POBRES CRIANÇAS ENJEITADAS: O COTIDIANO DOS EXPOSTOS NA SANTA CASA DA PARAHYBA ( ).

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1 2 POBRES CRIANÇAS ENJEITADAS: O COTIDIANO DOS EXPOSTOS NA SANTA CASA DA PARAHYBA ( ). Michael Douglas dos Santos Nóbrega Serioja Rodrigues Mariano Universidade Federal da Paraíba UFPB Resumo Este trabalho é parte integrante da pesquisa que desenvolvemos no Grupo Sociedade e Cultura no Nordeste Oitocentista e tem por objetivo apresentar os resultados iniciais sobre a vida cotidiana dos expostos na roda da Santa Casa da Misericórdia na cidade da Parahyba ( ). A partir da análise da documentação discutiremos o cotidiano dos expostos, desde o momento que eram deixados na roda. Havia todo um ritual dentro da instituição que acolhia essas crianças, bem como as questões relacionadas à disciplina, os ensinamentos, entre outros aspectos da criação. São informações que nos trazem à tona um pouco do cotidiano dessa Pia instituição e da vida dessas pobres crianças enjeitadas. O presente estudo tem como objetivo estudar o cotidiano dos expostos e as especificidades do funcionamento da roda que funcionou na Igreja da Misericórdia na Cidade da Parahyba do Norte. Esta instituição tinha por finalidade recolher crianças órfãs e abandonadas pelos seus parentes, com a promessa de oferecer melhores condições de vida a essas crianças. O trabalho foi elaborado a partir do levantamento inicial de uma documentação que se encontra no Arquivo da Igreja da Misericórdia. São documentos como: relatórios dos provedores da Santa Casa, folha de pagamentos dos funcionários, livros dos expostos e atas da mesa administrativa da Santa Casa, toda essa documentação referente ao período de 1857 a Inicialmente foi feita uma leitura da documentação, registrando-se especificidades e ocorrências relativas á roda dos expostos. Para uma melhor compreensão da Roda dos Expostos no Brasil, iremos fazer uma breve introdução sobre a história das primeiras casas de acolhimento no Brasil. A primeira Santa Casa 1 surgiu no Rio de Janeiro em 1582, com o objetivo de 1 A irmandade organizava-se em torno das chamadas 14 obras de caridade, sete espirituais e sete corporais, inspiradas pelo Evangelho, consignados segundo são Mateus, e no primeiro Compromisso de 1516, a saber: Ensinar os ignorantes, dar bom conselho, punir os transgressores, consolar os infelizes,

2 3 fazer caridade, ela tinha como principal função cuidar dos doentes. Logo depois a Santa Casa adquiriu um hospital e continuou a fazer obras caritativas cuidando dos enfermos. Com o crescimento populacional e o aumento na pobreza, muitas crianças passaram a ser abandonadas pelos seus genitores, e a Santa Casa da Misericórdia sentiu a necessidade de recolher e abrigar esses enjeitados, por serem considerados seres frágeis e dependentes. Ou seja, segundo o discurso da época eles precisavam de um tratamento especial e diferenciado, instituindo no Brasil a Roda dos expostos, que tinha por objetivo recolher e cuidar desses pobres enjeitados. A primeira Casa de Expostos no Brasil foi criada em Salvador em Em 1738 foi criada no Rio de Janeiro a casa da roda 2 ou casa dos expostos, criada com o objetivo de acolher crianças abandonadas 3. (GONÇALVES, 1995, p.191). Vale ressaltar que não era apenas a Santa Casa que recolhia essas crianças, existiam outros tipos de asilos para recolhimento das mesmas, como o Depósito de Expostos, Casa dos expostos, Casa da Roda etc. Segundo Rocha (2005) Esses lugares tinham como característica comum o fato de não oferecerem condições adequadas de higiene e recursos necessários para os cuidados requeridos por recém-nascidos e crianças pequenas. Ademais, neles se registravam inúmeras situações de maus tratos e utilização de castigos físicos. Seguindo nesse pensamento, Moncorvo Filho (1998) faz uma breve explanação da situação dos asilos de menores da época: O asilo, tal qual concebiam os antigos, era uma casa na qual encafurnavam dezenas de crianças de sete a oito anos em diante, nem sempre livres de uma promiscuidade prejudicial, educadas no carrancismo de uma instrução quase exclusivamente religiosa, vivendo sem o menor preceito de higiene, muitas vezes atrofiadas pela falta de ar e de luz suficientes. Via de regra, pessimamente alimentadas, sujeitas não raro, a qualquer leve falta, a castigos bárbaros dos quais o mais suave era o suplício da fome e da sede, aberrando, pois, tudo isso dos princípios científicos e sociais que devem presidir a manutenção das casas de caridade, recolhimentos, perdoar as injúrias recebidas, suportar as deficiências do próximo, orar a Deus pelos vivos e mortos, resgatar cativos e visitar prisioneiros, tratar os doentes, vestir os nus, alimentar os famintos, dar de beber aos sedentos, abrigar os viajantes e os pobres, sepultar os mortos (RUSSSELL-WOOD, 1981, pp. 14-5). 2 Esta roda original está em exposição permanente no museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). 3 Logo depois, se tornou a Fundação Romão Duarte, que recolheu expostos até os anos 30.

3 4 patronatos, orfanatos, etc, sendo conseqüentemente os asilos nessas condições, instituições condenáveis.(moncorvo, 1998, p ) Esse abandono de crianças era uma prática comum na sociedade imperial. Casos de abandono das formas mais brutas foram relatados na Paraíba. Como o acontecido no ano de 1874: Foi encontrada em uma noite invernosa, exposta em uma calçada do ermo becco das Mercês, uma recemnascida, que quase é esmagada pelo cidadão, que a encontrou. Em vista do lugar, e a occasião parece, que Ella foi propositalmente exposta a um de três gêneros de morte violenta. Asphixia, pela água das goteiras, que sobre esta cahiam, pisada, ou devorada pelos animais que vagam soltos a noite pela cidade. (Lindolfo Corrêa das Neves, 1874). Desde os tempos coloniais essa prática é freqüente, devido a diversos fatores como a imposição religiosa, questões financeiras e sociais, dentre outros. Diversas instituições trabalhavam com a função de receber essas crianças. Na Paraíba a Santa Casa da Misericórdia funcionava com esse intuito, de receber essas crianças abandonadas através da roda dos expostos e criar as mesmas. A roda dos expostos funcionava na Igreja da Misericórdia, localizada no centro da capital, e tinha por objetivo receber essas pobres crianças repudiadas pelos seus genitores. Um dos meios que favoreciam o abandono através da roda está relacionado à questão com a ocultação da identidade de quem as abandona. Não se sabia que e porque essas crianças eram enjeitadas, por isso muitas pessoas recorriam a esse mecanismo para manter sua identidade no anonimato. A Santa Casa não podia recolher as crianças abandonadas nas ruas da capital, segundo a fala da época: por não ter verbas suficientes para cuidar dos mesmos. Ela só criava os expostos que eram abandonados na roda ou no hospital da Caridade, que funcionava do lado da Igreja 4. Os expostos da Santa Casa da Misericórdia eram entregues a irmãs e a mordomos, esses funcionários da instituição, da capital, recebiam uma quantia de 7, 000 (sete mil réis) para o sustento dos expostos. Essas creadeiras, como eram chamadas, eram na maioria pobre e tinham como função cuidar das crianças com amor fraternal. Elas eram consideradas pela direção da Casa como mulheres dispostas para trabalhar 4 O hospital da Caridade era de administração da Santa Casa da Misericórdia e funcionava ao lado da Igreja da Misericórdia, anexo ao templo. Muitas crianças entravam no processo de serem pensionadas da Santa Casa por serem órfãs ou mesmo por terem sido abandonadas no referido hospital.

4 5 e há relatos de criadeiras que se apegavam de tal maneira fraternal a esses seus filhos de criação, que se sentiam contrariadas quando presumiam que a criança seria retirada de seus cuidados. Muitas vezes elas preferiam abrir mão do pagamento, que recebiam, ao invés de abrir mão da criança para outra ama. Um exemplo disso aconteceu na penúltima sessão que a mesa celebrou a 25 de junho de 1884, em que a creadeira Joanna renunciou desde então sua mensalidade pela criação da exposta Maria, que gratuitamente continuou a seu cargo. Essas mulheres cumprem os sagrados deveres da humanidade e da religião cristã 5. As crianças recolhidas não possuíam uma educação regular. Quando elas alcançavam a devida idade 6 elas são matriculadas nas escolas públicas da cidade para aprender a ler e a escrever. A falta de um colégio de órfãos e de um educandário é uma questão claramente expressa nos relatos dos documentos, como mostra o relatório do Provedor J. Bezerra Cavalcante em 1884: É para lamentar, porém, que a Santa Casa e o governo da província não disponham de meios para o estabelecimento de um azilo orphanologico, destinado a edificação dessas crianças e d outros tantos que infelismente inundão as ruas de nossa capital, e mais tarde, talvez, impellidas pela lei fatal de necessidade, sejão forçadas a precipitar-se nos vossos desejos da prostituição e da miséria. O teor do abandono após a saída da Santa Casa, fica claro na fala do Provedor que atenta para o fato dessas crianças, por falta de apoio e opção, acabarem na prostituição e na marginalidade. A falta de um colégio de órfãos foi algo muito destacado pelos provedores e pelos mordomos da Santa Casa, uma reclamação que constantemente estava nas atas da Assembléia provincial. As criadeiras supriam, o quanto era possível, a falta de um colégio e um educandário de órfãos. E isso se tornou uma preocupação patente dos provedores, mordomos e criadeiras. Algumas amas ensinavam os expostos a ler. Havia uma preocupação em dar oficio aos meninos e ensinar as meninas para o casamento, sendo estas ocupadas em costuras e bordados. É importante ressaltar que, muitas das amas, não sabiam ler nem escrever, pois eram 5 Segundo o relatório feito pelo mordomo José Bezerra Cavalcante de Albuquerque em 2 de julho de Uma certa idade, que infelizmente não se sabe, pois os documentos não nos informam.

5 6 muito pobres e não tinham acesso as escolas. Só uma minoria sabia desse ofício o ensinava a suas crianças. O relatório do provedor Gama e Mello, em 02 de julho de 1888, expõe essa questão da falta do educandário 7, Tractando d este assunpto, não posso deixar de lamentar a falta de azilos próprios para a educação doas creanças abandonadas. Aos poderes publicos compete medita sobre a fundação do estabelecimento d esta natureza, não quais as creanças de um e de outro ser continham as esperanças no futuro, que não lhes pode ser doto por suas mães adoptivas. A Santa Casa necessitava do apoio das autoridades provinciais para continuar a fazer suas obras caritativas. Ela tinha vontade de construir um asilo e um colégio de órfãos, semelhante ao do Rio de Janeiro 8, mas os recursos que ela dispunha não possibilitavam tal feito. Com isso o contato e a busca de recursos aconteciam. Muitas vezes essa ajuda financeira não era concedida, e isso dificultava ainda mais a obra caritativa. Como disse o Padre Lindolfo José Correa das Neves (1881) Minhas vozes não ecoam fora d este recinto 9. No período da Provedoria interina de João Bezerra Cavalcante, em 1884, ele tentou conseguir verbas junto ao governo da província para a construção de um asilo orfanológico. Tentativa inútil, pois não conseguiu os recursos necessários para a aquisição do mesmo, que tinha por objetivo a edificação dessas crianças e de outras tantas que enchiam as ruas da capital. É importante observar que as crianças não eram abandonadas apenas na Roda dos Expostos, elas também eram deixadas na porta de hospitais, asilos, na porta de prédios de administração da província e também na entrada da casa de pessoas com boas condições financeiras, que muitas vezes não criavam as crianças destinando-as a roda. 7 Na província de Pernambuco o colégio de órfãos foi instalado em 1835, no convento de Santa Tereza em Olinda, onde ficava a antiga ordem dos carmelitas descalços. (NASCIMENTO, 2006, p. 231). 8 A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro conseguiu criar um asilo e um educandário para a criação dos enjeitados. Graças ao português Romão de Mattos Duarte, que em 1738 doou o estabelecimento para a criação do asilo. 9 Relatório do Provedor Padre Lindolfo José Correa das Neves apresentado a mesa em 1881.

6 7 Na Santa Casa anualmente eram recebidos pela roda de 0 a 3 crianças. Sendo pequena a mortalidade, em cerca de 10%. Isso nos dá alguns inícios mostra o zelo com que as criadeiras e mordomos tinham com essas pobres crianças desamparadas por suas mães vistas como desnaturadas. O acolhimento se dava da seguinte forma: a criança era recebida pelas freiras e iam para o atendimento médico, logo em seguida eram batizadas, pois estavam sujeitas a um elevado risco de morte e, como na religião católica não se pode morrer sem receber o batismo, logo esse ritual era providenciado. Em seguida as crianças eram entregues as creadeiras ou mordomos da cidade. O quadro abaixo nos informa sobre o acolhimento na Santa Casa da Misericórdia da Parahyba entre os anos de 1869 a 1874: RELAÇÃO DAS CRIANÇAS ACOLHIDAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA ( ) Nome Cor Idade Data de recebimento Etelvina Branca 1 dia 17 de janeiro de 1869 Maria Parda 8 dias 3 de fevereiro de 1870 Izabel Parda 4 dias 22 de fevereiro de 1872 Júlia Preta 1 dia 24 de maio de 1874 Data de batismo 20 de março de de fevereiro de de fevereiro de 1872 Não consta Creadeira Moradia Serafina Maria do Carmo Ignes Maria do Rosário Rosa Joaquina dos Santos Jovina Maria da Conceição Rua do Tambiá Rua das Trincheiras Rua Conde de S Eu Rua da Olinosa FONTE: Quadro elaborado por nós a partis das informações que constam no Livro dos expostos da Santa Casa de Misericórdia da Parahyba, relativo ao período de 1869 a Observando esses dados é possível ter uma noção de como funcionava a administração da Santa Casa e como eram acolhidos esses expostos. As crianças deixadas para acolhimento eram, praticamente, recém nascidas. Para Albuquerque, em 1874, os expostos em idade própria, freqüentavam com decência as escolas públicas de ensino primário, eram tratados a tempo pelos médicos do estabelecimento, vestidos e alimentados além das forças de igual consignação. Uma rotina que era acompanhada

7 8 de perto pelo mordomo dos expostos, este tinha a função de fiscalizar o tratamento dessas crianças. As mensalidades dessas crianças eram empreendidas quando atingiam a idade entre 7 ou 10 anos, quando essas crianças não eram entregues a famílias honestas, ou não ficavam com as mesmas amas de criação, sem receber o auxilio da Santa Casa, elas eram novamente expostas as ruas e talvez, impelidas pela lei fatal de necessidade, serão forçadas a precipitar-se nos vossos desejos de prostituição e miséria (ALBUQUERQUE, 1874). Existiram também diversas reclamações, em que a família da criança abria um processo de reclamação na Santa Casa pela guarda da criança. Nesse caso, quando as crianças eram entregues as pessoas deixavam uma espécie de fita amarrada no braço, ou alguma carta para marcar a criança, para que a mesma fosse devolvida no futuro. A Santa Casa costumava guardar esses sinais e anotar para, no futuro, devolver a criança quando a mãe solicitasse. Esse processo de reclamação consistia numa análise que a mesa da Santa Casa fazia sobre a dita família do exposto, para ver se ela possuía vínculos de parentesco com os expostos e para poder analisar se ela iria criá-la com amor e ter condições de proporcionar um bom futuro para o aludido exposto. Além dessas análises a Santa Casa geralmente pedia uma quantia como forma de pagamento pela criação criança. Muitos processos desse tipo foram negados pela Mesa da Santa Casa, a razão está, basicamente, na forma como essas crianças foram abandonadas, como podemos observar na citação: Ainda não está esquecido esse facto bárbaro e revoltante, quando foi encontrada a dez horas em um monturo, que existe no funda da Igreja de N. Senhora das Mercês, entre os mattos, outra recemnascida, que só deveu não ser devorada pelos animaes, que ali pastam, a circustancia de estarem os armadores trabalhando à noite n aquella Egreja, ouvirem os gemidos da infeliz. Hoje a intitulada mãe a reclama, e tenho recusado entregar-lhe-a porque seu amor materno foi minimamente tardio para me inspirar confiança. São factos animados pela impunidade, que é urgente reprimir. (Lindolfo Corrêa das Neves, 1874)[grifos nossos].

8 9 O exemplo citado acima deixa claro o funcionamento desse processo de reclamação junto a Santa Casa e mostra a indignação do administrador em devolver a criança. Em relatório apresentado a mesa, o provedor Lindolfo Corrêa das Neves, em 1862, expôs sua tristeza nessa prática: Somente vos digo isto para tornar-nos sensível o abandono, em que nossa falta de recursos ainda nos obriga a deixar aquelles infelizes, que a providencia nos confiou, de graves nós poderíamos fazer optimos cidadãos, artistas, indrustiosos e bons Paes de família. (Neves, 1862) Como vimos à falta de recursos é um problema agravante enfrentado pela Santa Casa, uma situação que dificultava a assistência a mais crianças e nas maiores idades. A Santa Casa, segundo nos mostra a documentação, necessitava de auxilio financeiro para socorrer esses pobres enjeitados. Conforme o relato do presidente Lindolfo José Corrêa das Neves, em 1863, diz o seguinte: Entre esses expostos existem algumas meninas maiores de sete annos; mas nós, sempre caridosos, attendendo à que n essa edade estas necessitam de educação e ensinno, resolvestes conserva-lhes as pensões, no que obrastes a meu ser esse acordo ao fim d esta Instituição. Abandonar aos nenhuns recursos das creadeiras indigentes, ou às Antonias, que preguem os orphãos em misteres asses, como se observa, aquellas pobres crianças que não bastes à morte no começo de sua existência, seria uma crueldade. Aquellas são filhas do Estabelecimento, e a caridade de acordo com a sociedade exigem, que façamos d estas boas mães de famílias. [grifos nossos] Como toda a regra tem exceção, no citado caso, a Mesa continuou a dar pensão a esses aludidos enjeitados, pressupomos que por ter havido uma sobra de recursos. A situação financeira da Santa Casa é o fator que possibilita e determina o tempo de pensão que o exposto irá receber com a falta desses recursos a instituição ficava sem condições de atender mais crianças. Havia uma preocupação com o futuro dos expostos, depois que saiam da instituição. Algumas mulheres amparavam as expostas para iniciá-las na prostituição. Já os rapazes que não eram amparados podiam trabalhar como grumetes Por isso se vê uma preocupação maior da Santa Casa com as meninas, oferecendo-lhes até mesmo um dote para o casamento.

9 10 Já em outras casas de expostos, como o Educandário Romão de Mattos Duarte, que funcionava no Rio de Janeiro, os maus tratos aos expostos era uma prática constante, e com isso a mortalidade das crianças era muito grande. Enfim, a Santa Casa cuidava desses expostos e tentava suprir as carências, que julgava de mais importância. Sendo essas crianças vitimas da sociedade na qual estavam inseridas e vitimas da violência, na qual parte delas sofria quando eram deixadas. Sendo as mesmas encaminhadas para a inclusão social, e a direcionadas para famílias consideradas de bom caráter social, uma alternativa que nem sempre resolvia o problema do abandono no Brasil oitocentista. Referências Chaves, A. ET all (2004). Significado de infância: a proteção à infância oferecida pela Santa Casa de Misericórdia na Bahia do século XIX. Bahia. Nascimento, A. C. (2006). As crianças enjeitadas e os perigos da perdição no Recife ( ). Territórios e fronteiras; Revista do programa de pós-graduação em História da UFMT, v.7, nº1, jan/jun 2006 (pp ). Faria, S. C. (1998). A colônia em movimento. Fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Seixas, W. N. (1987) Santa Casa da Misericórdia da Paraíba 385 anos. João Pessoa: Gráfica Santa Marta. Sá, I. G. (1998) Práticas de caridade e salvação da alma nas Misericórdias metropolitanas e ultramarinas (séculos XVI a XVIII): Algumas metáforas. Oceanos (Dossiê Misericórdias: Cinco séculos ), Lisboa, comissão nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses, nº35, jul/set, PP Samara, E. M.. (1989). As mulheres, o poder e a família. São Paulo, século XIX. São Paulo: Editora Marco Zero. Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1863 Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de 1874.

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