Combate ao principio de incêndio e prevenção
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- Evelyn Valverde Estrela
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1 Combate ao principio de incêndio e prevenção 4.1 Introdução Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndios existentes nas instalações elétricas. Observe uma coisa, se as instalações elétricas fossem feitas em conformidade com a norma, e se os meios para extinção de incêndio estivessem disponíveis, em condições de uso com pessoas treinadas e aptas a manusear esses equipamentos em situações de emergência, o numero de incêndios diminua consideravelmente. A NR-10 aborda vários aspectos como, o combate ao incêndio, e também o ambiente com atmosfera especialmente explosiva. Então temos: 1) Área Classificada: Local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva. 2) Área Explosiva: Mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substancias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras na qual após a ignição a combustão se propaga. Como toda NR-10 aborda a realização de atividades nessas áreas, deverão ser realizadas mediante analise preliminar de riscos e permissão de trabalho, em que devem ser constatados os riscos ali presentes, as medidas de controle, como EPI e EPC, se necessário ao monitoramento de gases e etc Os serviços de instalações elétricas nas áreas classificadas, somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme o item 10.5 ou supressão do agente de risco que determina a classificação da área. Na execução de atividade elétrica em áreas classificadas, os profissionais devem ter conhecimento do risco e possuir autorização, conforme o item 10.8 da NR-10. Vale lembrar que, se o local for considerado espaço confinado, o trabalhador deverá ter treinamento baseado também na NR Fogo ou Combustão As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme a NR-23. Definição = Constitui um processo químico de transformação entre um combustível e um comburente que libera calor e luz. Para que a combustão seja completa é necessária à união de alguns elementos essenciais: 1) Combustível 2) Comburente 3) Fonte de calor Além dessa união, que deverá ocorrer em proporções exatas e no ambiente ideal para o processo químico, temos um quarto elemento que surgirá, será a REAÇÃO QUÍMICA EM CADEIA. Atenção Os processos ou equipamentos suscetíveis de gerar ou acumular eletricidade estática, devem dispor de proteção especifica e dispositivos de descarga elétrica. 1
2 Combate ao principio de incêndio e prevenção 4.5 Elementos do fogo Comburente (oxigênio) = O comburente é o elemento principal da combustão, sem o qual o fogo não existiria, pois com ele a combustão se mantém enquanto houver o material combustível. Apesar de o oxigênio ser o comburente principal, pode existir comburente pela união de outros materiais com o oxigênio, como é o caso do Bromo, cloro ou enxofre. A quantidade de oxigênio no ambiente vai determinar se haverá ou não combustão. Ela é dividida da seguinte forma. * 0 a 8% de oxigênio, não há chamas. * 9 a 13% de oxigênio, há combustão lenta. * 14 a 21% de oxigênio, suficiente para haver combustão ou para que ela se mantenha. Fonte de calor = É a energia necessária para ativar uma combustão. Exemplos *Raios * Ponta de cigarros * Curto circuito * Atrito Reação em cadeia = Será o momento em que o fogo consegue se auto alimentar, consegue se manter. Ao entrar em combustão, o material combustível começa a liberar mais gases e calor, provocando assim sempre uma nova reação. 4.6 Pontos de temperatura Existem três pontos de temperatura para a liberação de gases de um combustível. São eles: A) ponto de fulgor = É a temperatura mínima que o material precisa atingir para começar a liberar gases. Porém para que haja então uma combustão, será necessária uma fonte de calor externa. A) Ponto de combustão = Será a fase em que, mesmo retirando a fonte de calor o fogo se mantém, pois atinge uma temperatura onde há a liberação de gases e calor para sua autoalimentação. B) Ponto de ignição = Quando o ponto de ignição é atingido, significa que já passou pelo ponto de fulgor, mas como não houve contato com a fonte externa de calor, o fogo não aconteceu. Ao chegar a temperatura mínima dessa fase, o material entrará em combustão sem que haja a necessidade da fonte externa de calor. Observa-se então que a mistura dos seus gases com o comburente provoca uma reação química para que aconteça a combustão Propagação de calor È o nome atribuído ao momento em que o fogo se alastra. Esse processo é dividido em três fases. São elas: * Condução; * Convecção; * Radiação. a) Condução = É a transmissão do fogo por contato direto com outro material combustível. Acontecerá da seguinte forma: O fogo aquece o material que atinge o seu ponto de fulgor e que logo depois entrará em contato direto com a fonte de calor. b) Convecção = Será a transmissão térmica pelo contato com a massa de ar quente, liberado pelo fogo, o qual irá subir porque é mais leve que o ar frio. Esse gás que sobe poderá encontrar uma fonte de calor no qual irá gerar uma nova combustão. c) Radiação = É a transmissão por ondas de ar quente sem a necessidade de nenhum meio de material combustível, fazendo com que o material que esta sendo aquecido entre em seu ponto de ignição e a combustão aconteça. Atenção No incêndio A primeira fase é o ponto de fulgor, a segunda fase é o ponto de combustão e a terceira fase é o ponto de ignição e por ultimo a reação em cadeia. 2
3 4.7 Propagação do Calor Obs É importante salientar que com tantas formas de propagação do fogo, é sempre necessária a prevenção dos meios de combustão, como também os meios para extinguir a combustão. Foi mostrado anteriormente métodos para a realização da combustão. Agora serão apresentadas as formas para se combater o fogo. A) Abafamento = É o meio de extinção pela retirada do comburente (oxigênio). Lembre-se que no ambiente, se o oxigênio for reduzido a 8% o fogo será apagado. B) Resfriamento = Com a redução da temperatura (fonte de calor), automaticamente o fogo deixará de gerar calor e gases suficientes para a sua autoalimentarão. C) Isolamento = Quando não há como abafar ou resfriar o material combustível em chamas, nesse caso será necessário o afastamento do material ou a retirada dos outros que estão ao seu redor, dependendo de cada ocasião. 4.9 Classes de incêndios (Classe A ) Exemplos: * Madeira, * Papel * Borracha * Tecido, algodão etc. Classe B = Gases líquidos Essa classe inclui os materiais líquidos inflamáveis e gasosos. Para combater esse tipo de material, é necessário retirar o oxigênio do ar que consiste em abafar o ambiente. *Álcool, Gasolina, Thiner, Tinta; *Butano, propano, entre outros; Classe C = Equipamentos energizados Mesmo os equipamentos sendo materiais devidamente Classificados na classe A, os equipamentos energizados serão diferentes de modo que não será possível utilizar agentes condutores de energia, como a água. Por esse motivo foi criada a classe C. Exemplo: Englobam incêndios em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas, quadros de força, transformadores, computadores ou qualquer que seja o material de uso em aplicações de energia elétrica. Atenção A utilização de quase todos os extintores é feita da mesma maneira, exceto o extintor de gás carbônico. Para seu manuseio somente deve tocar o gatilho na alça e no punho de segurança FIXADO no final da mangueira, perto do difusor. O gás carbônico faz congelar todas as partes as quais ele entra em contato. IMPORTANTE Quando ocorrer fogo em materiais da classe B, o direcionamento do difusor deve ser de forma expansiva para na afastar o fogo com a sua pressão. 3
4 4.9 Classes de incêndios Classe D = Materiais diferenciados, que consistem em metais inflamáveis e são chamados de pirofóricos. Obs. Esses materiais pirofóricos podem causar explosões violentas ou mesmo não apagar a combustão. Magnésio Titânio Potássio Zinco Classe K = Cozinha industrial Foi criada para facilitar o combate ao incêndio em cozinhas industriais que, por não possuírem um agente extintor especifico, no combate ao fogo, acabaram por gerar outros problemas. Óleo; Gordura; Banhas quentes Agentes extintores São materiais utilizados para apagar o fogo, podendo ser sólido, líquido ou gasoso. Cada um desses materiais irá agir de forma diferente, usando os métodos da extinção e abafamento ou resfriamento. * Água; * pó químico; * Espuma mecânica; * Gás carbônico (co2) 4.11 Equipamentos para extinção de incêndio O principio de incêndio é combatido pelos extintores pressurizados portáteis. A) Extintores de pressão permanente - São mais utilizados com gás propulsor já injetado no extintor e para o controle desse gás é colocado um manômetro do lado de fora do extintor. B) Extintores portáteis = Deverão ser usados para combater incêndios de menor proporção, também conhecido como principio de incêndio. Será carregado por uma só pessoa, por pesar aproximadamente 25 kg, porém por possuir uma carga menor é desaconselhável para incêndios que não esteja no inicio. Utilização do extintor 1) Leve o extintor até o local do fogo 2) Fique a uma distância segura 3) Retire o lacre de segurança 4) Com o extintor no chão retire o pino de segurança 5) Retire a mangueira e direcione o jato para a base do fogo 6) Fique sempre na direção a favor do vento 7) Na hora do combate mantenha o extintor erguido e perto do seu corpo, assim poderá se locomover melhor se for preciso, principalmente se o vento mudar de direção. 8) Pressione o Gatilho e mantenha pressionando até o fim da combustão ou do agente extintor. Atenção Em caso de queimaduras, você deve deitar a vítima de modo que a cabeça e o tronco fiquem em níveis mais baixos que o resto do corpo. 4
5 4.12 Inspeções dos extintores Periodicamente devem ser realizadas inspeções e manutenções nos extintores conforme a indicação a seguir: A) Periodicidade mensal: * Conferir se o pino não foi extraviado * Verificar a pressão olhando o ponteiro do manometro que deve estar apontando a cor verde * Confirmar a data de validade b) Periodicidade anual: * Recarga do agente extintor. C) Periodicidade a cada cinco anos: * Teste hidrostático feito três vezes ao longo da vida da carcaça NR. 23 Essa NR fala sobre o procedimento das inspeções, conforme descrito em seguida; Inspeções dos extintores Todo extintor deverá ter 1(uma) ficha de controle de inspeção Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, inspecionando o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico ou as válvulas de alívio não estão entupidos Os cilindros de extintores de pressão injetada deveram ser pesados semestralmente. Se a perda de peso for além de 10% (dez por cento) do peso original deverá ser providenciada sua recarga O extintor tipo expuma devera ser recarregado anualmente Tipos de extintor A) Extintor de água Portátil, possuindo dez litros de agua potável. Usados para incêndio da classe A, em seu método de extinção por resfriamento, é excelente em materiais sólidos. Será proibida a utilização desse extintor nas classes b e c, pois poderá provocar outros acidentes. Por exemplo, a água na classe B, que inclui os materiais líquidos, pode produzir reações de explosão ou até propagação do fogo. Já na classe C, que é a dos materiais energizados, há perigo de choque elétrico, causando queimaduras ou até a morte. A) Extinor de espuma mecânica Esse extintor será utilizado em classe A e B, de maneira muito eficaz em produtos, líquidos inflamáveis, retirando o comburente (oxigênio) e apagando as chamas instantaneamente, trabalhando assim na forma de abafamento. No caso dos materiais de classe A será totalmente eficiente, visto que não possui água suficiente para encharcar o material combustivel sólido. B) Extintor de pó químico seco A base desse extintor é de bicarbonato de sódio. Será utilizado em classe B e C e sua forma de atuação consiste no abafamento, (retirada do oxigênio). Na classe B será totalmente eficaz, porem na classe C danificará toda parte elétrica que entrar em contato, mas não será condutor de energia. Tamanhos mais comuns: 4, 6, 8 e 12 kg. C) Extintor de gás carbônico- Também chamado dióxido de carbono. Esse extintor será usado tanto em classe (B) quanto em classe (C). Sua eficácia na classe (C) é merecida por não ser condutor de energia, não deixar resíduo e não danificar o material combustível. D) Extintor de fosfato monamônico O agente fosfato de monamônico é um pó de atuação incrível. Isola os materiais combustíveis da classe (A). Ele derrete e adere à superfície do material em combustão, impedindo que o combustível sólido venha a ter outra ignição. Ele agirá por abafamento e não é condutor de energia. Logo, ele possui aplicação eficiente nas classes (A), (B) e (C). Os Tamanhos mais comuns são: 4,6,8 e 12 kg. Atenção Existe um extintor especial. O extintor de pó químico especial, que a base desse agente é de cloreto de sódio, grafite, ou pó de talco. É eficaz apenas na classe (D). Ele age isolando o metal da atmosfera e refrigerando o material. 5
6 4. Rótulos da classe de fogo As classes de incêndio são divididas em cores e desenhos padronizados: * A classe A tem cor verde * A classe B tem a cor vermelha * A classe C tem a cor azul * A classe D tem a cor amarela Orientações e Obrigações A NR-23 traz orientações e obrigações que devem ser seguidas pelo empregador e pelos colaboradores no ambiente de trabalho ou em qualquer outro estabelecimento, conforme a característica do combate a principio de incêndio Combates ao fogo Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: A) Acionar o sistema de alarme B) Chamar imediatamente o corpo de bombeiros C) Desligar máquina e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais D) Atacá-lo, o mais rápido possível, pelos meios adequados As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo á chave de interrupção Capitulo 6 Importante. Atenção: A NR-10 não só aborda a parte voltada para a proteção contra incêndio, mas também o ambiente com atmosfera potencialmente explosiva e áreas classificadas. Área classificada: Local com potencialidade de ocorrência de atmosfera explosiva. Os serviços elétricos nessas áreas devem possuir autorização formalizada. Área explosiva: Mistura com ar sob condições atmosféricas de substancias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual após a ignição a combustão se propaga. Observação: Esses locais devem dispor de sistema de alarme para alertar sobre qualquer anomalia caso venha ocorrer. 6
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