BIODIGESTORES ANAERÓBIOS: UMA ANÁLISE PRELIMINAR DA SUA IMPLANTAÇÃO NA SUINOCULTURA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MG.

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1 BIODIGESTORES ANAERÓBIOS: UMA ANÁLISE PRELIMINAR DA SUA IMPLANTAÇÃO NA SUINOCULTURA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MG. Rodrigo Cavalcanti do Nascimento Bolsista: PIBIC/FAPEMIG UFU Graduando do IG - UFU rodricn80@gmail.com Gelze Serrat S. C. Rodrigues Prof (a). Drª do Instituto de Geografia Universidade Federal de Uberlândia gelcampos@ig.ufu.br INTRODUÇÃO A partir de 1960, as propriedades rurais da região do Triângulo Mineiro (MG), pertencente ao bioma do Cerrado, que possuíam características de produção familiar, passaram a incorporar novas tecnologias e técnicas de produção, incentivados financeiramente por diversos programas, como o Programa de Desenvolvimento dos Cerrados (POLOCENTRO) do governo federal. O programa tinha como finalidade selecionar pólos de desenvolvimento agropecuário em áreas estratégicas, para [...] estimular os produtores rurais a adotarem inovações tecnológicas para otimizar os resultados econômicos de seus empreendimentos. (SALIM, 1986, p. 315). Além, de consisti na liberação de benefícios financeiros, onde o crédito rural com recurso federal a juros baixo era utilizado para incentivar os produtores rurais. Porém, a partir dos anos de 1990, a região se deparava com um novo cenário econômico, período caracterizado pela transformação do investimento no setor agrícola, onde a intervenção financeira no setor que em décadas anteriores era feita por investimentos governamentais, a partir dessa década passa a ser pelo mercado. Essas transformações agregaram novas práticas no campo, como: irrigação, plantio direto, intensa mecanização e utilização de novos insumos. Dessa forma, o setor agropecuário mineiro, em especial o município de Uberlândia (MG), passou a ter um novo padrão produtivo, onde empresas transnacionais e cooperativas do setor de suínos implantaram um modelo denominado produção integrada, que tem como 1

2 características o elevado grau tecnológico e a sua incorporação rápida ao esquema produtivo. Além, de transformar o proprietário rural integrado num empresário, através de treinamentos técnicos intensivos. Devido a esse modelo, o Estado de Minas Gerais se tornou o quarto maior estado do país em quantidade de animais abatidos e o primeiro na região Sudeste, com 4,199 milhões de cabeças, destacando-se o município de Uberlândia que possui o maior efetivo de suínos do estado e do país com 176 mil cabeças, de acordo com dados do IBGE (2006). Deve-se destacar que, o setor de suínos apresenta um alto poder poluente, especialmente para os recursos hídricos, provocam Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), em que os dejetos de suínos não tratados contribuem para uma grave estatística ambiental no Cerrado brasileiro, onde é notada uma crescente contaminação das águas dos rios e dos lençóis freáticos. Este resultado maléfico ocorre em função do excessivo lançamento de efluentes sem o devido tratamento, que além de ser fator prejudicial ao meio ambiente são responsáveis quanto aos transtornos como odor, a presença de moscas e na concentração de gases de efeito estufa (FURTADO, 2007). Os dados referentes ao ano de 2008, revelam que no Brasil, aproximadamente, são produzidos 207 milhões de toneladas de resíduos de suínos, liberando grande volume de gás metano na atmosfera, que por sua vez é 21 vezes mais agressivo do que o gás carbônico (CO₂) (KONZEN, 2008). Com o objetivo de minimizar estes problemas do setor, proprietários rurais e empresas, procuraram se adequar às legislações vigentes, tais como, a Resolução nº 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que ao estabelecer as condições e padrões de lançamentos de efluentes, acaba por determinar a necessidade do tratamento dos dejetos oriundos, no caso, da suinocultura por meio da instalação de tanques decantadores nas propriedades e lagoas de estabilização para reduzir a carga orgânica do efluente. Atualmente, verifica-se que vários suinocultores vêm instalando biodigestores anaeróbios, vinculados aos projetos de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDL), a partir da Conferência das Partes (COP 3), conhecido como tratado de Quioto ou Protocolo de Quioto, em 1997, ficou estabelecido por consenso, através de um documento ratificado por 141 países, que os países desenvolvidos (Anexo I) deverão reduzir as emissões dos 2

3 gases de efeito estufa em pelo menos 5,2%, em relação aos níveis de 1990 até o período entre 2008 e 2012 (FURTADO, 2007). Esta obrigação poderá ser parcialmente cumprida mediante a aquisição de títulos de Redução Certificada de Emissões ( RCE s ) de outros países (em desenvolvimento), incluindo o Brasil. O país que conseguir esta permissão passará a ter uma meta de redução de emissão maior, enquanto o país comprador terá uma meta de redução de emissão menor, que segundo Souza (2005, p.17), as emissões serão as mesmas já que o somatório dessas duas novas metas serão os mesmos que os das metas antes da comercialização, fazendo com que reduza o custo da emissão global. Para potencializar este conceito, o protocolo criou três mecanismos flexíveis, que são: Implementação Conjunta (IC), Comércio de Emissões (CE) e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), mas apenas o MDL permite a participação dos países em desenvolvimento, com relação à forma de operacionalização dos instrumentos. Dessa forma, por permitir a redução desses gases causadores do efeito estufa, gerar energia (biogás) a qual pode ser utilizada nas propriedades rurais, disponibilizar insumo agrícola orgânico (biofertilizante) para a aplicação em diversas culturas agrícolas e por ser um equipamento minimizador de impactos ambientais, o biodigestor anaeróbio se tornou o primeiro projeto de modelo sustentável, vinculado ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Protocolo de Quioto, implantado no Estado de Minas Gerias, localizados: na Fazenda Água Limpa, em Uberlândia, e na Fazenda Becker no município de Patos de Minas (KONZEN, 2005). Gaspar (2003, p. 15) define os Biodigestores anaeróbios como uma câmara fechada, onde dejetos de animais são introduzidos para o interior desta câmara e fermentados anaerobicamente por bactérias, sem a presença de ar, que por sua vez, pode chegar a reduzir a carga orgânica em 87%, podendo atingir até 96%, quando auxiliados por agentes biorremediadores, além de liberar o biogás e produzir insumos orgânicos (biofertilizante). O gás liberado pelo biodigestor anaeróbio poderá ser utilizado para a obtenção de energia, via motor 100% movido a biogás nas propriedades rurais para a secagem de grãos, na substituição do gás de cozinha, chocadeiras, geradores de energia elétrica ou ventiladores destinados a refrescar o ambiente interno de granjas. 3

4 O biofertilizante derivado dos biodigestores anaeróbios, é um efluente líquido que após a fermentação das bactérias no interior do equipamento, podem alterar beneficamente as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, melhorar na retenção de água, por ser uma matéria orgânica, e possuir macronutrientes, tais como: nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). Para estabelecer as dimensões dos biodigestores são empregados três parâmetros que influenciam no modo de operação em eficiência na obtenção de mais biogás e insumos agrícolas orgânicos (biofertilizante) do equipamento, como: o Tempo de Retenção Hidráulica (TRH), - que é o intervalo de tempo necessário para ocorrer o processo de biodigestão completa -, o Tempo de Retenção de Microorganismos (TRM) e Tempo de Retenção de Sólidos (TRS) onde são determinados os tempos de permanência dos microorganismos e dos sólidos no interior dos biodigestores, esses tempos são expressos em dias (PALHARES 2005, p. 04). Portanto, o presente trabalho fruto da primeira fase da pesquisa de iniciação científica, tem como escopo fazer uma análise preliminar da implantação dos biodigestores anaeróbios na suinocultura do município de Uberlândia (MG), apresentando o diagnóstico preliminar da implantação deste equipamento. OBJETIVO Objetiva-se com essa pesquisa analisar a implantação dos projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) na suinocultura de Uberlândia (MG), especificando em localizar geograficamente os projetos do MDL relativos à suinocultura implantada ou em fase de instalação no município de estudo, identificar e analisar a quantidade de biodigestores anaeróbios instalados nas propriedades que possuem licenciamento ambiental e identificar as principais leis e normativas ambientais, federal e estadual, que regem o setor de suínos no município de Uberlândia (MG). METOLOGIA 4

5 Dessa primeira etapa do projeto foram levantados dados por documentação indireta, que segundo Marconi e Lakatos (2003) são pesquisas baseadas em documentos (fontes primárias) e referências bibliográficas e/ou internet (fontes secundárias), com o objetivo de identificar, localizar, copilar e fichar dados técnicos relacionados à área de estudo. As fontes primárias, foram obtidas através de documentos oficiais (pareceres) na Secretária Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais SEMAD, com o intuito de adquirir informações sobre a quantidade de propriedades de suínos que possuem licenciamento ambiental na área de estudo, sua localização geográfica, se possuem biodigestores anaeróbios instalados e determinar as classes do empreendimento a partir do potencial poluidor da atividade e do porte existentes em cada propriedade, de acordo com a Deliberação Normativa (DN74/04) do Conselho de Política Ambiental (COPAM), que estabelece critérios para classificação de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível estadual, segundo o porte e potencial poluidor, como mostra a Tabela 01. Tabela 01 Determinação da classe do empreendimento a partir do potencial poluidor da atividade e do porte. Fonte: SIAM, 2004 Org. NASCIMENTO, R. C do Ao analisar o grau poluidor de cada empreendimento, a DN74/04 estabelece uma listagem de classificação de atividades para conceder a sua regularização ambiental, conforme as atividades desenvolvidas pelo empreendimento, que no caso da suinocultura está inserida na Listagem G Atividade Agrossilvipastoris. Como mostra a Tabela 02 por meio da caracterização do potencial poluidor e porte do empreendimento são determinados a classe e 5

6 o respectivo processo de regularização ambiental pelo qual o empreendimento é possível: Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) e Licença Ambiental. Tabela 02 Listagem G - Processo Integrado de Regularização Ambiental (Suinocultura). Fonte: SIAM, Org. NASCIMENTO, R. C do

7 Na segunda etapa, pretende-se levantar quais propriedades regularizadas ambientalmente possuem biodigestores em operação e esquadrinhar quais as mudanças socioambientais causadas pela sua implementação. RESULTADOS PRELIMINARES O município de Uberlândia está localizado na porção sudoeste do Estado de Minas Gerais, na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, tendo coordenada geográfica de de latitude sul e de longitude oeste, possuindo uma população estimada, de acordo com o IBGE (2009), de 636 mil habitantes, numa área total de Km². Segundo dados do Censo Agropecuário de 2006, realizado pelo IBGE, o município de Uberlândia (MG) possui 671 unidade de estabelecimentos agropecuários que possuem suínos, vale lembrar que os dados contabilizados inclui estabelecimentos com criação de suínos com até 01 animal. Ao obter as informações necessárias dos documentos oficiais (pareceres) da SEMAD, foi constatado que o município de Uberlândia possui 27 estabelecimentos de suínos regularizados ambientalmente, conforme pode ser observado na Tabela 03, 23 estabelecimentos são de classe tipo 03 (M) - médio poluidor, 01 estabelecimento da classe tipo 01 ou AAF (P) - pequeno poluidor e 03 estabelecimentos de classe tipo 05 (G) - grande poluidor; 14 estabelecimentos possuem como atividade principal Crescimento e Terminação (CT), 01 estabelecimento de Ciclo Completo (CC), 03 Unidades Produtoras de Leitões (UPL), 01 estabelecimento UPL/CT/CC, 01 estabelecimento UPL/CC, 06 estabelecimentos Terminação (T) e 01 estabelecimento Crescimento (C). Tabela 03 Número de estabelecimento por atividades desenvolvidas e classe. 7

8 Fonte: SIAM, Org. NASCIMENTO, R. C do Em relação ao número de biodigestores anaeróbios instalados nessas propriedades, constatou-se que apenas 05 propriedades rurais das 27 propriedades que possuem o licenciamento ambiental, não possuem o equipamento. Dessa forma, fica caracterizada a importância da iniciativa privada em se adaptar às normas legais estabelecidas, através da instalação de equipamentos considerados sustentáveis, que permitem não só trazer ganhos financeiros aos seus usuários, como também uma responsabilidade sócio-ambiental. REFERÊNCIAS FURTADO, Paulo Guilherme. O Uso de Biodigestores como opção rentável para o tratamento de dejetos de suínos, Ceará, Disponível em: < Acesso em: 16 jul GASPAR, R. M. B. L. Utilização de biodigestores em pequenas e médias propriedades rurais com ênfase na agregação de valor: um estudo de caso na região de Toledo PR. 106 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, 2003 IBGE. Censo agropecuário de Brasília, Disponível em: < 8

9 suinos.pdf>. Acesso em: 15 jun IBGE. Censo demográfico de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 15 jun KONZEN, E. A. Dejetos de suínos fermentados em biodigestores e seu impacto como insumo agrícola. In: VII SIMPÓSIO GOIANO DE AVICULTURA E II SIMPÓSIO GOIANO DE SUINOCULTURA AVESUI CENTRO-OESTE SEMINÁRIOS TÉCNICOS DE SUINOCULTURA de setembro de Goiânia GO. Anais eletrônicos... Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, vol.3, 64p, Disponível em: < Acesso em: 15 jun KONZEN, E. A. Sistemas integrados: manejo e utilização de dejetos de suínos. 23 de junho de Patrocínio. Palestra no Sítio do Cedro. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003, p 320. MMA, Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA Nº 357, de 17 de março de Resoluções. Brasília DF, Disponível em: < Acesso em: 16 jun PALHARES, J. C.P. Uso de Biodigestores para o tratamento da cama de frango: conceitos importantes para a produção de biogás. Embrapa Suíno e Aves. Concórdia Santa Catarina. Disponível em:< Acesso em: 15 jun SALIM, Celso Amorim. As políticas econômicas e tecnológicas para o desenvolvimento agrário das áreas de cerrados no Brasil: Avaliação e perspectivas. Cad. Dif. Tecnol. Brasília: [s.n.], v.3, n.2, p , maio/ago SIAM, Sistema Integrado de Informação Ambiental. Deliberação Normativa 74. Disponível em: < Acesso em: 15 jun SOUZA, Pablo Fernandez de Mello. Metodologias de monitoramento de projetos de MDL: uma análise estrutural e funcional. [Rio de Janeiro] 2005 XIV, 102, 29,7 cm (COPPE/UFRJ, D.Sc.,Planejamento Energético, 2005) Dissertação Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE. 9

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