Antoninho Marmo Trevisan

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1 O papel do Contabilista na Certificação de projetos de sustentabilidade socioambientais Antoninho Marmo Trevisan Brasília,19 de novembro de 2008

2 Pressões de diferentes naturezas na implantação de uma nova matriz energética; a Agroenergia Pressões Barreiras protecionistas O Brasil é um candidato natural para ocupar posição de destaque no mundo da energia Questionamento e criação de falso debate da concorrência entre os biocombustíveis e a produção de alimentos Importância estratégica da bioenergia e dos biocombustíveis para o desenvolvimento Respostas

3 Competitividade tem criado barreiras globais nem sempre justificáveis Tendências do mercado globalizado Distorções Importância crescente das preferências dos consumidores e de aspectos de segurança alimentar, bem estar animal e da cadeia de produção, e proteção ambiental Desenvolvimento de processos de integração e acordos bilaterais Barreiras tarifárias tarifas, escalada tarifária Barreiras não tarifárias medidas sanitárias e fitossanitárias Acordos sobre Barreiras Técnicas sobre Comércio País Equivalente Ad Valorem (%) União Européia 63% China 40% Estados Unidos 39% Índia 30% Japão 27,2% Tarifas Aplicadas por países selecionados para importação de etanol Brasil 0% Impostos de importação específicos: Tarifa dos EUA: US$ 0,54/gal (US$ 142,7/ m 3 ) + 2,5% ad valorem; Tarifa da UE-27: 192/m 3 para álcool não-desnaturado. Unica;

4 Responsabilidade sócio-ambiental dos contabilistas Cliente Funcionários Sociedade Sindicato Acionistas Governo Conceitos Estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da Contabilistas sociedade, preservando recursos ambientais e culturais visando promover a diminuição das desigualdades sociais Comunidade Meio ambiente Fornecedores Imprensa A adoção de práticas de responsabilidade sócio-ambiental geram externalidades em toda a economia Bancos, indústrias, organizações públicas, por exemplo, desempenham um papel central na divulgação, propagação e conscientização de novos valores ligados à responsabilidade sócio-ambiental

5 Responsabilidade sócio-ambiental é impulsionada por pressões externas Pressões de Leis e Regulamentações Pressões Sociais Pressões do ambiente de negócios Legislação Ambiental Legislação Trabalhista Lei n Proteção aos Minoritários Código de Defesa do Consumidor SEC; CVM, BOVESPA, Sarbannes-Oxley, etc. Aumento do consumo consciente Crescimento do conceito de cidadania Atuação de organizações não governamentais, etc. Fomento e estímulo ao comércio Movimento internacional de fusões e aquisições Concessão de crédito vinculada a critérios de sustentabilidade Intensificação dos investimentos de fundos de pensão Postura mais ativa dos investidores institucionais, nacionais e internacionais Seletividade de fornecedores Barreira

6 Conscientização ambiental provoca mudanças nas corporações Abordagem convencional Abordagem consciente Assegurar lucro transferindo ineficiências para o preço do produto lucro Assegurar lucro controlando custos reduzindo perdas ou ineficiências Descartar os resíduos da maneira mais fácil e econômica resíduos Valorizar e maximizar a reciclagem; destinar corretamente os resíduos Protelar investimentos em proteção ambiental investimentos Investir em melhoria do processo e da qualidade ambiental dos produtos Cumprir a lei no que seja essencial, evitando manchar a imagem legislação Adiantar-se às leis vigentes, projetando uma imagem avançada a empresa Meio ambiente é um problema meio ambiente Meio ambiente é uma oportunidade

7 Responsabilidade e Investimento sócio-ambiental gera valor à imagem das organizações Responsabilidade social empresarial Investimento social privado É uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torne parceira e coresponsável pelo desenvolvimento social É o repasse voluntário de recursos privados, de forma planejada, monitorada e sistemática, para projetos sociais de interesse público Recursos privados para fins privados Recursos privados para fins públicos É justo que o investidor espere, como um subproduto de um investimento social bem sucedido, um maior valor agregado para sua imagem Ethos; GIFE;

8 Sustentabilidade: uma equação que garante o futuro Vetores Gastos futuros Recuperação da degradação Sustentabilidade ambiental Maior vida útil dos produtos Menos emissões Menos resíduos finais Menos energia consumida Sustentabilidade é a equalização entre as necessidades ambientais econômicas e sociais

9 Instrumentos de Gestão são vetores básico para a Sustentabilidade Empresarial Vetores básicos de sustentabilidade - econômicos, ambientais e sociais É a perenidade do empreendimento com adequada remuneração do capital e/ou continuidade do cumprimento de sua missão ao longo prazo Instrumentos de Gestão: Governança Corporativa, Ética e Cultura, Gestão de Riscos, Indicadores de Sustentabilidade, Fatores Críticos de Sustentabilidade

10 Sustentabilidade deve demonstrar seu Balanço e seus resultados Capacidade financeira Valor de mercado Valor contábil Tangíveis Inatingíveis Reputação Confiança Credibilidade Integridade Capital Intelectual Fidelidade do consumidor Gestão de risco Responsabilidade sócioambiental Capital financeiro Imobilizado Avaliação retrospectiva Explicação de como os resultados foram atingidos Capacidade estratégica Pioneirismo Maneira pela qual os resultados foram e serão atingidos

11 Grupo de Trabalho do CDES analisa a série de implicações sobre Bioenergia e propõe medidas Presidência da República Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República CDES Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social 1. Zoneamento agroecológico 2. Relações de trabalho 3. Diagnósticos dos mercados interno e externo 4. Defesa do etanol economicamente viável e ambientalmente e socialmente sustentável 5. Medidas para fortalecimento do Programa Nacional de Biodiesel 6. Certificação 7. Papel do Estado Matriz energética brasileira GT Bioenergia: Etanol, Bioeletricidade e Biodiesel O que está sendo feito é derivado de um trabalho técnico e justificável UNICA;

12 Babel das Certificações pode gerar calorosas disputas internacionais Diretivas da UE União Européia Certificação de Biocombustíveis Meó Consulting Team Governo Alemão Sustainable Production of Biomass Cramer Commission Governo holandês RTFO Renewable Transport Fuel Obligation Governo Reino Unido RSB Round Table on Sustainable Biofuels Baseado na Suíça BSI Better Sugarcane Initiative Baseado no Reino Unido GBEP Global Bioenergy Partnership SEKAB, GREENERGY Suécia, Reino Unido ETANOL Inúmeras iniciativas de verificação e certificação estão em andamento Como atender a tantas certificações? Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis Governo Brasileiro Reação Brasileira A proliferação de diversas propostas de certificação é contra-produtiva e pode fragilizar o desenvolvimento de tecnologia nacional UNICA;

13 O que a Certificação tem a ver com o contador? Reconhecer boas atividades de produção agrícola voltada para Bioenergia: Bioeletricidade e Biocombustíveis através de verificação independente e confiável de suas práticas Certificação O objetivo destas diretrizes é proporcionar aos profissionais, proprietários de terras, indústrias, pesquisadores, ambientalistas e público em geral, informações sobre os aspectos da Bioenergia: Bioeletricidade e Biocombustíveis Estas diretrizes devem ser consideradas como o ponto de partida fundamental para as avaliações de campo para certificação e para as decisões sobre a certificação Falta de certificação é uma barreira não tarifária importante

14 Certificação na visão do CDES Fomentar a liderança brasileira quanto a seleção de critérios de certificação, não se submetendo às imposições estrangeiras, as quais podem, eventualmente, constituir uma potencial barreira não-tarifária GT Bioenergia Este processo de certificação deve contemplar múltiplos atores como forma de agregar legitimidade ao mesmo Criar condições para mitigar os custos de mensuração quando da obtenção da certificação Compor um Grupo de Trabalho com os agentes envolvidos para conciliar a parametrização e opções dos critérios de certificação aprovados

15 O contabilista é o melhor profissional para identificar e avaliar a relevância econômica da Certificação Custo da Certificação 2% a 10% do total dos custos de produção das empresas no momento da aquisição de certificação de qualidade Esfera Política Comercial Barreiras de acesso às pequenas e médias empresas para exportação Financiamento A Certificação tende a diminuir o custo de financiamento Geopolítica Gestão da soberania Cartéis Política Pública Política energética

16 Primeiros Passos para a Certificação de Responsabilidade Sócio-Ambiental Motivação Verificar se a certificação é vantajosa para a atividade econômica, analisando todas as hipóteses a certificação é exigida pelos clientes? a certificação melhora sua imagem com a sociedade, governo e instituições financeiras com as quais tem relacionamento? sua atividade atende os requisitos para que a o produto seja certificado? Informação Verificar se a capacitação técnica e de conhecimento são suficientes Participar de seminários sobre o tema Certificação Mecanismo financeiro Definir a estrutura financeira do cultivo que se deseja certificar é mais prejudicial perder o certificado do que não obtê-lo (a perda do selo verde atesta mazela social/ambiental) verificações são anuais Gestão Verificar pontos fortes e fracos na cadeia produtiva que se relacionam com os padrões de certificação (condições de trabalho, produção, etc.)

17 Adequada Certificação de responsabilidade sócioambiental exige indicadores objetivos e mensuráveis Menor impacto ambiental Avalia as oportunidades locais de desenvolvimento econômico a partir da utilização de métodos de menor impacto ambiental Maiores benefícios sociais diretos Operação baseada em respeito aos direitos humanos como auxílio para a formulação da estratégia empresarial e a utilização de benefícios para o maior número de pessoas Cálculo do fluxo de benefícios sociais líquidos que leve em consideração os aspectos econômico-financeiros e permita a sustentabilidade do negócio Maior eficiência Relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados Diversidade de produtos, espécies e serviços explorados na produção de Bioenergia: Bioeletricidade e Biocombustíveis Logística de distribuição / regulação Maior agregação de valor Grau de processamento local do produto Bioenergia: Bioeletricidade e Biocombustíveis Manufatura ou produção de item de maior valor de venda, comparada à matériaprima

18 Metodologia para um adequado processo de certificação Passos estratégicos Processo balanceado: equilíbrio entre fatores ambientais, sociais e econômicos O consenso deve ser a regra Objetivo final: CERTIFICAÇÃO 1 2 Acordar princípios base Constituir um fórum 3 Universais 4 Identificar indicadores Definir critérios Referentes ao produto 5 Facilmente mensuráveis Monitoramento Certificadora Certificação ou Selo - Multi-stakeholder - Governança O assunto certificação é a especialidade no meio contábil UNICA;

19 Antoninho Marmo Trevisan Presidente das Empresas Trevisan e da Trevisan Escola de Negócios Tel.: (11) Fax: (11) antoninho@trevisan.com.br

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