ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, m³ ETC.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, m³ ETC."

Transcrição

1 TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - FEPAM Código S203 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, ETC. S300 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO A - PATOGÊNICOS S301 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO B - QUÍMICOS E MEDICAMENTOS VENCIDOS S302 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO C - RADIOATIVOS A001 RESTO DE ALIMENTOS A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS DE ALIMENTOS) A001.1 ALIMENTO VENCIDO A002 ADMINISTRATIVO/MATERIAL DE ESCRITÓRIO - NÃO PERIGOSO A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI) A002.1 PAPEL HIGIÊNICO E ABSORVENTE A003 VARRICAO - NAO PERIGOSO A0030 RESIDUO DE VARRICAO NAO PERIGOSO A004 SUCATA DE METAIS FERROSOS A0040 SUCATA DE METAIS FERROSOS A004.1 EMBALAGEM METALICA NAO CONTAMINADA (LATAS VAZIAS) A0041 EMBALAGENS METALICAS (LATAS VAZIAS NAO CONTAMINADAS) A004.2 TAMBOR METÁLICO (200 LITROS) - NÃO PERIGOSO A004.3 LIMALHA DE FERRO A005 SUCATA DE METAIS NAO FERROSOS (LATAO, ETC) A0050 SUCATA DE METAIS NAO FERROSOS (LATAO, ETC) A0070 RESIDUO PLASTICO (BOMBONAS) A007.1 BOMBONA PLÁSTICA - NÃO PERIGOSO A0071 RESIDUO PLASTICO (FILMES E PEQUENAS EMBALAGENS) CONTENTOR INTERMEDIÁRIO TIPO IBC/CONTAINER DE LITROS - NÃO A007.2 CONTAMINADO A008 BORRACHA - NÃO PERIGOSO A0080 RESIDUO DE BORRACHA A008.1 APARA DE COURO SINTÉTICO A0081 RESIDUO DE EVA A008.2 EVA - NÃO PERIGOSO A0082 RESIDUO DE PU A008.3 PU - NÃO PERIGOSO A0083 RESIDUO DE ESPUMAS A008.4 ISOPOR A0084 RESIDUO DE FIBRA DE VIDRO A008.5 CONTRAFORTE E PALMILHA A008.6 ESPUMA - NÃO PERIGOSO A008.7 FIBRA DE VIDRO - NÃO PERIGOSO A008.8 LÃ DE VIDRO A008.9 PNEU A009 MADEIRA (RESTOS DE EMBALAGENS, PALLETS, ETC) - NÃO PERIGOSO A0090 RESIDUO DE MADEIRA (RESTOS DE EMBALAGENS, PALLETS, ETC) A009.1 MATERIAL FLORESTAL DE PINUS A0091 RESÍDUO FLORESTAL DE PINUS A009.2 MATERIAL FLORESTAL DE EUCALIPTO A0092 RESÍDUO FLORESTAL DE EUCALIPTO A009.3 MATERIAL FLORESTAL DE ACÁCIA A0093 RESÍDUO FLORESTAL DE ACÁCIA

2 A010 MATERIAL TEXTIL NAO CONTAMINADO A0100 RESIDUO DE MATERIAIS TEXTEIS (TECIDOS,PANOS NAO CONTAMINADO) A011 MINERAL NAO METALICO - NÃO PERIGOSO A0110 RESIDUO DE MINERAIS NAO METALICOS A011.1 CINZA DE CALDEIRA - NÃO PERIGOSO A0111 CINZAS DE CALDEIRA A011.2 ESCORIA DE FUNDICAO - NÃO PERIGOSO A0121 ESCORIA DE FUNDICAO (EXCETO DE ACO CARBONO) A0130 ESCORIA DE ACO CARBONO A016 AREIA DE FUNDICAO (NAO FENOLICA) - NÃO PERIGOSO A0160 AREIA DE FUNDICAO (NAO FENOLICA) A017 REFRATARIOS E MATERIAIS CERAMICOS A0170 RESIDUO DE REFRATARIOS E MATERIAIS NAO CERAMICOS A017.1 VIDRO A0171 RESIDUO DE VIDRO A0172 RESIDUO DE MATERIAIS CERAMICOS A018 LODO DE ETE - NÃO PERIGOSO A0180 RESIDUO SOLIDO COMPOSTO DE METAIS NAO TOXICOS A018.1 LODO DE FOSSA SEPTICA E FILTRO ANAEROBIO A019 LODO DE PROCESSO - NÃO PERIGOSO A0190 RESIDUO SOLIDO DE ETE COM MATERIAL BIOLOGICO NAO TOXICO A0210 RESIDUO SOLIDO DE ETE COM SUBSTANCIAS NAO TOXICAS A0230 RESIDUO PASTOSO COM CALCAREO A0990 OUTROS RESIDUOS NAO PERIGOSOS A099.1 APARA SALGADA - NÃO PERIGOSO A0991 APARAS SALGADAS A099.2 APARA DE PELE CALEADA - NÃO PERIGOSO A0992 APARAS DE PELES CALEADAS A099.3 APARA E RETALHO DE COURO ATANADO - NÃO PERIGOSO A0993 APARAS E RETALHOS DE COURO ATANADO A099.4 CARNACA A0994 CARNACA A099.5 ORGANICO ANIMAL (PENA, SANGUE, OSSO, CASCA DE OVO, PINTOS, ETC) A0995 RESIDUO ORGANICO DE PROCESSO A099.6 ORGANICO VEGETAL (ENGAÇO, CASCA, ETC) A0996 SAL USADO A099.7 SAL USADO NA CONSERVAÇÃO DE PELES A0997 SERRAGEM, FARELO E PO DE COURO ATANADO A099.8 SERRAGEM, FARELO E PO DE COURO ATANADO - NÃO PERIGOSO A0998 LODO DE CALEIRO A099.9 EFLUENTE DE CALEIRO - NÃO PERIGOSO A0999 RESIDUO VEGETAL (ENGACO, BAGACO, MOSTO, CASCA, ETC) A1000 PENAS A1001 ESTRUME A1002 CASCA DE ARROZ A1003 RESÍDUO DE CARVÃO VEGETAL A101 DEJETOS SECOS DE CRIAÇÕES DE ANIMAIS (CAMAS DE AVIÁRIO, CADÁVERES, RESTOS DE PARIÇÃO,ETC) A101.1 DEJETOS LÍQUIDOS DE CRIAÇÕES DE ANIMAIS (SUÍNOS E BOVINOS) A102 CASCA DE ARROZ A200 BORRA DE OLEOS VEGETAIS

3 A201 OLEO DE COZINHA USADO A300 TERRA DIATOMACEA A400 CATALISADOR CATALÍTICO A999 OUTROS NAO PERIGOSOS D0010 RESIDUO INFLAMAVEL (RESINAS, ETC) D0020 RESIDUO CORROSIVO D0030 RESIDUO REATIVO (EXPLOSIVOS, ETC) D0040 RESIDUO DE SERVICO DE SAUDE (MATERIAL INFECTADO, AGULHA, ETC D0050 LODO PERIGOSO DE ETE D0090 LODO DE ETE COM CROMO D0091 APARAS E RETALHOS DE COURO COM CROMO D0092 SERRAGEM, FARELO E PO DE COURO COM CROMO D0096 RESIDUO PERIGOSO DE VARRICAO F0006 LODO DE ETE DE GALVANOPLASTIA F001 SOLVENTE HALOGENADOS CLORADOS F003 SOLVENTE NÃO HALOGENADO F0030 OLEO LUBRIFICANTE USADO (CONTAMINADO) F0031 MATERIAL CONTAMINADO COM OLEO F0032 OLEO DE CORTE E USINAGEM F0033 OLEO USADO CONTAMINADO EM ISOLACAO OU REFRIGERACAO F0034 RESIDUOS OLEOSOS DE SISTEMA SEPARADOR DE AGUA E OLEO F0042 RESIDUO TEXTIL CONTAMINADO (PANOS, ESTOPAS, ETC) F0043 BORRA DE RETIFICA F0044 SOLVENTES CONTAMINADOS F0050 OUTROS RESIDUOS PERIGOSOS DE PROCESSO F006 LODO DE ETE DE GALVANOPLASTIA F0100 EQUIPAMENTOS CONTENDO BIFENILAS POLICLORADAS (PCB) F013 SAIS DE TRATAMENTO TÉRMICO F017 LODO E BORRA DE TINTA F029 LODO PERIGOSO DE ETE EM GERAL F030 SOLO CONTAMINADO F030.1 SOLO CONTAMINADO COM METAIS F030.2 SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS F041 PÓ E FIBRA DE AMIANTO (ASBESTO) F041.1 PO DE LONA DE FREIO, LONA DE FREIO QUEBRADA F042 BATERIA AUTOMOTIVA F044 LAMPADAS INSERVIVEIS CONTENDO MERCURIO F045 PILHA E BATERIA F046 CARTUCHO DE TINTA, TONNER DE IMPRESSORA F050 SOLUÇÃO CORROSIVA F060 SOLUÇÃO INFLAMÁVEL (RESINAS, ETC.) F070 SOLUÇÃO INORGÂNICA DE PROCESSO F080 EMBALAGEM METÁLICA CONTAMINADA F080.1 TAMBOR METÁLICO CONTAMINADO (200 LITROS) - PERIGOSO F090 EMBALAGEM PLÁSTICA CONTAMINADA F090.1 BOMBONA PLÁSTICA CONTAMINADA - PERIGOSO F090.2 CONTENTOR INTERMEDIÁRIO TIPO IBC/CONTAINER DE LITROS - CONTAMINADO F090.3 EMBALAGEM DE OLEO LUBRIFICANTE F100 OLEO DE ISOLAMENTO TERMICO (PCB) F101 EQUIPAMENTO CONTENDO PCB

4 F130 OLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO F130.1 MATERIAL CONTAMINADO COM ÓLEO (FILTROS,PLÁSTICOS, PAPELÃO, ETC.) F130.2 MATERIAL TÊXTIL CONTAMINADO (PANOS, ESTOPAS, FILTROS MANGA, ETC.) F140 PAPEL E PAPELÃO CONTAMINADO - PERIGOSO F141 PLASTICO CONTAMINADO - PERIGOSO F142 LIXA - PERIGOSO F143 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI CONTAMINADO F230 FLUIDO E OLEO HIDRÁULICO USADO F300 VARRIÇÃO - PERIGOSO F330 OLEO DE CORTE E USINAGEM USADO F330.1 BORRA DE RETÍFICA F431 GAS DE REFRIGERAÇÃO F999 OUTROS PERIGOSOS K001 LODO E RESTO DE CONSERVANTE DE MADEIRA K0051 BORRA OLEOSA K0061 LODO E MATERIAL PARTICULADO DO CONTROLE DE GASES K0062 BORRA COM METAIS PESADOS K0063 ESCORIA DE ACO INOX K0070 POS METALICOS K0071 RESIDUO CONTAMINADO COM MERCURIO (LODO) K0072 ACUMULADORES DE ENERGIA (BATERIAS, PILHAS E ASSEMELHADOS) K0081 LODO DE ETE DE PRODUCAO DE TINTAS K0089 RESIDUO DE CATALISADORES K0106 LAMPADAS FLUORESCENTES (VAPOR DE MERCURIO OU SODIO) K0207 BORRA DO RE-REFINO DE OLEOS USADOS (BORRA ACIDA) K0210 RESIDUO ORIUNDO DE LABORATORIOS INDUSTRIAIS (PROD QUIMICOS) K0211 RESIDUO DE AGROTOXICOS (VENCIDOS) K0212 EMBALAGENS VAZIAS CONTAMINADAS K036 BORRA OLEOSA K051 BORRA OLEOSA (SEPARADOR ÁGUA E ÓLEO, FUNDO DE TANQUE, ETC.) K051.1 AREIA DAS RAMPAS DE LAVAGEM DE POSTOS DE SERVICO K061 LODO E POEIRA PROVENIENTE DO SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES K062 BORRA COM METAIS PESADOS K062.1 BORRA COM METAIS K063 ESCÓRIA DE FUNDIÇÃO - PERIGOSO K063.1 ESCORIA DE ACO INOX K063.2 LIMALHA DE AÇO INOX K0780 RESIDUO DE TINTAS E PIGMENTOS K0781 RESIDUO E LODO DE TINTA (CABINE DE PINTURA) K081 LODO DE ETE DE PRODUÇÃO DE TINTAS K127 AGROTÓXICO VENCIDO OU OBSOLETO K127.1 EMBALAGEM DE AGRÓTOXICO K127.2 BORRA DE TANQUE DE RETENÇÃO DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA K127.3 MATERIAL CONTAMINADO COM AGROTÓXICOS E AFINS (PULVERIZADORES, EPI S, ETC.) K179 LODO E BORRA CONTAMINADO COM MERCURIO K193 APARA DE COURO PROVENIENTE DE COURO CURTIDO AO CROMO K194 SERRAGEM E PÓ DE COURO PROVENIENTE DE COURO CURTIDO AO CROMO K195 LODO PROVENIENTE DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ORIGINADOS NO PROCESSO DE CURTIMENTO DE COUROS AO CROMO

5 K207 BORRA ACIDA DO RERREFINO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS K210 REAGENTE QUÍMICO DE LABORATÓRIO N000 NAO INFORMADO sem idade O313 RESIDUOS DE PENEIRAMENTO E GRADEAMENTO COM CROMO S100 CONSTRUÇÃO CIVIL - CLASSE A - AGREGADOS, CONCRETO, SOLOS NÃO CONTAMINADOS, AJULEJOS, ETC. S101 CONSTRUÇÃO CIVIL - CLASSE B - PAPEL, VIDRO, PLÁSTICO, PAPELÃO, GESSO, ETC. S102 CONSTRUÇÃO CIVIL - CLASSE C - RESÍDUOS COM TECNOLOGIA DE RECICLAGEM E RECUPERAÇÃO A DESENVOLVER S103 CONSTRUÇÃO CIVIL - CLASSE D - SOLVENTES, TINTAS, TELHAS DE AMIANTO, ETC. S200 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA MARROM - TUBO DE IMAGEM, MONITOR, TV, ETC. S201 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA VERDE - DESKTOP, NOTEBOOK, IMPRESSORA, CELULAR, ETC. S202 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA BRANCA - GELADEIRA, FOGÃO, AR CONDICIONADO, LAVADORA, ETC. S303 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO D - RECICLÁVEIS S304 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO E - PERFURO CORTANTES W001 EFLUENTE LÍQUIDO INDUSTRIAL W0010 RESIDUO DE PEDRAS SEM TINGIMENTO W0020 RESIDUO DE TIJOLOS W0030 RESIDUO E PO DE CALCAREO X001 RESIDUO DE ZINCO DA TREFILA X002 RESIDUO DE FILTRO X003 PO DE LONA DE FREIO, LONA DE FREIO QUEBRADA X004 LODO DE TANQUE DE REFRIGERACAO (CONTAMINADO COM OLEO PARTICULAS DE METAIS) X0048 RESIDUO DE CONTRAFORTE E PALMILHAS X0049 RESIDUO DE GESSO X005 LIXAS CLASSE II X006 SAIS DE TRATAMENTO TERMICO X007 ALIMENTOS VENCIDOS /mes X008 CLORETO DE ALUMINIO GERADO COMO SUBPRODUTO /mes X009 HIDROXIDO DE ALUMINIO GERADO COMO SUBPRODUTO /mes X010 HIDROXIDO DE SODIO GERADO COMO SUBPRODUTO /mes X0100 EFLUENTE LIQUIDO INDUSTRIAL X011 RESIDUO DE CAULIN /mes X012 REAGENTES VENCIDOS /mes X013 HIDROXIDO DE CALCIO GERADO COMO SUBPRODUTO /mes X014 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - EPI X015 CARTUCHO DE IMPRESSORA X016 ISOPOR X017 OXIDO DE ZINCO X018 DISCOS DE CORTE X019 TERRA DIATOMACEA X020 RESIDUO DE PAPEL E PAPELAO CONTAMINADOS X021 AREIA DE FUNDICAO CLASSE I X022 SOLO CONTAMINADO COM PRODUTOS QUIMICOS X023 SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS X024 FULIGEM DE FORNOS - CLASSE I

6 X025 RESIDUO DE PLASTICO CONTAMINADO X026 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL (EPI) CONTAMINADOS X027 BORRA DE OLEOS VEGETAIS X028 OLEO USADO NO REFEITORIO X029 LIXAS CLASSE I (COM RESINA FENOLICA NA COMPOSICAO) X030 RESIDUO DA SULFATACAO DE OLEO VEGETAL (SORO) X031 AREIA DAS RAMPAS DE LAVAGEM DE POSTOS DE SERVICO X032 PAPEL HIGIENICO X033 MEDICAMENTOS VENCIDOS X034 RESIDUO DE SERVICO DE SAUDE AUTOCLAVADO X035 RESIDUO DE AMIANTO X036 APARAS DE COURO SINTETICO X037 MONITOR DE VIDEO X038 RESIDUOS ELETRONICOS X039 RESIDUO DE LA DE VIDRO X040 RESIDUO DO PATIO DE SUCATA - GERDAU X041 RESIDUO DE SOLO NAO CONTAMINADO X042 LODO DE FOSSA SEPTICA E FILTRO ANAEROBIO X043 BOMBONAS CONTAMINADAS X044 ESCORIA DE FERRO - CLASSE I X045 RESIDUO DE CHUMBO X046 MATERIAL CONTAMINADO COM CHUMBO X047 EFLUENTE COM METAIS

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo 01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de

Leia mais

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento - Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios

Leia mais

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote

Leia mais

Exemplar Não Controlado

Exemplar Não Controlado 12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS

Leia mais

Alvará(s) 13/DRA/2009

Alvará(s) 13/DRA/2009 Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta

Leia mais

Considerando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais;

Considerando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais; RESOLUÇÃO CONAMA Nº 313, de 29/10/2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS PRO-M-ORI - REV: 34 - Fl.: 1/25 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 5 2. DADOS CADASTRAIS... 5 2.1 Dados cadastrais Proamb - ATERRO... 5 2.2 Dados cadastrais Proamb - BLENDAGEM... 5 3. ORIENTAÇÕES GERAIS... 6 4. RESÍDUOS

Leia mais

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal

Leia mais

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M.

Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. NIF 512088357 E-Mail nordesteactivo@mail.telepac.pt

Leia mais

Separação de Resíduos

Separação de Resíduos Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes

Leia mais

PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS PLANILHA INTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Página:1 de 24 Atividades da empresa 1 2 CNAE 1414-2-00: 2229-3-99 Empresa potencialmente Cadastro Técnico Federal e 2829-1-99 poluidora

Leia mais

Serviços e Produtos. Palavras-Chave:

Serviços e Produtos. Palavras-Chave: Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Gestão de resíduos sólidos s no estado de Minas Gerais Palestrante: Bruno de Mattos Teixeira Data: 30/08/2010 POLÍCIA Competências

Leia mais

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina. LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina Produzir polui A tecnologia utilizada para produzir sempre causará algum

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas

Leia mais

Aula 2 Resíduos Sólidos

Aula 2 Resíduos Sólidos RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 30/09/2005)

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 30/09/2005) Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005 Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.

Leia mais

Economia Circular em Distritos Industriais

Economia Circular em Distritos Industriais Economia Circular em Distritos Industriais Metodologia FIEMG e Execução em Minas Gerais IV Seminário ABQ 08 de Novembro de 2017 Linha Do Tempo FIEMG Iniciou em 2009 piloto - PMSI 2011 PBSI FIEMG, FIERGS,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nº PROCESSO / ATIVIDADE ASPECTOS AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS SEVERIDADE OCORRÊNCIA CONTROLE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SIGNIFICÂNCIA PLANO DE AÇÃO

Leia mais

Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT.

Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Código LER Designação 01 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.

RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei

Leia mais

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS Fernanda Margarido Departamento de Engenharia de Materiais IST Instituto Superior Técnico http://demat.ist.utl.pt Desenvolvimento Sustentável (1987) HOMEM RECURSOS

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de

Leia mais

Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002)

Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002) Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,

Leia mais

Fileira Ler Designação Operações

Fileira Ler Designação Operações Fileira Ler Designação Operações 03 03 08 Resíduos da triagem de papel e cartão destinados a reciclagem R12/R13 09 01 07 Película e papel fotográfico, contendo prata ou compostos de prata R12/R13 Cartão

Leia mais

Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988)

Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de 1988. (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do

Leia mais

Admissão de resíduos no aterro

Admissão de resíduos no aterro 01 01 01 Resíduos da extracção de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extracção de minérios não metálicos 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós, não abrangidos

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016

Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos no sistema de logística reversa, para a dispensa

Leia mais

ANNEX ANEXO. Decisão Delegada da Comissão

ANNEX ANEXO. Decisão Delegada da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.2.2019 C(2019) 930 final ANNEX ANEXO da Decisão Delegada da Comissão que complementa a Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante à determinação

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther Gerenciamento de Resíduos Perigosos Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther O que são Resíduos Sólidos? Todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Vamos construir o futuro juntos?

Vamos construir o futuro juntos? Vamos construir o futuro juntos? LIXO X RESÍDUOS RECICLAGEM É a reintrodução dos resíduos no processo de produção. Este material precisa ser classificado e separado por tipo para que seja destinado para

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021 GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro

Leia mais

MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM

MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM NIF 512096481 E-Mail geral@musami.pt Sede Rua Engenheiro Arantes de Oliveira,

Leia mais

Especialização em Engenharia de Produção

Especialização em Engenharia de Produção Especialização em Engenharia de Produção Disciplina: Fundamentos de Gestão Ambiental Docente: Ms. Cleuber Moraes Brito Programa Introdução à questão ambiental; Licenciamento Ambiental; Estudo e Avaliação

Leia mais

CARTILHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E RESÍDUOS DOMICILIARES

CARTILHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E RESÍDUOS DOMICILIARES A ARES DO PARANÁ foi criada para atender a todo o CARTILHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E RESÍDUOS DOMICILIARES processo de geração de resíduos até sua correta disposição

Leia mais

Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não

Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém 1393107 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 1091-1/01 Fabricação de

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Identificação da Empresa Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição Estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro:

Leia mais

INFORMATIVO AMBIENTAL

INFORMATIVO AMBIENTAL INFORMATIVO AMBIENTAL Julho, 2016. CETESB publica Decisão de Diretoria que estabelece os procedimentos para licenciamento ambiental dos empreendimentos envolvidos no sistema de logística reversa e hipóteses

Leia mais

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade

Leia mais

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras. 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de

Leia mais

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello

Estudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,

Leia mais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais Realização: Guia de Descarte de Residuos Guia de Descarte de Residuos Os resíduos sólidos recicláveis são depositados nas coletoras localizadas nos corredores e em frente aos prédios e são recolhidos pelos

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO

LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -

Leia mais

PRODUÇÃO & ESCOAMENTO

PRODUÇÃO & ESCOAMENTO Região Pág. 1/5 3 (Obs. 1): Data de entrega desta Revisão: 31/03/2017 Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados

Leia mais

PRODUÇÃO & ESCOAMENTO

PRODUÇÃO & ESCOAMENTO Região Pág. 1/5 2 (Obs. 1): Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados 3 Tambor / Bombona contaminado 4

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de

Leia mais

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos A Gestão de Resíduos Sólidos Industriais e Minerários no estado de Minas Gerais Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO)

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO) MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO) CÓD. MAN01 ESCLARECIMENTOS INICIAIS Em nível municipal, além da necessidade de se

Leia mais

2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.

2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen. 1. Objetivo Implantar o sistema de coleta seletiva de lixo no Laboratórios de Radiometria Ambiental. 1.1. Compromisso O Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO LIXO

CLASSIFICAÇÃO DO LIXO De uma forma sintetizada, o lixo corresponde a todos os resíduos gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou em desuso. O lixo é um fenômeno puramente humano, uma vez

Leia mais

Lista (Não Exaustiva) de Resíduos Admissíveis e Não Admissíveis para Valorização e Tratamento

Lista (Não Exaustiva) de Resíduos Admissíveis e Não Admissíveis para Valorização e Tratamento 1. OBJETIVO: Esta Lista tem como objetivo referenciar, não exaustivamente e de forma genérica, a tipologia de resíduos admissíveis e não admissíveis para valorização e tratamento nas instalações. 2. ÂMBITO:

Leia mais

Actividades e respectivos poluentes (BRGM, 1995)

Actividades e respectivos poluentes (BRGM, 1995) Actividades e respectivos poluentes (BRGM, 1995) alim. (1) plantas e animais (2) gord. anim. Veg. (3) Gord. anim. veg. (4) (5) refin. (6) curt. (7) mad. (8) forn. (9) Escór. poeiras (10) Metais (end.)

Leia mais

Ações e atividades que visam ao futuro das próximas gerações

Ações e atividades que visam ao futuro das próximas gerações Cartilha REGER REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS Ações e atividades que visam ao futuro das próximas gerações ÍNDICE 01 - Mensagem das autoras 02 - O conceito de sustentabilidade 03 - Como são destinados

Leia mais

PROJETO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (PCP) Tabela 2 - PCP - METAS DE DISPOSIÇÃO FINAL. Região Período de quatro anos. Data de entrega desta Revisão:

PROJETO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (PCP) Tabela 2 - PCP - METAS DE DISPOSIÇÃO FINAL. Região Período de quatro anos. Data de entrega desta Revisão: EMPRESA / UNIDADE GESTORA: Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS/ UO-BS ( Unidade de Operações da Baica de Santos PRODUÇÃO & ESCOAMENTO PROJETO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (PCP) Região Período de quatro anos

Leia mais

IV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE

IV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-017 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE Maria do Rozario Cezar Malheiros

Leia mais

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos

Leia mais

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE

Leia mais

DECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994

DECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994 N? L 356/ 14 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 31. 12. 94 DECISÃO DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1994 que estabelece uma lista de resíduos perigosos em aplicação do n? 4 do artigo 1? da Directiva

Leia mais

Profª. Klícia Regateiro. O lixo

Profª. Klícia Regateiro. O lixo Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde

Leia mais

Destinação e Disposição Final de Resíduos. Profº Eduardo Videla

Destinação e Disposição Final de Resíduos. Profº Eduardo Videla Destinação e Disposição Final de Resíduos Profº Eduardo Videla João 6:12 E depois de saciados, disse Jesus a seus discípulos: Recolhei as sobras para que nada se perca. Conceituação Filosófica A palavra

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes Jeniffer Guedes PLURAL Indústria Gráfica Ltda Parque gráfico da PLURAL com 33.500m 2. Fundada em 1996. Atualmente a PLURAL emprega 841 profissionais. Composição Acionária 51% 49% 90 anos de história Jornal

Leia mais

Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso

Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Resumo Perfil da indústria de cimento Coprocessamento:

Leia mais

..:: FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio...

..:: FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio... ..:: FEPAM - Fundação Estadual Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio... 1 8 /10/01 13:36 CONVÊNIOS POR MUNICÍPIO E PORTE MUNICÍPIO: CANOAS

Leia mais

LISTA EUROPEIA DE RESÍDUOS CÓDIGO LER

LISTA EUROPEIA DE RESÍDUOS CÓDIGO LER LISTA EUROPEIA DE RESÍDUOS CÓDIGO LER INTRODUÇÃO 1 - Os diferentes tipos de resíduos incluídos na Lista são totalmente definidos pelo código de seis dígitos para os resíduos e, respectivamente, de dois

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações

Leia mais

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL 60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento

Leia mais

Pág. 1/5. Período Bianual Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Início Quantitativo relativo anterior de referência (%)

Pág. 1/5. Período Bianual Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Início Quantitativo relativo anterior de referência (%) EMPRESA / UNIDADE GESTORA: Petróleo Brasileiro S.A PERFURAÇÃO Região (Obs. 1): Revisão número: 0 Data de entrega desta Revisão: 31/03/2015 Pág. 1/5 Período Bianual Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa)

Leia mais

RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS

RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS Walter Keller Vice-Presidente da FUNDAMENTAL Gerente de Engenharia e Meio Ambiente da CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA. www.fundamental.org.br PRODUTOS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

Procedimento do Sistema de Gestão Ambiental Controle de Resíduos

Procedimento do Sistema de Gestão Ambiental Controle de Resíduos 1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Registros 6- Referencias 7- Anexos Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 09/02/2009 Revisão Geral 01 28/05/2010 Acrescentado

Leia mais

Equiambi - Equipamento, Serviço e Gestão Ambiental, Soc. Unip. Lda.

Equiambi - Equipamento, Serviço e Gestão Ambiental, Soc. Unip. Lda. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Equiambi - Equipamento, Serviço e Gestão Ambiental, Soc. Unip. Lda. NIF 512044465 E-Mail geral@equiambi.pt Instalação Rua

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 068/2015

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 068/2015 1 27 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 068/2015 (S10399-201509) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

DEFINIÇÕES. disposição final.

DEFINIÇÕES. disposição final. APRESENTAÇÃO Este guia visa fornecer aos colaboradores, parceiros, fornecedores e públicos de relacionamento da Elektro informações e instruções básicas sobre os procedimentos para o descarte dos resíduos

Leia mais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO

Leia mais

5º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de 2016

5º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de 2016 Gerenciamento de Resíduos Sólidos em uma Indústria de Fabricação de Artefatos de Material Plástico Sandra Grandi 1, Daniela De Conto 1, Tomás Augusto Polidoro 1 1 Universidade de Caxias do Sul, Rua Francisco

Leia mais

NORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79

NORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79 NORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79 NOVO SISTEMA MTR 20.000 usuários cadastrados 100.000 MTRs / mês NOVO SISTEMA MTR Situação Atual

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 27.3.2004 L 90/15 REGULAMENTO (CE) N. o 574/2004 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2004 que altera os anexos I e III do Regulamento (CE) n. o 2150/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas

Leia mais

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada COLETA SELETIVA

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada COLETA SELETIVA 1 de 6 1 OBJETIVOS Definir procedimentos quanto à identificação, segregação, coleta e disponibilização de resíduos do Programa de coleta Seletiva, gerados na Câmara Municipal de Manaus. 2 DEFINIÇÕES E

Leia mais

III DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

III DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO III-086 - DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico graduado pela UFPE, 1983. Mestre em Ciências do Solo

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp. Sistemas de Gestão Ambiental Aula 5 Gestão de Resíduos Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo Contextualização Lixão no Oceano Pacífico. Disponível em:

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

Capítulo 32. b) os tanatos e outros derivados tânicos dos produtos incluídos nas posições a 29.39, ou a 35.04;

Capítulo 32. b) os tanatos e outros derivados tânicos dos produtos incluídos nas posições a 29.39, ou a 35.04; Capítulo 32 Extratos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; pigmentos e outras matérias corantes; tintas e vernizes; mástiques; tintas de escrever Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende:

Leia mais

Procedimento NSHS 07/2011

Procedimento NSHS 07/2011 1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores

Leia mais

Resolução CONAMA nº 006,de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988)

Resolução CONAMA nº 006,de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) Resolução CONAMA nº 006,de 15 de junho de 1988. (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do Artigo

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS

Leia mais

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável

Leia mais

Relatório Agregador do Banco de Dados

Relatório Agregador do Banco de Dados Relatório Agregador do Banco de Dados APL Moveleiro da Serra (Bento Gonçalves) N empresas visitadas: 60 Resíduos gerados: 495 Código FEPAM de Resíduos Acumuladores de energia (baterias, pilhas, assemelhados)

Leia mais