LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

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1 LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ

2 ÍNDICE A ASPETOS GERAIS... 3 I Sistemática e âmbito de aplicação... 3 II Sujeição ao poder disciplinar... 4 III Prazos... 5 B DO PROCESSO DISCIPLINAR COMUM... 7 IV Competência para a instauração... 7 V Relação entre o processo criminal e o processo disciplinar... 7 VI As partes do processo disciplinar... 7 VII Procedimento em caso de faltas injustificadas... 8 VIII Apensação... 8 IX Relação entre o inquérito e o processo disciplinar... 8 X Processo de averiguações... 9 XI Suspensão preventiva... 9 XII Acusação XIII Defesa XIV Testemunhas XV Decisão e aplicação de sanções disciplinares

3 A ASPETOS GERAIS I Sistemática e âmbito de aplicação 1. Como passa a consagrar o regime disciplinar a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP)? A presente lei, entrada em vigor em , integra um regime disciplinar disperso ao longo do seu articulado, de acordo com uma nova sistemática, procedendo à revogação do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores Que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008, de 9 de setembro (ED/2008). 2. Em que parte da nova lei se consagra o regime disciplinar? O regime disciplinar na nova lei encontra-se sobretudo consagrado nos seguintes artigos e normas: Art.º 11.º Regime transitório Art.º 73.º - Deveres dos trabalhadores (em geral) Art.º 264.º Deveres dos trabalhadores na situação de requalificação Art.º 76.º Poder disciplinar do empregador público Arts. 176.º a 240.º Designa-se agora este Capítulo de Exercício do poder disciplinar e corresponde ao que de essencial se dispunha no ED/2008 Art.º 242.º Exercício do poder disciplinar sobre trabalhadores cedidos Art.º 297.º Extinção do vínculo laboral por motivos disciplinares (despedimento e demissão). 3. Qual a lei aplicável aos factos e procedimentos disciplinares pendentes à data da entrada em vigor do LTFP? A nova lei é imediatamente aplicável aos factos praticados, aos procedimentos em curso e às penas em curso de execução na data da sua entrada em vigor ( ), se for, em concreto, mais favorável ao trabalhador que a lei vigente à data da prática desses factos, da instauração desses procedimentos ou da aplicação de pena em decurso de execução. (art.º 11.º da Lei n.º 35/2014, de 20.6) Não é esse o caso do prazo de prescrição do procedimento disciplinar previsto no art.º 178.º, 2 (60 dias), por ser mais desfavorável ao trabalhador do que o prazo do art.º 6.º, 2 do ED/2008 (30 dias). Daí, no caso de instauração de procedimento disciplinar a factos praticados na vigência do ED/2008, deve ter-se em conta o prazo de 30 dias e não o prazo estabelecido na LTFP. 3

4 4. Como se contam os prazos para instauração de processo disciplinar por factos praticados na vigência do ED/2008 e nos processos pendentes à data da entrada em vigor da nova lei? À entrada em vigor da nova lei, prossegue a contagem dos prazos que já transcorriam ao abrigo da lei anterior, não havendo lugar assim à colocação do contador a zeros. II Sujeição ao poder disciplinar 5. Desde quando estão sujeitos os trabalhadores ao poder disciplinar? Os trabalhadores estão sujeitos ao poder disciplinar desde a constituição do vínculo de emprego público, em qualquer das suas modalidades, que são: Nomeação, desde a data da aceitação; Contrato (por tempo indeterminado e a termo resolutivo), desde a data estipulada no contrato para o início da atividade. No caso da falta deste elemento, o contrato tem início na data da sua celebração. Comissão de serviço. (art.º 176.º, 3) 6. Que implicação tem a cessação ou alteração da situação laboral na pendência do procedimento disciplinar? Uma sanção disciplinar só pode ser aplicada enquanto vigorar o vínculo de emprego público, devendo ser arquivados os procedimentos disciplinares logo que esse vínculo se extinga pelas formas previstas no art.º 288.º e ss.. A suspensão do vínculo laboral ou a alteração da situação jurídico-funcional do trabalhador entretanto ocorrida durante a tramitação do procedimento disciplinar, não impede a punição desses mesmos trabalhadores por factos praticados no exercício da função. (arts. 76.º e 176.º, 4) Contudo, em caso de facto praticado e de processos instaurados na vigência da lei anterior [ED/2008], a cessação do vínculo de emprego público não impede a punição, desde que essa punição: Ocorra no prazo máximo de um ano a contar do dia seguinte ao da cessação desse vínculo, nunca podendo ultrapassar ; E o trabalhador entretanto tenha constituído novo vínculo laboral. (art.º 11.º da Lei n.º 35/2014, de 20.6) 4

5 III Prazos 7. Que tipo de prazos há na lei? Podemos classificar os prazos existentes na lei como segue: a) Prazos transitórios art.º 11.º da Lei n.º 35/2014, de 20.6; b) Prazos de instauração art.º 178.º, 1, 2, 3, 4 (processo disciplinar); art.º 232.º, 1 e art.º 234.º, 5 (processo de averiguações/processo disciplinar instaurado em sua sequência); c) Prazos de trâmite art.º 178.º, 5; arts. 205.º, 213.º, 214.º, 218.º; 219.º (processo disciplinar); art.º 232.º, 5 (processo de averiguações); d) Prazos de decisão art.º 220.º. A ultrapassagem dos prazos referidos no art.º 178.º, 1, 2, 3, e 4 (processo disciplinar) e art.º 232.º, 5 (processo de averiguações) impede a instauração válida de procedimento disciplinar. A ultrapassagem dos prazos previstos nos art.ºs 178.º, 5 e 220.º, 3 e 4 implica a impossibilidade de punir o trabalhador contra quem esse processo correu termos. 8. Como se contam os prazos previstos nesta lei? Os prazos previstos na LTFP contam-se nos termos do art.º 72.º do CPA. (art.º 3.º da Lei n.º 35/2014, de 20.6) 9. Quais os prazos para a instauração de procedimento disciplinar? Estes prazos passam a constar do art.º 178º. A novidade que a presente lei traz, é o alargamento do prazo que o superior hierárquico tem para instaurar processo disciplinar, que passa agora a ser de 60 dias após o seu conhecimento da infração, desde que não tenha já sido ultrapassado um ano após o cometimento dessa infração. Este prazo de um ano é alargado, coincidindo com o prazo estipulado na lei criminal, se essa infração constituir simultaneamente crime. 10. Estes prazos podem suspender-se? Sim. O inquérito pode suspender esses prazos desde que se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos (que se mantêm inalterados na nova lei): a) For instaurado inquérito prévio, nos 30 dias imediatos à suspeita da infração; b) Se do inquérito resultar a instauração de processo disciplinar, esta instauração ocorrer nos 30 dias seguintes à receção do processo de inquérito, pela entidade com competência para essa instauração; 5

6 c) Se, à data da instauração do processo disciplinar, não estiver já ultrapassado o prazo de um ano após o cometimento da infração (ou o prazo criminal, se a infração disciplinar constituir simultaneamente crime). (art.º 178.º, 3 e 4) 11. Qual o prazo para a conclusão do processo disciplinar? Esse prazo mantém-se nos 18 meses contados desde a data da instauração e já incluindo nele a notificação da decisão final ao trabalhador. 12. Este prazo pode-se suspender? Sim. Este prazo não se inicia ou prossegue se estiver para apreciação judicial qualquer questão ou houver decisão judicial que o impeça. Contudo, como se trata de uma suspensão de prazo, e não de uma interrupção, após cessar esta suspensão o prazo anterior retoma a sua contagem. (arts. 178.º, 6 e 7) 6

7 B DO PROCESSO DISCIPLINAR COMUM IV Competência para a instauração 13. Quem tem competência para instaurar processo disciplinar? No Estatuto da Carreira Docente e no Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29.7 (trabalhadores não docentes), essa competência pertence ao diretor do agrupamento/escola não agrupada a que pertença o trabalhador, exceto se este pertencer a órgão de administração e gestão, caso em que essa competência é deferida ao Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares. (art.º 115.º, 1 e 2 do ECD; art.º 37.º do Decreto-Lei n.º 184/2004) A competência do Inspetor-Geral da Educação e Ciência para instaurar processo disciplinar mantém-se inalterada. V Relação entre o processo criminal e o processo disciplinar 14. Existe autonomia do processo disciplinar em relação ao processo penal? Sim. O processo disciplinar não tem de ser suspenso até que se conclua o processo penal pendente, nem a absolvição ou condenação em processo penal impõem decisão em sentido idêntico no processo disciplinar. (art.º 179.º, 3). VI As partes do processo disciplinar 15. Em quantas partes se divide um processo disciplinar? Divide-se em quatro partes: a) Fase da instrução arts. 205.º a 213.º; b) Fase da defesa arts. 214.º a 218.º; c) Fase do relatório final art.º 219.º; d) Fase da decisão e sua notificação art.º 220.º a 223.º. Em cada uma destas fases, são conferidos aos intervenientes processuais poderes próprios. 7

8 VII Procedimento em caso de faltas injustificadas 16. Qual o procedimento a adotar para o caso de serem dadas faltas injustificadas? Desde o ED/2008, agora revogado, deixou de haver um procedimento especial por faltas injustificadas, o que se mantém com a nova lei. A nova lei passou a regular a matéria das faltas, que dantes era regulada pelo Decreto-Lei n.º 100/99, de 31.3, agora no art.º 15.º e ss. da Lei n.º 35/2014, de 20.6, e nos arts. 133.º e ss. da LTFP. Quando um trabalhador deixar de comparecer ao serviço, sem justificação, durante cinco dias seguidos ou dez dias interpolados, deve o seu superior hierárquico participar, de imediato, tal facto ao dirigente máximo do serviço (art.º 206.º, 3). O dirigente máximo do serviço recebe essa participação e afere se considera atendíveis os motivos apresentados pelo trabalhador, caso em que arquivará de imediato a participação, na sua vertente disciplinar (art.º 206, 4). No caso do dirigente máximo do serviço considerar infração disciplinar, instaurará processo disciplinar, que seguirá a forma de processo comum (art.ºs 205.º e ss.). VIII Apensação 17. Qual a regra da apensação de processos disciplinares? No caso da instauração de vários processos disciplinares ao mesmo trabalhador, a regra é a da apensação ao processo que primeiro tenha sido instaurado. No caso de terem sido instaurado vários processos disciplinares contra o mesmo trabalhador, em outros órgãos ou serviços onde exerça em acumulação, a apensação far-se-á ao primeiro que tiver sido instaurado e a instrução de todos pertencerá ao instrutor deste, comunicando-se o facto instaurador e a decisão aos órgãos ou serviços onde o trabalhador desempenha funções. (art.º 199.º, 2; 3; 4). IX Relação entre o inquérito e o processo disciplinar 18. Quem pode convolar o processo de inquérito na fase instrutória do processo disciplinar? A entidade que mandou instaurar o processo de inquérito (art.º 231º, 2 e 4) 8

9 X Processo de averiguações 19. Pode continuar a instaurar-se processo de averiguações? Sim. O dirigente máximo do órgão ou serviço instaurará obrigatoriamente este processo no caso de duas avaliações negativas consecutivas do trabalhador, para apurar se tal constituiu ou não violação culposa dos deveres funcionais imputável ao trabalhador avaliado. Não são abrangidos os dirigentes ou equiparados. (art.º 232.º, 1, 2 e 3) Contudo, se no âmbito desse processo de averiguações forem detetadas violações de outros deveres funcionais por parte de quaisquer intervenientes no processo de avaliação de desempenho, o instrutor participa-os ao dirigente máximo do serviço, para efeitos de eventual instauração de processo de inquérito ou disciplinar. (art.º 232.º, 6) 20. Qual o prazo para a instrução de processo de averiguações? O prazo máximo é de 3 meses, contado desde a data da sua instauração até à receção do relatório final pelo dirigente máximo do serviço (art.º 232.º, 5). Se for ultrapassado esse prazo, prescreve o processo de averiguações, o que faz prescrever também a possibilidade de instauração de processo disciplinar que daí resultasse. XI Suspensão preventiva 21. Quais os requisitos para se poder suspender preventivamente um trabalhador em processo disciplinar? Os requisitos são: a) Que o trabalhador esteja indiciado na prática de infração a que corresponda sanção de suspensão ou expulsiva (art.º 211º, 2); b) A presença do trabalhador se revele inconveniente para o serviço ou para o apuramento da verdade. (art.º 211º, 1) A notificação da suspensão preventiva tem de ser acompanhada da indicação, ainda que genérica, da infração ou infrações imputadas ao trabalhador. (art.º 211º, 3) 9

10 22. Quem pode suspender preventivamente o trabalhador? No caso de trabalhador pertencente a agrupamento/escola não agrupada (docente ou não docente), essa competência está deferida ao Ministro da Educação e Ciência ou ao Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares, conforme o visado seja ou não membro de órgão de administração e gestão. (art.º 115.º, 7 do ECD; art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29.7) 23. Por quanto tempo pode ser suspenso preventivamente um trabalhador? O prazo máximo é de 90 dias, mas sempre não ultrapassando o prazo de decisão do processo (art.º 211.º, 1). No caso dos docentes e não docentes, esse prazo pode ser prorrogado até final do ano letivo, sob proposta da entidade instauradora do processo disciplinar (art.º 115.º, 8 do ECD, art.º 39.º, 2 do DL n.º 184/2004, de 29.7). 24. Quais os efeitos da suspensão preventiva do trabalhador? O trabalhador recebe sempre durante o período em que esteja preventivamente suspenso, a sua remuneração base; E não está impedido de alterar a situação jurídico-funcional, designadamente candidatando-se a procedimentos concursais. (art.ºs 211.º, 1 e 204.º) XII Acusação 25. Quem tem de ser notificado da acusação? O trabalhador; A comissão de trabalhadores, se a houver, ou a associação sindical, se o trabalhador for representante sindical, mas só: a) Quando esteja em causa a aplicação de penas de: 1) Demissão; 2) Despedimento disciplinar; 3) Cessação da comissão de serviço. b) E o trabalhador a isso se não opuser, por escrito, durante a instrução. (art.º 214.º, 5 e 6). O art.º 214.º, 2 e 3 prevê como atuar no caso de o trabalhador não poder ser notificado pessoalmente da acusação. 10

11 XIII Defesa 26. Quando se considera apresentada a defesa remetida por correio? Na data da sua expedição e não na data sua receção (art.º 216.º, 3). 27. Quais os poderes do advogado na fase de defesa? O advogado constituído no processo disciplinar pode exercer todos os poderes inerentes à representação do trabalhador, nomeadamente levar confiado o processo, intervir na inquirição do trabalhador e das testemunhas que arrolar na sua defesa e requerer outras diligências de prova que sejam admissíveis em direito. (art.ºs 217.º e 218.º, 7) XIV Testemunhas 28. Há limitação do número de testemunhas admitidas em processo disciplinar? Na fase de instrução não há limite (art.º 212.º, 6). Na fase de defesa só pode ser arrolado um máximo de três testemunhas por cada facto, tanto referente à acusação como à própria defesa (art.º 218.º, 2). XV Decisão e aplicação de sanções disciplinares 29. Quem tem competência para aplicar sanções disciplinares? Todos os superiores hierárquicos são competentes para a aplicação da sanção de repreensão escrita aos seus subordinados. No caso de aplicação das sanções de multa e suspensão, no caso de docentes e não docentes, esta competência pertence ao Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares. No caso de aplicação de sanção expulsiva, essa competência é sempre do membro do Governo (art.º 116.º do ECD; art.º 40.º do Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29.7). A competência punitiva, nestes casos, é indelegável. 11

12 30. Que prazo tem o decisor de um processo disciplinar para aplicar as sanções disciplinares? O decisor tem, em regra, 30 dias desde a data da receção do processo disciplinar para aplicar a sanção. Pode, no entanto, previamente à decisão, no mesmo prazo, pedir um parecer ou ordenar a realização de novas diligências, devendo a decisão final ser tomada até 30 dias após o termo do prazo para a emissão desse parecer ou para a realização dessas diligências. No caso de decidir discordantemente da proposta instrutora, tem sempre que fundamentar a sua decisão. O incumprimento destes prazos implica que o trabalhador não possa mais ser punido por esse processo. (art.º 220.º) 31. Qual o prazo de suspensão das sanções disciplinares? a) Nos seus limites mínimos 6 meses, para a pena de repreensão escrita e multa e 1 ano, para a pena de suspensão; b) Nos seus limites máximos 1 ano, para as penas de repreensão escrita e multa e 2 anos, para a pena de suspensão. Estes prazos contam-se desde a notificação ao trabalhador da sanção, caducando, no entanto, se no decurso dessa suspensão aquele vier a ser punido novamente. (art.º 192.º, 2, 3, e 4) 12

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