A RODA DOS EXPOSTOS NA CIDADE DA PARAHYBA ( )

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1 DOI: /4cih.pphuem. 746 A RODA DOS EXPOSTOS NA CIDADE DA PARAHYBA ( ) Michael Douglas dos Santos Nóbrega 1 Ana Paula Ferreira de Brito 2 Orientadora: Dra. Serioja Rodrigues Mariano 3 O presente estudo tem como objetivo observar as especificidades do funcionamento da roda dos expostos que funcionou na Igreja da Misericórdia na Cidade da Parahyba do Norte, atual João Pessoa, e tinha por finalidade recolher crianças órfãs e abandonadas pelos seus pais, a fim de lhe oferecer melhores condições de vida a essas crianças. A partir do levantamento inicial foi identificada a documentação no arquivo da Igreja da Misericórdia relatórios dos provedores da Santa Casa, folha de pagamentos dos funcionários, livros dos expostos e atas da mesa administrativa da Santa Casa, toda a documentação referente ao período de 1857 a Em geral, inicialmente foi feita uma leitura da documentação, registrando-se especificidades e ocorrências relativas á roda dos expostos. Para uma melhor compreensão da Roda dos Expostos no Brasil, subitamente iremos fazer uma breve introdução sobre a história das primeiras casas de acolhimento no Brasil. A primeira Santa Casa 4 surgiu no Rio de Janeiro em 1582, com o objetivo de fazer caridade, ela tinha como principal função cuidar dos doentes e administrar cemitérios. Logo depois ela adquiriu um hospital e continuou a fazer obras caritativas cuidando dos enfermos. Devido ao aumento da população e a notável divisão de classes muitas crianças passaram a ser abandonadas pelos seus genitores. Como aumento dessa ocorrência no Brasil a Santa Casa da Misericórdia sentiu a necessidade de recolher e abrigar essas crianças, por serem eles seres frágeis e dependentes. Sendo assim carecem de um tratamento especial e diferenciado, instituindo no Brasil a Roda dos expostos, que tinha por objetivo recolher e cuidar desses pobres enjeitados. A primeira Casa de Expostos no Brasil foi criada em Salvador em Em 1738 foi criada no Rio de Janeiro a casa da roda 5 ou casa dos expostos, criada com o objetivo de acolher crianças abandonadas 6. (Gonçalves, 1995, p.191). Vale ressaltar que não era apenas a Santa Casa que recolhia essas crianças, existia outros tipos de asilos para recolhimento das mesmas, como Depósito de expostos, Casa dos expostos, Casa da Roda etc. Segundo Rocha (2005) Esses lugares tinham como característica comum o fato de não oferecerem condições adequadas de higiene e recursos necessários para os cuidados requeridos por recém-nascidos e crianças pequenas. Ademais, neles se

2 3104 registravam inúmeras situações de maus tratos e utilização de castigos físicos. Seguindo nesse pensamento, Moncorvo Filho (1998) faz uma breve explanação da situação dos asilos de menores da época: O asilo, tal qual concebiam os antigos, era uma casa na qual encafurnavam dezenas de crianças de sete a oito anos em diante, nem sempre livres de uma promiscuidade prejudicial, educadas no carrancismo de uma instrução quase exclusivamente religiosa, vivendo sem o menor preceito de higiene, muitas vezes atrofiadas pela falta de ar e de luz suficientes. Via de regra, pessimamente alimentadas, sujeitas não raro, a qualquer leve falta, a castigos bárbaros dos quais o mais suave era o suplício da fome e da sede, aberrando, pois, tudo isso dos princípios científicos e sociais que devem presidir a manutenção das casas de caridade, recolhimentos, patronatos, orfanatos, etc, sendo consequentemente os asilos nessas condições, instituições condenáveis.(moncorvo, 1998, p ) Esse abandono de crianças era uma prática comum na sociedade imperial. Desde os tempos coloniais essa prática é freqüente, devido a diversos fatores como a imposição religiosa, questões financeiras e sociais, dentre outros. Diversas instituições trabalhavam com a função de receber essas crianças. Na Paraíba a Santa Casa da Misericórdia funcionava com esse intuito, de receber essas crianças abandonadas através da roda dos expostos e criar as mesmas. A roda dos expostos funcionava na Igreja da Misericórdia, localizada no centro da capital, e tinha por objetivo receber essas pobres crianças repudiadas pelos seus genitores. Um dos meios que favoreciam o abandono através da roda está relacionada a questão com a ocultação da identidade de quem as abandona.não se sabia que e porque essas crianças eram enjeitadas, por isso muitas pessoas recorriam a esse mecanismo para manter sua identidade no anonimato. A Santa Casa não podia recolher as crianças abandonadas nas ruas da capital, segundo a fala da época: por não ter verbas suficientes para cuidar dos mesmos. Ela só criava os expostos que eram abandonados na roda ou no hospital da Caridade, que funcionava do lado da Igreja 7. Os expostos da Santa Casa da Misericórdia eram entregues a irmãs e a mordomos, ambos funcionários da instituição, da capital, que recebiam uma quantia de 7, 000 (sete mil réis) para o sustento dos expostos. Essas creadeiras, como eram chamadas, eram na maioria pobre e tinham como função cuidar das crianças com amor fraternal. Elas eram dispostas e há relatos de criadeiras que se apegavam de tal maneira fraternal a esses seus filhos de criação, que se sentiam contrariadas quando presumiam que a criança seria retirada de seus cuidados. Muitas vezes elas preferiam abrir mão do pagamento, que recebiam ao invés de abrir mão da criança para outra ama. Um exemplo disso aconteceu na penúltima sessão que a

3 3105 mesa celebrou a 25 de junho de 1884, em que a creadeira Joanna renunciou desde então sua mensalidade pela criação da exposta Maria, que gratuitamente continuou a seu cargo. Essas mulheres cumprem os sagrados deveres da humanidade e da religião cristã 8. As crianças recolhidas não possuíam uma educação regular. Quando eles alcançavam a devida idade 9 elas são matriculadas nas escolas públicas da cidade para aprender a ler e a escrever. A falta de um colégio de órfãos e de um educandário é uma questão claramente expressa nos relatos dos documentos, como mostra o relatório do Provedor J. Bezerra Cavalcante em 1884: É para lamentar, porém, que a Santa Casa e o governo da província não disponham de meios para o estabelecimento de um azilo orphanologico, destinado a edificação dessas crianças e d outros tantos que infelismente inundão as ruas de nossa capital, e mais tarde, talvez, impellidas pela lei fatal de necessidade, sejão forçadas a precipitar-se nos vossos desejos da prostituição e da miséria.(cavalcante, 1884). O teor do abandono após a saída da Santa Casa, fica claro na fala do Provedor que atenta para o fato dessas crianças, por falta de apoio e opção, acabarem na prostituição e na marginalidade. A evidente falta de um colégio de órfãos foi algo muito destacado pelos provedores e pelos mordomos da Santa Casa e algo que sempre foi em ata para a Assembléia provincial. As criadeiras suprem o quanto é possível, a falta de um colégio e um educandário de órfãos. E isso se tornou uma preocupação patente que os provedores, mordomos e criadeiras tinham. Algumas amas ensinavam os expostos a ler. Havia uma preocupação em dar oficio aos meninos e ensinar as meninas para o casamento, sendo estas ocupadas em costuras e bordados. É importante ressaltar que muitas das amas não sabiam ler nem escrever, pois eram pobres. A minoria que sabia desse ofício o ensinava a suas crianças. O relatório do provedor Gama e Mello expõe claramente essa questão da falta do educandário 10 : Tractando d este assunpto, não posso deixar de lamentar a falta de azilos próprios para a educação doas creanças abandonadas. Aos poderes publicos compete medita sobre a fundação do estabelecimento d esta natureza, não quais as creanças de um e de outro ser continham as esperanças no futuro, que não lhes pode ser doto por suas mães adoptivas. (Gama e Mello, 2 de julho de 1886). A Santa Casa necessitava do apoio da província para continuar a fazer suas obras caritativas. Ela tinha vontade de construir um asilo e um colégio de órfãos, semelhante ao do Rio de Janeiro 11 mas os recursos que ela dispunha não possibilitavam tal feito. Com isso o contato e a busca de recursos aconteciam. Muitas vezes essa ajuda financeira não era concedida, e isso dificultava ainda mais a obra caritativa. Como disse o Padre Lindolfo José Correa das Neves (1881) Minhas vozes não ecoam fora d este recinto 12.

4 3106 No período da provedoria interina de João Bezerra Cavalcante, em 1884, ele tenta conseguir verbas junto ao governo da província para a construção de um asilo orfanológico. Tentativa inútil, pois não conseguiu a quantidade necessária para a aquisição do mesmo, que tinha por objetivo a edificação dessas crianças e de outros tantos que inundam as ruas da capital. É importante observar que as crianças não eram abandonadas apenas na Roda dos Expostos, elas também eram deixadas na porta de hospitais, asilos, na porta de prédios de administração da província e também na entrada da casa de pessoas com boas condições financeiras, que muitas vezes não criavam as crianças destinando-as a roda. Na Santa Casa anualmente eram recebidos pela roda de 0 a 3 crianças. Sendo pequena a mortalidade, em cerca de 10%. Isso mostra o zelo com que as criadeiras e mordomos tinham com essas pobres crianças desamparadas por suas mães desnaturadas. O acolhimento se dava da seguinte forma: a criança era recebida pelas freiras e iam para o atendimento médico, logo em seguida eram batizadas, pois estava sujeitas a um elevado risco de morte e depois eram entregues as creadeiras ou mordomos da cidade. Quadro I: Informações sobre o acolhimento na Santa Casa da Misericórdia da Parahyba, de 1869 a 1874 Nome Cor Idade Data de recebimento Etelvina Branca 1 dia 17 de janeiro de 1869 Maria Parda 8 dias 3 de fevereiro de 1870 Izabel Parda 4 dias 22 de fevereiro de 1872 Júlia Preta 1 dia 24 de maio de 1874 Data de batismo 20 de março de de fevereiro de de fevereiro de 1872 Não consta Creadeira Moradia Serafina Maria do Carmo Ignes Maria do Rosário Rosa Joaquina dos Santos Jovina Maria da Conceição Rua do Tambiá Rua das Trincheiras Rua Conde de S Eu Rua da Olinosa FONTE: Livro dos expostos da Santa Casa de Misericórdia da Parahyba, relativo ao período de 1869 a É, entretanto de justiça reconhecer que os expostos em idade própria, freqüentavam com decência as escolas públicas de ensino primário, eram tratados a tempo pelos médicos do estabelecimento, vestidos e alimentados além das forças de igual consignação, (Albuquerque, 1874) toda essa rotina era fiscalizada pelo mordomo dos expostos, que tinha a função de fiscalizar o tratamento dessas crianças.

5 3107 As mensalidades dessas crianças são empreendidas quando atingem a idade entre 7 ou 10 anos, quando essas crianças não são entregues a famílias honestas, ou não ficam com as mesmas amas de criação sem receber o auxilio da Santa Casa, elas são novamente expostas as ruas e talvez, impelidas pela lei fatal de necessidade, serão forçadas a precipitar-se nos vossos desejos de prostituição e miséria (Albuquerque, 1874). Existiram também diversos fatos de reclamação por essas crianças, onde a família da criança abria um processo de reclamação na Santa Casa pela guarda da criança. Nesse caso, quando as crianças eram entregues, pessoas deixavam uma espécie de fita amarrada no braço, ou alguma carta para marcar a criança, para que a mesma fosse devolvida no futuro. A Santa Casa costumava guardar esses sinais e anotar para devolver a criança quando a mãe voltasse. Esse processo de reclamação consistia numa análise que a mesa da Santa Casa fazia sobre a dita família do exposto, para ver se ela possuía vínculos de parentesco com os expostos e para poder analisar se ela iria criar com amor e poder dar um bom futuro para o aludido exposto. Além dessas análises a Santa Casa geralmente pedia uma quantia como forma de pagamento pela criação criança. Muitos processos desse tipo foram negados pela mesa da Santa Casa, a razão está, basicamente, na forma em que essa criança foi abandonada. Por isso se faz necessária a educação para essas crianças, como algo de esperança para um futuro melhor. Em relatório apresentado a mesa, o provedor Lindolfo Corrêa das Neves, em 1862, expôs sua tristeza nessa prática: Somente vos digo isto para tornar-nos sensível o abandono, em que nossa falta de recursos ainda nos obriga a deixar aquelles infelizes, que a providencia nos confiou, de graves nós poderíamos fazer optimos cidadãos, artistas, indrustiosos e bons Paes de família. (Neves, 1862) Como vimos acima à falta de recursos é um problema agravante que a Santa Casa enfrentava. Dificultando assim a assistência a mais crianças e nas maiores idades. A Santa Casa realmente necessitava de auxilio financeiro para socorrer esses pobres enjeitados. Conforme o relato do presidente Lindolfo José Corrêa das Neves, em 1863, diz o seguinte: Entre esses expostos existem algumas meninas maiores de sete annos; mas nós, sempre caridosos, attendendo à que n essa edade estas necessitam de educação e ensinno, resolvestes conserva-lhes as pensões, no que obrastes a meu ser esse acordo ao fim d esta Instituição. Abandonar aos nenhuns recursos das creadeiras indigentes, ou às Antonias, que preguem os orphãos em misteres asses, como se observa, aquellas pobres crianças que não bastes à morte no começo de sua existência, seria uma crueldade. Aquellas são filhas do Estabelecimento, e a caridade de acordo com a sociedade exigem, que façamos d estas boas mães de famílias. (Neves, 1863)[grifos nossos]

6 3108 Como toda a regra tem exceção, no caso acima relatado, a mesa continuou a dar pensão a esses aludidos enjeitados, certamente por ter havido uma sobra de recursos. A situação financeira da Santa Casa é o fator que possibilita e determina o tempo de pensão que o exposto irá receber. A preocupação com o futuro do exposto, depois que esse era desamparado pela Santa Casa era grande. Existia mulheres que amparavam as expostas para iniciá-las na prostituição. Já os rapazes que não eram amparados podiam trabalhar como grumetes. Por isso se vê uma preocupação maior da Santa Casa com as meninas, oferecendo-lhes até mesmo dote para casamento. Em muitas casas de expostos, como o Educandário Romão de Mattos Duarte, que funcionava no Rio de Janeiro, o mau trato aos expostos era uma prática constante, e com isso a mortalidade das crianças era muito grande 13. Notas 1 Graduando em História pela Universidade Federal da Paraíba. PIBIC/CNPq/UFPB. 2 Graudanda em História pela Universidade Federal da Paraíba. PROBEX/UFPB. 3 Professora do departamento de História da Universidade Federal da Paraíba. 4 A irmandade organizava-se em torno das chamadas 14 obras de caridade, sete espirituais e sete corporais, inspiradas pelo Evangelho, consignados segundo são Mateus, e no primeiro Compromisso de 1516, a saber: Ensinar os ignorantes, dar bom conselho, punir os transgressores, consolar os infelizes, perdoar as injúrias recebidas, suportar as deficiências do próximo, orar a Deus pelos vivos e mortos, resgatar cativos e visitar prisioneiros, tratar os doentes, vestir os nus, alimentar os famintos, dar de beber aos sedentos, abrigar os viajantes e os pobres, sepultar os mortos (Russell-Wood, 1981, pp. 14-5). 5 Esta roda original está em exposição permanente no museu do Instituto Histórico e Geográfico brasileiro (IHGB). 6 Logo depois, se tornou a Fundação Romão Duarte, que recolheu expostos até os anos O hospital da Caridade, era de administração da Santa Casa da Misericórdia e funcionava ao lado da Igreja da Misericórdia, anexo ao templo. Muitas crianças entravam no processo de pensionadas da Santa Casa por serem órfãs ou mesmo por terem sido abandonadas no referido hospital. 8 Segundo o relatório feito pelo mordomo José Bezerra Cavalcante de Albuquerque em 2 de julho de Uma certa idade, que infelizmente não se sabe, pois os documentos não informam qual seja. 10 Na província de Pernambuco o colégio de órfãos foi instalado em 1835, no convento de Santa Tereza em Olinda, onde ficava a antiga ordem dos carmelitas descalços. (Nascimento, 2006, Pagina 231). 11 A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro conseguiu criar um asilo e um educandário para a criação dos enjeitados. Graças ao português Romão de Mattos Duarte, que em 1738 doou o estabelecimento para a criação do asilo. 12 Relatório do Provedor Padre Lindolfo José Correa das Neves apresentado a mesa em ROCHA, Referências bibliográficas Chaves, A. (2004). Significado de infância: a proteção à infância oferecida pela Santa Casa de Misericórdia na Bahia do século XIX. Bahia. Porto, R. A. (2006). A roda dos expostos e o jogo no discurso de Vieira Fazenda. Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil.

7 3109 ROCHA, R. F. (2005). A Política de Proteção no Município de Niterói Dirigida a Crianças e Adolescentes em Situação de Risco Social por Envolvimento com Drogas: avanços e entraves institucionais. UFF, Brasil. FARIA, S. C. (1998). A colônia em movimento. Fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. NASCIMENTO, A. C. (2006). As crianças enjeitadas e os perigos da perdição do Recife ( ). Territórios e fronteiras: revista do programa de pós graduasção em História da UFMT, V.7, nº1, jan/jun. SAMARA, E. M.(1989). As mulheres, o poder e a família. São Paulo, século XIX. SP: Editora Marco zero. SÁ. I. G. (1998) Práticas de caridade e salvação de alma nas Misericórdias metropolitanas e ultramarinas (séculos XVI a XVIII): algumas metáforas. Oceanos (Dossiê Misericórdias: cinco séculos ), Lisboa, comissão nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses, nº35, jul/set, p SEIXAS, W. N.(1987). Santa Casa de Misericórdia da Paraíba: 385 anos. João pessoa: Gráfica Santa Marta. Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do mordomo de expostos da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do mordomo de expostos da Santa Casa da Misericórdia de Relatório do mordomo de expostos da Santa Casa da Misericórdia de 1870.

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