Neuroanatomia e Neurofisiologia Aplicadas. Dr. Fábio Agertt
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- Adriano da Mota Botelho
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1 Neuroanatomia e Neurofisiologia Aplicadas Dr. Fábio Agertt
2 Neuroanatomia Histologia Embriologia Neurofisiologia
3 Ontogênese Filogênese
4 Ontogênese Descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fertilizado até sua forma adulta Filogênese Relações evolutivas de um grupo de seres; determinar as relações ancestrais entre espécies conhecidas
5 Analogia da fisiologia Estudar organismos inferiores (cobaias) Ontogenia e Filogenia Estudar como as lesões afetam a fisiologia Lesões delimitadas (sequela de infarto e tumores)
6 Córtex Cerebral
7 Córtex Cerebral Estrutura histológica Seis camadas: 1. Camada Molecular Células horizontais de Cajal 2. Camada Granular Externa Células granulares 3. Camada Piramidal Externa Células piramidais
8 Córtex Cerebral Estrutura histológica Seis camadas: 4. Camada Granular Interna Células granulares e Estria externa de Baillager 5. Camada Piramidal Interna Células piramidais (maiores) e Estria interna de Baillager 6. Camada Fusiforme Células fusiformes
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10 Córtex Cerebral Estrutura histológica Alocórtex Isocórtex ou Neocórtex
11 Córtex Cerebral Estrutura histológica Alocórtex não possui seis camadas, filogeneticamente mais antigo Arquicórtex Paleocórtex Mesocórtex Isocórtex ou Neocórtex 90% no ser humano, seis camadas Heterotípico Homotípico
12 Córtex Cerebral Estrutura histológica Alocórtex não possui seis camadas, filogeneticamente mais antigo Arquicórtex 3 camadas na formação hipocampal, relacionada a memória Paleocórtex 3 camadas, córtex olfatório Mesocórtex entre 3 e 5 camadas, nos giros para hipocampal e do cíngulo
13 Córtex Cerebral Estrutura histológica Isocórtex ou Neocórtex 90% no ser humano, seis camadas Heterotípico predomínio de células piramidais (motor) ou granulares (sensitivo) Homotípico equivalência das seis camadas (áreas de associação)
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15 Córtex Cerebral Funções Corticais Específicas Penfield e Rasmussen: áreas funcionais corticais através de ablações ou eletroestimulações
16 Córtex Cerebral Funções Corticais Específicas Broadman organiza estas regiões dando números a elas
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18 Córtex Cerebral 3,1 e 2: Córtex Somatossensorial Primário 41 e 42: Áreas Auditivas Primárias 4: Córex Motor Primário 6: Área Pré-motora 44: Broca (hemisfério dominante)
19 Córtex Cerebral 17: Área Visual Primária 40 e 39: Área de Wernicke (hemisfério dominante) 8: Área do movimento ocular na direção oposta
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21 Córtex Cerebral Áreas primárias Sistema límbico cortical (Alocórtex) Motora Primária (Heterotípico) Sensitiva Primária (Heterotípico) Áreas secundárias (Homotípico) Áreas terciárias (Homotípico)
22 Distúrbios de Áreas Específicas do Córtex Cerebral Áreas primárias distúrbios da localização, intensidade e qualidade dos estímulos Áreas secundárias (associação) Agnosia Apraxia Alterações emocionais Alterações de memória Distúrbios de linguagem Distúrbios de comunicação não-verbal Negligência
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25 Córtex Cerebral Ser humano possui giros novos Lobos Pré-frontais Giros descomprometidos, essenciais para aprendizagem Linguagem
26 Distúrbios de Áreas Específicas do Córtex Cerebral Áreas primárias distúrbios da localização, intensidade e qualidade dos estímulos Áreas secundárias (associação) Agnosia Apraxia Alterações emocionais Alterações de memória Distúrbios de linguagem Distúrbios de comunicação não-verbal Negligência
27 Córtex Cerebral Pré-frontal Função Cognitiva
28 Córtex Pré-frontal É a maior parte do córtex cerebral humano É uma das últimas regiões a se desenvolver (ontogênese e filogênese) Responsável por comportamentos exclusivamente humanos Integra informações internas do corpo, do ambiente, e do estado emocional do indivíduo Gera comportamentos e media ações
29 Córtex Pré-Frontal Disfunções do córtex frontal produzem algumas das síndromes mais extravagantes Causam desordem : Cognição Humor Comportamento
30 Córtex Pré-Frontal É responsável pelas etapas que formam a ação: Volição Motivação Antecipação Planejamento Monitoração Ajuste da ação adequada de acordo com a resposta
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33 Córtex Pré-Frontal As 3 maiores subdivisões são: Orbitofrontal Dorsolateral Medial-frontal
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35 Orbitofrontal
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37 Orbitofrontal O papel desta região não pode ser definido precisamente, pois o comportamento que depende desta região não pode ser categorizado facilmente Todo comportamento tem relação com córtex orbitofrontal, mas não se pode classificar a sua função em relação ao comportamento em uma única categoria.
38 Orbitofrontal Recebe informações sensoriais, inclusive viscerais. A Ínsula projeta informações gustativas, olfativas, sensoriais e viscerais até ele. Conexões recíprocas da amígdala, córtex entorrinal, hipocampo e córtex temporal inferior Projeções eferentes do córtex cingular, núcleo caudado, hipotálamo lateral e área ventral tegmental. Tem papel importante na aprendizagem associativa de estímulos multimodais
39 Orbitofrontal Tomada de decisão Busca respostas em informações já aprendidas de qualidade emocional para saber como agir em determinadas situações
40 Orbitofrontal Processa, avalia e filtra informações sociais e emocionais. Lesão nesta área ocasiona déficit na habilidade de tomar decisões que necessitam de feedback social e emocional.
41 Orbitofrontal Comportamento inapropriado e arriscado; habilidades intelectuais intactas, mas dificuldade nas convenções sociais Fazem e dizem coisas socialmente inaceitáveis Impulsividade Comportamento violento, relacionamentos desfeitos e incapacidade de manterem-se empregadas
42 Dorsolateral
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44 Dorsolateral Integração de informações recebidas do ambiente via regiões sensoriais, internas vindas do hipotalámo, e emocionais vindas de regiões límbicas Tem conexões recíprocas com a maioria das áreas que recebe informações e projeções ao corpo estriado (núcleo caudado e putâmen) e influência sobre as áreas motoras
45 Funções executivas Dorsolateral
46 Medial-frontal
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48 Medial-frontal Recebe input do hipocampo, núcleos dorsomedial do tálamo, hipotálamo, amígdala, córtex sensorial associativo, e córtex pré-frontal dorsolateral Várias estruturas deste circuito recebem projeções dopaminérgicas da área ventral tegmental. Media a motivação, e disfunção nesta área causa apatia Executam atividade dirigida, mas não tem pensamento divergente
49 Córtex Cerebral - Frontal Função Motora Área Motora Primária (4 de Brodmann) Área Motora Suplementar (6 e 8 de Brodmann)
50 Córtex Cerebral - Parietal Função Motora Área Somática Primária (3,1,2 de Brodmann) Área Somática Suplementar (5 e 40 de Brodmann)
51 Córtex Cerebral - Occipital Função de Interpretação Visual Área Visual Primária (17 de Brodmann) Área Visual Suplementar (18 e 19 de Brodmann)
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53 Córtex Cerebral - Temporal Função de Interpretação Auditiva Áreas Auditivas Primárias (41 e 42 de Brodmann) Área Auditiva Suplementar (22 de Brodmann)
54 Córtex Cerebral - Temporal Memória Amígdala (34 de Brodmann Hipocampo (28 e 36 de Brodmann
55 Córtex Cerebral - Conexões Fibras corticofugais trajeto descendente Corticoespinhais Corticoestriatais Corticonucleares Corticorúbricas Corticopontinas Corticorreticulares
56 Córtex Cerebral - Conexões Fibras Corticopetais (aferentes) Talamocorticais
57 Córtex Cerebral - Conexões Fibras de Associação Curtas Fibras arqueadas ou em U Longas Feixe do Cíngulo Fascículo Uncinado Fascículo Longitudinal Superior Fascículo Longitudinal Inferior
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59 Córtex Cerebral - Conexões Fibras arqueadas ou em U Comunicam áreas corticais vizinhas, direção descendente até a substância branca subcortical até giros adjacentes Importante para associação entre áreas afins, primárias e secundárias e/ou terciárias
60 Córtex Cerebral - Conexões Feixe do Cíngulo Comunicação entre áreas do lobo frontal, especialmente porção orbitária, com áreas de paleocórtex do córtex cerebral Importante para balanço entre razão e funções límbicas
61 Córtex Cerebral - Conexões Fascículo Uncinado Fibras do lobo pré-frontal comunicando com o giro temporal superior Importante associação entre raciocínio e memória
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63 Córtex Cerebral - Conexões Fascículo Longitudinal Superior Amplas conexões entre lobo frontal, parietal e occipital
64 Córtex Cerebral - Conexões Fascículo Longitudinal Inferior Conexões entre lobo occipital e temporal Importante para conexão entre visão e memória
65 Vias Cerebrais Funções segmentares e sentidos
66 Vias Olfatórias
67 Vias Olfatórias Rinencéfalo Anatomicamente, o sistema límbico No ser humano, apenas parte é a via olfatória O restante envolve: Esfera Afetiva Esfera Volitivo-cognitiva (humor, sentimentos, emoções, impulsos e instintos)
68 Vias Olfatórias Via olfatória propriamente dita: Mucosa olfatória Célula olfatória (primeiro neurônio) Nervo olfatório, pelos orifícios do etmóide Bulbo olfatório Trato olfatório Bifurcação 1. Uncus Área Pré-piriforme e Área Periamigdalóide 2. Área Entorrinal (28 de Brodmann)
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70 Vias Olfatórias Fisiopatologia Hiposmia e Anosmia Fratura de osso etmóide Tumores da base frontal do crânio Necessário sua integridade para o paladar
71 Vias Visuais
72 Vias Visuais Globo ocular Sistema de lentes Retina Cones e Bastonetes prolongamentos dos fotorreceptores Células bipolares Células ganglionares A união dos seus feixes: papila óptica e nervo óptico
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75 Vias Visuais Nervo óptico Aparente fusão no Quiasma Óptico (acima da sela túrcica) Fibras nasais cruzam Trato óptico 3 destinos: Corpo geniculado lateral (núcleo talâmico) Região pré-tectal Colículo cranial
76 Vias Visuais Radiação Óptica A partir do Corpo geniculado lateral Feixe que passa na extremidade posterior do segmento posterior da cápsula interna (pedúnculo óptico) Fibras ventrais, próximo ao lobo temporal (q. inferior); fibras dorsais próximo ao lobo parietal (q. posterior) Atingem córtex occipital (17 de Brodmann)
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80 Vias Visuais Controle da Motilidade da Ocular Nervos Oculomotor (III), Troclear (IV), Abducente (VI) III Nervo núcleo no mesencéfalo, ao nível do colículo cranial (abaixo do fascículo longitudinal medial) Inerva os múculos reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior, mais o elevador da pálpebra Recebe projeções do núcleo de Edinger- Westphal e inerva o para esfíncter pupilar
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82 Vias Visuais Controle da Motilidade da Ocular Nervos Oculomotor (III), Troclear (IV), Abducente (VI) IV Nervo Núcleo mesencefálico, ao nível do colículo caudal Único nervo que emerge dorsalmente Único a cruzar as fibras totalmente Inerva o músculo oblíquo superior
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84 Vias Visuais Controle da Motilidade da Ocular Nervos Oculomotor (III), Troclear (IV), Abducente (VI) VI Nervo Núcleo na ponte, junto ao colículo facial Emergem no sulco bulbo pontino Inerva o músculo reto lateral
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86 Vias Visuais Controle da Motilidade da Ocular Movimentos horizontais em posição primária III e VI Movimentos verticais em posição primária III Olhos dirigidos para o lado III para cima; III e IV para baixo
87 Vias Visuais Controle da Motilidade Córtex da Ocular Campo ocular frontal (8) movimento voluntário Projeções ao colículo cranial homolateral para núcleos dos nervos e via tracto tetoespinhal para segmentos superiores da medula Campo ocular occipital (17) movimento reflexo Conexões áreas 18 e 19 Projeções ao colículo homolateral (dentro da radiação óptica)
88 Vias Visuais Controle da Motilidade Colículo cranial Aferentes da Ocular Campo ocular frontal Campo ocular occipital Fibras do nervo óptico Fibras da substância nigra Fibras do colículo inferior (reflexo auditivo) Eferentes Tracto tetoespinhal Projeções para Formação Paramedial da Ponte (FRPP) Colículo caudal e vermis cerebelar
89 Vias Visuais Controle da Motilidade Colículo cranial Aferentes da Ocular Campo ocular frontal Campo ocular occipital Fibras do nervo óptico Fibras da substância nigra Fibras do colículo inferior (reflexo auditivo) Eferentes Tracto tetoespinhal Projeções para Formação Paramedial da Ponte (FRP) Colículo caudal e vermis cerebelar
90 Vias Auditivas
91 Vias Auditivas Ouvido Cóclea
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95 Vias Auditivas VIII nervo (porção auditiva ou coclear) Núcleo coclear dorsal e Núcleo coclear ventral (porção cranial do Pedúnculo cerebelar inferior) Dorsal Estria acústica dorsal, cruza linha média Lemnisco lateral Ventral Estria acústica intermédia, cruza para o Lemnisco lateral; Estria acústica ventral, para Corpos olivares homo e heterolateral e após Lemnisco lateral
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97 Vias Auditivas VIII nervo (porção auditiva ou coclear) Núcleo coclear dorsal e Núcleo coclear ventral (porção cranial do Pedúnculo cerebelar inferior) Dorsal Estria acústica dorsal, cruza linha média Lemnisco lateral Ventral Estria acústica intermédia, cruza para o Lemnisco lateral; Estria acústica ventral, para Corpos olivares homo e heterolateral e após Lemnisco lateral
98 Vias Auditivas Lemnisco lateral Colículo caudal (projeta também para o Corpo geniculado) Corpo geniculado medial
99 Vias Auditivas Córtex auditivo Giro temporal tranverso e projeta-se caudalmente (41 e 42 de Brodmann) 90% dos casos de surdez: surdez de condução (patologias do ouvido, não neurológicas)
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101 Vias Vestibulares Utrículo Sáculo Canais semicirculares
102 Vias Vestibular Orgãos vestibulares Utrículo Sáculo Canais semicirculares
103 Vias Vestibulares Labirinto vestibular Gânglio vestibular Nervo vestibular (Vestíbulo-coclear, VIII) Tronco encefálico Divide-se: Via vestíbulo-cerebelar córtex cerebelar (vermis e flóculo-nodular) Núcleos vestibulares medial e inferior (células X) Núcleos vestibulares (soalho do IV ventrículo)
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105 Vias Vestibulares Cerebelares Vermis cerebelar, com resposta inibitória na via Cerebelovestibular Medulares Núcleo vestibular lateral Tracto vestibuloespinhal neurônios motores α (alfa) e γ (gama) Músculos extensores Resposta da projeção propriorreceptora das articulações e músculos cervicais Reticulares Núcleo vestibular lateral projeção Reticulocerebelar (FRPP)
106 Vias Vestibulares Vestibuloculares Núcleos superior e medial Nervos III, IV, IV (Fascículo longitudinal medial) (movimentos conjugados dos olhos nos estímulos vestibulares) Vestibulocorticais Consciência da vertigem (córtex temporal próximo área auditiva) Via aferente importante: Corticorrubroespinhal
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108 Fisiologia da Vias Vestibulares Labirinto deflagração contínua Labirinto estático Utrículo e Sáculo aceleração linear Labirinto dinâmico Canais semicirculares aceleração angular
109 Fisiologia da Vias Vestibulares Labirinto estático Secção das vias inibitórias superiores: Descerebração pela liberação do Núcleo vestibular lateral projeção vestibuloespinhal Reflexos posturais tônicos do pescoço Reflexos posturais labirínticos
110 Fisiologia da Vias Vestibulares Reflexos posturais tônicos do pescoço Descerebração e destruindo labirintos: Impede-se estimulação sobre Núcleos vestibulares Elevar a cabeça aumenta rigidez nos membros anteriores; abaixar a cabeça, ocorre inverso
111 Fisiologia da Vias Vestibulares Reflexos posturais labirínticos Descerebração e secção dos nervos cervicais C1-C3 Elevar a cabeça em decúbito dorsal causa rigidez Em decúbito ventral abaixar a cabeça diminui rigidez
112 Fisiologia da Vias Vestibulares Labirinto dinâmico Fixando um objeto com olhar, ao movimentar a cabeça os olhos permanecem em posição Descerebração: girando o corpo do animal para um lado, a cabeça e olhos giram para o outro
113 Nervos cranianos I Olfatório II Óptico III Oculomotor IV Troclear V Trigêmeo VI Abducente VII Facial VIII Vestíbulo-Coclear IX Glossofaríngeo X Vago XI Acessório XII - Hipoglosso
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117 Vias Aferentes Somáticas
118 Vias Aferentes Somáticas Sensibilidade especial Sensibilidade geral
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120 Vias Aferentes Somáticas Raiz anterior Axônios dos motoneurônios alfa e gama Raiz posterior Prolongamentos centrais dos neurônios do gânglio espinhal Impulsos Exteroceptivos Impulsos Proprioceptivos Impulsos Interoceptivos
121 Vias Aferentes Somáticas Impulsos Exteroceptivos Dor (nocicepção) Temperatura Tátil Neurônio bipolar prolongamento periférico com órgão receptores
122 Vias Aferentes Somáticas Nocicepção Nociceptor Terminações nervosas livres Terminações Protopáticas Terminações Epicríticas Insinuam-se entre as células epidérmicas
123 Vias Aferentes Somáticas Nocicepção Fibras Fibras A mielinizadas, velocidade alta Fibras A delta Fibras C amielínicas, velocidade baixa
124 Vias Aferentes Somáticas Temperatura Corpúsculos de Rufini Temperatura alta Corpúsculos de Krause Temperatura baixa
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126 Vias Aferentes Somáticas Temperatura Fibras Fibras A beta mielínicas, conduzem estímulos de elevação da temperatura Fibras A gama mielínicas, conduzem estímulos de queda de temperatura
127 Vias Aferentes Somáticas Tátil Mecanorreceptores Corpúsculos de Meissner Nas papilas dérmicas Discos de Merckel Para cada célula epidérmica Corpúsculos de Pacini Tecido subcutâneo e periósteo (sensibilidade vibratória)
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129 Vias Aferentes Somáticas Tátil Fibras Fibras A alfa mielínicas, as mais rápidas
130 Vias Aferentes Somáticas Segmentação Nervos periféricos - dermátomos
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133 Vias Aferentes Somáticas Impulsos Proprioceptivos Sensibilidade cinética Sensibilidade postural
134 Vias Aferentes Somáticas Sensibilidade cinética-postural Fusos musculares corpúsculo intramuscular, fusiforme, com fibras musculares internas finas (fibras intrafusais) Órgãos neurotendíneos corpúsculo nos tendões musculares, ramificações de fibra mielínica espessa, limiar de excitabilidade alta
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136 Vias Aferentes Somáticas Vias Centrais Sistema Lemniscal Mielinizadas, condução rápida, no interior da medula e tronco Neurônio de primeira ordem: corpo celular no gânglio espinhal, prolongamento periférico com receptores; prolongamento central pelo funículo posterior da medula Neurônio de segunda ordem: núcleos grácil e cuneiforme; emitem o Lemnisco medial, cruzam para lado oposto Neurônio de terceira ordem: núcleo ventroposterolateral talâmico
137 Vias Aferentes Somáticas Vias Centrais Sistema Extralemniscal Mielinizadas e amielínicas, grupo lateral da medula Neurônio de primeira ordem: nociceptores e termorreceptores, prolongamento central terminam nas células da coluna cinzenta posterior
138 Vias Aferentes Somáticas Vias Centrais Sistema Extralemniscal Trato Espinotalâmico Dor epicrítica mielinizadas, fibra A delta Dor protopática amielínica, fibra C Sensibilidade térmica Trato Neoespinotalâmico Dor rápida e localizada fibras mielinizadas, A delta; muito semelhante ao sistema lemniscal, esgotam-se no núcleo ventroposterolateral talâmico
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140 Vias Aferentes Somáticas Vias Centrais Sistema Extralemniscal Trato Paleoespinotalâmico Dor protopática, Fibras C; várias conexões talâmicas e substância reticular
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142 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Funções Movimentos regulares e precisos Prevenção e redução de lesões Compreensão do mundo externo Teste das funções Tato discriminativo Propriocepção consciente Dor rápida Temperatura discriminativa
143 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Testando: 1. Ambiente tranquilo 2. Sentado ou deitado 3. Explicar antes 4. Demonstrar 5. Eliminar a visão 6. Comparar lados Avaliação rápida Propriocepção e vibração Dor rápida nos membros,tronco e face
144 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Síndromes Nervos periféricos Neuropatias
145 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Síndromes Nervos periféricos Neuropatias Sensorial, motora ou mista Classificação (tipo de comprometimento) Neuropraxia Axonotmese Neurotmese
146
147 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Síndromes Nervos periféricos Neuropatias Outras classificações Velocidade de instalação: aguda (menos de uma semana); subaguda (menos de um mês); crônica (mais de um mês); Tipo de fibra nervosa: motora, sensitiva, autonômica ou mista; Tamanho de fibra nervosa envolvida: grossa, fina ou mista; Distribuição: proximal, distal, difusa; Padrão: mononeuropatia, mononeuropatia múltipla, polineuropatia e polirradiculoneurítico; Patologia: degeneração axonal, desmielinização segmentar e mista;
148 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Síndromes Nervos periféricos Neuropatias Causas Genética Neuropatias hereditárias Tóxica Agudas ou crônicas Metabólica Deficiência de Vitamina E, B Infecciosa HIV, Hanseníase
149 Vias Aferentes Somáticas Aplicações Clínicas Síndromes Medulares Transecção completa de medula Hemissecção da medula Lesão de coluna posterior (ataxia sensorial)
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152 Vias Aferentes Somáticas Síndromes Aplicações Clínicas Tronco encefálico Misto de lesões ipsi e contrlaterais na Ponte e Bulbo Mesencéfalo é sempre contralateral Comprometimento de nervos cranianos
153 Vias Aferentes Somáticas Síndromes Córtex Aplicações Clínicas Diminuição ou perda de sensação do corpo/face contralateral Extinção ou Inatenção ou Negligência Componente de dor no segmento é freqüente
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