RICARDO AUGUSTO EAD; Curso de Polícia Comunitária pelo CBMPE; Curso de Prevenção e Combate a Incêndio;

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1 RICARDO AUGUSTO Bombeiro Militar de Pernambuco desde 2007; Instrutor para o curso de formação de SAMU e PM's; Formado em Direito pela Faculdade do Vale do Ipojuca; Curso de Hemergencista Pré-hospitalar 1 pelo EAD; Curso de Hemergencista Pré-hospitalar 2 pelo EAD; Curso de Polícia Comunitária pelo CBMPE; Curso de Prevenção e Combate a Incêndio; ricardobombeirobezerra@gmail.com

2 MÓDULO DE INCÊNDIO TEORIA DO FOGO; SISTEMA BÁSICO DE PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO; SISTEMA BÁSICO DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO; CAPACIDADE EXTINTORA.

3 OBJETIVOS DO MÚDULO Identificar os elementos que compõem o Triângulo e o Tetraedro do fogo; Distinguir as classes de incêndios; Identificar os principais agentes extintores; Conceituar e identificar os tipos de proteção passiva; Reconhecer a importância da proteção passiva para o êxito das ações de evacuação em segurança, de prevenção e combate a incêndio; Identificar os tipos de medidas de proteção ativa; Descrever os tipos e a forma de utilização dos extintores de incêndio; Conceituar e identificar o sistema de hidrantes e mangotinhos, sistema de chuveiros automáticos;

4 REAÇÕES REAÇÕES FÍSICAS a substância mantém a mesma propriedade química, mas altera a aparência. REAÇÃO QUÍMICA a substância que antes possuia uma matéria, passa a ter outra; ENDOTERMICA reação que absorvem energia; Exotérmica - reação que liberam energia

5 FOGO É considerado uma reação química exotérmica, também denominada de combustão, que libera energia na forma de calor e luz.

6 CONCLUSÃO O fogo possui as seguintes características: É uma reação química; Exotérmica; Libera energia na forma de calor e luz (Térmica)

7 TRIÂNGULO OU TETRAEDRO DO FOGO

8 COMBUSTÍVEL É toda substância que é capaz de queimar e alimentar uma combustão. Grupos de combustíveis: Sólidos; Líquidos; gasosos;

9 EXEMPLOS

10 COMBURENTE É o elemento que alimenta as chamas e intensifica a combustão. O² é o mais comum na atmosfera 21%

11 CALOR É um processo de transferência de energia termica de um local para outro.

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13 REAÇÃO EM CADEIA É a reação, cujos subprodutos acionam uma sequência de reações idênticas, que se repetem até que sua matéria-prima se esgote.

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15 REAÇÃO EM CADEIA No caso da combustão, o calor irradiado da chama atinge outro combustível e este é decomposto em pequenas partículas, que se combinam com o oxigênio e então em combustão. i

16 PROPAGAÇÃO DO CALOR A propagação do fogo pode se dar: Contato direto com a chamas; Deslocamento de partículas incandescente; Pela a ação do calor

17 PROPAGAÇÃO PELA AÇÃO DO CALOR CONDUÇÃO contato direto entre dois corpos (molécula para molécula); CONVECÇÃO massa de ar aquecida; IRRADIAÇÃO ondas eletromagnéticas (não necessita de qualquer meio material).

18 CONDUÇÃO

19 CONVECÇÃO

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21 IRRADIAÇÃO

22 CLASSES DE INCÊNDIO Existe uma classificação quanto ao tipo de incêndio de acordo com a composição e característica do tipo material de combustível.

23 CLASSES DE INCÊNDIO Materiais combustíveis sólidos; Queimam em superfície e em profundidade; Deixam resíduos;

24 CLASSE ''A''

25 CLASSES DE INCÊNDIO Em líquidos e gases inflamáveis; Queimam somente na superfície; Podem ou não deixar resíduos;

26 CLASSE ''B''

27 VÍDEO 01

28 CLASSES DE INCÊNDIO Incêndios em equipamentos e instalações elétricas energizadas; A extinção só pode ser realizada por agente extintor não condutor de eletricidade

29 CLASSE ''C'' Interrompendo a eletricidade, transforma-se em incêndio de classe ''A''. Obs.: geradores.

30 CLASSES DE INCÊNDIO Metais combustíveis;

31 CLASSE ''D'' Vídeo 02

32 INCLASSES DE INCÊNDIO Incêndios que ocorrem geralmente na cozinha, onde há óleos animais e vegetais, bem como gorduras sólidas.

33 CLASSE ''K'' VÍDEO 03

34 CLASSES DE INCÊNDIO ''A'' - SÓLIDOS ''B'' - LÍQUIDOS ''C'' - ENERGIZADOS ''D'' METAIS PIROFÓRICOS ''K'' ÓLEO ANIMAL OU VEGETAL

35 FASES DO INCÊNDIO Fase inicial; Fase de queima livre; Fase de queima lenta;

36 FASE INICIAL Temperatura ambinente um pouco acima do normal; Oxigênio em 20%; Produção de gases inflamáveis;

37 EXEMPLO

38 FASE DE QUEIMA LIVRE O ar, rico em oxigênio é arrastado para dentro do ambiente; Os gases aquecidos espalham-se por todo o ambiente de cima para baixo; Risco de FLASHOVER, podendo a temperatura a chegar a 700ºC nas regiões superiores;

39 EXEMPLO

40 FLASHOVER Quando determinados combustíveis atimgem o seu ponto de ignição simultaneamente, havendo uma queima instantânea e concomitante desses combustíveis, podendo provocar uma explosão ambiental.

41 VÍDEO 04

42 FASE DE QUEIMA LENTA O fogo consumiu tanto oxigênio que o ar torna insuficiente para manter a combustão; Pode ocorrer a extinção quando o oxigênio chega a 8% ou menos; O fogo é reduzido a brasa; O ambiente é completamente ocupado por fumaça densa e os gases se expandem; Risco de BACKDRAFT;

43 EXEMPLO

44 BACKDRAFT VÍDEO 05

45 METODOS DE EXTINÇÃO São quatro os métodos de extinção de incêndio Retirada do material (retirada do combustível) Resfriamento; Abafamento; Quebra de reação em cadeia;

46 AGENTES EXTINTORES É qualquer substância química, sólida, líquida ou gasosa que são utilizadas na extinção de um incêndio. Extintores; Hidrantes; Sprinklers etc.

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49 VÍDEO 06

50 PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO São medidas que são tomadas logo na construção do edifício agindo de forma passiva no incêndio, não dando condições propícias ao seu crescimento e sua propagação. Facilitando a fuga aos usuários e o ingresso no edifício da equipe de Bombeiros para combater o sinistro.

51 EXEMPLOS DE PROTEÇÃO PASSIVA Paredes resistentes ao fogo; Compartimentação vertical; Compartimentação horizontal; Saídas de emergência; Sinalização de segurança contra incêndio e pânico; Escadas enclausurada simples ou com antecâmara;

52 COMPARTIMENTAÇÃO É uma medida de responsabilidade do arquiteto, pois é esse profissional quem define os compartimentos de permanência, refúgio e saídas de emergência. Devendo ser compatível com o projeto de segurança contra incêndio e pânico. Palavra chave: Isolamento e Estanqueidade.

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55 EXEPLOS DE SINALIZAÇÃO

56 PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO Essas medidas protetivas ativas estão diretamente relacionadas à intervenção imediata destes sistemas em caso de um princípio de incêndio, e dependem de acionamento manual ou automático.

57 EXEMPLOS DE PROTEÇÃO ATIVA Controle de fumação; Iluminação de emergência; Detecção de incêndio; Alarme de incêndio; Hidrantes e mangotinhos; Chuveiros automáticos; e Extintores de incêndio.

58 PROTEÇÃO ATIVA Controle de Fumação

59 PROTEÇÃO ATIVA Iluminação de Emergência

60 PROTEÇÃO ATIVA Detecção e Alarme de incêndio

61 PROTEÇÃO ATIVA Extintores de Incêndio Equipamento de acionamento manual; Portátil ou sobre rodas; São classificados quanto a tipo de agente extintor que contém;

62 Extintores Portáteis Todos os estabelecimentos, mesmo dotados de chuveiros automáticos, deverão ser providos de extintores portáteis. Não podem ultatrapassar 20 Kg;

63 INSPEÇÃO DOS EXTINTORES Todo extintor deve receber uma ficha de controle de inspeção. Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês. Examinando-se seu aspecto externo, os lacres e os manômetros.

64 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE Indica se o extintor foi fabricado de acordo com as especificações das normas brasileiras Selo vermelho indica extintores novos. Logomarca do INMETRO; Número de série do selo; Identificação do fabricante; Identificação do Organismo de Certificação de Produto.

65 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE

66 Quando o extintor for utilizado, mesmo que parcialmente, ficará com sua carga comprometida. Por isso deverá ser enviado imediatamente a uma empresa de manutenção credenciada pelo INMETRO.

67 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE

68 SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE Quado o extintor de incêndio é submetido à manutenção, o selo vermelho é substituido por outro de cor azul esverdiada. Logomarca do INMETRO; Número de série do selo; Identificação da empresa que realizou a manutenção; Data de realização da manutenção; Identificação do Organismo de Certificação de Produto.

69 INFORMAÇÕES SOBRE USO DO EXTINTOR Devem ser fornecida pelo fabricante no corpo do extinto. Devendo ser legível, sem rasuras e não podem estar riscadas ou encobertas por outras informações.

70 INSPEÇÃO Quem pode inspecionar e fazer a manutenção do extintor? Empresas que possuam Certificado de Capacitação Técnica CCT. E que foi emitido pelo Órgão de Certificação de Produtos OCP, credenciado pelo INMETRO.

71 De quanto e quanto tempo deve ser inspecionado o extintor? Pó químico e água anualmente; CO² a cada 06 meses.

72 IMPORTANTE!! MANUTENÇÃO NÃO É RECARGA A recarga só deve ser feita quando: a) o extintor for utilizado; ou b) conforme recomendação do fabricante.

73 TESTE HIDROSTÁTICO O corre a cada 05 anos, onde o extintor deve ser submetido a uma manutenção geral, por empresa autorizada pelo Sistema Brasileiro de Certificação.

74 PRESSÃO DA CARGA

75 LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR Deve estar em fácil vizualização; Fácil acesso; Não deve haver nada bloqueando o seu acesso; Sua alça de transporte deve estar no máximo a 1,60m do piso; ou No mínimo a 10 cm, se estiver em suporte.

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