COMPARAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA ENTRE GÁS NATURAL E RESITÊNCIA ELÉTRICA PARA AQUECIMENTO RESIDENCIAL DE ÁGUA
|
|
- Lucas Ramalho Salazar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA ENTRE GÁS NATURAL E RESITÊNCIA ELÉTRICA PARA AQUECIMENTO RESIDENCIAL DE ÁGUA Gabriel Cury Martins de Oliveira 1, Ricardo Abranches Felix Cardoso Junior 2 1 Engenheiro Ambiental, gabrielcury7@gmail.com, 2 Engenheiro Agrícola, M.Sc, ricofelixc@gmail.com Universidade Federal Fluminense Departamento de Engenharia Agrícola e do Meio Ambiente Rua Passo da Pátria, 146, bloco D sala 218, São Domingos Niterói/RJ (21) Resumo O uso de chuveiros elétricos se tornou um hábito para a maioria dos brasileiros, sendo responsável por uma grande parcela do consumo residencial de energia elétrica. Este artigo objetiva a avaliar as diferenças entre o uso de chuveiros elétricos e aquecedores a gás em termos de emissões de gases do efeito estufa, analisando ambos os cenários no Brasil: o de energia elétrica e o de gás natural. Portanto, será estimada a quantidade de energia necessária para aquecer a quantidade média de água utilizada por uma pessoa em um ano, para cada tipo de chuveiro, comparando-se os resultados e estimando-se as emissões para ambos os tipos de energia. Palavras Chave: Emissões de Gases de Efeito Estufa, Aquecimento de Água, Geração de Energia. Abstract CARBON EMISSION COMPARISON BETWEEN NATURAL GAS AND ELECTRIC RESISTENCE FOR WATER HEATING The use of electric showers has become a habit for most Brazilian people, being responsible for a great part in the house consumption of electric energy. This article aims to evaluate the difference between the use of electric showers or natural gas boilers in terms of energy use and greenhouse gases emissions, exposing both energy scenarios in Brazil: electric and natural gas. Therefore, it will be estimated the amount of energy necessary to heat the water average used by a person per year, for each type of shower, comparing the results and estimating the carbon emissions for both type of energies. Keywords: Green House Gases Emissions, Water Heating, Energy Generation. INTRODUÇÃO Geração de energia e emissões de gases do efeito estufa Mais da metade da matriz energética brasileira em 2011 (55,9%) era composta de fontes não-renováveis de energia, enquanto as fontes renováveis representaram 44,1%, sendo a hidráulica (14,7%), lenha e car vão vegetal (9,7%) e biomassa da cana (15,7%) as mais significativas. O petróleo e seus derivados corresponderam a 38,6% da produção primária de energia neste ano (EPE, 2012). Entretanto, em termos de energia elétrica (EE), pode-se dizer que o país tem uma matriz limpa, composta majoritariamente pela energia hidroelétrica, como mostrado na Figura 1.
2 Figura 1. Oferta interna de energia elétrica brasileira por fonte. Figure 1. Brazilian internal offer of electric energy by source. ¹ Inclui gás de coqueira ² Inclui importação ³ Inclui lenha, bagaço de cana, lixívia e outras recuperações FONTE: (adaptado de EPE, 2012). Estima-se que a participação das fontes renováveis de energia na matriz energética brasileira seja três vezes maior do que a média mundial (CNI, 2007). Isto leva a menores valores de emissões de carbono por unidade de energia produzida em comparação com o resto do mundo, uma vez que a maior contribuição da indústria de energia é a queima de combustíveis fósseis em termelétricas, e neste caso elas representam menos de 12% da produção de energia elétrica. O sistema de energia no Brasil é chamado SIN Sistema Interligado Nacional, e funciona com todas as usinas de geração pública interconectadas. Como o país cobre distintas regiões geológicas e climáticas, o regime de precipitação e escoamento varia entre as bacias, o que pode resultar na necessidade de transferência da energia gerada de uma bacia para a outra em tempos de seca, ou até mesmo de avaliar se as termelétricas devem ser acionadas ou não, através de modelagens hidrológicas e atmosféricas. O sistema inclui mais de mil usinas hidrelétricas que são responsáveis por uma capacidade instalada de 83 GW (ANEEL, 2012). As dez maiores plantas são responsáveis por quase 40% de toda geração de energia hidrelétrica. Em 2000 o governo lançou o Programa Prioritário de Termeletricidade, que deveria fomentar a construção de quase 50 (MEDEIROS, 2007) novas termelétricas movidas a gás natural (GN), para suprir a demanda de energia projetada para o crescimento econômico. Entretanto, no plano não estavam previstas as obras de infraestrutura para aumentar o fornecimento do gás natural para as usinas, o que resultou em desconfiança por parte dos investidores e, consequentemente, o plano falhou. A maioria das usinas construídas nesta época hoje em dia funciona somente em tempos de seca, ou quando ocorre um pico pontual de demanda. Panorama do gás natural O uso de gás natural em países em desenvolvimento ainda é pequeno, com uma média de 20% de participação nas matrizes energéticas deles (MEDEIROS, 2007). No entanto, devido a determinados fatores, como o baixo impacto ambiental quando comparado a outros combustíveis fósseis, seu processamento simples e alta eficiência, os investimentos em exploração e infraestrutura de fornecimento de gás natural têm aumentado nas últimas décadas. Em 2005, o gás natural representou somente 9% da produção na matriz energética brasileira. Quase metade desta quantia foi consumida pelas indústrias (47%), enquanto 22% não foram aprovei tados ou foram reinjetados nos poços de petróleo, 18% foram consumidos na geração de energia elétrica e 8% como combustível nos automóveis (EPE, 2006). A produção e o consumo de gás natural aumentam ano a ano no Brasil, assim como sua matriz energética. Porém, sua significância dentro da matriz permanece estável, desde 2001, em torno de 9% (EPE, 2011), como mostra a Figura 2.
3 Figura 2. Produção e consumo de GN durante a década de 2000, em 10³ tep e % do total da matriz energética. Figure 2. Production and consumption of NG along the decade 2000, in 10³ toe and % of the total energy matrix. Analisando-se os dados do gráfico, pode-se inferir que, apesar do constante crescimento da oferta e do consumo de gás natural no Brasil, a indústria como um todo mostra sinais de estagnação no quadro nacional. Como quase metade do gás natural é utilizado pela indústria, o aumento de seu uso como combustível está limitado ao alcance dos gasodutos, tornando-se um obstáculo para novas indústrias começarem a utilizá-lo, ou até mesmo para a inserção de determinadas indústrias em regiões sem abastecimento. A importância da indústria pode ser exemplificada pela queda na produção e consumo de gás natural em 2009 quando, devido aos efeitos da crise mundial na economia brasileira, a demanda industrial por gás natural caiu mais de 15% em relação ao ano anterior (EPE, 2010). Além disso, os reservatórios das hidrelétricas estavam em sua maioria cheios neste ano, o que levou a uma grande queda na demanda das hidrelétricas, maior que 54% (EPE, 2010). Por outro lado, a recuperação vista no ano de 2010 pode ser explicada pelo acréscimo de km à rede de gasodutos, mais de 17% do alcance total atual, de km (EPE, 2011). Também, o grande crescimento observado em 2008 foi devido ao baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas ao final de 2007, juntamente com o pleno funcionamento do gasoduto Brasil Bolívia, o que levou à ativação de todas as termelétricas a gás natural no país, aumentando em 81,5% o consumo de gás natural para este fim. Todos os dados sobre a produção e o consumo de gás natural, e sua relação com a matriz energética está mostrada na Tabela 1. Tabela 1. Panorama do gás natural na matriz energética nos anos Table 1. Natural gas panorama in the decade Ano Produção de GN (10 6 tep) 13,9 15,4 15,7 16,9 17,6 17,6 18,0 21,4 21,0 22,8 Produção de GN (%*) 8,9 8,8 8,5 8,9 8,8 8,3 8,1 9,0 8,7 9,0 Consumo de GN 8,3 10,1 10,9 12,2 13,4 14,4 15,5 16,7 15,3 17,3 (10 6 tep) Consumo de GN (%*) 4,8 5,6 6,0 6,4 6,8 7,1 7,2 7,4 6,9 7,2 *Com relação ao total da matriz energética. FONTE: (adaptado de EPE, 2011).
4 Chuveiros elétricos e o consumo de energia no Brasil O chuveiro elétrico é uma invenção brasileira da década de A partir dos primeiros modelos, que usavam materiais menos eficientes e mais prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, ele evoluiu para uma escolha segura e econômica para as residências sem aquecimento a gás, uma situação muito comum no país. Foi amplamente adotado a partir da década de 1960, com a popularização do plástico, que tornou a sua produção mais rápida e econômica, resultando em um produto acessível a todas as classes sociais. Além dos hábitos de higiene, o aquecimento de água também é usado para outros fins residenciais, comerciais e até industriais. Como nos chuveiros, a água pode ser aquecida diretamente pela queima de um combustível ou através de uma resistência elétrica. De acordo com Eletrobrás (2007), no ano de 2005, o chuveiro elétrico era usado em 73,5% das residências do país, enquanto somente 5,9% utilizavam gás, e 18,2% não tinham aquecimento de água. Isto tornou o chuveiro elétrico responsável por 99,6% do aquecimento doméstico de água no país. Além disso, a proporção média de chuveiros elétricos por unidade residencial foi de 0,89, alcançando valores maiores que 1,0 em três das cinco regiões do país. Como resultado, 24% do consumo residencial de energia elétrica em 2005 foi devido aos chuveiros elétricos. O consumo de energia elétrica do setor residencial em 2005 foi de 22,2% do total consumido naquele ano (EPE, 2006). Isto significa que o chuveiro elétrico sozinho foi responsável por mais de 5% de toda a energia elétrica consumida no Brasil naquele ano, ou aproximadamente 20 GWh. OBJETIVOS Este artigo tem como objetivo a avaliação do total de energia gasto por uma pessoa ao ano, para aquecimento de água com chuveiros elétricos, e as emissões de gases de efeito estufa resultantes, para comparação com as emissões da queima do gás natural para atingir o mesmo aquecimento. MÉTODOS Uso de energia O chuveiro elétrico não varia sua potência conforme a vontade do usuário, isto é, não se pode controlar a temperatura da água a uma vazão constante. Com maiores vazões obtém-se menores temperaturas, e viceversa. Portanto, para poder estimar a quantidade de energia, foram estabelecidos diferentes cenários. Primeiramente, a energia gasta pelo chuveiro elétrico foi calculada para um ano inteiro, com dois banhos de 10 minutos ao dia, multiplicando-se as potências pelo tempo total de uso. As potências escolhidas foram 3, 5, 7, 9, 11, 13 e 15 KW. Em seguida, foram estimados, para quatro diferentes modelos de aquecedores, o volume de gás natural necessário para fornecer esta mesma quantidade de energia, para cada potência discriminada acima, em termos de variação na temperatura da água. Os dados dos aquecedores estão exibidos na Tabela 2. Tabela 2. Dados dos equipamentos para uso do GN. Table 2. Equipment data for NG usage. Vazão (l/min) Potência (kcal/h) Consumo de GN (kg/h) 0,76 1,02 1,25 1,94 Densidade do GN (kg/m³) 0,66 0,66 0,66 0,66 Emissões de gases do efeito estufa As emissões para a geração de energia elétrica foram calculadas utilizando-se o fator dado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT, 2012) para a conversão da energia produzida em emissões de carbono, para o ano de 2011: 0,0292 tco 2 /MWh. As emissões relacionadas à queima do gás natural foram estimadas através da planilha fornecida pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, que é baseada na metodologia do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), com adaptações para especificidades locais, para o ano de 2011.
5 RESULTADOS A Figura 3 contém um gráfico representando as emissões de carbono para cada diferente vazão em todas as potências escolhidas, a partir do aumento da temperatura. Pode-se observar que, para as mesmas potências, as emissões calculadas foram similares, sendo ligeiramente menores para as menores vazões, com diferenças relativas menores que 1%. Desta forma, elas serão representadas por suas médias. Figura 3. Emissões de CO 2 pelo gás natural. Figure 3. Carbon emissions of natural gas. A Tabela 3 contém as potências escolhidas, a energia consumida em cada uma delas, o volume de gás natural calculado e ambas as emissões, bem como a razão entre elas. Tabela 3. Emissões resultantes em kg de CO 2 equivalente. Table 3. Carbon emission results in tons of CO 2 equivalent. Potência (kw) Energia (10³ kcal) Emissões EE (kg CO 2 eq) 10,7 17,8 24,9 32,0 39,1 46,2 53,3 Emissões médias GN (kg CO 2 eq) 83,7 139,4 195,2 251,0 306,7 362,5 418,3 Volume médio de GN (m³) 40,4 67,4 94,3 121,3 148,3 175,2 202,2 Razão EE/GN 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 Os valores calculados para as emissões devido ao gás natural foram maiores que os da energia elétrica, fato explicado pela forte presença da hidroeletricidade na matriz energética brasileira, cujas emissões são menores considerando-se a média mundial do setor. CONCLUSÕES Como exibido na Tabela 3, a razão entre as emissões da energia elétrica e do gás natural são praticamente constantes, e relativamente pouco significativas. Além disso, ambas as energias estão entre as mais limpas, e devem ser vistas como boas opções para o futuro, quando os poços de petróleo não forem suficientes para atender à demanda mundial. A energia hidrelétrica deve ser mais explorada, porém devidamente. A construção de barragens muito grandes mostrou-se muito impactante ao meio ambiente, especialmente no Brasil, onde a maioria delas se situa na bacia Amazônica. Outrossim, há perdas de energia ao longo da geração, transformação e distribuição da energia, pois o sistema é integrado e a energia flui por mais de 100 mil quilômetros de linhas de transmissão (ELETROBRÁS, 2011). O alcance dos sistemas de gás hoje em dia no Brasil é limitado por sua infraestrutura, cuja extensão não inclui regiões onde já existe demanda: há menos de 10 mil quilômetros de gasodutos ao longo do país (ANP, 2011).
6 REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). BIG Banco de Informações de Geração. URL: < acessado em 19 de janeiro de BRASIL, AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP). Boletim do gás, n. 27, p. 23, março de URL: < acessado em 13 de novembro de BRASIL, EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2006: Ano Base Ministério de Minas e Energia. Rio de Janeiro BRASIL, EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2010: Ano Base Ministério de Minas e Energia. Rio de Janeiro BRASIL, EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2011: Ano Base Ministério de Minas e Energia. Rio de Janeiro BRASIL, EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2012: Ano Base 2011 (Relatório Preliminar). Ministério de Minas e Energia. Rio de Janeiro BRASIL, MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Arquivos dos Fatores de Emissão. URL: < acessado em 13 de agosto de CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI). Matriz energética: cenários, oportunidades e desafios CNI. Brasília ELETROBRÁS. Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Uso Ano Base 2005 Classe residencial, pp Rio de Janeiro ELETROBRÁS. Transmissão. URL: < acessado em 13 de novembro de MEDEIROS, H. S. Inserção do gás natural na economia brasileira e seus efeitos nas emissões de CO f. Dissertação (Mestrado em Planejamento de Sistemas Energéticos) Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL. Ferramenta de cálculo v URL: < acessado em 13 de agosto de 2012.
Disciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisRicardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts
Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisNota Metodológica SEEG Monitor Elétrico
Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Coordenação Técnica Instituto de Energia e Meio Ambiente Greenpeace Equipe Responsável David Shiling Tsai Felipe Barcellos e Silva Gabriel de Freitas Viscondi Larissa
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ
Tema Segurança Hídrica Painel: Roberto Schaeffer, COPPE/UFRJ Vulnerabilidade da Geração Hidrelétrica às Mudanças Climáticas no Brasil Prof. Roberto Schaeffer Programa de Planejamento Energético COPPE/UFRJ
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente
POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial
Leia maisRicardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts
Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisUSO DO GÁS NATURAL EM USINAS TERMELÉTRICAS NO BRASIL
USO DO GÁS NATURAL EM USINAS TERMELÉTRICAS NO BRASIL Carla Tatiane Oliveira dos Santos 1 ; Adriana Almeida Cutrim 2 ; Walmir Gomes dos Santos 3 ; Renato de Carvalho Vilarim Jr. 4 ; Marcelo Bezerra Grilo
Leia maisNovas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)
Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisTaxa de crescimento anual (%) Produção de eletricidade 345,7 558,9 61,7 4,9 2,5 Produção de energia 49,3 96,7 96,1 7,0 0,5
ESTRUTURA ATUAL DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA. LUZIENE DANTAS DE MACEDO 1 O Brasil é líder mundial na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis. Consequentemente, apresenta posição privilegiada
Leia maisA bioeletricidade no setor sucroenergético
A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia mais4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisAULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisRicardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o
Leia maisFÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO
FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO Usinas Hidroelétricas 1. (ENEM MEC) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Autoriza o Poder Executivo a instalar painéis de captação de energia solar nos projetos arquitetônicos dos próprios públicos do Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO
Leia mais2 nd Coaltrans Brazil
2 nd Coaltrans Brazil Session 7: New opportunities for thermal coal use in Brazil Expanding the Role for Thermal Power Generation in Brazil Ensuring Energy Security Claudio J. D. Sales Presidente Instituto
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisA BIOELETRICIDADE E O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
A BIOELETRICIDADE E O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO VII Seminário de Bioeletricidade CEISE Br / UNICA 25ª Fenasucro & Agrocana 2017 Sertãozinho/SP 23 ago. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisEficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisAs Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro
XXVII ENCOSEL Novembro de 2011 As Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro Nivalde J. de Castro Professor da UFRJ e coordenador do GESEL Perspectivas Mundiais Sumário Perspectivas do SEB: Potencial elétrico:
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CRÉDITOS DE CARBONO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CRÉDITOS DE CARBONO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Priscila Alves 1, Luiz C. P. da Silva 1, Susana Viana 1, Murilo Nicolau 1 1 Departamento de Sistemas e Energia, DSE Universidade
Leia maisExercícios de Fontes de Energia
Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir
Leia maisRenováveis. Não renováveis
1 Introdução "O poder de concorrência e as forças de mercado no desbloqueio de tecnologia e inovação para atender às necessidades de energia do mundo, nos torna otimistas para o futuro da energia do mundo."
Leia maisCEMIG: UMA GRANDE EMPRESA
AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...
Leia maisVII Conferência Anual da RELOP
VII Conferência Anual da RELOP A Regulação dos Sectores de Energia em Tempos de Mudança de Paradigma Os Desafios da CPLP Hotel Pestana Tropico Cidade da Praia - Cabo Verde 04 e 05 de Setembro de 2014 3º
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável
Leia maisO Risco das Mudanças Climáticas e o Porquê de o Setor Elétrico Estar no Epicentro do Problema
O Risco das Mudanças Climáticas e o Porquê de o Setor Elétrico Estar no Epicentro do Problema Prof. Roberto Schaeffer Professor do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ Campinas, 29 de agosto
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisGEOGRAFIA 6º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 31 Indústrias e Fontes de Energia
GEOGRAFIA 6º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA PERCURSO 31 Indústrias e Fontes de Energia 1 A importância das fontes de energia A descoberta de novas fontes de energia teve início com a Primeira Revolução
Leia maisExercício Etapa 5 PEA 3100
Exercício Etapa 5 PEA 3100 Etapa 5 - Energia, Desenvolvimento e Meio Ambiente. Objetivo Essa etapa do Seminário tem o objetivo de permitir aos alunos realizar uma avaliação da emissão de CO2 equivalente
Leia maisAnálise Do Consumo Final De Energia Primária No Brasil No Período De
Análise Do Consumo Final De Energia Primária No Brasil No Período De 1990-2012 Mileny Galdino da Silva (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Amanda Gomes Feitosa (3) ; Jéssica Mayara Hipólito de Araújo (4)
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS Como pode cair no enem? (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia.
Leia maisO Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios
Fórum Matriz Hidrotérmica e a Segurança do Sistema Elétrico Nacional O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Rio de Janeiro,
Leia maisOs gases combustíveis e a eficiência nas edificações
Os gases combustíveis e a eficiência nas edificações Apresentação Eficiência energética em edificações Panorama internacional O caso Brasileiro PBE Edificação Custos nas instalações Eficiência energética
Leia maisAquecedores de água a gás
Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a
Leia maisFonte Características Vantagens Desvantagens
Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico
Leia mais2 Sistema Elétrico Brasileiro
2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar
Leia maisPAINEL 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE: REALIZANDO O POTENCIAL
PAINEL 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE: REALIZANDO O POTENCIAL Ethanol Summit 2017 São Paulo/SP 27 jun. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis 30 ANOS DE BIOELETRICIDADE
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisO modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
O modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Novembro de 2016 Investimentos em energias renováveis (2005/2015)
Leia maisBrasil: Matriz Energética do Futuro
Brasil: Matriz Energética do Futuro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Brasília, DF 22 de novembro de 2016 Brasil: Matriz Energética do Futuro
Leia maisAnálise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De
Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De 1990-2011 Álvaro Renan Vieira Nunes (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Marcelo Soares Pimentel (3) ; William de Sousa Santos (4)
Leia maisCurrent Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System
Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System Germano Lambert-Torres PhD, FIEEE, PEng, BSc Math Lic, BSc Econ Introdução Recursos Naturais Política Energética Necessidades
Leia maisO Setor Elétrico Brasileiro e a
O Setor Elétrico Brasileiro e a Bacia do Rio Paraíba do Sul 1 Oferta de Energia no Brasil 2 * Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis Fonte: EPE BEN 2010 (base 2009). OFERTA INTERNA DE ENERGIA
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisConceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro
Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação
Leia maisSEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água
SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água Lisboa, Paços do Concelho, 14 de Junho de 2016 Objetivos A Matriz
Leia maisBalanço Energético Nacional 2018
Balanço Energético Nacional 2018 Relatório Síntese ano base 2017 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Maio de 2018 Destaques ano base 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisBalanço Energético Nacional 2017
Balanço Energético Nacional 2017 Relatório Síntese ano base 2016 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2017 BEN 2017 Destaques ano base 2016 BEN 2016 Ministério de Minas e Energia
Leia maisProjetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa
Projetos de Cogeração e de Geração Distribuída a Biomassa Descrição Implantação de usinas de cogeração e geração distribuída (Gedis) na Zona da Mata do Estado de Alagoas junto às usinas produtoras de açúcar
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisa IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios
3 4 5 a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios Fonte: Almeida (2016). 6 econômica (ECO), ambiental (AMB) e social (SOC) 7 8 9 10 ORDEM ORIGEM SIGLA INDICADOR COMPONENTES / PARÂMETROS
Leia maisFÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.
FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015
Leia maisPLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE
PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia
ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia Marcela Cardoso Guilles da Conceição Rio de Janeiro,
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisO estado atual do setor elétrico brasileiro. José Goldemberg
O estado atual do setor elétrico brasileiro José Goldemberg Dossiê Energia Justiça brasileira elétrica RESUMO Neste artigo é feita uma análise da evolução do sistema de produção de eletricidade, que até
Leia maisÉ uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
Matriz Energética? É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país,
Leia maisANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013
ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 Autoras: Camila Quintão Moreira Fabiana Alves Thaíse de Oliveira Souza Porto Alegre 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisAnalise Socioambiental no planejamento de médio e longo prazo
Analise Socioambiental no planejamento de médio e longo prazo Marcos Ribeiro Conde Empresa de Pesquisa Energética Ministério de Minas e Energia Análises socioambientais nos estudos de Longo Prazo Objetivo:
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ CICLO DE DEBATES SOBRE AS PERSPECTIVAS DA INTEGRAÇÃO ELÉTRICA
Leia maisENERGIA EÓLICA: perspectivas e análises.
ENERGIA EÓLICA: perspectivas e análises. Selma A. Moura Braga - Vice-Diretora Centro Pedagógico /EBAP/UFMG. Guilherme Borges Leão Graduando em Geografia/UFMG. Marcelo Medeiros de Lima Estudante oitavo
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisBioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas
Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Zilmar José de Souza Thermal Energy LatAm 2012 Rio de Janeiro RJ 31 de janeiro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia mais