CÂMARA MUNICIPAL DE GOUVEIA

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1 ATA N.º 13/2013 Reunião ordinária da Câmara Municipal de Gouveia, realizada no dia oito de julho de dois mil e treze Aos oito dias do mês de julho do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Gouveia, edifício dos Paços do Concelho e Sala das Reuniões, pelas quinze horas e trinta minutos, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Gouveia, estando presentes os Excelentíssimos Senhores, Luís Manuel Tadeu Marques, Vice-Presidente, Armando José dos Santos Almeida, Joaquim Lourenço de Sousa, José Manuel Correia Santos Mota, Laura Maria da Rocha Oliveira Pinto da Costa, Glória Cardoso Lourenço, Vereadores, comigo Alice Oliveira Ferrão, Chefe da Divisão de Finanças, Património e Aprovisionamento JUSTIFICAÇÃO DE FALTA:- Deliberou a Câmara, por unanimidade, considerar justificada a falta dada pelo Senhor Presidente Álvaro dos Santos Amaro, que, por motivos profissionais, não pode estar presente na reunião Verificando-se que a Câmara estava reunida em número legal suficiente para deliberar, pelo Senhor Vice-Presidente foi declarada aberta a reunião APROVAÇÃO DE ATAS:- Tendo-se procedido à leitura da ata n.º 12/2013, foram introduzidas as seguintes correções feitas pelo Senhor Vereador Armando José dos Santos Almeida, no ponto 3.1.2), que depois de ouvir a gravação, o correto seria acrescentar na linha 42 o seguinte colocá-lo noutro local, ficando portanto ( ) era de poder atualizá-lo e porventura melhorá-lo, tornando-o mais adequado e colocá-lo noutro local( ), por ter sido o que foi dito. Depois a seguir na linha 46, em vez de paineis sugeria que ficasse a palavra brasão, ficando com a seguinte redação Naquele local vai ficar o brasão de Gouveia e ao seu lado irão ficar os brasões das freguesias. Posto isto, foi a ata n.º 12/2013 aprovada, por maioria, com a abstenção da Senhora Vereadora Glória Cardoso Lourenço, por não ter estado presente na respetiva reunião. 2. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA 3. INFORMAÇÕES 3.1) INFORMAÇÕES DO SENHOR VICE-PRESIDENTE 1

2 ) FELICITAÇÕES ÀS COLETIVIDADES DO CONCELHO:- Felicitou o Rancho Folclórico de Gouveia pelo seu 54.º Aniversário, bem como ao Orfeão da Santa Casa da Misericórdia pela realização do 26.º Encontro de Coros ) V FESTIVAL DE TAPAS E TAPISCOS:- Congratulou-se pelo enorme sucesso que foi a realização de mais um Festival de Tapas e Tapiscos pois, mais uma vez, este evento mostrou que as intenções para o qual, de alguma forma foi pensado e posto em prática, se verificaram e se concretizaram, nomeadamente, na divulgação da nossa gastronomia, mas também e sobretudo em estimular e incentivar o setor da restauração e isso foi amplamente conseguido como foi comprovado por todos os que por lá passaram ) BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE GOUVEIA:- Congratulou-se também pelo 109.º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Gouveia comemorado no dia anterior e que demonstrou não só pela juventude que se encontra nos corpos desta corporação, mas que tembém pela benção de quatro viaturas que agora são colocadas ao serviço dessa corporação que, de facto, esta se encontra capaz e bem munida não só de pessoas, como também de meios mecânicos para poder prestar o seu apoio e o serviço de combate a incêndios para o qual se encontra vocacionado ) PEDIDO DE AGENDAMENTO:- Solicitou ao Executivo, nos termos do n.º 4 do art.º 11.º do Regimento da Câmara Municipal de Gouveia, a devida autorização para a inclusão na ordem de trabalhos da proposta de Regulamentos relativos à Feira de Gado Ovino e Caprino de Gouveia e à IV Mostra de Ovinos da Raça Serra da Estrela e Caprinos da Raça Serrana, tendo sido aceite por todos. 3.2) INTERVENÇÃO DO SENHOR VEREADOR ARMANDO ALMEIDA ) PAINEL DE AZULEJOS JUNTO À PONTE:- Pretendia que ficasse bem esclarecido, em ata, que os vereadores eleitos pelo Partido Socialista são frontalmente contra a destruição do painel de azulejos junto à Ponte, até porque pensam que faz parte da História do Concelho, apesar de recente, pois segundo o que se consta foi colocado pelo Senhor Professor Pires das Neves, antes do 25 de Abril. Sem qualquer ligação ou intenção política, queria dizer que aquele painel, à semelhança de outros que existem no nosso concelho, continua a ter 2

3 uma função na preservação e manutenção do nosso património. E porque são contra, os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista gostavam que a sua expressão de que se trata de uma lapidação daquele painel de azulejos, ficasse devidamente registada em ata. Se calhar também deviam registar em ata, talvez com alguma ironia, uma frase à semelhança do que, em tempos, com alguma profundidade, o Senhor Presidente Álvaro Amaro lhes dizia, que às tantas não sabia se era o sol que retirava o brilho à lua ou a lua que ofuscava o sol e que lhes deu para refletir e pensar muito, que é se queriam colocar Gouveia no mapa, porque é que destruiram o mapa de Gouveia? Questionou. Isso aí prosseguiu - de que se é o sol que tira o brilho à lua ou se é a lua que ofusca o sol já foi devidamente desvendada no tempo do Copérnico. Neste caso, saber se Gouveia está no mapa ou se destruiram o mapa de Gouveia é uma coisa que os deve levar a refletir a todos, em conjunto, para saberem se este tipo de obras que se estão a realizar no concelho de Gouveia, no valor de mais de 4 milhões de euros e, continua a referir, a Câmara não deixa ficar nem um euro nos bolsos dos empreiteiros do concelho, pelo que se calhar será um investimento supérfluo, que não traz nada às gentes de Gouveia, bem como se são, realmente, uma prioridade para o Executivo do PSD na Câmara. Assim, vão ter que assumir tudo, incluindo a destruição do património que é o que estão a fazer no nosso concelho. Usou da palavra o Senhor Vice-Presidente referindo que, relativamente à questão do painel de azulejos, como os Senhores Vereadores sabem, veio a reunião de Câmara o projeto para ser aprovado ou reprovado e o mesmo foi aprovado por unanimidade. Este projeto da denominada Requalificação da Zona da Fábrica das Bobines, que incluia não só a zona da Fábrica das Bobines mas também o Jardim Jaleca, o muro do Senhor Humberto Manta e a obra em frente aos Paços do Concelho, foi presente a reunião de Câmara e se não está enganado foi aprovado, por unanimidade. Inclusivamente, na altura, foram aqui, de alguma forma, abordadas as intervenções a efetuar e não foi colocada qualquer oposição a este projeto e em concreto a esta questão do muro. Na oportunidade foi até 3

4 colocada uma faixa ou um painel no referido muro, em 3D, a apresentar as intervenções que iriam ser feitas e realizadas nos diversos sítios e também não houve qualquer reação e, se não está enganado, no referido painel, a propósito da intervenção no muro, estava precisamente ao centro o brasão de Gouveia e nos lados os brasões das vinte e duas freguesias do concelho. Isto - continuou - foi aprovado em 2011, estamos em 2013 e só agora após o início das obras, só depois dos trabalhos terem passado para a fase do muro é que surgiu esta questão quando, de facto, não só consta do projeto, como também foi exposta a todos os gouveenses e ao público em geral que quiseram informar-se e inteirar-se, para além de as mesmas imagens em 3D terem sido na ocasião colocadas no site do Município e em nenhuma dessas imagens consta a questão do mapa. Mas a retirada do mapa não tem nada de político, é uma questão técnica. Os Serviços Técnicos da Câmara Municipal informaram que aquele mapa, face ao seu estado de degradação e face também ao modo com foi aplicado, nunca seria possível de recuperação. Foi isso que foi informado e que o Senhor Chefe de Divisão, António Mendes, melhor poderá informar. Não havia possibilidade de recuperação, pelo que havia de parti-lo todo? Perguntou o Senhor Vereador Armando Almeida. Tal e qual. Respondeu o Senhor Vice-Presidente. Mas é uma questão técnica, não punhamos razões políticas naquilo que nada tem a ver com a política e está aqui o Senhor Chefe de Divisão, António Mendes um dos autores do projeto que pode informar e explicar essas razões. Não punhamos razões políticas onde não há nada de político. É uma razão técnica, precisamente como não era possível, na altura, quando foi feito o projeto, avançou-se para a colocação, ali, em azulejo, mantendo o mesmo material dos brasões das vinte e duas freguesias e foi isso que foi aprovado e é isso que consta da candidatura ao programa comunitário que a financia. Foi isso que veio à reunião de Câmara e foi aprovado, por unanimidade e é isso que está em execução. Não têm intenções, nem vontades nenhumas em destruir nada, não estão a destruir, estão precisamente a requalificar um espaço cujo projeto teve apoio 4

5 comunitário, que foi aprovado com 85% a fundo perdido e, portanto, na lógica dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista podem não concordar com ela, mas na lógica daquilo que tem sido a ação prosseguida pelo Executivo PSD de promoção e de melhoria da atratividade do concelho de Gouveia, é isso que está a fazer-se com aquela obra. Os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista certamente que ao aprovarem aquele projeto, concordaram que aquela obra viesse sem dúvida alguma melhorar e bastante aquela zona da cidade e desse modo torná-la não só atrativa e apelativa para aquelas que cá vivem, mas também para aqueles que nos visitam. Dessa forma estão sem dúvida a melhorar aquilo que há em Gouveia. Aquele painel continuou que estava ali, que por razões técnicas, não podia ser requalificado, vai ter como alternativa uma solução que visa precisamente distinguir e prestigiar as freguesias do concelho. É isso que ali vai ser feito e vai ser feito em azulejo. Relativamente à questão do mapa, há mais dois mapas idênticos em Gouveia, que continuam, portanto não há perda nenhuma da memória desses mapas. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que o Senhor Vice-Presidente falou muita coisa, mas não explicou o essencial de que são os responsáveis pela destruição daquele painel de azulejos. Os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista assumem quando votam a favor ou votam contra e gostariam que todos tivessem a mesma postura em relação a tudo o que eles fizeram aqui, às propostas que apresentaram, àquelas que votaram a favor e não cumpriram, não puseram em execução. E em relação à Estrada Verde pode continuar a dizer que os Veredores Eleitos pelo Partido Socialista votaram contra, pois cá estarão no devido momento para responder porque é que votaram contra. Não os preocupa porque votaram a favor ou votaram contra, o Senhor é que se contradiz quando vem alegar que é uma questão ténica. Na questão técnica nunca falaram. Essa explicação de que é uma questão ténica, podia dizer assim, tecnicamente aquilo é inviável, pode atirar com o muro, agora preservar o painel, não passa por uma questão técnica, até porque podia colocar os outros brasões sem problema algum, ao lado. Portanto, não é uma questão técnica, o muro 5

6 chega até à Avenida, tendo, consequentemente, muito espaço para colocar os brasões, até porque agora são menos freguesias e isso é outra dúvida que colocou, se vão ser 22 ou 16 paineis. Em relação aos paineis 3D que têm colocado, não o faça falar de paineis, porque então teria que lhe recordar os paineis que já foram colocados naquele local em relação aos Bellinos, aquele painel de uma extensão enorme que foi a Câmara que o pagou onde prometiam fazer tudo e depois não fizeram nada. As pessoas de Gouveia já não acreditam nos vossos paineis, ainda não entendeu isto? Não foi através do painel continuou - que informaram que aquilo ia abaixo. Só constataram que aquilo é um desastre e que não se deve fazer, a partir da altura em que começaram a picar o muro e se aperceberam que havia alguma coisa que não estava bem. E acredite que na última reunião quando colocou o assunto da maneira que o colocou, estava convencido de que se calhar teria havido uma desatenção de quem andava a fazer aquele trabalho e partiu três ou quatro azulejos. Não. A maioria na Câmara assumiu aqui que ia destruir o painel e por isso têm que assumir até ao fim e os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista querem-se desmarcar dessa política, a política dos Vereadores eleitos pelo Partido Socialista é de preservar o património de Gouveia, a história e não destruila. Em relação aos outros dois mapas, que melhor desculpa, aquilo que os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista têm dito às pessoas que os confrontam é que os esses outros mapas que existem na cidade vão ser destruídos, certamente, pois têm informação idêntica àquela, que não serve na ótica da maioria e vão ter que os deitar abaixo e colocar lá a Estrela ou um novo brasão ou outra ideia. Não é assim que se trata o património e a história do concelho. Pensa que responde à atitude da maioria PSD que é isso que deviam assumir aqui enganamo-nos não era assim que estava previsto se calhar podiamos ter feito de uma outra maneira, vão ter que assumir que é a maioria PSD que está a deitar o painel abaixo e os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista não têm nada a ver com isso, podem até dizer que votaram a favor das obras de uma maneira geral, mas sempre com dúvidas. 6

7 Recordou pois que lhe perguntou se era realmente uma prioridade fazer esta obra em frente aos Paços do Concelho, e mais, se estava salvaguardada a legalidade da transferência da verba do local onde era destinada, para aqui, colocou essa dúvida, pois queriam fazer as tais cinco obras em um. Disseram, se conseguirem transformar a tal verba dos fundos comunitários, nas tais cinco obras e se isso trouxe benefício para o nosso concelho, vamos ver. A conclusão a que chegaram é que toda a gente contesta isso. E mais, não fica nem um euro nos bolsos dos empreiteiros do nosso concelho e isso era possível. Usou da palavra o Senhor Vice-Presidente referindo que o Senhor Vereador gosta muito de usar o termo destruir, que estão a destruir o património de Gouveia. Não estamos a destruir o património de Gouveia, estamos a dizer que ali vão ser colocados os brasões das vinte e duas freguesias, que não haja dúvida quanto a isso, porque sempre foram as vinte e duas freguesias, é isso que vai ser colocado e que está no projeto e se mantem, não houve alteração. Em primeiro lugar, não estão a destruir património, mas a honrar o património, a honrar as vinte e duas freguesias do concelho. Em segundo lugar, o Senhor Vereador não volte a dizer que vão destruir os outros dois mapas, pois nunca ouviu nem o Senhor Presidente da Câmara, nem os Vereadores eleitos pelo PSD colocarem sequer a hipótese de tal. É uma afirmação do Senhor Vereador, da sua autoria e da sua responsabilidade. Em terceiro lugar, voltam à velha questão de que não fica um euro nos bolsos dos empreiteiros do concelho, e de que não são empreiteiros de Gouveia que estão a realizar as obras, lembrou também, mais uma vez, que em relação a esse argumento que os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista usam e gostam muito de propagandear, as pessoas sabem hoje em dia que nestas obras e todas em geral, a Câmara tem que cumprir formalidades, tem que cumprir precisamente com regras que lhe são impostas e o Senhor Vereador sabe bem que para obras de valor significativo não é por convite, são os empreiteiros que têm que acorrer a uma plataforma informática, onde a Câmara Municipal de Gouveia tem obrigatoriamente que colocar os concursos que abre por razões de concorrência e por razões de transparência. 7

8 Dessa forma os potenciais candidatos a tais concursos colocados na referida plataforma estarão a concorrer de forma transparente e igual em termos de oportunidades. Ora, se em Gouveia há certamente empreiteiros ou empresas de construção civil que podem candidatar-se e concorrer a estas obras, de forma absolutamente transparente e em concorrência direta, estas empresas podiam ter concorrido, nada as impediu, nada o Município fez para as impedir ou evitar esse seu direito. Por isso prosseguiu - as pessoas e em concreto os empreiteiros já não são hoje em dia enganáveis com os argumentos que o Senhor Vereador utiliza, sabem bem as regras que norteiam o funcionamento dos concursos de empreitadas nas Câmaras Municipais. Por isso mesmo, o procedimento veio à reunião de Câmara, foram aprovados e colocados na plataforma, seguiram os seus trâmites de concurso até à adjudicação e agora está na fase de obra. Foi isso tudo que foi feito e foi isso tudo que foi cumprido, cumprindo precisamente a legalidade que lhes é imposta e que têm que cumprir. Por outro lado, relativamente à questão que colocou de que estas obras não são prioritárias, os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista têm as vossas prioridades, a maioria tem as suas prioridades, portanto, nem nós temos que cumprir as vossas, nem os Senhores têm que concordar com as nossas. Vence a opção aprovada pela maioria de acordo com as regras democraticas. No caso em apreço, volta a lembrar, foram aprovadas por unanimidade e se os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista tinham dúvidas na altura, independentemente das dúvidas não deixaram de votar favoravelmente, pois esta obra foi aprovada por unanimidade e não de outra forma. Sugeriu aos Senhores Vereadores do Partido Socialista que relessem a ata correspondente a essa reunião para poderem ver de facto o que lá está e se correspondia ou não àquilo que os Senhores Vereadores do Partido Socilaista entenderam, porque se não correspondia então certamente que não teriam aprovado tal Ata. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida referindo que lhe podia lhe dar tantos argumentos para se defender, mas não apresentou um plausível. Lamentou, pois, não expôs nem um fundamento verosímil para justificar 8

9 a demolição daquele painel e não o proíba de utilizar este termo, pois é destruir o património. Podia-lhe dar muitos argumentos, mas não lhos vai dar, compete ao Senhor Vice-Presidente defender-se, mas não aceita de maneira alguma, aquela destruição. Respondeu o Senhor Vice-Presidente referindo que não estão a destruir património algum, estão precisamente a honrar Gouveia e as Freguesias com aquilo que ali vai ser colocado e dizer que não estão a destruir património, porque aquele painel se fosse recuperável, certamente que o Município o teria feito. Já que tecnicamente tal não era possível a não ser um novo. Não coloque razões políticas nesta questão em concreto, porque não as há, é uma questão técnica porque aquele painel para ser recuperado só fazendo um completamente novo, então não era um painel recuperado, mas sim um painel novo. Contudo concedeu a palavra ao Senhor Chefe da Divisão de Infraestruturas e Ambiente, Eng.º António Mendes, com o objetivo de dar um esclarecimento relativamente a este assunto. Devidamente autorizado usou da palavra o Senhor Chefe da Divisão de Infraestruturas e Ambiente, Eng.º António Mendes, referindo que a colocação do conjunto dos brasões, de acordo com o projeto, mobiliza uma significativa extensão do muro, só sendo possível com a ocupação da área do antigo painel. De facto, nem sequer seria possível a solução da sua translação para além daquele painel, pois o nivelamento do conjunto implicaria a impossibilidade de aplicação dos brasões do topo superior por falta de altura ao solo, atendendo à inclinação do arruamento. Quanto à recuperação dos azulejos do painel confirma-se ser uma impossibilidade por não ser viável a remoção dos azulejos face ao tipo de colagem à base. Não obstante, a eventual recuperação e reconstituição da imagem em novo painel será sempre possível, a todo o tempo, bastando, para tal, efectuar uma réplica do painel existente na base das escadas do Senhor do Calvário, em tudo semelhante ao painel demolido, assumindo as dimensões e características que forem pretendidas. 9

10 Interveio o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que já entendeu tudo perfeitamente, mas está a falar de manter ou não aquele painel, era possível manter aquilo que lá estava, não destruir. Para colocar um novo não. Respondeu o Senhor Eng.º António Mendes. Não quero colocar um novo, é para manter aquele, preservar. Referiu o Senhor Vereador Armando Almeida. Respondeu o Senhor Eng.º António Mendes dizendo que isso seria alterar o conteúdo e forma do projeto, quando o programa foi definido assumiu-se a colocação no local de vinte e dois brasões das freguesias, mais o da Câmara, sendo que, tecnicamente, com as dimensões e com a projeção pretendida seria sempre obrigatória a ocupação daquela área do muro. Retorquiu o Senhor Vereador Armando Almeida, referindo que é a palavra preservar que se está a falar, aquilo vai ser destruído para lá ser colocado outra coisa, estão para todos os efeitos a apagar do mapa, o mapa de Gouveia que estava ali. Interveio o Senhor Vice-Presidente referindo que não estão a apagar mapa algum, estão com dois mapas precisamente na cidade que mantêm a sua função e informação e a importância história que todos lhes atribuimos. Agora aquilo que o Senhor Eng.º António Mendes disse foi absolutamente claro, aquele painel não era recuperável, recuperável era destrui-lo e fazê-lo de novo. Como disse o Senhor Eng.º António Mendes, a todo o tempo e em qualquer local que seja entendivel é possível fazê-lo. Como aqui foi dito, foi uma questão técnica porque aquele painel não era recuperável. Foi uma opção política. Referiu o Senhor Vereador Armando Almeida. Retomou a palavra o Senhor Vice-Presidente respondendo que não era recuperável face ao estado de degradação que ele apresentava, agora se os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista querem manter à custa de tudo e de todos um painel apesar do seu estado de degradação e não ser possível recuperá-lo, Senhores Vereadores, mais uma vez, é uma opção vossa, não era a nossa opção. 10

11 Usou da palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço referindo que, face ao debate, teria que fazer a seguinte observação. Quando o Senhor Vereador Armando Almeida se vira para os Vereadores eleitos pelo PSD é melhor que faça uma introspecção também, porque aquilo que o Senhor Vice-Presidente acabou de dizer é verdade, o projeto esteve em análise por mais do que uma vez, veio a reunião de Câmara várias vezes até à adjudicação final, portanto, se havia dúvidas de alguém, ele próprio se inclui nelas, se havia dúvidas teriam sido esclarecidas aqui. Agora, se todos, por unanimidade, aprovaram um projeto onde consta o desenho clarinho do muro todo, com os vários paineis e onde é facil constatar o que lá está, porque chama a atenção, até pela variedade dos paineis que tem, entende, por isso, que chamou também à atenção dos Senhores Vereadores. Agora, se querem navegar à bolina de algumas situações que entretanto vêm surgindo, vão navegando, não há problema algum, mas há que assumir também a responsabilidade e dizer assim enganámo-nos, nós também nos podemos enganar. Porém, o que o Senhor Vereador está aqui a dizer, desde o início, é que nós sempre fomos e seremos contra a destruição daquilo, mas aprovaram o projeto, tal e qual como os Vereadores do PSD, portanto, o Senhor Vereador Armando Almeida, humildemente, devia dizer: aprovámos, mas enganámo-nos, se fosse hoje, e tivesse dado conta do que iria acontecer, provavelmente teria outra opinião. Disse, também, que em 2006 pediu a atualização gráfica do mapa e pediu à fábrica de azulejos para lhe darem indicação sobre a forma de proceder. A fábrica, porque aquilo está assente sobre cimento, disse que era impossível fazer a sua recuperação, só mesmo construindo-se um novo, como chegou a estar sobre a mesa, um novo painel devidamente atualizado para ser colocado ali. Mas, como referiu, foi tomada uma outra opção, uma nova imagem para aquele sítio, não quer dizer que um novo mapa de Gouveia não possa ser colocado noutro sítio. O que entende das palavras dos Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, não é o local, é o objeto em si, mas o objeto em si estava feio, degradado, todos temos que o admitir e a sua recuperação, assumamos todos, 11

12 não é preciso o Senhor Eng.º António Mendes dizer isso, só era possível construindo um painel novo. No entanto se houve da nossa parte uma opção de colocar ali uma outra imagem, também entende que se deve construir um novo painel, daquele género, num outro espaço, num acesso a Gouveia, temos vários acessos, porque não numa das várias entradas a Gouveia, isso está bem, acha que devem discutir e preocuparem-se é com isso, com as alternativas. Aquela situação não podia manter-se naquele estado tão degradado. Porém, aquilo que não entende realmente é se nós aprovámos e analisámos aqui o projeto, todos, porque é que o Senhor Vereador vem agora dizer que nós pomo-nos de fora porque somos contra esta situação. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador Armando Almeida dizendo que ninguém se quer pôr de fora e não trazia para aqui o assunto se não estivesse revoltado com o que está a acontecer, mas o que não esperava era chegar à reunião de Câmara e ver os Vereadores eleitos pelo PSD a apontar vocês é que são os culpados, vocês é que votaram a favor. Lições de humildade já deu aqui várias vezes nestas reuniões. Neste caso, quem tem que começar com a lição de humildade para eles seguirem atrás e são capazes de reconhecer que aprovaram este projeto às cegas sem saber que isto estava lá, e com o qual não concordam e continuam a dizer que não concordam, era assumir da vossa parte dizendo por acaso até nos enganámos todos e até votamos a favor disto sem saber que iamos destruir uma coisa que faz parte do património do concelho. Isso é que era pedir humildade aos outros. Não recebe essas lições no sentido de ser humilde e de dizer vocês reconheçam lá que votaram a favor disto, não viu painel algum na altura em que votaram isto, sabe disso e vocês também sabem e têm algumas dúvidas. Primeiro, têm que assumir as vossas dúvidas, assumir este problema, vocês é que o criaram e dizer não pensavamos que isto tivesse tanta reflexão na opinião pública, mas lembrar que também votaram e dizer que discordam com aquilo e resolvia-se o assunto. Ninguém está a ulitizar isto aqui como arma política, ainda não o viram fazer pessoalmente, mas cada um fica com as ações que pratica e esta ação é da maioria que a levou a cabo. 12

13 Usou da palavra o Senhor Vice-Presidente rematando dizendo que esta ação é da Câmara de acordo com o projeto que foi aprovado, por unanimidade, na Câmara. Usou da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota referindo que analisa sempre os documentos que lhe são enviados e não se lembra de ver em lado algum, a destruição do painel. Dir-lhe-ão está subjacente, não se lembra de ver a indicação da destruição do painel. Interveio o Senhor Eng.º António Mendes dizendo que no projeto constava o desenho que identificava o painel existente, bem como a solução nova com os paineis dos brasões, embora fosse obrigatória a consulta rigorosa do projeto, desenho a desenho. Retomou a palavra o Senhor Vereador José Santos Mota reafirmando que não se recordava de ver a indicação de que iria ser feita uma destruição, primeiro ponto, é só apenas uma constatação. Segundo ponto, a aprovação deste projeto, aprovaram-no, mas recordam-se que votaram contra o seu financiamento. Interveio o Senhor Vice-Presidente dizendo que se está a falar do projeto, não misture o projeto com o financiamento. Retomou a palavra o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que o projeto está associado a dinheiros, é preciso pagá-lo, os Vereadores eleitos pelo Partido Socialista votaram contra a contração de empréstimos para fazer este tipo de obras, uma das coisas que dissemos e está em ata aprovamos, mas gostavamos de saber onde é que os Senhores vão buscar o dinheiro para fazer esta obra, porque nós entendiamos que o pouco dinheiro que tinhamos podia ser utlizado de outra forma. Votamos a favor do projeto, votamos sim senhor, mas não votamos o seu financiamento. Terceiro ponto, concursos públicos, e faz a pergunta se era ou não possivel subdividir esta obra em várias empreitadas? Perguntou o Senhor Vereador. Respondeu o Senhor Vice-Presidente dizendo que não, face à candidatura. Retorquiu o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que se podiam fazer várias candidaturas, a mesma candidatura podia ter sido feita em várias candidaturas, uma candidatura para a Zona da Ribeira, outra candidatura para a 13

14 obra em frente aos Paços do Concelho e outra para os tais paineis e Fonte das Pombas. Podiam tê-lo feito, pois isso significava que esta obra aqui em frente que fica em cerca de 150 mil euros, por exemplo, podia não ir a concurso público, subdividida em duas, 75 mil euros, chega. Não era possível. Respondeu o Senhor Vice-Presidente. Retorquiu o Senhor Vereador José Santos Mota dizendo que era possivel sim e está a falar com conhecimento de causa. Uma obra é avaliada e em vez de ser um só concurso, fazem-se dois ou três, tantas quantas sejam necessárias para que os empreiteiros que vivem aqui possam fazer obra para o Município. E tem a experiência disso no último meio ano, de mais de 1 milhão de euros e está a dizer é possível fazer isso, desde que a gente tenha consciência e vontade de dar as empreitadas aos empreiteiros locais e da região. É possível e isso é possível fazer e pode-lhe explicar no final da reunião como é que isso se faz. Usou novamente da palavra o Senhor Vice-Presidente dizendo ao Senhor Vereador para que não se apegue à questão do financiamento, porque não estão a discutir o financiamento. Um projeto é um projeto, não é o financiamento, estamos a falar do projeto, o financiamento é o dinheiro para a obra, mas antes houve a aprovação do projeto e o projeto foi aqui aprovado por todos. Relativamente à questão das empreitadas, a candidatura é muito clara e tem regras e, portanto, a candidatura foi feita de acordo com aquilo que a própria CCDRC e o programa lhes permitia. E foi assim que foi feito. E volta a dizer relativamente ao financiamento, não queira justificar nem explicar com o financiamento, porque uma coisa é muito clara, o projeto é o projeto, o financiamento é outra coisa.estamos a falar do projeto e não no financiamento. Concluiu. 3.3) INTERVENÇÃO DA SENHORA VEREADORA GLÓRIA LOURENÇO ) OBRA NA FREGUESIA DE SÃO PAIO:- Solicitou que no final da reunião de Câmara lhes fosse facultado, para consulta, o projeto que vai ser executado no terreno propriedade do Município, na Av.ª António Maria dos Santos, na Freguesia de São Paio. 14

15 Usou da palavra o Senhor Vice-Presidente referindo que o mesmo poderia ser facultado. Aliás o projeto referente a esta obra já foi igualmente abordado em anterior reunião de Câmara. 3.4) INTERVENÇÃO DO SENHOR VEREADOR JOSÉ SANTOS MOTA ) DIGITALIZAÇÃO DO JORNAL O HERMÍNIO :- Na última reunião de Câmara foi abordada a posissibilidade de digitalização do jornal O Herminío uma possivel digitalização para disponibilizar aos municipes tal como vai ser com o jornal Notícias de Gouveia e uma vez que está em Ata que o Departamento Cultural o possa vir a contactar para ver se está disponível pelo que pretendia saber se já foi feito algum contato nesse sentido. Usou da palavra o Senhor Vice-Presidente referindo que não sabe dizer se já houve algum contato com o proprietário do jornal O Hermínio mas, da nossa parte, não há nada que obstaculize a isso e se não houve certamente que haverá muito em breve. Usou novamente da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota perguntando se a parte cultural não é da responsabilidade da Senhora Vereadora Laura Costa e porque na última reunião de Câmara o Senhor Presidente se virou para a Senhora Vereadora, na qualidade de responsável pelo setor da cultura, como que dizendo tome conta do assunto e depois diga-me alguma coisa, pelo menos foi isso que deduziu, mas pode estar enganado, gostava de saber se a Senhora Vereadora tem alguma informação. Respondeu o Senhor Vice-Presidente dizendo que a Senhora Vereadora é a responsável pelo setor cultural, mas esse contacto tanto pode ter sido feito pela parte cultural, como alguém do Gabinete do Senhor Presidente da Câmara. 4. EXPEDIENTE Não se analisou expediente na presente reunião. 5. DELIBERAÇÕES ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE PROTOCOLO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E A ASSOCIAÇÃO DE BENEFICÊNCIA POPULAR DE GOUVEIA:- Considerando a importância do Notícias de Gouveia como meio de comunicação local e regional de excelência; 15

16 Considerando a riqueza de informação, reunida ao longo do último século, sobre Gouveia e os Gouveenses, aglomerada nos arquivos daquele jornal; Considerando o número elevado de pessoas que, de forma sistemática, recorrem aos arquivos deste jornal para obter mais informações sobre Gouveia, sobretudo para fins de investigação; Considerando que este arquivo corre um elevado risco de segurança, que pode colocar em causa este património informativo; Considerando que a Direção da ABPG Associação de Beneficência Popular de Gouveia, atual proprietário do jornal Noticias de Gouveia, considerou pertinente e urgente colocar todo o seu arquivo em formato digital, recorrendo para isso aos serviços de uma empresa especializada nestes trabalhos; Considerando que finalizado o trabalho, a ABPG, propõe-se disponibilizar todo o arquivo digitalizado à Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira, onde todos os cidadãos interessados o poderão consultar facilmente; Considerando que, devido ao elevado vulto financeiro que acarreta o mencionado trabalho e ao indubitável interesse inerente a este registo, a ABPG solicitou ao Município um apoio financeiro para a sua execução. Considerando o exposto e o interesse público, delibera a Câmara, por unanimidade e, em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, aprovar a atribuição de um apoio financeiro, à Associação de Beneficência Popular de Gouveia, correspondente a 80% do montante global do custo do serviço, no valor de ,00 Euros (dezassete mil, quatrocentos e sessenta e seis euros), sendo que a primeira prestação, no montante de 5.000,00 Euros (cinco mil euros) será paga até ao final de 2013 e a segunda e terceira prestações, em janeiro e fevereiro de 2014, respetivamente, cada uma no montante de 6.233,00 Euros (seis mil, duzentos e trinta e três euros), de acordo com o estipulado na minuta do Protocolo que se encontra anexa à presente Ata e dela fica a fazer parte integrante. Informação de cabimento e Compromisso: 16

17 Esta despesa tem cabimento orçamental: 2997/2013 Número de compromisso sequencial: ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE RETIFICAÇÃO DO PROTOCOLO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE GOUVEIA E A EMPRESA SARAH TRADING :- Considerando que na reunião de Câmara 24 de junho do 2013, foi aprovada, por unanimidade, a Proposta de Protocolo e a celebração do mesmo, com a empresa Sarah Trading. Considerando que a empresa em questão solicitou, após reanálise do protocolo, algumas retificações ao referido protocolo. Considerando que as alterações propostas não são significativas, nem estruturantes. Delibera a Câmara, por unanimidade e, em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, aprovar as retificações efetuadas no Protocolo a celebrar entre o Município de Gouveia e a empresa Sarah Trading, que se encontra anexo à presente Ata e dela fica a fazer parte integrante, nomeadamente: - Alteração do representante da empresa Sarah Trading ; - Correção da alínea c) do n.º 2 da Cláusula 2ª; - Supressão da alínea l) do n.º 2 da Cláusula 2ª ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO PARA A CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, APÓS INSTRUÇÃO DO PROCEDIMENTO, DE ACORDO COM AS REGRAS DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, PARA A: AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA A CONCEPTUALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO TURÍSTICO GOUVEIA PELOS SENTIDOS :- Considerando que é competência do Município de Gouveia, proceder à divulgação do seu património natural, cultural, paisagístico do concelho de Gouveia. 17

18 Considerando que essas ações de divulgação exigem meios humanos específicos e técnicos de que o Município de Gouveia não dispõe, o que condiciona a obrigatoriedade de contratação de firma de especialidade, para o efeito. Considerando que Orçamento Geral de Estado de 2012 estabelecia regras limitativas, relativas aos contratos de aquisição de serviços que viessem a celebrar-se, designadamente a necessidade de parecer do órgão executivo; Considerando que a premissa anterior se encontrava plasmada no artigo 26.º da Lei nº. 64-B/2011, de 30 de Dezembro, por força do articulado do artigo 20.º da Lei atrás citada, e que de acordo com o previsto n.º 8 do mesmo artigo, era exigível a emissão de parecer prévio do órgão executivo; Considerando que Orçamento Geral de Estado de 2013 mantem as mesmas premissas legais referidas anteriormente, no artigo 75.º da Lei nº. 64-B/2012, de 31 de Dezembro, por força do articulado do artigo 27.º da Lei atrás citada, e que de acordo com o previsto no n.º 4 do mesmo artigo, torna-se também exigível a emissão de parecer prévio do órgão executivo; Considerando que se foram salvaguardadas as condições exigíveis nos termos da legislação em vigor: a) Verificação do disposto no nº. 4 do artigo 35.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27/2 e alterações posteriores, ou seja, que não se tratava de trabalho subordinado, que existisse a inconveniência no recurso a modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir e que não era aplicável o recurso a eventual pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, conforme o estabelecido na alínea) do nº. 5 do artigo 26º da Lei nº. 64-B/2011, de 30 de Dezembro. b) Confirmação do cabimento orçamental, na rubrica c) Que se tratava de aquisição de um serviço, cujo objeto não se enquadrava na possibilidade da sua satisfação por via de recursos próprios da Administração Pública. d) Que na seleção do contraparte decorrente do procedimento, foram salvaguardadas as condições legais específicas designadamente a não 18

19 existência de ex-colaboradores de serviço, ou se relaciona com os colaboradores, como cônjuge, parente ou afim em linha reta ou até ao 2ª grau da linha colateral bem como pessoa com quem viva em economia comum, Considerando, que foi necessário proceder à realização de um procedimento administrativo, em finais de Dezembro último, tendo por base, as regras da Contratação Pública, para a presente Aquisição de Serviços, no âmbito do QREN, Programa Operacional do Centro (+Centro) iniciativa Prover, com caráter de urgência, face aos timings de execução da respetiva candidatura, tendo tido o referido procedimento o enquadramento das considerações acima apresentadas, interessa agora conferir-lhe o devido suporte jurídico, através de uma deliberação do órgão competente. Deste modo, delibera a Câmara, por unanimidade e, em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à Ratificação da presente intenção e consequentemente proceder à emissão de parecer favorável ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DETERMINAÇÃO DE EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONSERVAÇÃO EM EDIFICAÇÃO, SITA NA FREGUESIA DE SÃO JULIÃO, PROPRIEDADE DE MARIA ISABEL MARTINS ABRANTES:- 1- Considerando que a Câmara Municipal pode, a requerimento de qualquer interessado, ordenar a demolição total ou parcial das construções que ameacem ruina ou ofereçam perigo para a saúde pública e para a segurança das pessoas podendo, em simultâneo determinar a execução de obras de conservação necessárias à correção de más condições de segurança ou salubridade, nos termos dos números 2 e 3 do artigo 89.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação; 2- Considerando que em face de uma reclamação apresentada aos Serviços de Fiscalização deste Município relativa ao mau estado em que se encontra uma edificação sita na Rua de Baixo ao Outeiro, n.º 13, na Freguesia de S. Julião, 19

20 Concelho de Gouveia, propriedade de D. Maria Isabel Martins Abrantes, residente em Garage Alpina Estudio Nordles Espineppes, 1659 Roveemount Suiça; 3- Considerando que, nos termos da vistoria realizada em 14 de Junho de 2013, em cumprimento do disposto no artigo 90.º do citado Decreto-Lei, foi proposta em auto de vistoria elaborado em 14/06/2013, pelos técnicos nomeados pela Câmara Municipal, com vista ao arranjo da estrutura da cobertura e colocação de revestimento da cobertura; arranjo e consolidação da fachada lateral; demolição ou arranjo da varanda existente no alçado principal, a iniciar no prazo máximo de 15 dias e que devem ser realizadas no prazo máximo de 10 dias. Assim, em coerência com as razões acima enunciadas, delibera a Câmara, por unanimidade e, em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, notificar a D. Maria Isabel Martins Abrantes, residente em Garage Alpina Estudio Nordles Espineppes, 1659 Roveemount - Suíça, para que, nos termos do aludido auto de vistoria, esta proceda à execução das obras preconizadas pela Comissão de Vistoria referidas no n.º 3, dando início à sua execução no prazo máximo de 15 dias, contados da data da notificação e assegure a sua conclusão no prazo máximo de 10 dias, contados da mesma data ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DOS REGULAMENTOS RELATIVOS À FEIRA DE GADO OVINO E CAPRINO DE GOUVEIA E IV MOSTRA DE OVINOS DA RAÇA SERRA DA ESTRELA E CAPRINOS DA RAÇA SERRANA:- Usou da palavra o Senhor Vereador José Santos Mota perguntando se estava previsto algum apoio aos pastores participantes, isto porque verifica no regulamento um certo conjunto de exigências, que acha bem, em termos de transporte dos animais, em termos de vacinação, entre outros. Usou da palavra o Senhor Vereador Joaquim Lourenço informando que está previsto a atribuição de um prémio de presença, que virá posteriormente a reunião de Câmara. Agora é mais a questão de aprovação dos Regulamentos de modo a permitir dar andamento ao processo de organização da atividade junto da 20

21 Direção Geral de Veterinária. Posto isto, deliberou a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à aprovação dos Regulamentos relativos à Feira de Gado Ovino e Caprino de Gouveia e à IV Mostra de Ovinos da Raça Serra da Estrela e Caprinos da Raça Serrana, nos termos das minutas que se encontram anexas à presente ata e dela ficam a fazer parte integrante. 6. RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria número 128, referente ao dia cinco de julho, pelo qual se verifica a existência dos seguintes saldos: Em Operações Orçamentais Duzentos e sessenta e sete mil, seiscentos e sessenta e seis euros e setenta e três cêntimos ( ,73); Em Documentos Oitenta e quatro mil, duzentos e oitenta e seis euros e trinta cêntimos ( ,30) Nos termos da legislação em vigor, ratificou a Câmara a realização de despesas a que se referem as requisições números 1003 a 1063, bem como os pagamentos no montante de novecentos e vinte e sete mil, duzentos e trinta euros e oitenta e três cêntimos ( ,83) a que se referem as Ordens de Pagamento números, 1749 a 1753, 1919, 2021, 2200 a 2202, 2204, 2206, 2227, 2237, 2238, 2248 a 2256, 2258, 2260 a 2263, 2267, 2269, 2271 a 2274, 2276, 2277, 2279, 2281 a 2317, 2319, 2320, 2322 a 2336, 2338 a 2422, 2425 a 2435, 2436/1 a 2436/5, 2437/1 a 2437/5, 2438/1 a 2438/7, 2439/1 a 2439/5, 2440/1 a 2440/6, 2441/1 a 2441/3, 2442/1 a 2442/8, 2443/1 a 2443/7, 2444/1 a 2444/6, 2445/1 a 2445/6, 2446/1 a 2446/4, 2447/1 a 2447/5, 2448/1 a 2448/4, 2449/1 a 2449/3, 2450 a 2468, 2470 a E não havendo mais assuntos a tratar, pelo Senhor Vice-Presidente foi declarada encerrada a reunião, pelas dezasseis horas e quinze minutos, da qual para constar se lavrou a presente ata, nos termos do n.º 1 do Art.º 92.º, da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a qual será submetida à aprovação do Órgão Executivo, nos termos do n.º 2 do mesmo artigo. 21

22 A Chefe de Divisão A Câmara Municipal

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