INTERCÂMBIO MATEMÁTICO ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS: IMPLICAÇÕES PARA AMPLIAÇÃO DE BIBLIOTECAS MATEMÁTICAS BRASILEIRAS

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1 INTERCÂMBIO MATEMÁTICO ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS: IMPLICAÇÕES PARA AMPLIAÇÃO DE BIBLIOTECAS MATEMÁTICAS BRASILEIRAS LUCIELI M. TRIVIZOLI * Introdução Este trabalho é decorrente de uma pesquisa na qual se propôs identificar os matemáticos brasileiros que fizeram parte da fase inicial do intercâmbio acadêmico entre Brasil e Estados Unidos por meio de bolsas de estudos concedidas por fundações privadas (Fundação Rockefeller, Fundação Guggenheim e Comissão Fulbright) no período de 1945 a 1980, iniciando, assim, as reflexões acerca das influências estadunidenses na Matemática no Brasil, situando-se dentro de uma área de investigação que trata da história do desenvolvimento da Matemática no Brasil. A pesquisa citada constituiu-se na tese de doutorado (TRIVIZOLI, 2011) realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Rio Claro. O campo científico matemático no Brasil passou por um período de formação que contou com a dinâmica de encontros com diversas culturas (D AMBROSIO, 2008) e com outros centros matemáticos. Para iniciar nossa discussão, assinalamos como apoio teórico o trabalho de George Basalla intitulado The Spread of Western Science, publicado na revista Science, em 1967, no qual o autor distingue três períodos na evolução da Ciência procedente das velhas civilizações nos países em desenvolvimento. O artigo de Basalla (1967) traz como questão central Como a Ciência moderna se difundiu na Europa Ocidental e encontrou espaço no resto do mundo?, e a partir de certos padrões e critérios, o autor estabelece um modelo constituído por três fases para explicar como a Ciência ocidental foi difundida. A primeira fase, as sociedades e nações não científicas 1 fornecem elementos para a Ciência europeia. A segunda fase é marcada pelo período de ciência colonial 2, e a terceira fase completa o processo de transmissão associado à luta para alcançar uma tradição científica independente. * Doutora em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista campus Rio Claro. Professora Adjunta no Departamento de Matemática da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: lmtrivizoli@uem.br 1 O termo não científica refere-se à ausência de ciência moderna tida como referencial no mundo ocidental, e não à ausência de pensamento científico (BASALLA, 1967, p.611). 2 O autor explica a utilização do termo colonial no sentido de ciência dependente.

2 2 Pode-se dizer que existe uma fase intermediária entre a segunda e a terceira fases, caracterizada por uma dependência parcial (ou independência parcial). Basalla (1967) considera que algumas etapas devem ser cumpridas para que uma cultura científica nessa fase intermediária ou seja, dependente ou colonial possa progredir para uma independência científica efetiva, característica da terceira fase. Uma dessas etapas se refere a presença do ensino científico em todos os níveis do sistema educacional. Isto exigiria prédios, equipes, equipamentos de sala de aula e de laboratórios de ensino, o treinamento de professores e instrutores apoiando disciplinas, a produção de livros-textos científicos com linguagem apropriada e a fundação de bibliotecas científicas. Assim, esse trabalho se atenta a um dos aspectos da etapa que busca um progresso científico no país, dirigindo a atenção ao momento em que se procura a melhor formação dos pesquisadores matemáticos brasileiros em instituições estrangeiras, mais especificamente nos EUA, e o fortalecimento das bibliotecas científicas da área de Matemática, no Brasil. Partindo da ideia geral trazida no artigo de Basalla (1967), podemos trabalhar a especificidade de cada contexto no âmbito da História da Ciência. E ainda, entendendo o processo de difusão da Ciência como um encontro de diferentes culturas e tradições, podemos considerar o conhecimento matemático como uma das dimensões da globalização. A dinâmica desses encontros e intercâmbios e ainda a atuação de fundações estadunidenses nos países da América Latina expressam a existência de uma rede de comunicação entre os cientistas desses países. Essa atuação pode ser associada à política da boa vizinhança, iniciada no governo de Franklin D. Roosevelt, presidente dos EUA, eleito em O matemático George D. Birkhoff, da Universidade de Harvard, foi um dos primeiros cientistas a se envolver com essa ideia. Ao viajar, em 1942, para o México, Peru, Chile, Argentina e Uruguai, Birkhoff pôde ter uma visão geral da Matemática estudada e da formação dos matemáticos na América Latina e ainda estabelecer relações com os matemáticos desses países. Ao retornar para os EUA, Birkhoff estimulou visitas subsequentes de outros matemáticos estadunidenses para países latino-americanos, como por exemplo, seu antigo aluno, e então colega em Harvard, Marshall H. Stone ( ), que teve uma importante participação no processo de internacionalização da Matemática. (PARSHALL, 2009). Birkhoff abraçou a causa pela Matemática na América Latina, proferindo conferências sobre o assunto nas principais instituições que agregavam os matemáticos estadunidenses: a American Mathematical Society e a Mathematical Association of America. Orientou sobre a necessidade e estreitar os laços com os matemáticos na América do Sul, assim como

3 3 enriquecer as bibliotecas matemáticas nesses países, por meio de doações institucionais e ainda propiciando a abertura das revistas matemáticas estadunidenses para artigos de autores latino-americanos (ORTIZ, 2003), além de oferecer bolsas de estudos para latino-americanos por meio de fundações estadunidenses, como a Fundação Guggenheim e a Fundação Rockefeller. O intenso fluxo de brasileiros para estudos em instituições nos EUA contribuiu para a formação e manutenção de um invisible college de intelectuais que atuou decisivamente para a expansão da influência científica estadunidense no país. Essa possibilidade de intercâmbio foi vista como proveitosa não só para a formação dos matemáticos brasileiros, já que permitiu um diálogo produtivo entre trabalhos, enfoques, opções teóricas, mas também podemos destacar a contribuição dessas instituições para a aquisição de equipamento, materiais e livros visando a constituição e ampliação de bibliotecas matemáticas em algumas universidades brasileiras. A partir da documentação obtida por meio da consulta aos arquivos no Rockefeller Archive Center, em New York, destacamos a atuação da Fundação Rockefeller ao fornecer auxílio financeiro para a compra de materiais e bibliografia específica para duas instituições brasileiras: a Biblioteca da Seção de Matemática, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL), da Universidade de São Paulo (USP) e a Biblioteca do Instituto Cearense de Matemática, na Universidade do Ceará. 1. A Biblioteca da Seção de Matemática, da Universidade de São Paulo (USP) Durante sua estadia, em Princeton, com bolsa da Fundação Rockefeller, Omar Catunda escreveu para Harry M. Miller 3 perguntando se a fundação poderia oferecer um leitor de microfilmes para a biblioteca da Seção de Matemática da FFCL, da USP, da qual era chefe de departamento. A seguir (figura 1), a carta de Omar Catunda ao Sr. Miller, explica a necessidade e a importância da aquisição desse equipamento para as pesquisas Matemáticas no Brasil: 3 Harry Milton Miller ( ) foi administrador da Divisão de Ciências Naturais da Rockefeller Foundation ( ), Diretor Assistente ( ) e Diretor Associado ( ).

4 Figura 1: Carta 4 de Omar Catunda a Harry M. Miller, 23 de Agosto de Prezado Sr. Miller, Como você provavelmente sabe, a Biblioteca do Departamento de Matemática da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Paulo, ainda não é muito rica, e muitas vezes precisamos ter cópias de artigos publicados em periódicos diferentes dos poucos que temos. Para este fim, temos de comprar os microfilmes correspondentes, no entanto, nossos recursos ainda não nos permitem comprar o equipamento necessário para ler diretamente os microfilmes. Então, gostaria de lhe perguntar se a Fundação Rockefeller teria a gentileza de oferecer um leitor de microfilmes ao nosso departamento. Este grande favor será adicionado à assistência que a Fundação Rockefeller sempre deu ao nosso corpo docente para a qual nunca seremos gratos o suficiente. Com os melhores cumprimentos. Omar Catunda. Chefe do Departamento de Matemática da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Paulo, Brasil (Tradução nossa). CARTA de Omar Catunda a Harry M. Miller. 23 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

5 5 Poucos dias depois, como se vê na figura 2, Harry H. Miller escreve para o diretor da FFCL-USP, Astrogildo Rodrigues de Mello, com cópia para Omar Catunda, informando que a Fundação Rockefeller estaria oferecendo a quantia de US$ para a compra do leitor de microfilme para a Seção de Matemática, que seria levado por Omar Catunda, ao retornar para o Brasil no término de seus estudos nos EUA, naquela ocasião. Figura 2: Trecho 5 da Carta de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 Agosto de Nessa mesma carta (veja figura 3), Sr. Miller enfatiza que essa oferta se deve ao pedido do Prof. Omar Catunda, que teve uma atuação destacada como bolsista da Fundação Rockefeller. Ele informa ainda que, como qualquer outro financiamento de material que a fundação faça, o equipamento será de propriedade da universidade e que dará assistência a qualquer pesquisador na faculdade: 5 Tenho o prazer de informar que, a pedido do professor Omar Catunda, Chefe do Departamento de Matemática de sua faculdade, os membros da Rockefeller Foundation fizeram uma doação de US$ para a compra de um leitor de microfilmes e estabelecimento de um pequeno fundo para a compra de microfilmes de artigos de pesquisa no campo da matemática (tradução nossa). CARTA de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

6 6 Figura 3: Trecho 6 da Carta de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 Agosto de No final de 1949, Harry M. Miller oferece a Luiz Henrique Jacy Monteiro o envio das publicações do Grupo Bourbaki, caso a biblioteca da Seção de Matemática não as possuísse. Jacy Monteiro responde (figura 4) dizendo que já conta com essas publicações, mas faz um requerimento solicitando auxílio financeiro para a compra de microfilmes do Mathematical Reviews. 6 Esta ação foi tomada tendo em vista a passagem esplêndida que o professor Omar Catunda teve como um bolsista da Rockefeller Foundation, mas o aparelho em questão e os microfilmes que serão comprados posteriormente são destinados a servir a qualquer pesquisador da faculdade ou qualquer um que seja autorizado por você como reitor e por Omar Catunda como chefe do departamento. Como é o caso de todos os nossos financiamentos de equipamentos, o aparelho em questão e os microfilmes passam a ser propriedade da universidade e não de qualquer indivíduo que seja ligado a nós (Tradução nossa). CARTA de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

7 7 Figura 4: Trecho 7 da Carta de Luiz Henrique Jacy Monteiro a Harry M. Miller, 30 Dezembro de Esse pedido foi atendido no ano seguinte, conforme a correspondência (veja figura 5) de Harry M. Miller ao diretor da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP na qual informa que a Fundação Rockefeller estava disponibilizando uma quantia de US$80.00 para a compra de microfilmes relacionados à área de Matemática, que seriam adquiridos pelo Prof. Jacy Monteiro. Figura 1: Trecho 8 da Carta de Harry M. Miller a Eurípedes Simões de Paula, 28 Dezembro de Recebi sua carta de 9 de Dezembro de Nós temos todas as publicações do Grupo Bourbaki na Biblioteca do Departamento de Matemática. Agradeço pela ajuda que nos ofereceu. Devo fazer os exames para obtenção do meu título de doutor no próximo ano; nessa ocasião devo apresentar a tese que eu escrevi sob a orientação de Zariski. Gostaria de pedir-lhe algum auxílio para conseguir microfilmes produzidos pela Mathematical Reviews (Brown University R.I.) (Tradução nossa). CARTA de Luiz Henrique Jacy Monteiro a Harry M. Miller,30 de Dezembro de 1949, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. 8 Fico feliz ao informar que, a pedido do Professor L. H. Jacy Monteiro, do departamento de Matemática de sua Faculdade, ex-bolsista da Rockefeller Foundation, os membros aprovaram e enviaram a verba na quantia de US$80.00 para a conta do Diretor, para possibilitar a aquisição de microfilmes de reproduções de pesquisas matemáticas. (Tradução nossa). CARTA de Harry M. Miller a Eurípedes Simões de Paula, 28 de Dezembro de 1950 folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

8 8 2. A Biblioteca do Instituto Cearense de Matemática, na Universidade do Ceará Os auxílios para materiais e livros visando a constituição e ampliação de bibliotecas matemáticas não se restringiram à Universidade São Paulo. No final da década de 1950, por meio de Djairo G. Figueiredo e Elon Lages Lima, Harry M. Miller soube das atividades do Instituto de Matemática da Universidade do Ceará, criado em Sr. Miller escreveu em março de 1958 para o diretor do Instituto Cearense de Matemática, Professor Francisco Silva Cavalcante, sugerindo encontrá-lo durante sua viagem a Fortaleza, que seria realizada naquele mesmo mês (veja trecho na figura 6). Figura 6: Trecho 9 da Carta de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 04 Março de Essa visita trouxe como consequência a indicação de auxílio financeiro para a obtenção de material para a Biblioteca do Instituto Cearense de Matemática. A importância desse auxílio foi reforçada em cartas escritas por Leopoldo Nachbin e Elon Lages Lima. Em 19 de julho de 1958, Francisco Silva Cavalcante enviou para Harry Miller uma correspondência descrevendo as atividades desenvolvidas no Instituto, contendo informações sobre os cursos de extensão, seminários, palestras, conferências e a participação de destacados matemáticos brasileiros. Harry M. Miller se mostra esperançoso na possibilidade de conceder o auxílio financeiro, se solicitado oficialmente pelo reitor da Universidade, como mostra na figura 7 o trecho de sua carta de 05 de Agosto de 1958, endereçada a Francisco Silva Cavalcante, 9 Há algumas semanas atrás tive o prazer de encontrar com o jovem Djairo Figueiredo de Fortaleza, quando ele e o ex-bolsista da Fundação Elon Lages Lima, fizeram-me uma visita no Escritório. Eles deram-me interessantes informações sobre o Instituto que foi criado sob sua iniciativa e, embora o campo de matemática não faça parte do programa especializado de Biologia Experimental Moderna cuja área temos nos concentrado por alguns anos, eu espero conhecê-lo na minha próxima visita à Fortaleza. (Tradução nossa). CARTA de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 04 Março de 1958 folder 303, box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

9 9 Figura 7: Trecho 10 da Carta de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 5 Agosto de O pedido oficial do Reitor da Universidade do Ceará, Antônio Martins Filho, foi encaminhado a Harry M. Miller. A Fundação Rockefeller respondeu informando a concessão do auxílio financeiro no valor de US$ para a aquisição de livros para a Biblioteca do Instituto. Segue (figura 8) a carta do reitor Antônio Martins Filho, agradecendo a concessão do auxílio. Figura 8: Trecho 11 da Carta de Antônio Martins Filho a Harry M. Miller, 10 Dezembro de Mas estou bastante esperançoso de que podemos aprovar um subsídio de até US$1000,00, se solicitado pelo reitor da Universidade, para a compra de monografias, livros, e possivelmente algumas coleções parciais (últimos 10 anos?) de periódicos científicos mais diretamente relacionados às áreas de interesse dos principais membros da equipe de seu Instituto. (Tradução nossa). CARTA de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 05 Agosto de 1958 folder 303, Box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. 11 Eu informo o recebimento das cartas de 24 e 25 de Setembro, escritas, respectivamente, pelo Secretário e Assistente de Controladoria da Rockefeller Foundation, que informaram sobre a concessão de US$ ao Instituto Cearense de Matemática e nos deram instruções sobre como receber tal auxílio. Somos extremamente gratos à Fundação por esta inestimável ajuda a qual aceitamos com a maior satisfação. Estou escrevendo para a Assistente de Controladoria da Fundação enviando-lhe uma lista do material bibliográfico a ser obtido nos EUA com os fundos concedidos e de acordo com as instruções que ele me enviou (Tradução nossa). CARTA de Antônio Martins Filho a Harry M. Miller. 10 Dezembro de 1958, folder 303, Box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

10 10 A equipe do Instituto Cearense de Matemática organizou uma lista de livros em ordem de preferência para que a Fundação Rockefeller fizesse as estimativas dos custos, taxas de importação e então encaminhar os materiais para a Biblioteca. Todo esse processo levou alguns meses. Considerações Ao olhar o fato da aquisição de microfilmes, do equipamento para leitura de microfilmes, livros e materiais bibliográficos para duas Bibliotecas Matemáticas brasileiras, podemos afirmar que foi uma contribuição para a ampliação do acesso a estudos e pesquisas matemáticas que eram divulgados em importantes periódicos estrangeiros, propiciando o acesso dos matemáticos e estudantes matemáticos brasileiros dessas instituições aos trabalhos efetuados em outros centros. Dessa forma, os financiamentos para ampliação das bibliotecas contribuíram para estudos e pesquisas dos matemáticos brasileiros e fizeram com que essa participação de uma instituição estadunidense pudesse ser vista como significativa para a construção de uma infraestrutura acadêmica para a Matemática brasileira. Assim, ficam apontados alguns traços que se referem à importância da instituição abordada para a promoção das atividades científicas matemáticas no Brasil, não só por meio do financiamento dos estudantes-bolsistas para seus estudos em universidades nos EUA, mas também pela aquisição de materiais para bibliotecas e centros de Matemática em formação no Brasil. A dinâmica desses encontros e intercâmbios e ainda a atuação de fundações estadunidenses nos países da América Latina expressam a existência de uma rede de comunicação entre os cientistas desses países. Partindo do artigo de Basalla (1967) podemos nos atentar a discussão de questões importantes de como a Ciência (de padrões eurocentristas) difundiu-se das nações centrais para outros países. Podemos ver o desenvolvimento de histórias paralelas somando-se cada vez mais como parte de uma história só. Fontes CARTA de Antônio Martins Filho a Harry M. Miller. 10 Dezembro de 1958, folder 303, Box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Harry M. Miller a Eurípedes Simões de Paula, 28 de Dezembro de 1950 folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC.

11 11 CARTA de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 04 Março de 1958 folder 303, box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Harry M. Miller a Francisco Silva Cavalcante, 05 Agosto de 1958 folder 303, Box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Harry M. Miller ao Diretor da Faculdade Filosofia Ciências e Letras da USP, 27 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Luiz Henrique Jacy Monteiro a Harry M. Miller,30 de Dezembro de 1949, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. CARTA de Omar Catunda a Harry M. Miller. 23 de Agosto de 1947, folder 408, box 47, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. Folder 303, Box 34, Série 305.D, RG 1.2, Rockefeller Foundation Archives, RAC. Referências BASALLA, George. The Spread of Western Science. Science, New York, v. 156, n. 3775, p , 05 maio D AMBROSIO, Ubiratan. Globalização, Educação Multicultural e o Programa Etnomatemática. In PALHARES, Pedro (coordenador): Etnomatemática: um olhar sobre a diversidade cultural e a aprendizagem matemática. Ed. Humus, Ribeirão, Portugal, 2008, pp ORTIZ, Eduardo L.. La política interamericana de Roosevelt: George D. Birkhoff y la inclusión de América Latina en las redes matemáticas internacionales (Segunda Parte). Saber Y Tiempo: Revista de Historia de la Ciencia, Buenos Aires, v. 4, n. 16, p.21-70, PARSHALL, Karen Hunger. Marshall Stone and the Internationalization of the American Mathematical Research Community. In: Bulletin (New Series) of the American Mathematical Society. Volume 46, Number 3, July 2009, Pages Article electronically published on March 19, Acessado em 25 de agosto de TRIVIZOLI, Lucieli M. Intercâmbios Acadêmicos Matemáticos entre EUA e Brasil: uma globalização do saber f. Tese (Doutorado) UNESP, Rio Claro, 2011.

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