ANEXO I. Composição da Comissão Científica Internacional (Medicina)

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1 ANEXO I Composição da Comissão Científica Internacional (Medicina) - Professor Sir Colin Berry, Queen, Mary and Westfield College, University of London - Professor António Campos, Faculdade de Medicina da Universidade de Granada - Professor Ruy Lourenço, former Dean of New Jersey Medical School, University of Medicine & Dentistry of New Jersey - Professor Fernando H. Lopes da Silva, Professor of Physiology, Faculty of Sciences, University of Amsterdam, Director of Institute of Neurobiology - Professor Hugo Lagercrantz, Institute Karolinska, University of Stockholm - Professor António Rendas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa - Professor Manuel Sobrinho-Simões, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Acompanha ainda a comissão, em representação do Ministério da Saúde, o Dr. Mário Carreira. -1-

2 ANEXO II A Universidade de Aveiro e a Universidade do Porto, através do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, formalizam a constituição de um consórcio para o ensino e investigação em Ciências da Saúde O contexto Os sistemas de saúde dos países estão a sofrer importantes transformações a nível mundial, devido por um lado, devido ao envelhecimento acentuado da população, e por outro, à evolução tecnológica na área das Ciências da Saúde, incluindo novas terapêuticas que reflectem o contributo da Medicina Molecular à Medicina Clínica. Toda esta evolução tem implicações drásticas, não só no exercício profissional dos prestadores de cuidados de saúde, mas também na sua formação, com consequências imediatas nas unidades assistenciais, no ensino médico nas universidades, e nos laboratórios de investigação. As pressões financeiras sobre os sistemas de saúde são inúmeras e de difícil resolução. Por exemplo, apesar das percentagens de população deficiente estarem a diminuir no mundo desenvolvido, é inevitável que as mudanças demográficas do próximo meio século provoquem um aumento significativo do número de indivíduos idosos com algum tipo de limitações, o que tenderá a aumentar ainda mais os gastos com os cuidados continuados. A pressão no sentido de mais e melhores cuidados é dificilmente conciliável com os constrangimentos de recursos financeiros, nomeadamente devido à diminuição da proporção da população activa. Tal implica que um objectivo fundamental dos sistemas de saúde seja o da optimização da sua eficiência mantendo ou melhorando a qualidade das respostas aos cidadãos utentes e garantindo-lhes simultaneamente um acesso equitativo e justo. Urge, portanto, formar clínicos capazes de tirar partido da integração de novos serviços na cadeia de prestação de cuidados e que promovam: A eficiência na prestação de cuidados; A responsabilização quanto aos serviços prestados; A auditoria clínica e a gestão de risco; O trabalho em equipas multidisciplinares; A comunicação com o utente, seus familiares e outros prestadores formais ou informais de cuidados; O acesso dos cidadãos a mais informação referente ao acesso aos cuidados de saúde e à tipologia de resposta dos prestadores; -2-

3 O desenvolvimento de uma cultura de respeito e compreensão humana para com o cidadão doente, e a observância rigorosa de princípios de ética e de deontologia profissional. Programa de formação em Medicina A proposta de formação em Medicina será enquadrada por um consórcio, de acordo com o artigo 17.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, entre a Universidade de Aveiro e a Universidade do Porto através do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, duas instituições com competências complementares e habituadas a cooperar entre si. O acordo de princípios formalizado hoje pela Universidade de Aveiro e pela Universidade do Porto prevê a criação de uma Unidade Transversal de Ensino e Investigação em Ciências da Saúde, em concordância com os Estatutos da Universidade de Aveiro e da Universidade do Porto, que coordenará, em articulação com os órgãos de gestão das duas universidades, os recursos humanos e materiais necessários ao desenvolvimento de programas de ensino e investigação conjuntos. Em termos de investigação, tal como foi reconhecido pela Comissão Internacional de Avaliação dos Cursos de Medicina, as duas instituições têm unidades de investigação em medicina, ciências da vida e biologia avaliadas internacionalmente, e a Universidade de Aveiro possui grande afirmação no desenvolvimento de aplicações para as ciências da saúde, devido aos seus desenvolvimentos na área da tecnologia biomédica e das tecnologias da informação, comunicação e electrónica. O desenvolvimento dessas aplicações, em domínios como os materiais biocompatíveis, a nanomedicina, a telemedicina, a imagem médica, os biosensores e as aplicações biomecânicas, decorre em unidades de investigação avaliadas internacionalmente com o estatuto de laboratório associado ou classificadas como excelente e muito bom, onde se incluem, designadamente, os laboratórios associados CICECO ( I3N ( IT ( e CESAM ( O novo programa de formação em Medicina, de quatro anos lectivos efectivos, destina-se a candidatos portadores de formação e grau académico superior adequados e que demonstrem um elevado nível de aptidões científicas. Espera-se que este contexto se reflicta no percurso profissional dos novos médicos e no seu interesse pela investigação básica e clínica. Para além das diversas intervenções habitualmente contempladas em Medicina (prevenção, rastreio, diagnóstico precoce, diagnóstico, terapêutica e acompanhamento), o presente programa de formação visa formar médicos com um nível de formação abrangente que lhes permita não só evoluir para uma das várias vertentes profissionais da área clínica (comunitária ou hospitalar), mas também enveredar por uma carreira de investigação, garantindo-se uma -3-

4 capacidade de reconhecer, avaliar e resolver novos problemas em saúde. Assim, com o novo programa de formação pretende-se: Promover o ensino da Medicina em estreita articulação com a realidade demográfica e socio-económica do País, o que se traduz em enfatizar as competências para lidar com as populações idosas, as patologias associadas ao envelhecimento e as pluripatologias. Valorizar os cuidados de saúde comunitários, enfatizar a prevenção da doença e a promoção da saúde e desenvolver competências especialmente relevantes para os cuidados continuados. Promover a efectividade clínica. Desenvolver as competências para lidar com as patologias relevantes resultantes da transição epidemiológica do final do século XX bem como as resultantes dos novos paradigmas associados à globalização, com especial incidência na saúde ambiental e internacional. Fomentar a investigação clínica e o aproveitamento do desenvolvimento tecnológico, providenciando uma formação técnica e humana que habilite ao exercício de cuidados de saúde numa época em que o conhecimento é criado a uma velocidade vertiginosa. Por último, mas não menos importante, o programa de formação em Medicina tem ainda como objectivo tirar partido das características específicas dos seus destinatários, ou seja, estudantes que já obtiveram uma licenciatura e que tenham demonstrado um elevado nível de aptidões científicas, pelo que se espera que estes estudantes, com uma maior maturidade e passados académicos mais diversificados, desenvolvam um interesse pela investigação e potenciem a criação de núcleos próprios de investigação clínica. O programa de formação apoiar-se-á essencialmente na rede assistencial da região, hospitais e centros de saúde. Pela sua localização geográfica, a Universidade de Aveiro privilegia alguns interlocutores, tendo estabelecido parcerias com o Hospital Infante D. Pedro de Aveiro, o Centro Hospitalar entre Douro e Vouga e o Hospital São Teotónio de Viseu. Para além destes hospitais, existem outras unidades assistenciais que participarão na formação, nomeadamente o Hospital Distrital de Águeda, o Hospital José Luciano de Castro (em Anadia), o Hospital Visconde de Salreu (em Estarreja), o Hospital Dr. Francisco Zagalo (em Ovar), o Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais (na Tocha), o Hospital Cândido de Figueiredo (em Tondela) e agrupamentos de centros de saúde e unidades de saúde familiar da região de Entre Douro e Vouga. Para valências que as unidades acima mencionados não dispõem e sempre que seja necessário em termos formativos, o recurso principal será o Hospital Geral de Santo António (HGSA) do Porto e os seus parceiros do Centro Hospitalar do Porto, bem como outro hospitais -4-

5 parceiros do ICBAS, sem prejuízo de se poderem estabelecer relações de formação com qualquer outra instituição nacional ou internacional. A rede assistencial hospitalar de suporte para este programa de formação tem mais de 1000 camas em unidades onde são prestados os cuidados que, no dia a dia, a maioria dos cidadãos necessita. A complementaridade que o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (e os seus parceiros nucleares) oferece é a necessária para preencher as restantes necessidades formativas dos estudantes. A maximização das sinergias já existentes e as mais-valias que o programa de formação em Medicina vai desenvolver (e que se pretende que revertam para a sociedade) devem potenciar a qualidade dos serviços prestados às populações pelas unidades de saúde da região, nomeadamente o aprofundamento de uma rede de referência com competências geograficamente distribuídas e complementares. No âmbito da governação clínica, a melhoria contínua da qualidade dos serviços é favorecida pelo grau de exigência, de responsabilização, de avaliação dos serviços prestados inerentes ao contexto de cooperação com a Universidade de Aveiro e o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. A relevância que uma formação em Medicina deve dar à investigação clínica associada ao desenvolvimento tecnológico está implícita na constante inovação nesta área. Não menos importante, uma formação em Medicina deve dotar os futuros clínicos com as competências necessárias para serem agentes de mudança, capazes de incorporar na sua prática profissional os recentes avanços do conhecimento, e contribuindo, assim, para o enriquecimento do Serviço Nacional de Saúde. Neste contexto, a formação em Medicina deve estar ancorada na investigação e deve privilegiar a transferência de conhecimento para o sistema de saúde. Estrutura do programa O programa de formação terá quatro anos e será desenvolvido em duas fases. No primeiro ano de formação, o estudante será orientado no sentido de consolidar as competências que já adquiriu e de complementá-las com um conjunto de desempenhos, atributos e tarefas que lhe permitam atingir competências em Ciências de Saúde idênticas a um aluno que termine o terceiro ano de um programa de seis anos de formação em Medicina. A aprendizagem será orientada para as ciências celulares e moleculares (semelhante a um mestrado integrado em Medicina) e para o reforço dos conhecimentos dos estudantes relativos à anatomia, fisiologia, patologia e farmacologia. Durante esta fase, o estudante terá, adicionalmente, um conjunto de actividades dirigidas à aquisição de competências que lhe permitam iniciar o contacto com utentes e profissionais de saúde e desenvolverá as suas capacidades de comunicação em contexto profissional. -5-

6 A segunda fase da formação consiste na formação clínica em ambiente do Hospital e do Centro de Saúde. Nesta fase, o aluno deve aprender a fazer, fazendo, ou seja, deve aprender Medicina estando tempo suficiente a trabalhar sob tutela. A componente clínica baseia-se nos ciclos de vida, o que mereceu o parecer positivo da Comissão Científica Internacional para a Avaliação dos Cursos de Medicina. O quarto ano corresponde à integração profissional, e é semelhante à formação do sexto ano de um ciclo de estudos integrado de mestrado em Medicina. Critérios de admissão O novo programa de formação destina-se a candidatos que já disponham de uma licenciatura em áreas adequadas. O candidato enviará o seu curriculum vitae, dando destaque às competências que entende serem relevantes, efectuará uma prova de conhecimentos e um teste de aptidões clínicas, para o que será utilizado um teste tipo UK Clinical Aptitude Test (UKCAT: que é o modelo adoptado por diversas universidades inglesas para a selecção de candidatos aos seus cursos de Medicina. A prova de conhecimentos verificará se os candidatos, independentemente do seu percurso académico, possuem as competências e os conhecimentos necessários em Biomedicina para frequentarem com sucesso este curso. Uma comissão de avaliação avaliará então o curriculum vitae, as aptidões clínicas e a prova de conhecimentos, sendo tomada a decisão de aceitação ou de exclusão do candidato. A primeira edição deste do novo programa de formação está prevista para o ano lectivo de , com a admissão de 40 alunos, número este que será gradualmente aumentado até atingir 120 novas entradas por ano. -6-

7 ANEXO III Ensino da Medicina e projectos internacionais nesta área 1. Entre 2004 e 2009 as vagas em Medicina cresceram 40%, passando de 1185 para O crescimento do número de vagas permitiu reduzir a relação entre o número de candidatos e o número de vagas: Em 1997 havia apenas uma vaga para cada seis candidatos; Em 2009 já havia uma vaga para cada 2,2 candidatos. 3. No mesmo período ( ) o número de estudantes a frequentar o curso de Medicina cresceu 70%, de 5000 para Em 2001 foram abertos dois novos cursos de Medicina na Universidade da Beira Interior e na Universidade do Minho. Em 2009 foi colocado em funcionamento um novo curso de Medicina, na Universidade do Algarve, destinado a estudantes que já fizeram uma licenciatura que lhes tenha dado a formação de base necessária. 5. Para aumentar a oferta de vagas e criar condições para um ensino de qualidade, foram aprovados elevados investimentos públicos nas infra-estruturas de ensino na área da Saúde e em particular da Medicina, destacando-se a instalação do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto num novo edifício, a ampliação das instalações da Faculdade -7-

8 de Medicina da Universidade do Porto com um novo edifício e a ampliação das instalações da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa com um novo edifício. 6. Desde o ano de 2007 que foi instituído um novo regime de acesso ao curso de Medicina, destinado a estudantes já licenciados em cursos que lhes tenham dado a formação de base necessária. As vagas para esse concurso atingirão em um número igual a 15% do número de vagas do concurso destinado a jovens com o 12.º ano (actualmente são disponibilizadas 136 vagas para licenciados, que acrescem às 1490 vagas para jovens com o 12.º ano e às 32 do novo curso da Universidade do Algarve). 7. No ano de 2009 foi firmado um programa internacional entre Portugal e a Universidade de Harvard, através da Harvard Medical School no domínio das Ciências Médicas, em que participam todas as Faculdades de Medicina portuguesas. Esse programa visa fomentar a investigação clínica e de translação com impacto sobre a educação da medicina e da prática médica especializada, assim como modernizar e melhorar a qualidade da educação médica em relação às melhores práticas internacionais, promovendo a divulgação de conteúdos médicos e a transferência de conhecimentos de saúde e investigação biomédica para estudantes de medicina, profissionais de saúde e para a população em geral. 8. Também no quadro do programa entre Portugal e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) se inclui a formação e investigação na área da Bioengenharia, visando, designadamente, o desenvolvimento de novas terapias que -8-

9 possibilitem restaurar a estrutura e a função de tecidos ou órgãos danificados por doenças ou traumas, uma área emergente que integra as ciências de engenharia com as ciências da vida e médicas e é apoiada por investigação em células estaminais, biomateriais e engenharia de tecidos. -9-

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