 10% se o pagamento ocorrer antes de ajuizamento de execução fiscal. Mas no presente caso o débito aqui analisado não incide encargo legal uma vez que a que a lei \2009 deu 100% de abatimento. Apresentar perícia contábil do cálculo.

7 Fundamentação legal: - Lei n /2009, de modo expresso dispensou integralmente, nos termos do disposto no art. 1º, parágrafo 3º, incisos I a V e art. 6º, parágrafo 1º, inciso II, independentemente do número de parcelas escolhido pelo contribuinte. -Ilegalidade da portaria nº 06 PGFN\RFB de 22\ que ao contrário do estabelecido na Lei \2009, artigos acima referidos impõe de forma ilegal a cobrança de honorários. - Não mais incidem honorários advocatícios sobre os débitos para com a Previdência, mas, sim, encargos legais, por expressa disposição das leis n /2009 (art. 37 A) e n /2007. Jurisprudências: DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Extinta a participação de servidores na cobrança da dívida ativa da União, foi estabelecida a taxa de 20% (vinte por cento) a ser paga pelo executado. A taxa é reduzida a 10% (dez por cento) se o débito for pago antes do ajuizamento. O juiz não pode reduzir o percentual da Lei. Recurso provido. (REsp /SP, Mi. Relator Garcia Vieira, publicado em 23/09/1999) EMENTA: TRIBUTÁRIO. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. INCIDÊNCIA DE JUROS NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE A ADESÃO A PARCELAMENTO E SUA EFETIVA CONSOLIDAÇÃO. POSSIBILIDADE. JUROS SOBRE MULTA DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS. NÃO CABIMENTO.1. A matéria constante dos autos, por ser puramente de direito, não necessita de produção de provas, sendo correto o julgamento com base no art. 330, I, do CPC e não havendo que se falar em cerceamento de defesa.2. A incidência de juros é inerente a todo parcelamento tributário. Nesse sentido, a taxa SELIC incidente sobre o montante consolidado presta-se exclusivamente a remunerar o capital pertencente ao poder público, em poder do particular. Retirar das parcelas anteriores à consolidação os juros de mora à taxa SELIC, além de não ter qualquer respaldo legal, implicaria em duplo benefício ao contribuinte, que já goza dos descontos estatuídos na lei e no pagamento parcelado do débito fiscal em 180 (cento e oitenta) meses.3. A incidência de juros de mora sobre a multa de ofício no valor consolidado decorre da legislação tributária, sendo tal multa vinculada ao tributo não pago e incluída no débito parcelado.4. Os honorários advocatícios previdenciários devem ser excluídos por força do que já decidiu o STJ inclusive em sede de recurso repetitivo (exclusão do valor consolidado de parcelamento dos honorários advocatícios em relação a débito cobrado em execuções fiscais), desde que integram o encargo legal de 20% na cobrança judicial da dívida ativa.5. Apelações e remessa oficial improvidas. (APELREEX nº 25174\PE, TRF5, Relator André Luiz Maio Tobias Granja, 05\12\2012) 7

8 Outro ponto que merece ser discutido, é a aplicação de juros sobre juros quando da consolidação do parcelamento. Examinando os demonstrativos de consolidação apresentados pela Receita há aplicação excessiva de juros, ou seja, o principal constante no demonstrativo já está incluído juros (principal + juros) e no demonstrativo de consolidação ainda aparece a incidência de novos juros, vejamos: Analisando os valores pagos pelo contribuinte verificou-se que na consolidação os valores abatidos do débito sofreram uma redução, apresentando o fisco valores diferentes dos realmente pagos, vejamos: Analisando-se os recolhimentos já efetuados pelo contribuinte, com os recibos da consolidação do seu parcelamento conclui-se que a Receita não está considerando a totalidade dos pagamentos já que acima podemos verificar que a empresa procedeu o recolhimento mensal de 19 parcelas no valor de R$ ,87, totalizando R$ ,76 e no entanto conforme Demonstrativo de consolidação a Receita somente considerou (pagamentos antecipados) o valor de R$ ,40, faltando ser abatido do débito o valor de R$ ,13. 8 CONCLUSÃO Analisado o caso encontramos algumas inconformidades referentes a consolidação do passivo tributário incluído no parcelamento instituído pela Lei \2009. Assim, pode também a empresa resgatar este crédito junto ao Fisco através de uma ação questionando todo a cálculo do passivo tributário, visando sua redução. Merece também revisão o cálculo da consolidação do parcelamento, pois há uma certa divergência entre o cálculo estabelecido pela Lei \2009 e o cálculo efetivamente utilizado, instituído pela Portaria nº06\2009 art. 5º, o que torna ilegal o cálculo apresentado pela RFB levando-se em consideração que o cálculo que deveria ter prevalecendo é o disposta na Lei e não na referida portaria.

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