Correlação entre as idades cronológica, dentária e esquelética em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico

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1 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): Correlação entre as idades cronológica, dentária e esquelética em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico Correlation between chronological, dental, and skeletal ages in patients undergoing orthodontic treatment Daniela Ferreira de Carvalho Notaroberto 1 Maria Teresa de Andrade Goldner 2 Mariana Martins e Martins 3 Álvaro de Moraes Mendes 2 Resumo A idade do paciente é um importante dado tanto para estudos demográficos como para o uso clínico no diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. Porém, nem sempre a idade cronológica coincide com outros indicadores de maturação. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de correlação entre as idades cronológica, esquelética e dentária em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico na clínica de especialização em Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Veiga de Almeida. A amostra foi constituída por 31 meninas e 24 meninos com idades de 7 a 17 anos. A idade cronológica foi obtida a partir da leitura das fichas clínicas e calculada através da data da realização dos exames radiográficos utilizados. Através de radiografias panorâmicas, foi calculada a idade dentária utilizando o método de maturação dental de Demirjian 4 (1973). A idade esquelética foi obtida através da inspeção de radiografias de mão e punho e comparação com o Atlas de Greulich 9 (1959). Os resultados revelaram que para a amostra total (meninos e meninas), a maior correlação encontrada foi entre a idade cronológica e esquelética (r = 0.878), e a menor entre a idade esquelética e dentária (r = 0.737). As meninas apresentaram maior correlação entre as três idades quando comparadas aos meninos. A maior correlação tanto para os meninos quanto para as meninas foi novamente entre a idade cronológica e esquelética (meninas r = e meninos r = 0.859), e a menor entre a idade esquelética e dentária (meninas r = e meninos r = 0.676). Descritores: Análise da idade óssea, análise dentária, radiografia panorâmica. Abstract The age of the patient is an important data for demographic studies, clinical diagnosis, prognosis, and treatment plane. However, the chronological age does not always correspond to the other maturation indicators. The aim of this study was to evaluate the grade of correlation among chronological, dental, and skeletal ages in patients from the orthodontic clinic at Veiga de Almeida University. The sample consisted of 31 girls and 24 boys, age between 7 and 17 years old. Chronological age was obtained by reading clinical marks and calculated according to the date when the radiographs were done. The dental age was obtained through panoramic radiographs using the Demirjian4 (1973) method of dental maturity. The skeletal age was achieved through inspection of hand-wrist radiographs and compared to Greulich s9 1 Doutoranda em Ortodontia UERJ. 2 Professor Adjunto de Ortodontia UERJ. 3 Professora Adjunta de Ortodontia UFF. do autor: danielafcn@yahoo.com.br Recebido para publicação: 30/08/2011 Aprovado para publicação: 19/01/2012 Como citar este artigo: Notaroberto DFC, Goldner MTA, Martins MM, Mendes AM. Correlação entre as idades cronológica, dentária e esquelética em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico. Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30):

2 166 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): (1959) atlas. Results showed that for the hole sample (boys and girls) the strongest correlation was between chronological and skeletal ages (r = 0.878) and the weakest between skeletal and dental ages (r = 0.737). When compared to the boys, the girls have demonstrated more correlation for all the three ages. Again, the biggest correlation also for boys and girls was between chronological and skeletal ages (girls r = and boys r = 0.859) and the smallest correlation was between skeletal and dental ages (girls r = and boys r = 0.676). Descriptors: Analysis of skeletal age, dental analysis, panoramic radiograph. Artigo original / Original article Introdução O conhecimento sobre crescimento e desenvolvimento é de suma importância para uma melhor compreensão da atividade funcional de cada indivíduo, tanto antes quanto depois de sua maturidade. Em várias situações clínicas do tratamento ortodôntico, a determinação da idade e potencial de crescimento do paciente podem influenciar consideravelmente no diagnóstico, prognóstico, resultado final e estabilidade do tratamento 7,16. Isto é especialmente importante quando situações clínicas se baseiam fortemente na estimativa da aceleração ou desaceleração do crescimento craniofacial, assim como o uso e frequência da tração extraoral, o uso de aparelhos funcionais, se haverá ou não extrações dentárias, a seleção e utilização de contenção e a época da cirurgia ortognática. Também para a Medicina/Odontologia Legal é importante que haja indicadores fiéis na determinação da idade do indivíduo 6. Segundo Moyers 15 (1991), em virtude do desenvolvimento dos indivíduos ocorrer em diferentes padrões, produzindo variabilidade, aqueles de uma mesma idade cronológica não são necessariamente do mesmo tamanho, nem estão no mesmo estágio de maturação e desenvolvimento. Então, como comparar indivíduos da mesma idade cronológica, mas com variações nos estágios de desenvolvimento biológico? Como determinar, apesar da idade cronológica do paciente, quanto tempo de crescimento ainda existe? Um número de idades de desenvolvimento tem sido sugerido como um método para solucionar este problema 8. Para isto, vários trabalhos na literatura utilizam-se das idades esquelética, dentária e cronológica. Alguns autores afirmam existir algum fator geral que determine uma tendência pessoal de maturação corpórea acelerada ou lenta 5. A maturidade esquelética, talvez o indicador mais usado na rotina clínica, está intimamente relacionado à maturidade somática e sexual, mais do que a idade cronológica. Quando as meninas têm o crescimento esquelético acelerado, menstruam precocemente. Segundo esses mesmos autores, apesar da consistente correlação entre as maturidades somática, esquelética e sexual, a associação dessas com a maturidade dental é relativamente baixa ou insignificante. Para eles, a mais alta correlação envolve a erupção dentária e a idade da menarca. Meninas que têm a menarca cedo têm sua erupção dentária também precoce. Outros autores acreditam que os melhores indicadores do desenvolvimento esquelético facial são o estágio de desenvolvimento dental, características sexuais secundárias ou o acesso à maturação óssea através de radiografias 1,13. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de correlação entre as idades cronológica, esquelética e dentária em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico na clínica de especialização em Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Veiga de Almeida. Revisão de literatura Demirjian et al. 4 (1973) criaram um método para estimar a idade dental tendo como referência a imagem radiográfica obtida através de radiografias panorâmicas dos 7 dentes inferiores do lado esquerdo de 1446 meninos e 1482 meninas canadenses com idades entre 2 e 20 anos. Os autores afirmaram que, através de suas tabelas de conversão, é possível encontrar uma satisfatória correspondência entre idade cronológica e idade dental em diferentes populações. Anos mais tarde, esses mesmos autores compararam as inter- -relações entre 5 medidas de maturidade fisiológica (menarca, pico de velocidade de crescimento, 75% da maturidade esquelética, o aparecimento do osso sesamoide e 90% do desenvolvimento dentário) em 50 meninas canadenses. Os resultados demonstraram que os mecanismos que controlam o desenvolvimento dentário são independentes da maturidade somática e/ ou sexual. Na pesquisa realizada por Yared 17 (1996) em escolares, caucasianos, de ambos os sexos, da cidade de Araraquara, entre 72 e 155 meses de idade, houve maior expressão do número de dentes permanentes presentes com a idade cronológica do que com os indicadores somáticos peso e altura. Visando identificar os estágios de desenvolvimento esquelético, Greulich; Pyle 9 (1959) desenvolveram um atlas composto por 58 pranchas radiográficas com padrões separados para cada sexo. Este

3 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): atlas é composto por padrões de idade esquelética desde o nascimento até os 19 anos para os meninos e 18 anos para as meninas. De modo resumido, o objetivo foi promover a comparação da radiografia de mão e punho do paciente com a prancha que mais se assemelha a ela e assim definir a idade esquelética daquele indivíduo. Krailassiri et al. 12 (2002) investigaram a relação entre os estágios de calcificação dentária e os indicadores de maturidade esquelética em 139 meninos e 222 meninas tailandeses com idades entre 7 e 19 anos. Foram analisadas 361 radiografias de mão e punho e panorâmica. Apesar de haver boa correlação entre as idades dentária e esquelética num mesmo estágio de maturidade esquelética, a maturação dentária nos meninos ocorreu mais cedo do que nas meninas. Os resultados deste estudo indicam que os estágios de calcificação dentária podem ser usados clinicamente como um indicador do período de crescimento puberal. Para Hãgg 10 (1982), em média, o surto de crescimento inicia-se aos 10 anos nas meninas e aos 12 anos nos meninos. Em ambos os sexos o pico de crescimento ocorre por volta de dois anos após o início do surto, ou seja, 12 anos nas meninas e 14 anos nos meninos. O fim do surto de crescimento ocorre por volta de 15 anos nas meninas e aos 17 anos nos meninos. No estudo realizado por Damante et al. 3 (1983) avaliando o comportamento das idades antes e durante a puberdade, em meninas, verificou-se que os máximos incrementos estaturais e ponderais do estirão circumpuberal (pico do surto de crescimento) ocorreram aos 12 anos de idade. Devido a tantas divergências encontradas na literatura, este estudo se propõe a analisar possíveis correlações entre as idades cronológica, dentária e esquelética. Material e métodos A amostra foi constituída por 55 pacientes (24 meninos e 31 meninas), com idades cronológicas variando entre 7 e 17 anos (média de 12,3 anos), atendidos na Clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Veiga de Almeida entre 2002 e A idade cronológica (IC) foi obtida retrospectivamente a partir da análise das fichas clínicas. Através de radiografias panorâmicas (Figura 1), analisou-se o desenvolvimento dentário dos sete dentes inferiores do lado esquerdo (de incisivo central a segundo molar) de cada paciente, desde o início da calcificação até o desenvolvimento total da raiz com seu ápice fechado, utilizando as tabelas de desenvolvimento dentário do método de Demirjian 4 (1973) (Figuras 2 e 3). Segundo o autor, a escolha pelos dentes inferiores ocorreu devido à visualização mais nítida dos mesmos e a medição nos dentes do lado esquerdo, por haver forte correlação em relação aos estágios de desenvolvimento dentário entre os lados direito e esquerdo, simplificando a análise. Neste método, os estágios de desenvolvimento dentário foram identificados para cada dente por uma letra (Figuras 2 e 3) que foi lançada numa tabela separada de acordo com o sexo (Tabelas 1 e 2). O valor de cada elemento dentário foi então levado a uma segunda tabela, também dividida por sexo (Tabelas 3 e 4), que fez a conversão do primeiro valor (índice de maturidade) para a idade, obtendo assim, a idade dentária (ID). A idade esquelética (IE) foi obtida por meio da avaliação de radiografias de mão e punho (Figura 4). Estas foram analisadas, através de inspeção visual, de acordo com os eventos de calcificação dos 28 centros de ossificação de cada paciente e comparadas às imagens radiográficas do atlas de Greulich 9 (1959). Cada radiografia foi analisada duas vezes, em dias alternados, pelo mesmo avaliador. Figura 1 Radiografia panorâmica destacando os sete elementos dentários utilizados pelo método de Demirjian 4 (1973) para calcular a idade dentária. Figura 2 Estágios do desenvolvimento dos dentes permanentes 4. Notaroberto DFC, Goldner MTA, Martins MM, Mendes AM.

4 168 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): Figura 3 Representação radiográfica e ilustração esquemática dos diferentes estádios de desenvolvimento do método de Demirjian 5 (1985). Figura 4 Radiografia de mão e punho utilizada para determinar a idade esquelética. Tabela 1 Valores ponderados dos estágios dentários (7 dentes da hemiarcada mandibular esquerda) nos meninos. Dente 0 A B C D E F G H 37 0,0 2,1 3,5 5,9 10,1 12,5 13,2 13,6 15,4 36 0,0 8,0 9,6 12,3 17,0 19,3 35 0,0 1,7 3,1 5,4 9,7 12,0 12,8 13,2 14,4 34 0,0 3,4 7,0 11,0 12,3 12,7 13,5 33 0,0 3,5 7,9 10,0 11,0 11,9 32 0,0 3,2 5,2 7,8 11,7 13,7 31 0,0 1,9 4,1 8,2 11,8 Artigo original / Original article Tabela 2 Valores ponderados dos estágios dentários (7 dentes da hemiarcada mandibular esquerda) nas meninas. Dente 0 A B C D E F G H 37 0,0 2,7 3,9 6,9 11,1 13,5 14,2 14,5 15,6 36 0,0 4,5 6,2 9,0 14,0 16,2 35 0,0 1,8 3,4 6,5 10,6 12,7 13,5 13,8 14,6 34 0,0 3,7 7,5 11,8 13,1 13,4 14,1 33 0,0 3,8 7,3 10,3 11,6 12,4 32 0,0 3,2 5,6 8,0 12,2 14,2 31 0,0 2,4 5,1 9,3 12,9 Nota: No estádio 0 não existe mineralização.

5 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): Tabela 3 Conversão da maturação em idade dentária (7 dentes da hemiarcada mandibular esquerda) nos meninos. Idade Score Idade Score Idade Score Idade Score Notaroberto DFC, Goldner MTA, Martins MM, Mendes AM.

6 170 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): Artigo original / Original article Tabela 4 Conversão da maturação em idade dentária (7 dentes da hemiarcada mandibular esquerda) nas meninas. Idade Score Idade Score Idade Score Idade Score Resultados A amostra de meninas (N=31) variou entre as idades cronológicas de 7 a 17 anos, estando a maioria entre 10 e 15 anos (87%), com a média de 12,5 anos (Quadro 1), ou seja, segundo Hägg 10 (1982), durante o surto de crescimento puberal. O mesmo ocorreu no grupo dos meninos (N=24), com idades entre 8 e 15 anos, porém presentes em maior quantidade dos 12 aos 15 anos (54%), com média de 12,2 anos (Quadro

7 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): ), também durante a fase do surto de crescimento. Na amostra total (meninos + meninas = 55 indivíduos) a maior correlação encontrada foi entre as idades cronológica e esquelética (ICxIE) r= 0,880, seguida pela correlação entre as idades cronológica e dentária (IDxIE) r= 0,776 e a menor correlação ocorreu entre as idades dentária e esquelética (IDxIE) r=0,737 (Tabela 5 e Gráfico 2). Em relação ao sexo, quando analisadas as idades cronológica (IC), dentária (ID) e esquelética (IE) entre as 31 meninas, a maior correlação encontrada foi entre as idades cronológica e esquelética (ICxIE) r= 0,895, seguida pela correlação entre as idades esquelética e dentária (IExID) r=0,841, sendo a menor correlação deste grupo obtida entre as idades cronológica e dentária (ICxID) r= 0,815. Entre os 24 meninos a maior correlação encontrada foi entre as idades cronológica e esquelética (ICxIE) r=0,860, seguida pela correlação entre as idades cronológica e dentária (ICxID) r=0,763, sendo a menor correlação deste grupo observada entre as idades dentária e esquelética (IDxIE) r=0,676 (Gráfico 1) e (Tabela 5). Gráfico 1 Representação esquemática da correlação entre as idades cronológica (IC), dentária (ID) e esquelética (IE) de acordo com o sexo. Gráfico 2 Representação da correlação entre as idades dentária (ID), esquelética (IE) e cronológica (IC) para a amostra total (meninos e meninas). Tabela 5 Correlação entre as idades cronológica (IC), esquelética (IE) e dentária (ID) para amostragem total, meninas e meninos, respectivamente. IC x IE IC x ID ID x IE Todos r =0,880 r = 0,776 r = 0,737 Feminino (n = 31) r = 0,896 r = 0,815 r = 0,841 Masculino (n = 24) r =0,860 r = 0,763 r = 0,676 Discussão Quadro 1 Média das idades cronológica (IC), dentária (ID) e esquelética (IE) em anos. Grupos Média IC Média ID Média IE Total Meninas 12,5 13,9 13,8 31 Meninos 12,2 13,8 13,3 24 Cada vez mais estudos vêm comprovando que a idade cronológica não é um indicador fiel na identificação dos estágios de desenvolvimento de um indivíduo. Por isto vários trabalhos têm analisado outros índices de predição, como as idades dentária e esquelética. De acordo com o Gráfico 2, foram observadas correlações positivas entre as idades cronológica, dentária e esquelética. A menor correlação foi observada entre as idades dentária e esquelética no grupo masculino (0,676) (Gráfico 1). E quando se avaliou a amostra total (Gráfico 2), também se observou que a menor correlação ocorreu entre as idades dentária e esquelética (0,737). Já no trabalho de Cordeiro et al. 2 (1997) houve grande correlação entre a idade óssea e os estágios de calcificação dentária, porém esta correlação foi mais evidente em idades cronológicas precoces, de 6 e 7 anos, tanto para meninos quanto para meninas. Hilgenberg et al. 11 (2008) também verificaram que a idade dentária foi variável tanto para a idade óssea como para a idade cronológica para ambos os gêneros. No entanto, outros autores como Flores-Mir et al. 8 (2004) não encontraram diferença estatisticamente significativa entre as idades óssea e dental, mesmo Notaroberto DFC, Goldner MTA, Martins MM, Mendes AM.

8 172 Orthod. Sci. Pract. 2015; 8(30): considerando os diferentes grupos etários. Moraes 14 (1997) também verificou correlação positiva alta entre as médias das idades (cronológica, dentária e óssea), quando agrupadas de acordo com as fases do surto de crescimento puberal, mesma fase avaliada no presente estudo. No tratamento ortodôntico, a determinação da idade esquelética e do potencial de crescimento do paciente são de extrema importância, principalmente quando situações clínicas se baseiam fortemente na estimativa da aceleração ou desaceleração do crescimento craniofacial como nos casos de tração extraoral, de uso de aparelhos funcionais, seleção do tipo de contenção e determinação da época da cirurgia ortognática 7,16. Portanto, a idade esquelética seria a mais importante nestes casos. De acordo com o nosso trabalho, as maiores correlações encontradas foram entre as idades esquelética e cronológica tanto para as meninas (0,896) quanto para os meninos (0,860) (Gráfico 1), e para a amostra total (0,880) (Gráfico 2). Contudo, para Ezoddini et al. 6 (2007) não houve fiel correlação entre a idade óssea aferida pelas radiografias de mão e punho e a idade cronológica. A melhor correlação, para esses autores, ocorreu entre a idade dentária (mediada por radiografias dos terceiros molares) e a idade cronológica. Com base nos dados obtidos, apesar de alguns autores correlacionarem intimamente as idades esquelética e dentária, este trabalho constatou haver maior correlação entre as idades esquelética e cronológica em ambos os sexos, porém com maior inter-relação para as meninas, o que está de acordo com o trabalho de Dermijian et al. 4 (1973), no qual os resultados mostraram que os mecanismos de controle do desenvolvimento dentário são independentes da maturidade somática ou sexual. Conclusão Os resultados revelaram que na amostra total houve maior correspondência entre as idades cronológica e esquelética e menor entre as idades esquelética e dentária. Quando comparados os grupos individualmente, a maior correlação para os dois grupos foi novamente entre as idades cronológica e esquelética e a menor entre as idades esquelética e dentária para o masculino e entre as idades cronológica e dentária para o feminino. 4. Demirjian A, Goldstein H, Tanner M. A new system of dental age assessment. Human Biology. 1973; 2(45): Demirjian A, Buschang PH, Tanguay R, Patterson K. Interrelationships among measures of somatic, skeletal dental and sexual maturity. Am J Orthod. 1985; 5(88): Ezoddini Ardakani F, Navab Aazam A, Bashrdoost N, Mansoorian H, Ahmadieh MH, Sadat Hosseni A. Correlation between chronological, skeletal, and dental age on panoramic radiography in patients referred to Yazd dental clinics on Shahid Beheshti Univ. Dent. J. 2007;4(24). 7. Fishman LS. Radiographic evaluation of skeletal maturation. A clinically oriented method base on hand-wrist films. Angle Orthod. 1982; 2(52): Flores-Mir C, Nebbe B, Major PW. Use of skeletal maturation based on hand-wrist radiographic analysis as a predictor of facial growth: a systematic review. Angle Orthod. 2004; 74: Greulich WW, Pyle SI. Radiographic atlas of skeletal development of the hand wrist. 2a ed. Standford: Standford University Press; Hägg U, Taranger J. Maturation indicators and the puberal growth spurt. 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