CENTRO DE TREINAMENTO - RIO DE JANEIRO
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- Isaac Balsemão Vilarinho
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1 CENTRO DE TREINAMENTO - RIO DE JANEIRO
2 A empresa GEMAR consultoria Desde 1988 na área de treinamentos e consultorias empresariais, com mais de 12 mil profissionais espalhados em mais de 120 empresas e certificação de qualidade ISO 9001 em consultoria e ensino especializado em Segurança do Trabalho.
3 Objetivo do Curso de BOMBEIRO CIVIL Formar um profissional treinado e capacitado a prestar o serviço de prevenção e atendimento a emergências, atuando na proteção da vida, meio ambiente e do patrimônio.
4 Bombeiro Civil: Conteúdo Programático PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO; EQUIPAMENTOS DE PCI; SALVAMENTO TERRESTRE; EPI e EPR; PRODUDOS PERIGOSOS; PRIMEIROS SOCORROS (APH).
5 Prevenção, Combate e equipamentos de Incêndio Conteúdo Programático: Aspectos Legais; Teoria do fogo; Proteção contra incêndio; Técnicas e Táticas de Combate a Incêndio; Equipamentos de Operação Manual; Equipamentos de Sistema fixo e operação automática; Equipamentos Auxiliares.
6 Salvamento Terrestre EPI e EPR Conteúdo Programático: Emergência em Elevadores; Prevenção em área de pouso de helicóptero; Plano de Emergências; Resgate de vítimas em espaços confinados; Conhecimento e uso de EPI; Conhecimento e uso de EPR.
7 Produtos Perigosos Conteúdo Programático: Legislaçao; Conceitos; Guia de procedimentos de emergências; EPI e EPR no trabalho com produtos perigosos; Ações operacionais.
8 Atendimento Pré Hospitalar Conteúdo Programático: Legislação específica; Procedimentos iniciais; Avaliação inicial; Vias aéreas e SBV; Hemorragia, fraturas e ferimentos; Estado de choque; Queimaduras e emergências clínicas; Transporte de Vítimas e pessoa com mobilidade reduzida; Protocolo para atendimento em múltiplas vítimas; Psicologia em emergências.
9 A Legislação que ampara a atividade de Bombeiro Legislação Federal: Através de Portarias o MTE institui Normas Regulamentadoras para fixar os parâmetros para condições de segurança na realização de trabalhos diversos.
10 NR 23 Proteção contra incêndio Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes.
11 A Legislação que ampara a atividade de Bombeiro Legislação Estadual: COSCIP - DECRETO No 897, DE 21 DE SETEMBRO DE 1976 Fixa os requisitos exigíveis nas edificações e no exercício de atividades, estabelecendo normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, no Estado do Rio de Janeiro, levando em consideração a proteção das pessoas e dos seus bens. RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013 DISPÕE AS DETERMINAÇÕES SOBRE O CURSO DE HABILITAÇÃO DE BOMBEIRO CIVIL E SOBRE AS EMPRESAS ESPECIALIZADAS PARA REALIZAR O CURSO.
12 Normas Técnicas: Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR 14276/2006 Programa de Brigada de Incêndio Estabelece os requisitos para composição, formação e implantação da Brigada. NBR 14608/2007 Bombeiro Profissional Civil Estabelece os requisitos para o número mínimo de BPC, sua formação, qualificação, reciclagem e atuação.
13 Teoria do Fogo A combustão é uma reação química de oxidaçao que pode liberar luz, calor e outras substâncias. A chama é a parte visível da combustão viva que envolve 3 elementos em uma reação em cadeia. cadeia TETRAEDO DO FOGO = Triângulo do fogo + reação em cadeia
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15 QUANTO À VELOCIDADE: Lenta= Sem produção de chamas < 500 C Viva= Chamas + incandescência Muito Viva= velocidade < 300 m/s Instantânea: velocidade > 300 m/s = explosão
16 QUANTO À REAÇÃO: Completa= Sem resíduos do combustivel Incompleta= Presença de resíduos (fuligem, CO)
17 Comburente é o elemento que reage com o combustível, permitindo a combustão. O comburente natural encontrado na Atmosfera é o Oxigênio. Oxigênio Ar Atmosférico: Nitrogênio...78% Oxigênio...21% Outros Gases...1% O Mínimo para sobrevivência humana é aproximadamente 16% de Oxigênio O Mínimo para existir: Chamas 13% Brasas 4%
18 O Calor é a energia térmica que se transfere-se do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura, de 3 formas: Condução Convecção Irradiação Pode provocar desidratação, queimaduras e mais: Mudança de estado físico: vaporização, fusão, sublimação, condensação e solidificação. Dilatação térmica: térmica linear, superficial e volumétrica.
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22 Processos de Propagação do Fogo
23 Pontos Notáveis da Combustão
24 Pontos Notáveis da Combustão FLASH POINT
25 Pontos Notáveis da Combustão FIRE POINT
26 Pontos Notáveis da Combustão FLASH OVER
27 Quando o calor da combustão aquece todos os combustíveis do ambiente e estes alcançam seu ponto de ignição ocorre uma queima instantânea desses materiais.
28 Uma explosão resultante de uma rápida reentrada de oxigênio alimentando a combustão, por exemplo, a quebra de uma janela ou abertura de uma porta para um espaço fechado.
29 Classificação quanto a Inflamabilidade Comuns Queimam somente quando aquecidos Inflamáveis Queimam com a simples presença de uma centelha
30 Classificação quanto ao Estado Físico
31 Queimam em Superfície e Profundidade. Deixa resíduos, necessário rescaldo.
32 . Queimam somente em superfície.. Quando derramados, queimam por toda superfície. Os Líquidos Comuns queimam acima de 37,8 C e Inflamáveis queimam abaixo de 37,8 C
33 Ocorre devido ao armazenamento de água no fundo de um recipiente com combustíveis líquidos, quando esta passa para o estado gasoso empurra o combustível quente para cima, espalhando-o e arremessando-o a grandes distâncias.
34 Espalha-se por todo o ambiente. Queima de forma instantânea. Gases Inertes: Gases que não sustentam a combustão como é o caso do nitrogênio ou do CO2
35 Boiling liquid expanding vapor explosion Explosão do vapor de expansão de um líquido sob pressão Tipo de explosão que pode ocorrer quando um recipiente contendo um líquido pressurizado se rompe durante um incêndio.
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39 Classificações de Incêndio Quanto a proporção: Princípio de Incêndio = Debelado com uso de extintores portáteis. Pequeno Incêndio= Necessário pessoal e material especializado, sem grande risco de propagação. Médio Incêndio= Risco de propagação, necessário recurso de uma guarnição básica do Corpo de Bombeiros. Grande Incêndio= Grande Risco de propagação com necessidade de apoio de mais de uma guarnição do Corpo de Bombeiros. Incêndio Extraordinário= Provocados por atentados ou eventos da natureza de grande magnitude.
40 Classificações de Incêndio Quanto ao tipo de combustível:
41 Exemplos: magnésio, antimônio, lítio, potássio, alumínio. Caracterizado pela queima em altas temperaturas E podem reagir com água. Não utilizar água nos combates a combustíveis metais, existe risco de reações químicas. Normalmente combatido com pó químico à base de cloreto de sódio, limalha de ferro ou areia. Mas é necessário um estudo para adequar o tipo de pó químico ao metal específico.
42 Normatização NFPA Incêndio em banhas, óleos e gorduras em cozinhas comerciais e industriais: Combate feito com aparelho extintor de Acetato de Potássio que pulverizado, cria uma película no combustível e promove uma saponização do material.
43 Água: Ótimo condutor de corrente elétrica Na mudança de estado físico aumenta seu volume 1700 vezes podendo agir por abafamento Quando a molécula é degradada libera H e O2 Usada sob forma de jato compacto, chuveiro, neblinado ou vapor dágua Pode atuar também sob emulsificação e diluição.
44 Podem ser adicionados agentes que aumentam a eficiência das propriedades de combate da água, sendo usados termos específicos para cada técnica: Água Molhada menor tensão superficial, maior penetração. Água Viscosa menor viscosidade, maior penetração. Água Rápida fluxo de água, menor fricção nos equipamentos.
45 Jato compacto Atua em distâncias maiores; Em ângulo de 45 aumenta o alcance.
46 Jato chuveiro Maior proteção contra calor Pode ser usado quando na exaustão de fumaça Efeito Venture
47 Espuma mecânica formada por água, LGE e entrada forçada de ar que aumenta o volume da solução atuando por abafamento e resfriamento, porém em virtude de possuir água em sua composição conduz corrente elétrica. Espuma: Água + ar + LGE
48 LGE ÁGUA Proporcionador de Espuma LGE Ar Solução Esguicho Espuma
49 LGE LGEs de Espumas Sintéticas: Espuma de Alta Expansão. Espuma AFFF ( Aqueous Forming Film Foam) Semelhante a Espuma de Alta Expansão mais Tensoativos fluoretados (Fluortensid). Espuma AFFF resistente a combustíveis polares Não derivados de petróleo. Em função da sua expansão as espumas se classificam como: Baixa(até 20x), Média(de Baixa Média 20 a 200x) e Alta expansão (acima de 200x)
50 CO2 Gás incombustível, inodoro, incolor, mais pesado que o ar, atua por abafamento, não suja o ambiente e não conduz corrente elétrica.
51 Sistema de bateria de Gás Carbônico - CO2
52 PQS Finas partículas de bicarbonato de sódio ou potássio, não conduz corrente elétrica, deixa grande quantidade de resíduos atuando por abafamento.
53 Hidrocarbonetos Halogenados Halon Compostos químicos formados por elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). Utilizados em equipamentos elétricos por apagar incêndios sem deixar resíduos, a sua ação está ligada a quebra da reação em cadeia da combustão sendo considerado como uma forma de extinção química. química São até dez vezes mais perigosos do que os clorofluorocarbonetos (CFC - nocivo à camada de ozônio)
54 Unidade Extintora É considerada uma unidade extintora um aparelho extintor com determinada quantidade de agente. Por exemplo: Espuma mecânica: 10 l Água pressurizada: 10 l Gás Carbônico: 6 kg PQS: 4 kg
55 Distribuição dos Extintores Área Máxima a ser Protegida por Unidade Extintora Distância Máxima para o Alcance do Operador Pequeno 250m² 20m Médio 150m² 15m Grande 100m² 10m Risco
56 Distribuição dos Extintores I A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima possível; II Boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem familiarizados com a sua localização; III Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,80m do piso; IV A sua localização não será permitida nas escadas e antecâmaras das escadas;
57 Distribuição dos Extintores V Os extintores sobre rodas deverão sempre ter livre acesso a qualquer ponto da área a proteger; VI Nas instalações industriais, depósitos, galpões, oficinas e similares, os locais onde os extintores forem colocados serão sinalizados por círculos ou setas vermelhas. A área de 1m² do piso localizada abaixo do extintor será também pintada em vermelho e, em hipótese alguma, poderá ser ocupada. Somente serão aceitos os extintores que possuírem o selo de Marca de Conformidade da ABNT, seja de Vistoria ou de Inspecionado, respeitadas as datas de vigência.
58 Inspeção e Manutenção NBR Inspeção, manutenção e recarga de extintores portáteis de incêndio Inspeção: O BPC deve verificar se o equipamento está em condições originais de operação: Gás Carbônico a cada 6 meses e os demais anualmente. Manutenção e Recarga: Somente serão realizadas por empresas com certificação INMETRO e cadastradas no CBMERJ
59 Manutenção Ensaio hidrostático Teste executado no extintor de incêndio que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões superiores à pressão normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação. Período: 5 anos.
60 Inspeção - O que deve ser observado? - Lacre violado ou vencido - Quadro de instruções ilegível ou inexistente - Inexistência de algum componente - Validade da carga e carga líquida - Mangueira apresentando danos, deformação ou ressecamento - Extintor parcial ou totalmente descarregado - Mangotinho, mangueira de descarga ou bocal de descarga, quando houver, apresentando entupimento que não seja possível reparar na inspeção - Defeito nos sistemas de rodagem, transporte ou acionamento - Corrosão no recipiente ou sistema de acionamento mecânico - Data do último ensaio hidrostático igual ou superior a cinco anos - Inexistência ou ilegibilidade das gravações originais de fabricação ou do último ensaio hidrostático
61 Inspeção - O que deve ser observado? Visão do lacre e do anel de identificação de manutenção
62 Classificação de Extintores PORTÁTEIS SOBRE RODAS
63 Classificação de Extintores PRESSURIZAÇÃO EXTERNA PRESSURIZADO
64 Partes de um extintor portátil: Alça de transporte Gatilho Trava e lacre Manometro Mangueira Requinte Cilindro Tubo sifão
65 Extintor de Gás Carbônico Distância de uso : 2 a 3 metros Tempo de Uso: 25 segundos Atua por abafamento Utilizado em classes B e C Considerado um extintor limpo
66 Extintor de Pó Químico Agente extintor Bicarbonato de Sódio ou Bicarbonato de Potássio Distancia de combate: 5 a7 metros Tempo de uso de 20 a 25 segundos Atua por abafamento Atua em Classes B e C
67 Extintor de Água Atua por Resfriamento - Classe A Tempo: 55 segundos Distância: 10 metros Necessário Rescaldo
68 Após identificado a classe de incêndio e escolhido o extintor adequado... Retirar a trava de segurança Fazer um teste Observar a direção do vento Distância adequada de combate Disparo do agente na base do fogo
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(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes
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