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1 TIC V E R DE, LIX O E LE TR ÔN IC O e G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Paulo Renato de C arvalho Dias Técnico de TI, Educador e Gestor A mbiental

2 Antropólogo, sociólogo e filósofo francês TIC Verde, Lixo Eletrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

3 TIC Verde, Lixo E letrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

4 Mudança de Paradigma ANTROPOCENTRISMO X ECOCENTRISMO T I C V erde, L ix o E letrô nic o e G es tã o A m bienta l P úblic a S I P A T 2011 I pla nr io 23/m a io

5 TIC V E R DE

6 TIC V E R DE Conceito criado pelas empresas de TIC para pregar o uso de recursos tecnológicos e de políticas que minimizem os impactos ambientais, com ações de sustentabilidade, eficiência e integração entre as diversas áreas da empresa.

7 Consultoria IDC TIC V E R DE Iniciativas de TIC VERDE crescem em importância segundo 80% dos executivos entrevistados (2009); 43% deles levam em consideração as ações de preservação ambiental de seus fornecedores (Normas ISO 9000 / 14000); O Brasil é o 3 no ICT (Índice de Sustentabilidade TIC), com potencial de redução de 27% nas emissões de CO2 até 2020 devido às TIC nas nações do G20; Ranking: 1 Japão, 2 EUA, 3 Brasil juntamente França, Alemanha e Reino Unido. T I C V erde, L ix o E letrô nic o e G es tã o A m bienta l P úblic a S I P A T 2011 I pla nr io 23/m a io

8 Consultoria IDC TIC V E R DE Foram examinadas nas nações do G20 dezessete tecnologias para redução da emissão de CO2 nos principais setores: Geração e Distribuição de Energia, Transportes, Indústria e Construção; As soluções de TIC no setor de Transportes Públicos podem reduzir o dióxido de carbono em 37% e no Privado em 12% até 2020 (trabalho remoto, veículos eficientes e sistemas inteligentes de tráfego); Na indústria, os motores inteligentes serão responsáveis por 14%, automação de processos em 6% e economias de impressão digital comercial em 2% das reduções.

9 Grupo Gartner TIC V E R DE Fortemente posicionada próximos 2 anos; como tendência nestes 2 dos 6 pré-requisitos em compras de TIC, serão produtos e serviços que respeitem o meio ambiente e com menor consumo de energia.

10 TIC V E R DE Guia de Eletrônicos Verdes (Greenpeace) 1 Nokia (7,5), 2 Sony Ericsson (6,9), 3 Philips (5,5), HP (5,5), 5 Samsung (5,3), 6 Motorola (5,1), Panasonic (5,1), Sony (5,1), 9 Apple (4,9), Dell (4,9), Sharp (4,7), Acer (4,1), 13 Fujitsu (3,9), 14 LG (3,5), Lenovo (3,5), 16 Toshiba (2,3), 17 Microsoft (1,9), 18 Nintendo (1,8).

11 TIC V E R DE Guia de Eletrônicos Verdes (Greenpeace) Critérios de avaliação: a) Produtos menos nocivos através da eliminação de substâncias perigosas; b) Recolhimento e reciclagem dos produtos de forma responsável devido à sua obsolescência; c) Redução dos impactos climáticos resultantes de suas operações e produtos.

12 TIC V E R DE O Papel da TIC nas Emissões de CO2

13 TIC V E R DE Tripé da Sustentabilidade (Triple Bottom Line)

14 TIC V E R DE Onde pode colaborar?

15 TIC V E R DE Fora da empresa

16 Na empresa TIC V E R DE

17 No Datacenter TIC V E R DE

18 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O

19 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Considera-se lixo eletrônico ou tecnológico todo aquele gerado a partir de aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, incluindo os acumuladores de energia (baterias e pilhas), e produtos magnetizados, de uso doméstico, industrial, comercial e de serviços, que estejam em desuso e sujeitos à disposição final. Também chamado de "e-waste" ou "Waste Electrical and Electronic Equipment" ("WEEE").

20 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Segmentos do Setor Linha Branca: Equipamentos de cozinha, refrigeração e área de serviço; Linha Marrom: Equipamentos de áudio e vídeo; Linha Verde: Equipamentos de informática e telecomunicação; Linha Azul: Equipamentos eletroportáteis e ferramentas elétricas.

21 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Motivação para as ações Consumo crescente de desktops, notebooks, etc, e a obsolescência programada; Governo federal é o maior produtor de lixo eletrônico, respondendo sozinho com 17% do total no consumo de equipamentos do país; O Brasil possui 72 milhões de computadores e 210,5 milhões de celulares (FGV e Anatel - março/2011); A adoção da HDTV (2008) já está levando ao descarte de muitos aparelhos (91,4% dos lares com TV s incompatíveis).

22 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Consequências no caso de descarte indevido Risco à saúde devido ao manuseio inadequado sem metodologia/tecnologia/treinamento; Risco à saúde pública pela contaminação por metais pesados presentes no lixo descartado (mercúrio, cádmio, berílio e chumbo); Contaminação do solo, lençol freático e do ar; Causam doenças graves em catadores que sobrevivem da prática de materiais eletroeletrônicos coletados em lixões e aterros não controlados.

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28 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Processo Básico de Desmontagem

29 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O O que pode ser feito Alertar sobre a problemática do lixo eletrônico; Promover reciclagem; o desenvolvimento da indústria de Promover estratégias e ações de Educação Ambiental, através de Parcerias Público-Privadas e Políticas Públicas; Reutilizar os equipamentos, aumentando seu tempo de vida e reduzindo a quantidade de lixo eletrônico; Promover a Inclusão Digital através do reuso de micros e utilização do Software Livre.

30 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Benefícios esperados Ambiental: reaproveitamento de metais nobres, de plásticos e derivados; Ocupacional: trabalhos executados com procedimentos e equipamentos adequados e/ou seguros; Econômico: geração de emprego e renda através do fomento à indústria de reciclagem, cooperativas de catadores e incentivos aos fornecedores ambientalmente corretos;

31 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Benefícios esperados (cont.) Social: inclusão digital e capacitação profissional em informática; Prevenção: maior controle em possíveis contaminação de solo, água e do ar; Saúde: prevenção de futuros problemas oriundos da exposição a metais e gases tóxicos.

32 L I X O E L E T R Ô N I C O ou TE C N OLÓG IC O Os 5 Rs

33 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O A Política Nacional de Resíduos Sólidos Após anos na casa, o governo sancionou em 2010 a PNRS, com seus principais objetivos: A não-geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento de resíduos sólidos; Disposição rejeitos; final ambientalmente adequada dos Racionalização do uso dos recursos naturais (água, energia, insumos) no processo produtivo de novos produtos;

34 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O A Política Nacional de Resíduos Sólidos Intensificação de ações de EA; Aumento da reciclagem no país; Promoção da inclusão social; Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.

35 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O Destaca-se na PNRS: Logística Reversa; Ciclo de vida do produto ( Do berço ao berço ); Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e os municípios; Coleta Seletiva.

36 L I X O E L E T R Ô N I C O ou TE C N OLÓG IC O

37 LIX O E LE TR ÔN IC O ou TE C N OLÓG IC O TIC Verde, Lixo E letrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

38 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A

39 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Corresponde às atividades dedicadas ao gerenciamento de uma cidade na perspectiva da melhoria da conservação de sua qualidade ambiental... É constituída pelo conjunto das atividades técnicas, administrativas, legais e normativas, unidas a mobilização da comunidade em prol da conservação ou recuperação do ambiente.

40 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Ecoeficiência Filosofia de gestão que visa a otimização de todos os processos na criação de um produto ou serviço, de forma a possibilitar ganho de produtividade com menor utilização de recursos. Representa a possibilidade de atingir maior valor agregado ao produto ou serviço, a partir de menor utilização de matérias-primas, redução energética e de emissões.

41 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Sete elementos para obtenção da Ecoeficiência (WBCSD) 1. Reduzir o consumo de matéria-prima; 2. Reduzir o consumo energético; 3. Reduzir a dispersão de substâncias tóxicas; 4. Intensificar a reciclagem de materiais; 5. Maximizar o uso sustentável de recursos renováveis; 6. Prolongar o ciclo de vida do produto/serviço; 7. Agregar valor aos bens e serviços (menor utilização de recursos). Fonte:

42 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Compras Públicas Sustentáveis USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO COMO UM FORTE INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO E DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

43 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Compras Públicas Sustentáveis Também conhecida como ecoaquisição, compras verdes, licitação sustentável, compra ambientalmente amigável, licitação positiva ; No Brasil as compras governamentais movimentam recursos de 16% do PIB = R$ 588 bilhões/ano e na Europa R$ 4,5 trilhões/ano; Apesar dos avanços, o modelo vigente para editais de licitação ainda é omisso sobre ser sustentável ; Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Países Baixos, Noruega, África do Sul, Japão, Suécia, Áustria, Coréia do Sul e Suíça adotaram normas sobre licitação sustentável.

44 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Compras Públicas Sustentáveis

45 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Compras Públicas Sustentáveis Porque vale a pena? Melhorar a imagem política; Melhorar a eficiência; Alcançar níveis mais elevados de sustentabilidade com o mesmo capital; Melhorar a qualidade de vida da comunidade local; Aumentar a conscientização sobre temas ambientais pela comunidade local; Desenvolvimento local; Antecipar a legislação.

46 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora Realizada entre 17/09 e 13/10/2010 em 11 capitais. Meio Ambiente em 9 possibilidades está em último lugar, porém esgoto, lixo e enchentes são bem lembrados; Entre os dados mais positivos, 59% afirmam que o MA deve ter prioridade sobre o crescimento econômico; 85% dizem que as ações antrópicas provavelmente vão piorar as coisas ; Percepção que os problemas ambientais devem ser resolvidos pelo poder público, isto é, prefeitura e estado nesta ordem.

47 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora Baixo índice de conhecimento que a população tem sobre organizações e instituições que cuidam ou trabalham com MA. 80% das pessoas não souberam citar; 40% afirma que há coleta seletiva no bairro, porém é feita pelos catadores, as prefeituras são citadas em 2º lugar e Ongs em terceiro. 70% jogam pilhas e bateias no lixo doméstico; 66% descartam remédios no lixo doméstico; 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico; 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% possuem lixo eletrônico guardado em casa.

48 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A Pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora Conclusões A População parece apostar na escola e nas crianças e jovens, como aqueles que terão atitudes mais responsáveis em relação ao MA e ao consumo; Os brasileiros revelam uma preocupação excessiva em relação aos temas do MA, da saúde e da qualidade de vida; Há pouca disposição para as mudanças que dão trabalho ou que obrigam botar a mão no bolso, o que demonstra uma razoável distância entre a intenção e o gesto.

49 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Histórico A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) surgiu em 1999 como um projeto do MMA que buscava a revisão dos padrões de produção e consumo e a adoção de novos referenciais de sustentabilidade ambiental nas instituições da administração pública. Foi reconhecida pela Unesco devido à relevância do trabalho desempenhado e dos resultados positivos obtidos ao longo do seu desenvolvimento, ganhando o prêmio O melhor dos exemplos na categoria Meio Ambiente.

50 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Desafio e Objetivo Promover a Responsabilidade Socioambiental como política governamental, por meio da inserção de princípios e práticas de sustentabilidade socioambiental no âmbito da administração pública. Tem como principal objetivo estimular a reflexão e a mudança de atitude dos servidores para que os mesmos incorporem os critérios de gestão socioambiental em suas atividades rotineiras.

51 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Resíduos Gerados Em maior quantidade: papéis, plásticos, material de expediente, cartuchos e tonners, lâmpadas fluorescentes e lixo eletrônico; Em menor quantidade: vidros e metais além de pilhas e baterias.

52 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Eixos Temáticos

53 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

54 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

55 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

56 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

57 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

58 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

59 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A A3P Principais Temas Relacionados ao Eixos

60 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A CCSS e a IplanRio TIC Verde e Sustentabilidade projeto apresentado em 20/08/2009; Anteprojeto em andamento de Resolução Conjunta IplanRio x SMAC sobre o descarte do lixo eletrônico dos respectivos órgãos e seu devido descarte.

61 G E S TÃ O A M B IE N TA L PÚ B LIC A IplanRio PORTARIA N Nº 156 RIO DE JANEIRO, 16 DE MAIO DE 2011 O DIRETOR-PRESIDENTE DA EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,... Art. 1º - Instituir Grupos de Trabalho, de caráter temporário, objetivando a elaboração de Termos de Referência relativos à aquisição de bens e serviços (grifo meu)...

62 TIC Verde, Lixo Eletrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

63 L ink s interes s a ntes : TIC Verde, Lixo Eletrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

64 R eferênc ia s : Agenda Ambiental na Administração Pública, MMA, Brasiília, DF, 5 ª ed., 2009 CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, acesso em 28/04/2011 Junior, O. A., O Desafio da Gestão Ambiental Pública, disponível em: acesso em 20/04/2011 Pizzato, L, Pizzato, R, (orgs.), Dicionário Socioambiental Brasileiro, Tecnodata Educacional, Curitiba, PR, 1 ed., 2009 Vocabulário Básico de Recursos Naturais e Meio Ambiente, IBGE, Rio de Janeiro, RJ, 2 ª ed, 2004 Descarte incorreto de lixo eletrônico pode prejudicar a saúde, disponível em: acesso em 29/04/2011. Quintas, J. S., Introdução à Gestão Ambiental Pública, Pública MMA/Ibama, Brasília, DF, 2ª ed., 2006 Revista Página 22, N 47, Nov/2010, p. 48, FGV/GVces

65 Projeto TI-Verde CONIP 2008, 2008 disponível em: acesso em 01/05/2011 TI verde e sustentabilidade: Brasil se destaca em ranking da IDC, IDC disponível em acesso em 15/05/2011 Magalhães, I. L., R. G., Apresentação TI Verde e Sustentabilidade, Sustentabilidade disponível em: %3D&Expires= &AWSAccessKeyId=AKIAJLJT267DEGKZDHEQ, acesso em 15/05/2011 Governo é o maior produtor de lixo eletrônico, disponível em: acesso em 15/05/2011 Visão 2050: A nova agenda para as empresas versão em português disponível em: acesso em 16/05/2011 Plataforma Cidades Sustentáveis, Sustentáveis disponível em: acesso em 19/05/ acesso em 19/05/2011

66 Pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, Agora MMA / Walmart, disponível em: df,acesso em 17/05/ acesso em 18/05/ impactos_socioambientais_do_resduos _eletroeletrnico jlio_carlos_36.pdf, acesso em 18/05/2010 Figura disponível em: 48/gestao-ambiental.jpg, acesso em 14/05/2011 Figura disponível em: /amb.gif, acesso em 14/05/2011 Figura disponível: em acesso em 14/05/2011 Figura disponível em: acesso em 14/05/ compras_pblicas_sustentveis_e_ti_ver de ana_maria_36.pdf, acesso em 18/05/2010

67 A expansão da consciência ambiental se dá na exata proporção em que percebemos meio ambiente como algo que começa dentro de cada um de nós, alcançando tudo o que nos cerca e as relações que estabelecemos com o universo. (André Trigueiro) A pessoa conscientizada tem uma compreensão diferente da história e de seu papel nela. Recusa acomodar-se, mobilizase, organiza-se para mudar o mundo. (Paulo Freire) T I C V erde, L ix o E letrô nic o e G es tã o A m bienta l P úblic a S I P A T 2011 I pla nr io 23/m a io

68 O brig a do. Paulo Renato prenato.rio@ gmail.com TIC Verde, Lixo E letrônico e G es tão Ambiental Pública S IPAT 2011 IplanR io 23/maio

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