Proposta de Zoneamento para a RPPN do Caju, Itaporanga D Ajuda Sergipe

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1 Proposta Zoneamento para a RPPN do Caju, Itaporanga D Ajuda Sergipe Alyne Fontes Rodrigues Melo (1) ; Shalana Santos Carvalho (2) ; Lauro Rodrigues Nogueira Júnior (3) ; Márcia Helena Galina (4) (1) Graduanda Engenharia Florestal; Universida Feral Sergipe; alyne_fontes@hotmail.com; (2) Graduanda Engenharia Ambiental e Sanitária; Universida Feral Sergipe; shalanacarvalho@hotmail.com; (3) Pesquisador A, Empresa Brasileira Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros, lauro.nogueira@embrapa.br; (4) Pesquisadora A, Empresa Brasileira Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros, marcia.galina@embrapa.br. RESUMO A Reserva Particular do Patrimônio Natural do Caju (RPPN do Caju) foi criada com o objetivo conservar a biodiversida ecossistemas litorâneos (Restinga, Mangue e Apicum) associados à Mata Atlântica do Estado Sergipe. De proprieda da Embrapa Tabuleiros Costeiros, a RPPN do Caju possui uma área 763,37 ha e está localizada no município Itaporanga d Ajuda. Para cumprir com a legislação vigente, a RPPN do Caju será zoneada por meio uma técnica ornamento territorial, estabelecendo usos diferenciados para cada zona manejo, segundo os objetivos, potencialidas e características encontradas no local. Assim, o objetivo sse estudo foi apresentar a proposta zoneamento da RPPN do Caju, acordo com os critérios estabelecidos no seu Plano Manejo. Para tanto, foram realizadas Oficinas Reconhecimento Territorial e Planejamento, utilizando reconhecimento in-situ da área da reserva e do entorno, bem como análise foto aérea e imagens satélite. Além disso, nas oficinas foram discutidos os princípios do zoneamento, prefinidas as zonas manejo e projetado o senho apropriado para cada zona manejo. A RPPN do Caju foi subdividida em cinco zonas Silvestre, Proteção, Visitação, Transição e Recuperação, sendo estas senhadas forma que possibilitem uma maior efetivida dos programas manejo. De acordo com os critérios utilizados para selecionar as zonas e projetar os seus senhos, o Zoneamento da RPPN do Caju ve ser consirado aquado, pois leva em consiração não só as características ambientais (fauna e flora), mas também a realida local. Palavras-chave: Plano Manejo, Mata Atlântica, Unida Conservação. INTRODUÇÃO No Brasil, a diversida áreas protegidas com possibilida intervenção e objetivos diferentes levou à necessida se estabelecerem critérios e normas para a criação, implantação e gestão sses espaços. Assim, implementou-se a Lei Nº 9.985, 18 julho 2000 que institui o Sistema Nacional Unidas Conservação (SNUC) (BRASIL, 2000). Este documento estabelece conceitos, objetivos e divi as áreas protegidas brasileiras em categorias manejo acordo com o grau proteção e objetivos específicos que levaram à sua criação, regulamentando as atividas - Resumo Expandido - [1051] ISSN:

2 que serão senvolvidas em cada uma ssas áreas. Ainda, segundo a Lei, toda Unida Conservação verá dispor um Plano Manejo, o qual verá ser elaborado no prazo máximo cinco anos a partir da data sua criação. A Lei do SNUC em seu Artigo 2º, inciso XVII fine Plano Manejo como: Documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais uma Unida Conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que vem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da Unida (BRASIL, 2000). Por sua vez, o zoneamento é finido pelo SNUC no Art. 2º, Inciso XVI como: finição setores ou zonas em uma unida conservação com objetivos manejo e normas específicos, com o propósito proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unida possam ser alcançados forma harmônica e eficaz (BRASIL, 2000). O zoneamento po ser consirado uma técnica ornamento territorial, usada para atingir melhores resultados no manejo da unida conservação, pois estabelece usos diferenciados para cada espaço, segundo os objetivos, potencialidas e características encontradas no local. Intificando e agrupando áreas com as qualificações citadas, estas irão constituir zonas específicas, que terão normas próprias. Dessa forma, o zoneamento torna-se uma ferramenta que vai contribuir para uma maior efetivida na gestão da unida conservação (FERREIRA et al., 2004). Nesse contexto, o objetivo sse estudo foi propor o Zoneamento da RPPN do Caju, acordo com os critérios estabelecidos no seu Plano Manejo e visando o senvolvimento das atividas na área. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área estudo A RRPN do Caju pertence a Embrapa Tabuleiros Costeiros e está localizada no Campo Experimental Itaporanga d Ajuda (CEI), no município Itaporanga D Ajuda Sergipe. Encontra-se inserida na unida da paisagem nominada Baixada Litorânea, normalmente ocupada por solos arenosos e baixa fertilida natural, com relevo predominantemente plano, tendo pequenas áreas relevo suave ondulado. Com uma área 763,37 ha, ela é dotada ecossistemas da Mata Atlântica, assumindo elevada importância no cenário atual conservação da biodiversida e apresentando uma excepcional beleza cênica nas margens do rio Paruí. A área sta RPPN é margeada em gran parte por faixas Manguezal e banhada pelos Rios Vaza Barris e Paruí. No seu interior são encontradas ilhas vegetação Restinga em mosaico, caracterizadas por comunidas vegetais que recebem influência direta das águas do mar. Os apicuns são encontrados em boa parte da área, sempre entre o Mangue e a Restinga. Tanto as faixas Mangue, quanto as ilhas vegetação Restinga abrigam importantes espécies da flora regional. Com staque tem-se a Mangabeira (Hancornia speciosa Gomez), planta símbolo do Estado Sergipe e o Cajueiro (Anacardium occintale L.), planta símbolo do município Aracaju. A população mais próxima do entorno se encontra em dois povoados (Comunida da Ilha Men Sá e Povoado Paruí) e três assentamentos (Dorcelina Folador, Darcy Ribeiro e Padre Jósimo). Esta população é constituída, principalmente, por extrativistas (pescadores, marisqueiras e catadoras caranguejo, aratu e mangaba) e pequenos agricultores. Definição do Zoneamento O roteiro Metodológico para Elaboração Plano Manejo para RPPNs fine seis zonas manejo (FERREIRA et al., 2004), as quais pom ser encontradas ou não, a penr das características cada RPPN, sendo as seguintes zonas: Silvestre, Proteção, Visitação, Administração, Transição e Recuperação. Neste sentido, a proposta Zoneamento consiste em uma compartimentação da RPPN do Caju levando em consiração as características e atributos específicos forma que cada compartimento limitado represente uma área homogênea com - Resumo Expandido - [1052] ISSN:

3 finalida e utilizações diferenciadas. Assim, buscou-se que cada zona manejo tenha alto grau associação ntro si e diferença significativa entre as mais. Inicialmente, para a realização do zoneamento da RPPN do Caju foi realizada no CEI uma Oficina Reconhecimento Territorial e Planejamento. Nesta oficina, pelo período da manhã uma Comissão Interna (equipe multidisciplinar funcionários da Embrapa Tabuleiros Costeiros) composta por nove pesquisadores, um analista e um técnico realizou o reconhecimento da área por meio caminhadas, observação da área em pontos panorâmicos, navegação trechos por meio barco e realização visitas à alguns pontos da área por meio automóvel. No período da tar foi apresentado um diagnóstico das comunidas do entorno, realizada uma minuciosa análise visual foto aérea 2003 e imagem satélite 2012, discutido o principio do zoneamento, préfinidas as zonas manejo e projetado o senho apropriado para cada uma das zonas manejo em mapas impressos. A proposta final Zoneamento da RPPN do Caju foi discutida e finalizada em uma reunião com os membros da Comissão Interna da Embrapa. Para terminar uma zona manejo levou-se em conta pontos positivos (potencialidas e vocações) e negativos (fragilidas e suscetibilidas), bem como características funcionais e estruturais dos ambientes. Os principais critérios analisados foram o grau conservação vegetal, a variabilida ambiental, o conhecimento que se tem da área, a presença infra-estrutura, o potencial para visitação, o uso conflitante, o uso territorial atual e histórico, o nível pressão antrópica (ocorrência incêndios e coleta ilegal recursos naturais) e a acessibilida. Após a finição e senho das zonas manejo foram finidas as normas que irão reger as atividas permitidas em cada zona. RESULTADOS E DISCUSSÃO A RPPN do Caju foi subdividida em cinco zonas Silvestre, Proteção, Visitação, Transição e Recuperação, sendo estas senhadas forma que possibilitem uma maior efetivida dos programas manejo (Figuras 1 e 2). A Administrativa não se fez necessária, visto a ampla infraestrutura do CEI. Silvestre: Na escolha da Silvestre consirou-se uma área mangue com boa estrutura, visualmente inalterada, com alto grau integrida e stinada essencialmente à conservação da biodiversida. Com 87,18 ha, a Silvestre conta com características ambientais (água, vegetação, variação da maré, entre outras) relacionadas a berçários peixes, moluscos e crustáceos. Esta zona também apresenta características local com maior fragilida ambiental, por se tratar uma área com forte influência das marés. A Silvestre está localizada em um importante trecho as margens do rio Paruí, frente para a Ilha Men Sá, frente ao encontro do Rio Água Boa com o Rio Paruí. A zona silvestre verá funcionar como reserva recursos genéticos, tanto espécies aquáticas quanto terrestres, on porão ocorrer pesquisas, estudos, monitoramento, proteção e fiscalização. Ela porá conter infra-estrutura stinada somente à proteção e à fiscalização. Proteção: Na escolha das áreas da Proteção foram consirados os atributos estruturais e funcionais áreas naturais com grau mínimo antropização e áreas antropizadas em estágio intermediário regeneração. Desta forma as áreas proteção compreenm um mosaico ambientes mangue, restinga, duna e apicum, com gran parte numa faixa às margens do rio Paruí e uma pequena parte às margens do rio Vaza Barris. Com 416,08 hectares, esta é a maior zona manejo do Zoneamento. Nas áreas da Proteção serão permitidas pesquisas, estudos, monitoramento, proteção, fiscalização e visitação baixo impacto. Bem como será permitida a colocação infraestrutura, s que estritamente voltada para o controle e a fiscalização, como: postos e guaritas fiscalização, cercas, aceiros, portões, estradas acesso, trilhas fiscalização, - Resumo Expandido - [1053] ISSN:

4 pontos scanso, acampamentos rústicos e torres observação. A visitação baixo impacto compreen o turismo científico, observação vida silvestre, caminhamento em trilhas e acampamentos rústicos (também chamados acampamentos selvagens, sem infraestrutura e equipamentos facilitadores). Figura 1. s manejo da RPPN do Caju. - Resumo Expandido - [1054] ISSN:

5 Silvestre Proteção Visitação Transição Recuperação Figura 2. Fotos representativas das s manejo da RPPN do Caju. - Resumo Expandido - [1055] ISSN:

6 Visitação: A visitação com 94,86 hectares, é constituída duas áreas naturais com pouca alteração humana e stina-se à conservação da natureza e às atividas visitação. Esta área contem trilhas interpretativas com potencialidas naturais, como espécies típicas da restinga regional, que ocorrem s a área entrada do CEI até as margens do rio Paruí. Nesta área têm-se ambientes duna, apicum, restinga e mangue. Uma outra área, a on se localiza a trilha da Ilha do Boi, também irá compor a Visitação. Nesta Visitação porão ser realizadas atividas educação ambiental, turismo científico, ecoturismo, recreação, interpretação e lazer. Nestas áreas serão permitidas a instalação infraestrutura, equipamentos e facilidas, para os quais verão ser adotadas alternativas e tecnologias baixo impacto ambiental. A infraestrutura, equipamentos e facilidas porão compreenr: trilhas, painéis e placas informativas, ancoradouros, mirantes, torres e trilhas suspensas, pontos scanso e observação, cercas, aceiros, estradas acesso e acampamentos rústicos. Transição: Correspon a uma faixa ao longo vários trechos do perímetro da RPPN do Caju, no seu interior, cuja largura é aproximadamente 100 m. Com 80,75 hectares sua função básica é servir filtro, faixa proteção, que possa absorver os impactos provenientes da área externa, e que pom resultar em prejuízo aos recursos naturais e culturais da RPPN do Caju. Esta zona manejo foi finida principalmente pela constante ocorrência incêndios que vêm afetando a integrida da RPPN do Caju. Quando necessário, a Transição porá receber toda a infraestrutura, equipamentos e facilidas pertinentes a conservação da RPPN do Caju, como: postos fiscalização, cercas, aceiros, portões, estradas acesso, trilhas fiscalização, pontos scanso e observação, painéis e placas informativas. Recuperação: Na escolha das áreas da Recuperação consirou-se o significativo grau alteração, sendo essa zona composta por duas áreas. Com 85,93 hectares, essas áreas são formadas principalmente por ambientes restinga que sofreram supressão da vegetação, todavia elas apresentam significativa regeneração natural. Nesta zona manejo será permitida a visitação, s que as atividas não comprometam a sua recuperação. Esta zona será temporária, pois, uma vez recuperada, verá ser reclassificada, provavelmente, como Proteção. A recuperação stas áreas será finida no Programa Conservação e Fiscalização, pondo ser espontânea (regeneração natural) ou induzida (nucleação). De forma geral, as zonas manejo da RPPN do Caju congregam um conjunto atributos bióticos e abióticos importantes para a manutenção da biodiversida regional. Com um maior grau conservação, a Silvestre porá contribuir significativamente com o aporte propágulos da flora e indivíduos juvenis da fauna para o enriquecimento das áreas mangue. A Proteção, com algumas áreas em bom estado conservação, porá servir como fonte propágulos da flora e refugio animais silvestres para a recolonização das áreas restinga mais alteradas na Recuperação. Por sua vez a Visitação porá facilitar a conscientização sobre o uso sustentável dos recursos naturais pelas comunidas do entorno por meio da educação ambiental. CONCLUSÕES As zonas foram finidas acordo com as potencialidas e fragilidas, forma a garantir a preservação dos ambientes com maior biodiversida e recuperação das áreas mais susceptíveis à gradação e que vêm sofrendo danos constantes, principalmente por incêndios. De acordo com os critérios utilizados para selecionar as zonas e projetar os seus senhos, o Zoneamento da RPPN do Caju ve ser consirado aquado, pois leva em consiração não só as características ambientais (fauna e flora), mas também a realida local. Houve uma percepção da importância ssa área para - Resumo Expandido - [1056] ISSN:

7 as comunidas do entorno, aspecto crucial para que haja sucesso no manejo dos recursos naturais, e ainda assim garantir retornos para a socieda como a Educação Ambiental. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto n o 9.985, 18 julho Regulamenta o art. 225, 1, incisos I, II, III e VII da Constituição Feral, institui o Sistema Nacional Unidas Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, Presidência da Republica, Brasília, DF, 19 jul Seção 1, p: 1-7. FERREIRA, L.M.; CASTRO, R.G.S. ; CARVALHO, S.H.C.. Roteiro metodológico para elaboração plano manejo para reservas particulares do patrimônio natural. Brasília: IBAMA, p. AGRADECIMENTOS Os autores agracem ao Programa Incentivo às RPPNs (Conservação Internacional CI/Brasil e Fundação SOS Mata Atlântica) pelo apoio financeiro. - Resumo Expandido - [1057] ISSN:

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