RICARDO AUGUSTO EAD; Curso de Polícia Comunitária pelo CBMPE; Curso de Prevenção e Combate a Incêndio;
|
|
- Evelyn Azambuja Figueiroa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RICARDO AUGUSTO Bombeiro Militar de Pernambuco desde 2007; Instrutor para o curso de formação de SAMU e PM's; Formado em Direito pela Faculdade do Vale do Ipojuca; Curso de Hemergencista Pré-hospitalar 1 pelo EAD; Curso de Hemergencista Pré-hospitalar 2 pelo EAD; Curso de Polícia Comunitária pelo CBMPE; Curso de Prevenção e Combate a Incêndio; ricardobombeirobezerra@gmail.com
2 MÓDULO DE INCÊNDIO TEORIA DO FOGO; SISTEMA BÁSICO DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO; SISTEMA BÁSICO DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO; CAPACIDADE EXTINTORA.
3 OBJETIVOS DO MÚDULO Identificar os elementos que compõem o Triângulo e o Tetraedro do fogo; Distinguir as classes de incêndios; Identificar os principais agentes extintores; Conceituar e identificar os tipos de proteção passiva; Reconhecer a importância da proteção passiva para o êxito das ações de evacuação em segurança, de prevenção e combate a incêndio; Identificar os tipos de medidas de proteção ativa; Descrever os tipos e a forma de utilização dos extintores de incêndio; Conceituar e identificar o sistema de hidrantes e mangotinhos, sistema de chuveiros automáticos;
4 REAÇÕES REAÇÕES FÍSICAS a substância mantém a mesma propriedade química, mas altera a aparência. REAÇÃO QUÍMICA a substância que antes possuia uma matéria, passa a ter outra; ENDOTERMICA reação que absorvem energia; Exotérmica - reação que liberam energia
5 FOGO É considerado uma reação química exotérmica, também denominada de combustão, que libera energia na forma de calor e luz.
6 CONCLUSÃO O fogo possui as seguintes características: É uma reação química; Exotérmica; Libera energia na forma de calor e luz (Térmica)
7 TRIÂNGULO OU TETRAEDRO DO FOGO
8 COMBUSTÍVEL É toda substância que é capaz de queimar e alimentar uma combustão. Grupos de combustíveis: Sólidos; Líquidos; gasosos;
9 EXEMPLOS
10 COMBURENTE É o elemento que alimenta as chamas e intensifica a combustão. O² é o mais comum na atmosfera 21%
11 CALOR É um processo de transferência de energia termica de um local para outro.
12
13 REAÇÃO EM CADEIA É a reação, cujos subprodutos acionam uma sequência de reações idênticas, que se repetem até que sua matéria-prima se esgote.
14
15 REAÇÃO EM CADEIA No caso da combustão, o calor irradiado da chama atinge outro combustível e este é decomposto em pequenas partículas, que se combinam com o oxigênio e então em combustão. i
16 PROPAGAÇÃO DO CALOR A propagação do fogo pode se dar: Contato direto com a chamas; Deslocamento de partículas incandescente; Pela a ação do calor
17 PROPAGAÇÃO PELA AÇÃO DO CALOR CONDUÇÃO contato direto entre dois corpos (molécula para molécula); CONVECÇÃO massa de ar aquecida; IRRADIAÇÃO ondas eletromagnéticas (não necessita de qualquer meio material).
18 CONDUÇÃO
19 CONVECÇÃO
20
21 IRRADIAÇÃO
22 CLASSES DE INCÊNDIO Existe uma classificação quanto ao tipo de incêndio de acordo com a composição e característica do tipo material de combustível.
23 CLASSES DE INCÊNDIO Materiais combustíveis sólidos; Queimam em superfície e em profundidade; Deixam resíduos;
24 CLASSE ''A''
25 CLASSES DE INCÊNDIO Em líquidos e gases inflamáveis; Queimam somente na superfície; Podem ou não deixar resíduos;
26 CLASSE ''B''
27 VÍDEO 01
28 CLASSES DE INCÊNDIO Incêndios em equipamentos e instalações elétricas energizadas; A extinção só pode ser realizada por agente extintor não condutor de eletricidade
29 CLASSE ''C'' Interrompendo a eletricidade, transforma-se em incêndio de classe ''A''. Obs.: geradores.
30 CLASSES DE INCÊNDIO Metais combustíveis;
31 CLASSE ''D'' Vídeo 02
32 INCLASSES DE INCÊNDIO Incêndios que ocorrem geralmente na cozinha, onde há óleos animais e vegetais, bem como gorduras sólidas.
33 CLASSE ''K'' VÍDEO 03
34 CLASSES DE INCÊNDIO ''A'' - SÓLIDOS ''B'' - LÍQUIDOS ''C'' - ENERGIZADOS ''D'' METAIS PIROFÓRICOS ''K'' ÓLEO ANIMAL OU VEGETAL
35 FASES DO INCÊNDIO Fase inicial; Fase de queima livre; Fase de queima lenta;
36 FASE INICIAL Temperatura ambinente um pouco acima do normal; Oxigênio em 20%; Produção de gases inflamáveis;
37 EXEMPLO
38 FASE DE QUEIMA LIVRE O ar, rico em oxigênio é arrastado para dentro do ambiente; Os gases aquecidos espalham-se por todo o ambiente de cima para baixo; Risco de FLASHOVER, podendo a temperatura a chegar a 700ºC nas regiões superiores;
39 EXEMPLO
40 FLASHOVER Quando determinados combustíveis atimgem o seu ponto de ignição simultaneamente, havendo uma queima instantânea e concomitante desses combustíveis, podendo provocar uma explosão ambiental.
41 VÍDEO 04
42 FASE DE QUEIMA LENTA O fogo consumiu tanto oxigênio que o ar torna insuficiente para manter a combustão; Pode ocorrer a extinção quando o oxigênio chega a 8% ou menos; O fogo é reduzido a brasa; O ambiente é completamente ocupado por fumaça densa e os gases se expandem; Risco de BACKDRAFT;
43 EXEMPLO
44 BACKDRAFT VÍDEO 05
45 METODOS DE EXTINÇÃO São quatro os métodos de extinção de incêndio Retirada do material (retirada do combustível) Resfriamento; Abafamento; Quebra de reação em cadeia;
46 AGENTES EXTINTORES É qualquer substância química, sólida, líquida ou gasosa que são utilizadas na extinção de um incêndio. Extintores; Hidrantes; Sprinklers etc.
47
48
49 VÍDEO 06
50 PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO São medidas que são tomadas logo na construção do edifício agindo de forma passiva no incêndio, não dando condições propícias ao seu crescimento e sua propagação. Facilitando a fuga aos usuários e o ingresso no edifício da equipe de Bombeiros para combater o sinistro.
51 EXEMPLOS DE PROTEÇÃO PASSIVA Paredes resistentes ao fogo; Compartimentação vertical; Compartimentação horizontal; Saídas de emergência; Sinalização de segurança contra incêndio e pânico; Escadas enclausurada simples ou com antecâmara;
52 COMPARTIMENTAÇÃO É uma medida de responsabilidade do arquiteto, pois é esse profissional quem define os compartimentos de permanência, refúgio e saídas de emergência. Devendo ser compatível com o projeto de segurança contra incêndio e pânico. Palavra chave: Isolamento e Estanqueidade.
53
54
55 EXEPLOS DE SINALIZAÇÃO
56 PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO Essas medidas protetivas ativas estão diretamente relacionadas à intervenção imediata destes sistemas em caso de um princípio de incêndio, e dependem de acionamento manual ou automático.
57 EXEMPLOS DE PROTEÇÃO ATIVA Controle de fumação; Iluminação de emergência; Detecção de incêndio; Alarme de incêndio; Hidrantes e mangotinhos; Chuveiros automáticos; e Extintores de incêndio.
58 PROTEÇÃO ATIVA Controle de Fumação
59 PROTEÇÃO ATIVA Iluminação de Emergência
60 PROTEÇÃO ATIVA Detecção e Alarme de incêndio
61 PROTEÇÃO ATIVA Extintores de Incêndio Equipamento de acionamento manual; Portátil ou sobre rodas; São classificados quanto a tipo de agente extintor que contém;
62 Extintores Portáteis Todos os estabelecimentos, mesmo dotados de chuveiros automáticos, deverão ser providos de extintores portáteis. Não podem ultatrapassar 20 Kg;
63 INSPEÇÃO DOS EXTINTORES Todo extintor deve receber uma ficha de controle de inspeção. Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês. Examinando-se seu aspecto externo, os lacres e os manômetros.
64 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE Indica se o extintor foi fabricado de acordo com as especificações das normas brasileiras Selo vermelho indica extintores novos. Logomarca do INMETRO; Número de série do selo; Identificação do fabricante; Identificação do Organismo de Certificação de Produto.
65 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE
66 Quando o extintor for utilizado, mesmo que parcialmente, ficará com sua carga comprometida. Por isso deverá ser enviado imediatamente a uma empresa de manutenção credenciada pelo INMETRO.
67 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE
68 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE Quado o extintor de incêndio é submetido à manutenção, o selo vermelho é substituido por outro de cor azul esverdiada. Logomarca do INMETRO; Número de série do selo; Identificação da empresa que realizou a manutenção; Data de realização da manutenção; Identificação do Organismo de Certificação de Produto.
69 INFORMAÇÕES SOBRE USO DO EXTINTOR Devem ser fornecida pelo fabricante no corpo do extinto. Devendo ser legível, sem rasuras e não podem estar riscadas ou encobertas por outras informações.
70 INSPEÇÃO Quem pode inspecionar e fazer a manutenção do extintor? Empresas que possuam Certificado de Capacitação Técnica CCT. E que foi emitido pelo Órgão de Certificação de Produtos OCP, credenciado pelo INMETRO.
71 De quanto e quanto tempo deve ser inspecionado o extintor? Pó químico e água anualmente; CO² a cada 06 meses.
72 IMPORTANTE!! MANUTENÇÃO NÃO É RECARGA A recarga só deve ser feita quando: a) o extintor for utilizado; ou b) conforme recomendação do fabricante.
73 TESTE HIDROSTÁTICO O corre a cada 05 anos, onde o extintor deve ser submetido a uma manutenção geral, por empresa autorizada pelo Sistema Brasileiro de Certificação.
74 PRESSÃO DA CARGA
75 LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR Deve estar em fácil vizualização; Fácil acesso; Não deve haver nada bloqueando o seu acesso; Sua alça de transporte deve estar no máximo a 1,60m do piso; ou No mínimo a 10 cm, se estiver em suporte.
76
77
Proteção e combate a incêndio
Proteção e combate a incêndio Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisIncêndio É quando o fogo se torna um devastador, fugindo do controle humano. Conceito de fogo PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO USO DE EXTINTORES Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor
Leia maisDDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual
DDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação
Leia maisGIOVANI ARAUJO
APRESENTAÇÃO GIOVANI ARAUJO E-mail: giovani_araujo87@yahoo.com.br Bombeiro Militar Instrutor de Brigada Especialização em Gestão e Políticas em Segurança Pública e Assistência Familiar Licenciado e Bacharel
Leia maisDDS Combate a Incêndios. DDS Combate a Incêndios
DDS Combate a Incêndios 1 Métodos de extinção do fogo Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou tetraedro do fogo,
Leia mais3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico. 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1
3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1 3.1. Medidas de Proteção contra Incêndio Proteção Passiva: Conjunto de medidas de proteção
Leia mais(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes
Leia maisCAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO
CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO Tirando-se um dos elementos desse triângulo a combustão será eliminada. Assim, para combatermos um incêndio, temos três (3) regras básicas: A remoção do material combustível
Leia mais- PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
- PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Edital Câmara 2014 (Polícia) item 03 - Professor: Marcos Girão - marcospascho@gmail.com Marcos Girão - CONCEITOS INICIAIS - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO Significa evitar
Leia maisNeste módulo você estudará as condições que desencadeiam a reação química do fogo.
Módulo 1 - Teoria do fogo Neste módulo você estudará as condições que desencadeiam a reação química do fogo. Conhecer essas condições permitirá que você compreenda os procedimentos técnicos essenciais
Leia maisPREVENÇÃO CONTA SINISTRO E
PREVENÇÃO CONTA SINISTRO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO CONTA SINISTRO E COMBATE A INCÊNDIO Estudo do fogo Métodos de extinção do fogo Meios de propogação do calor Clasificação e tipos de combustiveis
Leia maisCURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
CURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DEFINIÇÃO: REAÇÃO QUÍMICA COM DESPRENDIMENTO DE LUZ E CALOR CURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS O que é necessário para que haja fogo? A união de três elementos
Leia maisNormas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas
Normas adequadas Introdução Instalações prediais de gás e de combate a incêndio são muito importantes nas edificações residenciais, comerciais e industriais, visto que são responsáveis pela alimentação
Leia maisUNIDADE: 10 UNIDADE 10 AGENTES EXTINTORES 10.0 INTRODUÇÃO:
10.0 INTRODUÇÃO: Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia,
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1 ENG.ª M.Sc ELAINE SOUZA PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. CONCEITOS GERAIS 2. ETAPAS DE PROJETO 3. NORMAS 4. SITE 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 6.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO Alterada pela Portaria CG 30/2017, de 17 de julho de 2017- DOEMG Ano 125, nº 135, de 20 de julho 2017 SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisInstalação predial de combate a incêndio: conceitos
Instalação predial de combate a incêndio: conceitos Introdução A existência de um incêndio é relacionada ao fogo e, portanto, o controle e a extinção do mesmo requerem a atuação de um profissional habilitado
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Prof. Luiz Paulo Corrêa Vallandro Engenheiro Eletricista Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 DEFINIÇÃO: DEFINIÇÃO: REAÇÃO
Leia maisSegurança Contra Incêndio
Segurança Contra Incêndio Negrisolo, Walter. (Negrí). Oficial da Reserva do Corpo de Bombeiros SP. Doutor FAUSP. Segurança Contra Incêndio Área da Ciência com desenvolvimento recente Principais eventos
Leia maisProteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23. Acadêmica: Regiane Ovando
Proteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23 Acadêmica: Regiane Ovando Apresentação PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR-23 Proteção Contra Incêndios Introdução NR
Leia maisMODERNIZAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NO RJ
MODERNIZAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NO RJ CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO A CIDADE É DINÂMICA DOCUMENTOS PARA REGULARIZAÇÃO LAUDO DE EXIGÊNCIAS CERTIFICADO
Leia maisNBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 21, de 15/03/2018 Sistema de proteção por extintores de incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO CURITIBA/ 2018 CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL CIVIL IV INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico ELAINE SOUZA
Leia maisCombate ao principio de incêndio e prevenção
Combate ao principio de incêndio e prevenção 4.1 Introdução 10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndios existentes nas instalações
Leia maisTecnologias para Extinção de incêndio
Tecnologias para Extinção de incêndio Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira 1 3M No mundo e no Brasil 2 112 anos de fundação nos EUA, 68
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores
Leia maisE X TI N T O R SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO. 12X28cm. 12X28cm. 12X28cm. Ref. 01 Ref. 02 Ref. 03
RDS signis VIII - SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES E HIDRANTES SINALIZAÇÃO DE DE COMBATE A INCÊNDIO 1X8cm E X TI 1X8cm 1X8cm N T O R Ref. 01 Ref. 0 Ref. 03 HIDRANTE SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO VII
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFÊRENCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS 06. SIGLAS 07. PROCEDIMENTOS
Leia maisCÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO A CIDADE É DINÂMICA NOVO CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DA CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Sistemas prediais de combate à incêndio Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto: Instruções técnicas do corpo de bombeiros do estado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Eduardo Farias de Castro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Eduardo Farias de Castro MUDANÇA NAS EXIGÊNCIAS DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES
Leia maisPlano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI. 1º BBM - Porto Alegre
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI 1º BBM - Porto Alegre 1. Legislação 2. Formas de Licenciamento 3. PPCI Apresentação junto ao CBMRS 4. Principais dificuldades no processo Prevenção
Leia maisHidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO
Hidrante Consultoria e Projetos www.hidrante.com.br (62) 3251-0220 Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979
Leia maisProjeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I
Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I Prof: Paulo Gustavo von Krüger Mestre e Doutor em Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Dinâmica do fogo
Leia maisNR23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NR23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Esta Norma Regulamentadora - NR 23 fixa as condições mínimas exigidas para garantir a segurança nas edificações em geral, no que se refere à proteção contra incêndio. Diante
Leia maisQUALIDADE DO PROJETO DO PRÉDIO DA FAU/UFRJ:
MESTRADO - PROARQ/FAU/UFRJ QUALIDADE DO PROJETO DO PRÉDIO DA FAU/UFRJ: CONSIDERAÇÕES SOBRE A SEGURANÇA AO FOGO Abril/2004 Orientadora: Mônica Santos Salgado1 INTRODUÇÃO A conscientização de que a qualidade
Leia maisTécnicas de Prevenção e Combate ao Princípio de Incêndio. Como o Fogo se Forma?
Sexta-feira, 11 de Setembro de 2015 Segurança do Trabalho Décima Primeira aula do professor Marcus Aurélio Segurança é usar de bom senso sempre. Técnicas de Prevenção e Combate ao Princípio de Incêndio
Leia maisGF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)
IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE Capítulo I Objetivos... 01 Capítulo II Finalidade e Aplicação... 01 Capítulo III Responsabilidades...
Leia maisNR.23 Proteção Contra Incêndios (06/05/2011)
NR.23 Proteção Contra Incêndios (06/05/2011) Decreto Nº 56.819 10 de Março de 2011. Institui o regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco no estado de São Paulo NBR.12.693
Leia mais1. Apresentação crescente demanda minimizar os custos financeiros ampliar o acesso
Brigada de Incêndio com Foco em Primeiros Socorros Modalidade a Distância 1. Apresentação A segurança das áreas e instalações é um elemento fundamental da segurança judiciária, na medida em que envolve
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Prof. Luiz Paulo Corrêa Vallandro Engenheiro Eletricista Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 Fogo 2 Fogo São materiais
Leia maisAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA PRÁTICA E A NR-10 SEGURANC A EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SOB O PONTO DE VISTA DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA PRÁTICA E A NR-10 SEGURANC A EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SOB O PONTO DE VISTA DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS ACIDENTE ELÉTRICO CONDIÇÕES LABORAIS Falta de CONHECIMENTO
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATO DO COMANDANTE GERAL
SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATO DO COMANDANTE GERAL PORTARIA CBMERJ N 383, 10 DE MARÇO DE 2005. REGULAMENTA DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO SEDEC
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 6 - COMBATE A INCÊNDIO APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 6 - COMBATE A INCÊNDIO APRESENTAÇÃO O fogo, fenômeno existenete desde o início da formação da Terra, coexiste com o homem proporcionando-lhe benefícios e, algumas vezes, prjuízos. O fogo colhido
Leia maisEXERCÍCIOS AULA 04 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
EXERCÍCIOS AULA 04 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Prof. Marcos Girão 01. [FCC TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE TRF/3ª 2007] Para ocorrer um incêndio é condição necessária e suficiente a existência de três elementos:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 37/2011 Subestação elétrica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação ANEXO Modelo
Leia maisExtinção de incêndio. Tecnologias para. Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira
Tecnologias para Extinção de incêndio Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira 1 Adelmiro Mendes Ferreira + De 36 anos de carreira na 3M do
Leia mais" ABNT NBR 8660: Revestimento ao piso - Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica Objetivo: Prescreve método para a determin
Normas para PPCI NORMAS TÉCNICAS NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DA LEGISLAÇÃO RS NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS (ABNT) do PPCI NBR 5410 - Sistema Elétrico. NBR 5419 - Sistema de Pára-raios. NBR 9077 - Saídas de
Leia maisSOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO
SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de
Leia maisBrigada de Incêndio Combate Incêndio. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Brigada de Incêndio Combate Incêndio Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Brigada de incêndio A Atuação da Brigada de Incêndio define as conseqüências que um principio de fogo
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de
Leia maisas 2017 EM ATUALIZAÇÃO
2017 EM ATUALIZAÇÃO CURSOS CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2017 Portfólio com 37 cursos de formação Mais de 2.900 formandos desde 2008 Mais de metade dos nossos formandos realizam mais do
Leia maisNR 23 - Proteção Contra Incêndios ( )
NR 23 - Proteção Contra Incêndios (123.000-0) 23.1. Disposições gerais. 23.1.1. Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DEFINIÇÃO DO FOGO O FOGO É UMA REAÇÃO QUIMICA QUE LIBERA LUZ E CALOR. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 193 QUAL É O NUMERO DO CORPO DE BOMBEIROS?
Leia maisInstalações Elétricas em Áreas Classificadas. Eng. Patrícia Lins
Instalações Elétricas em Áreas Classificadas Eng. Patrícia Lins Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios para classificação Tipos de proteção Ex para equipamentos elétricos Certificação:
Leia maisNR 23 - NORMA REGULAMENTADORA 23
NR 3 - NORMA REGULAMENTADORA 3 PROTEÇÃO CONTRA INCENDIOS 3. Disposições gerais. 3.. Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal
Leia maisArmazéns de mercadoria
Introdução Armazéns de mercadoria Um centro de distribuição, também conhecido pela sigla CD, é uma unidade construída por uma empresa, geralmente varejista, para armazenar os produtos produzidos, comprados
Leia maisA largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). ( / I2)
NR 23 - Proteção Contra Incêndios (123.000-0) 23.1 Disposições gerais. 23.1.1 Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF Padronização
Leia maisCENTRO DE TREINAMENTO - RIO DE JANEIRO
www.gemar24horas.com CENTRO DE TREINAMENTO - RIO DE JANEIRO A empresa GEMAR consultoria Desde 1988 na área de treinamentos e consultorias empresariais, com mais de 12 mil profissionais espalhados em mais
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Material elaborado pelo Professor Edison T Rego
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Material elaborado pelo Professor Edison T Rego Proteção contra Incêndio MÓDULOS 1- CONCEITOS BÁSICOS Sistemas de Proteção 2 - EXTINTORES; 3 - ÁGUA - básico 4 - ESPUMA Proteção
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisDECRETO Nº , DE 28 DE ABRIL DE 1997.
Eng. Gerson Medeiros Fabrício CREA 89.100 1/6 DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Leia maisNORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO
NORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO RELEMBRANDRO ALGUNS CONCEITOS SOBRE EXTINT0RES DEFINIÇÕES Extintor de incêndio- Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO
1 ANEXO B ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO Ocupação/Uso: Divisão: Descrição: Endereço: Finalidade: ( ) Aprovação ( ) Substituição ( ) Atualização Espaço reservado
Leia maisINSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP A IMPORTANCIA DASNORMAS TÉCNICAS COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO DO SCIP NORMAS TÉCNICAS 1. NBR 10897:2007 - Sistemas de proteção
Leia maisNR 23, PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR 23, PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Henrique Wieczoreck De David* RESUMO O presente trabalho tem por finalidade apresentar elementos contidos na Norma Regulamentadora (NR) 23 Proteção Contra Incêndios a fim
Leia maisMANUAL DE SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO - IFAM REITORIA
MANUAL DE SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO - IFAM REITORIA MANAUS 2019 INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo reunir as informações necessárias na área de segurança contra incêndio da Reitoria e poderá
Leia maisRISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP
RISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Ano 2015 CIPA/UNICAMP Sumário: 1 Objetivo e Aplicação. 2 Embasamento Técnico Legal. 3 Síntese da solicitação. 4
Leia maisHidrogénio + Oxigénio = Água. Química DO FOGO A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA + + =
Química DO FOGO 1 Objectivo: compreensão das causas do fenómeno a que chamamos fogo. Para : Melhor O Controlarmos. Melhor O Evitarmos. Melhor O Extinguirmos. A MATÉRIA A MATÉRIA Não é Continua É formada
Leia maisNR 23 - Proteção Contra Incêndios ( )
NR 23 - Proteção Contra Incêndios (123.000-0) 23.1. Disposições gerais. 23.1.1. Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação
Leia maisCondutores e Isolantes Térmicos
Condutores e Isolantes Térmicos O calor se transfere dos objetos mais quentes para os mais frios. Se vários objetos a temperaturas diferentes estão em contato, os que estão mais quentes acabarão esfriando
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA Nº 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NORMA REGULAMENTADORA Nº 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.
Leia maisRISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO RESTAURANTE SATURNINO
RISCI RELATORIO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO RESTAURANTE SATURNINO Ano 2015 CIPA/UNICAMP Sumário: 1 Objetivo e Aplicação. 2 Embasamento Técnico Legal. 3 Síntese da solicitação. 4 Adequações.
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Leia maisBRAGA PORTO LISBOA REGULAMENTO FUNCIONAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM SCIE-ELABORAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS E PLANOS SEGURANÇA CONTRA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM SCIE-ELABORAÇÃO E CERTIFICAÇÃO BRAGA PORTO LISBOA DE PROJETOS E PLANOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DE EDIFÍCIOS homologado: DE 3ª E 4ª
Leia maisMembros da ANET (Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos) Membros da OE (Ordem dos Engenheiros) Membros da OA (Ordem dos Arquitetos)
FICHA DO CURSO SCIE - FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E PLANOS DE 3ª E 4ª CATEGORIA DE RISCO DESTINATÁRIOS Membros da ANET (Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos)
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisComo Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas
Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas ROSA, Carina Dias da [1], MICHALOSKI, Ariel Orlei [2] ROSA, Carina Dias da; MICHALOSKI, Ariel Orlei. Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio
Leia maisPREV FIRE TREINAMENTOS TV. AGRIPINA DE MATOS, 2090, SANTARÉM - PA SITE:
PREV FIRE TREIMENTOS TV. AGRIPI DE MATOS, 2090, SANTARÉM - PA OBJETIVO DO CURSO Promover a formação da brigada de incêndio, com técnicas, competências, habilidades e valores visando oferecer capacitação
Leia maisResolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016. Errata No item da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por:
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016 Errata 01 1. No item 6.2.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por: 6.2.2 O recurso de 1ª instância deverá ser encaminhado à AAT ou
Leia maisNFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 26, de 15/03/2018 Sistema fixo de gases para combate a incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as exigências para as instalações de sistema fixo de gases para combate a incêndio,
Leia maisINTRODUÇÃO CONHECIDO PELOS HOMENS DESDE A PRÉ- HISTÓRIA, O FOGO, PODE SER CONSIDERADO COMO UMA DAS SUAS PRIMEIRAS CONQUISTAS NO DOMÍNIO DA NATUREZA.
INTRODUÇÃO CONHECIDO PELOS HOMENS DESDE A PRÉ- HISTÓRIA, O FOGO, PODE SER CONSIDERADO COMO UMA DAS SUAS PRIMEIRAS CONQUISTAS NO DOMÍNIO DA NATUREZA. MAS, QUANDO O FOGO ULTRAPASSA OS LIMITES QUE PENSAMOS
Leia maisTecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo
Tecnologias e inovações na extinção de incêndio Nuno Azevedo Temas: 1- Classes de fogos; 2- Agentes Extintores; 3- Extintores portáteis; 4- Utilização de um extintor. 2 Classes de Fogo Para o estudo dos
Leia mais(Redação dada pela Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011)
NR 23 - Proteção Contra Incêndios Atualizada Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações/Alterações D.O.U. Portaria SNT n.º 06, de 29 de outubro de 1991 31/10/91
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 12/2009 EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
Leia mais