SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

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1 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Prof. Luiz Paulo Corrêa Vallandro Engenheiro Eletricista Engenheiro de Segurança do Trabalho 1

2 Fogo 2

3 Fogo São materiais combustíveis que se transformam e que combinados com oxigênio do ar produzem calor e chamas. 3

4 Exemplos de prevenção Fogão Não deixe as crianças brincarem perto do fogão enquanto você cozinha. Não deixe suas filhas cozinharem se ainda não têm maturidade suficiente para isso. Panelas Mantenha os cabos das panelas virados para dentro do fogão, para evitar que alguém esbarre neles, acidentalmente, entornando líquidos quentes. Panelas com cabo frouxo também são perigosas. Desfaça-se delas. 4

5 Exemplos de prevenção Ferro elétrico O ferro elétrico é um grande gerador de incêndios, porque as pessoas se esquecem de desligá-lo ou porque seu rabicho está em péssimas condições, com fiação exposta, revestimento rompido, aquecendo e gerando faíscas 5

6 Exemplos de prevenção Fusíveis e disjuntores Os fusíveis e os disjuntores funcionam como proteção aos circuitos elétricos. Desarmam e cortam a corrente em caso de sobrecarga. Devem ser bem dimensionados e nunca devem ser travados, para evitar que se desarmem, nem substituídos por arames ou fios. 6

7 Exemplos de prevenção Álcool Bisnagas ou garrafas plásticas contendo álcool são verdadeiras bombas. Evite-as. Se não houver outro modo de evitá-las, mantenha-as longe do fogo e fora do alcance das crianças. 7

8 Exemplos de prevenção Panela de pressão Não abra a panela antes que todo o vapor saia. Verifique sempre a válvula de segurança. Não permita a presença de crianças na cozinha enquanto você estiver cozinhando e, principalmente, utilizando panela de pressão. 8

9 Exemplos de prevenção Fogos de artifício Fogos de artifício são lindos, mas seu perigo é indiscutível. Uma bombinha que explode na mão de uma criança pode mutilá-la; próximo aos olhos, pode cegá-la. Evite também os balões, que podem causar acidentes e grandes danos a outras pessoas. 9

10 Exemplos de prevenção Gasolina Evite fumar ao lidar com gasolina. Cuidado também com os fósforos acesos. Não armazene gasolina e nenhum outro líquido inflamável em casa. 10

11 Exemplos de prevenção Cera Nunca derreta cera no fogo. As queimaduras provocadas por cera derretida ou em combustão costumam ser gravíssimas. O mesmo vale para a parafina. 11

12 Tetraedro do fogo REAÇÃO EM CADEIA Quebra da Reação CALOR Resfriamento OXIGÊNIO Abafamento COMBUSTÍVEL Retirada do Material ou Isolamento 12

13 Oxigênio É o comburente mais encontrado na natureza e de grande importância na combustão. Facilita a aceleração da queima. Na atmosfera encontramos: 21% de oxigênio 78% de nitrogênio 1% Outros 13

14 Oxigênio Oxigênio X Combustão 21% a 14% - Combustão viva 13% a 9% - Combustão lenta 8% a 0% - Não há combustão 14

15 Combustível É todo material que pode ser queimado. Pode ser encontrado nas formas: Sólida Líquida Gasosa 15

16 Combustível 1 - Sólido AQUECE Vapores Gases Ex.: Papel. 2 - Sólido AQUECE Líquido AQUECE Vapores Gases Ex.: Parafina. 3 - Líquido AQUECE Vapores Gases Ex.: Gasolina, Álcool, Óleo, Tinta, etc. 4 - Gases Ex.: GLP, Acetileno. 16

17 Fonte de ignição É uma forma de energia térmica, provocada por reações químicas e físicas, responsável pelo início da combustão. 17

18 Ponto de fulgor 18

19 Ponto de fulgor É a temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases inflamáveis, os quais, combinados com o oxigênio do ar em contato com uma chama, começam a se queimar, mas a chama não se mantém porque os gases produzidos são ainda insuficientes. 19

20 Ponto de combustão 20

21 Ponto de combustão É a temperatura necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases inflamáveis que, combinados com o oxigênio do ar e ao entrarem em contato com uma chama, se inflamam, e, mesmo que se retire a chama, o fogo não se apaga, pois essa temperatura faz gerar vapores ou gases suficientes para manter o fogo ou a transformação em cadeia. 21

22 Ponto de ignição 22

23 Ponto de ignição É a temperatura necessária para inflamar a mistura ou os vapores de combustível sem que haja uma fonte externa de calor. Ex.: gasolina - 42º (ponto de fulgor) + 257º (ponto de ignição). 23

24 Ponto de fulgor e ignição dos combustiveis Combustíveis Ponto de fulgor Ponto de ignição (ºC) (ºC) Álcool etílico Asfalto ,5 Gasolina (até 92 oct) De-38 a Óleo de soja Óleo diesel (novo) 37,7 256 Querosene Solvente (varsol) Benzeno

25 Reação em cadeia Observando mais atentamente a química do fogo, nota-se que depois de iniciado, o fogo passa a alimentar a si próprio. A explicação está na teoria da reação em cadeia, que é o mecanismo que garante a manutenção do fogo. A cadeia de reações formada durante a combustão propicia a formação de radicais livres, responsáveis pela transferência de energia à molécula ainda intacta, provocando, assim, a propagação do fogo numa verdadeira cadeia de reações. 25

26 Transmissão de calor CONDUÇÃO É o processo pelo qual o calor se propaga de um corpo para outro por contato direto ou através de um meio condutor do calor. 26

27 Transmissão de calor CONVECÇÃO É quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí existentes atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de fogo. 27

28 Transmissão de calor IRRADIAÇÃO Propagação por ondas caloríficas irradiadas. Ex.: calor do sol. 28

29 Incêndios da Classe A São aqueles que queimam em sua superfície e profundidade, e deixam resíduos. Ex.: tecidos, madeira, papel, fibra, etc. 29

30 Incêndios da Classe B São os que queimam somente em sua superfície e não deixam resíduos. Ex.: óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc. 30

31 Incêndios da Classe C São os que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, transformadores, quadros de distribuição, etc. 31

32 Incêndios da Classe D São os que ocorrem em metais pirofóricos: magnésio, selênio, antimônio, lítio, cádmio, potássio, zinco, titânio, sódio e zircônio. 32

33 Água pressurizada É indicada para classes de incêndio tipo "A". Dentro do cilindro existe gás e água sobre pressão. Quando acionado o gatilho, a água é expelida, resfriando o material. 33

34 Água pressurizada Limitações Não utilizar em equipamentos elétricos. Não utilizar em produtos que reajam com a água, pois provocará a liberação de gases ou calor: Ex.: magnésio, peróxido, sódio metálico, pó de alumínio, cal viva e hidrossulfito de sódio. 34

35 Água pressurizada 35

36 Pó químico seco É indicado para classes de incêndio tipo "B, mas pode ser utilizado em incêndio tipo "C". Dentro do cilindro existe um composto químico em pó, normalmente bicarbonato de sódio, com um gás propulsor, normalmente dióxido de carbono ou nitrogênio. Ao entrar em contato com as chamas, o pó se decompõe, isolando rapidamente o oxigênio indispensável à combustão e extinguindo o fogo por abafamento e quebra da reação em cadeia. 36

37 Pó químico seco Limitações Não utilizar em equipamentos elétricos sensíveis. Não utilizar em produtos oxidantes como nitrato de celulose. Deve ser removido imediatamente do equipamento incendiado, pois poderá haver uma reação corrosiva. 37

38 Pó químico seco 38

39 Gás Carbônico - CO 2 É indicado para classes de incêndio tipo "C, mas pode também ser utilizado em incêndio tipo "B". Dentro do cilindro existe dióxido de carbono, um agente extintor não condutor de eletricidade, de baixíssima temperatura, que recobre o fogo em forma de uma camada gasosa, extinguindo o fogo por abafamento e quebra da reação. 39

40 Gás Carbônico - CO 2 Limitações Não utilizar em materiais que contenham oxigênio (agentes oxidantes) como o nitrato de celulose, permanganato de potássio. Não utilizar com produtos químicos reativos como sódio, potássio, magnésio, titânio e zircônio, pois os metais e hidretos quando aquecidos decompõem o CO 2. 40

41 Gás Carbônico - CO 2 41

42 Sinalização, simbologia e localização 42

43 Inspeção, manutenção e recarga Deve-se verificar: Selo de vedação; Pressão no manômetro (somente os que possuírem); Peso do extintor; Suportes, mangueiras (cortadas, entupidas); Gatilho; Etiqueta onde são informados data da recarga e reteste. 43

44 Unidade extintora Substância Capacidade dos extintores Número de extintores que constituem uma unidade extintora Espuma mecânica 9 litros 1 Água pressurizada 10 litros 1 Gás carbônico (CO 2 ) Pó químico seco 6 quilos 4 quilos 2 quilos 1 quilo 4 quilos 2 quilos 1 quilo

45 Incêndio Fogo fora de controle, ou seja, fora do seu domínio. 45

46 Brigada de incêndio É um grupo de pessoas previamente preparadas e pertencentes a um mesmo local de trabalho ou moradia que tem como objetivo prevenir e combater incêndio, coordenar a evacuação e o resgate de pessoas e prestar os primeiros socorros. 46

47 Tipos de grupos COMBATE E SAVALMENTO EVACUAÇÃO E ABANDONO APOIO 47

48 Exigências legais Ministério do Trabalho - Lei nº 6.514, Portaria n Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 14276, de janeiro/1999 Despacho Normativo do Corpo de Bombeiros / Decreto estadual nº /1993 Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Circular nº 006/

49 Exigências legais Normas Técnicas Nacionais (ABNT) NBR Sistema de Iluminação de Emergência. NBR 9441 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio. NBR Central Predial de Gás Liqüefeito de Petróleo. NBR Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio. NBR Chuveiros Automáticos - Sprinklers. NBR 9077 Saídas de Emergências em Edifícios. NBR 5410 Sistema Elétrico. NBR 5414 Sistema de Pára-raios. NBR Sistema de Combate a Incêndio por Espuma. NBR Instalação Hidráulica contra Incêndio, sob comando. NBR Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico. NBR Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico. NBR Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico. 49

50 Exigências legais Normas Técnicas Internacionais NFPA National Fire Protection Association. ISO International Organization for Standardization. DIN Deutsche Industries Normem. BSI British Standards Institution 50

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