CASTANEA SP. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE PARTÍCULAS BBY DESCENDENTES DE F 1 DE

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Heitor Cruz da Silva
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1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE PARTÍCULAS BBY DESCENDENTES DE F 1 DE CASTANEA SP. Tiago Marques, Msc Bioquímica, CQ, UTAD Rita Costa, INIAV José Gomes Laranjo, CITAB, UTAD

2 Trabalho inserido no projeto: "Desenvolvimento de processos e tecnologias para a produção de portaenxertos de castanheiro resistentes à doença da tinta, micorrizados e enxertados com variedades nacionais para produção de castanha e certificados com marcadores moleculares Apoio ProDer, Medida 4.1 Refª «Cooperação para a lnovação» Parceiros: INIAV- Promotor Parceiros: UTAD ESAC Certifruteiras EFAO Bioespaço Patrícia Figueiredo

3 SUMÁRIO 1. Enquadramento teórico sobre partículas BBY 2. Principais objetivos do trabalho 3. Material biológico utilizado 4. Metodologia utilizada 5. Resultados 6. Perspetivas futuras

4 1. PARTÍCULAS BBY Os cloroplastos apresentam dois tipos distintos de organização das suas membranas tilacóides: Formando empilhamentos (grana) Permanecendo dispersas no estroma

5 1. PARTÍCULAS BBY Organização espacial vs Diferenças na sua constituição entre regiões encostadas e expostas Adaptado de Lee, 2000

6 1. PARTÍCULAS BBY Diferenças na constituição entre regiões encostadas e expostas vs Diferenças funcionais Regiões encostadas Regiões expostas

7 1. PARTÍCULAS BBY Berthold, Babcock, Yocum (1981)

8 2. Principais Objetivos do Trabalho Isolar Fotossistema II de Castanheiro Traçar curvas de Temperatura É com base nos resultados obtidos do elétrodo de oxigénio que analisamos as temperaturas ótimas que correspondem a uma atividade fotossintética máxima. Determinar a atividade da Catalase A catalase é uma enzima de extrema importância, presente em todos os organismos fotossintéticos, em que o seu aumento é reportado como um sinal para uma das varias respostas das plantas contra o género phytophthora, que é o aumento das espécies reativas de oxigénio

9 3. Material Biológico Utilizado Neste trabalho foram utilizados porta-enxertos resistentes à doença da tinta. 1.Tabela de resistências da geração F1 Castanheiro Híbrido Grau de Resistência à Doença da Tinta SC-51t Muito Resistente SC-51c SC-57 SC-916 SC-55 SC1 SC-9 Colutad Ca-90 Muito Resistente Resistente Intermédio Muito Resistente Resistente Resistente Muito Resistente Muito Resistente

10 4. Metodologia Utilizada Isolamento de cloroplastos Pesar 100g de folhas de castanheiro sem pecíolo Homogeneização das folhas Filtração em 8 camadas de "cheesecloth"

11 4. Metodologia Utilizada Isolamento de cloroplastos Centrifugação a 4000G s, 10min, 4ºC Ressuspensão e centrifugação a 4000G s, 10min, 4ºC Leitura das absorvâncias e determinação do teor de pigmentos

12 4. Metodologia Utilizada Solubilização das membranas tilacoides Adição de Triton X100 para incubação durante 15 min Centrifugação a G, 20 min, a 4ºC Leitura das absorvâncias e determinação do teor de pigmentos

13 4. Metodologia Utilizada Solubilização das membranas tilacoides Ressuspensão e centrifugação a G, 25min, a 4ºC Leitura das absorvâncias e determinação do teor de pigmentos Adição 15% (v/v) glicerol, congelamento com azoto líquido e armazenamento numa ultrafreeze

14 5. Resultados Riqueza em Fotossistema II Tabela 1: Relação entre clorofilas a e b e clorofilas totais, resultantes da equação de Porra et al., (1989) Nº centrif. Fase Cla/b Cltotal (mg/ml) 1 Depósito 3,81 1,05 2 Depósito 3,77 1,50 3 Depósito 3,32 1,50 4 Depósito (BBY) 3,09 2,8

15 O 2 (µmol.ml -1.min -1 ) 5. Resultados Atividade fotossintética do PS II em função da temperatura 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 SC-55 SC-51c ColUTAD SC-57 SC-9 SC-51t SC-916 Ca Temperatura (ºC)

16 µmol H 2 O 2 /mg de proteína 5. Resultados Atividade Antioxidante - Catalase 1,80E-03 Atividade da Catalase 1,60E-03 1,40E-03 1,20E-03 1,00E-03 8,00E-04 6,00E-04 4,00E-04 2,00E-04 0,00E+00 sc-57 sc-51c sc-55 sc-1 ca-90 colutad sc-916 sc-51t sc-s5 Porta-enxerto

17 6. Perspetivas Futuras Traçar o perfil lipídico das subpartículas BBY?? Obtendo uma correlação entre a máxima atividade fotossintética e a respetiva composição lipídica podermos inferir melhor a capacidade adaptativa de determinado genótipo em função das condições edafoclimáticas do meio.

18 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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