Prezadas Senhoras, prezados Senhores,

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1 Para mim, é uma grande satisfação estar aqui. Minha presença denota a importância que o Governo Federal designa às relações com o Brasil. O grande interesse neste Encontro Econômico é a expressão da importância das relações econômicas Brasil-Alemanha. Com um volume de comércio de quase 20 bilhões de euros, a Alemanha constitui um dos parceiros comerciais mais importantes do Brasil. E o Brasil e a Alemanha são os mais importantes parceiros comerciais na América Latina. Essas estreitas relações econômicas trazem grandes vantagens para ambos os lados, quais pretendemos desfrutar e ampliar. O Brasil vem mostrando nos últimos anos uma impressionante história de sucesso, conseguindo superar com celeridade a crise econômica. Para este ano, projeta-se um crescimento econômico de 6%. Alegro-me pelo Brasil. Alegro-me também pela Alemanha. Quando os negócios com o estrangeiro correm bem, isso também é bom para os postos de trabalho em nosso país. A economia alemã atua no Brasil há quase meio século. No começo, não era uma questão de rápidos lucros, mas se tratava de um engajamento a longo prazo e da cooperação Brasil-Alemanha. Nossa intenção continua sendo ser um parceiro confiável do Brasil. Queremos estar presentes quando se trata de acompanhar o desenvolvimento e a prosperidade do Brasil, ajudando como pudermos. O Governo Federal está firmemente ao lado da economia alemã. A América Latina constitui um elemento central da política alemã. Como Ministro do Exterior, quero ressaltar expressamente que a política externa tem uma longa pauta. Todavia, política externa significa também fomento da economia externa. Uma boa política externa defende também nossos interesses econômicos no mundo, isto é, o interesse de bem-estar em nosso país. Em um amplo projeto, o Governo Federal quer dar um novo fundamento às relações com a América Latina e com os países do Caribe. Os trabalhos estão decorrendo rapidamente e prestes a serem concluídos. Essa estratégia de princípio resulta em projetos feitos sob medida para os países. Com foco na América Latina, a Conferência anual dos Embaixadores no Ministério Federal do Exterior deve trazer neste ano também novas ideias. Lá continuaremos a concretizar a agenda para a política do Governo Federal voltada para a América Latina. Afinal, em 2013 celebraremos o Ano Alemão no Brasil. Alegra-me que esse projeto foi tão bem aceito pelo Presidente Lula durante minha viagem. A intenção é apresentar nosso país em sua

2 multiplicidade. Continuaremos a progredir em nossa cooperação na economia, nas ciências e na cultura. Não se trata de melhorar os contatos governamentais, mas a estreita amizade entre nossos povos. Todos estão convidados a participar com ideias e sugestões. Pois, as relações políticas só podem ter sucesso quando não são configuradas apenas por políticos ou governos. não estamos começando do zero. O Brasil e a Alemanha são parceiros estratégicos e já podem visualizar cooperações bem-sucedidas. No final do ano passado, passou a vigorar o Acordo Energético. Esse é o fundamento político para uma estreita cooperação nessa área. O Brasil e a Alemanha querem, juntos, avançar nas energias renováveis, elevar a eficiência energética e levar novas tecnologias para o mercado. Aqui podemos aprender um com o outro e nos complementar. O Brasil possui grande reservas de matérias-primas, imensas florestas tropicais, insubstituíveis para o clima mundial, e verdadeiros potenciais para as energias renováveis. Atualmente, o Brasil já retira aproximadamente a metade de sua energia de fontes renováveis e é incontestavelmente o número 1 em energia de biomassa. Nós possuímos a tecnologia de ponta made in Germany. Precisamos reunir esses dois fatores. Daí podem resultar importantes projetos de cooperação, dos quais ambos os parceiros podem lucrar. Até alcançarmos a era das energias renováveis, precisamos de tecnologias para soluções temporárias. Aqui também há uma estreita cooperação entre o Brasil e a Alemanha. Após mais de 10 anos, a usina elétrica Angra III ficará pronta com a técnica alemã. O Governo Federal concedeu em fevereiro sua cobertura para essa cooperação. Desde abril deste ano, celebramos o Ano Brasil-Alemanha da Ciência, Tecnologia e Inovação 2010/2011, que nos oferece a oportunidade de fazermos um balanço de nossa longa cooperação nessa área. Existem muitas parcerias acadêmicas e também uma fortalecida cooperação na formação profissional: empresas alemãs oferecem, em cooperação com escolas alemãs no Brasil, uma formação profissional segundo o modelo dual alemão, também reconhecida aqui. A mobilização das empresas não cessa depois da conclusão do curso. Técnicos brasileiros têm, na Alemanha, a oportunidade de se aperfeiçoarem também na prática. Um correspondente aperfeiçoamento de técnicos alemães em empresas parceiras no Brasil seria,

3 certamente, uma enorme ampliação de horizontes para empregados alemães. Com a Casa Alemã de Ciência e Inovação, em São Paulo, pretendemos criar um ponto de partida em um dos centros científicos mais importante da América Latina, devendo contribuir significativamente para a ampliação das relações científicas e de pesquisa. Tudo isso faz parte de uma ampla estratégia política e não constitui apenas projetos isolados. Para nós, trata-se de estreitas e amplas relações duradouras com o Brasil, com base econômica, política e social. É importante que, como nação exportadora, se mantenham estreitas relações com muitas regiões do mundo. Tenho a impressão que nossas relações com o Brasil tenham um enorme potencial. Abrem-se inúmeras possibilidades para outras cooperações entre o Brasil e a Alemanha. Com vistas à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas em 2016, o Brasil tem grandes oportunidades, bem como para uma cooperação mais estreita com a Alemanha. Queremos apoiar ativamente o Brasil com nossas experiências na preparação de grandes eventos esportivos. As empresas alemãs podem desempenhar um papel fundamental na transferência de conhecimento. Grandes possibilidades residem na ampliação da infraestrutura, seja na construção de estradas e estádios, seja em sistemas para o transporte público, na modernização de portos e aeroportos ou nas vias ferroviárias e aquaviárias empresas alemãs podem prestar grande contribuição, podem também prestar ajuda com seu know-how na área do turismo e de segurança em grandes eventos. Gostamos de estar ao lado quando amigos recebem seus convidados. A economia alemã deu o ponta-pé inicial à Iniciativa Win-Win 2014/2016. No âmbito desse projeto, as empresas alemãs alinham-se para eventuais tarefas para a Copa e as Olimpíadas. A Confederação da Indústria Alemã criou o Brazil board, que visa a ampliação a longo prazo de nossas relações econômicas com o Brasil e é o segundo desse tipo. Isso demonstra a grande importância que é dedicada às relações econômicas Brasil-Alemanha e como nossas economias estão estreitamente interligadas. Como Ministro do Exterior, da minha parte contribuirei para o sucesso das cooperações Brasil-Alemanha e apoiarei a economia alemã com todos os instrumentos de que disponho. A política de economia externa do Ministério Federal do Exterior continua em evolução. Queremos abrir o leque de fomento da economia externa para outras áreas,

4 tornando-as interessantes. Prioridade foi dada para o fomento de pequenas e médias empresas, pois a classe média é a espinha dorsal da economia alemã. Em março, visitei o Brasil com uma delegação econômica. Gostaria expressamente de agradecer mais uma vez a intensa e aberta troca de opiniões a todos os parceiros brasileiros que me receberam, bem como a excelente hospitalidade. Todos nós nos sentimos muito bem no Brasil. Os ânimos positivos e a dinâmica de crescimento in locu são fascinantes e envolventes. Brazil takes off, foi a manchete da revista Economist em março. Essa dinâmica é também resultado de uma correta priorização da política. O Governo brasileiro promoveu consequentemente a formação e o aperfeiçoamento de jovens brasileiros. Ainda não foram alcançados todos os objetivos, mas os investimentos no futuro começam a compensar. E, no Brasil, aposta-se em uma classe média crescente. Hoje o consumo privado é o principal motor do mais atual crescimento. Quando parceiros no mundo são bem-sucedidos com uma modernização impressionante, então nós alemães precisamos prestar atenção. Menos fixação no passado e mais orientação para o futuro é também para a Alemanha um direcionamento correto. Por isso que o Governo Federal dá prioridade à educação e pesquisa também no orçamento. Queremos aproveitar o estreito entrelaçamento econômico dos nossos países também como fundamento para uma maior sintonia política. Internacionalmente, o Brasil ganhou importância. É só uma questão de tempo até as jovens e ambiciosas sociedades como o Brasil ocuparem seu lugar natural no mundo. Nas Nações Unidas, no G-20, na Organização Mundial do Comércio e em negociações internacionais sobre o clima, o Brasil vem desempenhando um importante papel. Frequentemente lutamos pela mesma causa, seja no fortalecimento da ONU, na reordenação da arquitetura financeira global ou na nossa intervenção pelo desarmamento no mundo inteiro. A cooperação global cada vez mais estreita baseia-se em nossa tradicionalmente estreitas relações bilaterais, quais pretendemos continuar aprofundando. Com isso, abordo o núcleo de nossas relações: compartilhamos os mesmos valores fundamentais. Esse é o melhor e mais estável instrumento para parcerias entre Estados, isto é, democracia e Estado de Direito, a necessidade de cooperação internacional e a primazia do Direito Internacional Público. Temos concepções muito semelhantes sobre o valor da liberdade individual. Isso nos une. Em sua visita à Alemanha em dezembro do ano passado, o Presidente Lula mencionou a terceira fase para as relações Brasil-Alemanha.

5 Após a primeira fase da histórica imigração alemã para o Brasil e a segunda fase da industrialização com a indústria automobilística alemã, segue-se agora a terceira fase. Gostaria de registrar esse conceito: Queremos nessa terceira fase continuar ampliando as cooperações já existentes, explorar novas áreas da cooperação e assumir juntos responsabilidade global. O que acontece hoje em supostas distantes partes do Globo nos atinge diretamente. Seja na economia e nas finanças, no meio ambiente, no clima, na energia ou na alimentação vale o preceito: somente quando cooperarmos de forma global poderemos alcançar juntos soluções duradouras. Permitam-me ressaltar em especial uma área: uma estreita cooperação liga o grupo dos 20 países industrializados e os emergentes, onde cooperamos para superar a crise econômica e financeira, para coordenar internacionalmente o reordenamento da arquitetura financeira global. Já conseguimos algumas coisas. A reforma do Banco Mundial acabou de ser concluída, e fortalecida a importância dos países emergentes. No FMI, busca-se uma conclusão da reforma até o final do ano. Também aqui mantemos nossa promessa de valorizar o papel dos países emergentes. A prioridade da pauta do G-20 é a reforma do mercado financeiro. Precisamos tirar as consequências da crise e reformar os mercados financeiros globais de tal modo que uma crise desse tipo não possa se repetir. Esse é inicialmente um apelo a todos os Estados para uma condução sólida do orçamento. Ademais é nosso objetivo alcançarmos uma regulamentação eficiente do mercado financeiro. Decisivo para o Governo Federal é a solução pragmática que ajuda a impedir crises financeiras e que o causador da crise participe de seus custos. O objetivo conjunto de todos os nossos esforços precisa ser configurar a globalização por valores e regras, de modo que a paz e a segurança sejam mantidas a longo prazo. O Brasil e todo o continente latino-americano são para nós parceiros lógicos nessa política.

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