MANUAL DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO PARA PREFEITOS E VEREADORES DO ESTADO DO PARÁ ( )

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1 MANUAL DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO PARA PREFEITOS E VEREADORES DO ESTADO DO PARÁ ( )

2 CAPÍTULO 01 DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA

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4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO I. DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS REGRAS DE ÚLTIMO ANO 2. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PREPARATÓRIOS À TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO 2.1. Do Período de Transição 2.2. Da Designação da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM 2.3. Da Composição da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM 2.4. Dos Procedimentos Administrativos Mínimos, para Regular Transição Administrativa 3. ORIENTAÇÕES GERAIS AO EX-ORDENADOR DE DESPESAS 3.1. Do Acompanhamento dos Processos de Prestação de Contas, Junto ao TCM-PA e Outros Órgãos de Controle 3.2. Da Guarda de Documentos e outras Providências

5 APRESENTAÇÃO A missão deste Tribunal de Contas está assentada em dois pilares básicos: orientação e fiscalização. A necessidade permanente de orientação está alicerçada nas linhas estratégicas vinculadas ao aperfeiçoamento da gestão pública, tendo por objetivo primordial fortalecer as ações de orientação e capacitação. Por conta disso, o Tribunal desenvolve anualmente ações que visam capacitar, orientar e informar tanto o seu quadro técnico, quanto os servidores e gestores públicos, e a sociedade em geral, sobre matérias de controle externo, controle interno e controle social. Diante desse permanente desafio, e considerando os novos gestores públicos municipais escolhidos pela sociedade paraense, no pleito eleitoral de outubro de 2016, o Tribunal aprovou o presente Manual de Orientação Técnica sobre os procedimentos a serem adotados, pelos atuais gestores e seus sucessores, visando a adequada gestão dos recursos públicos municipais nos exercícios financeiros de 2017 a 2020, assim como definir procedimentos obrigatórios e necessários para a transição governamental no âmbito municipal. Os pontos basilares do presente Manual estão fundamentados na legislação em vigor, principalmente na disciplina contida na Constituição Federal de 1988, na Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e nas previsões legais e normativas concebidas pelo TCM-PA. O presente trabalho é a continuidade e amplificação das orientações iniciadas desde fevereiro de 2016, consolidadas no Manual de Orientação Contas Públicas e Outros Procedimentos no Último Ano de Mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, o qual pautou as ações da Escola de Contas Públicas em seminários de capacitação nas diversas regiões do estado em Este novo Manual de Orientação Técnica não pretende esvaziar a matéria e nem pretende substituir o Controle Interno da própria administração pública municipal no conhecimento e assunção das obrigações legais a que estão submetidas, mas sim contribuir para a necessária reflexão dos agentes políticos envolvidos sobre a correta e adequada gestão dos recursos públicos. O TCM-PA, por seu Colegiado de Contas e toda a equipe técnica, espera contribuir, através do presente Manual, para a evolução e qualificação da gestão pública dos municípios paraenses, com o claro escopo de corresponder às necessidades e expectativas da nossa população. Conselheiro Cezar Colares Presidente do TCM PA 08

6 06 I. DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS REGRAS DE ÚLTIMO ANO O TCM-PA, no exercício de suas atribuições pedagógico-preventivas, por intermédio da Resolução Administrativa nº 002/2016/TCM-PA, aprovou o manual denominado: Contas Públicas e outros procedimentos no último ano de mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, o qual encerra específica orientação aos gestores municipais, acerca das regras de último ano de gestão. Inobstante a publicação da citada Resolução, junto ao Diário Oficial do Estado, Diário Eletrônico do TCM-PA e divulgação no site desta Corte de Contas, foram realizados 08 (oito) eventos regionais, coordenados pela Escola de Contas Irawaldir Rocha, objetivando o mais amplo conhecimento e orientação dos jurisdicionados deste TCM-PA. Destacam-se, nos termos do citado Manual, como principais pontos de controle e demais providências, que se impõem aos gestores, no último ano de gestão, para além das regras consignadas pela Legislação Eleitoral vigente, os seguintes: a) Limites de despesas com pessoal, tal como consignados pelos artigos 19, 20 e 21, parágrafo único, todos da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (LC nº 101/2000); b) Vedação às nomeadas Operações de Crédito por Antecipação de Receita Orçamentária ARO, conforme preleciona o art. 38, inciso IV, alínea b, da LRF (LC nº 101/2000); c) Limites para inscrição em restos a pagar, conforme estabelecido no art. 42, caput, da LRF (LC nº 101/2000); d) Das aplicações impositivas constitucionais, nas áreas de saúde e educação, estabelecidas pela EC nº 29/2000 (Saúde) e do art. 212, da CF/88 c/c art. 60, XII, do ADCT (Educação); e) Das limitações com o repasse de recursos ao legislativo, denominado de duodécimo, destinado à manutenção das atividades da Câmara Municipal, conforme previsto no art. 29-A, da CF/88; f) Da produção legislativa/normativa remuneratória, aplicáveis aos novos mandatários; Considerando a esperada leitura do presente Manual, pelos novos Prefeitos e Presidentes de Câmaras Municipais, quanto às diversas regras informadas, com enfoque no último ano, são aplicáveis durante todo o curso do mandato/legislatura, exigindo especial atenção, exemplificativamente: quanto aos limites com despesas de pessoal; aplicações mínimas nas áreas de saúde e educação; limite de repasse de recursos entre os Poderes Executivo e Legislativo e das disponibilidades financeiras, para pagamento de débitos inscritos em restos a pagar, conforme previsão, neste caso, do previsto no 1º, do art. 1º, da LRF.

7 É válido que se destaque, ainda, que o indicado Manual Contas Públicas e outros procedimentos no último ano de mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, já trouxe, em linhas gerais, as preliminares orientações aos gestores, quanto a importância e obrigatoriedade, no que se refere à transição de governo, a qual recebeu mais detida disciplina, através da Instrução Normativa nº 001/2016/TCM-PA, foco central do presente trabalho. Resta-nos, por fim, recomendar a detida leitura do material consignado através da Resolução Administrativa nº 002/2016/TCM-PA, o qual disponível no site do TCM-PA, através do endereço eletrônico br/component/content/article/5-palestras/ html 2. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PREPARATÓRIOS À TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO O TCM-PA, por intermédio da Instrução Normativa nº 001/2016/TCM-PA, publicada no DOE, em , disponível no endereço eletrônico trouxe específica disciplina para os procedimentos necessários à regular transição de governo/gestão, impondo-se obrigações aos antigos e novos mandatários/gestores, com o objetivo maior de assegurar a preservação do erário municipal e o regular desempenho das atividades da Administração Pública, no âmbito de cada Poder. Preleciona a indicada Instrução Normativa, a possibilidade de responsabilização, por irregularidades e omissões, quanto aos procedimentos administrativos relacionados à transmissão de mandato dos Chefes dos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, as quais receberão efetivo acompanhamento deste TCM-PA e do Ministério Público Estadual, observadas as competências de cada um dos entes. As disposições desta Instrução Normativa alcançam, de acordo com cada competência, os agentes políticos em seu último ano de mandato, bem como os eleitos, após a divulgação do resultado das eleições, sob responsabilidade da Justiça Eleitoral, sendo facultado, no que couber, os procedimentos nela contidos, nos casos de reeleição do Chefe do Poder Executivo e nova condução do chefe do Poder Legislativo, por se tratar de nova legislatura DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO Nos termos do art. 2º, da IN nº 001/2016, considera-se como período de transição de mandato: a) Chefe do Poder Executivo: aquele compreendido entre a data da declaração do resultado da respectiva eleição pela Justiça Eleitoral e o 5º (quinto) dia útil subsequente, após a posse do Prefeito eleito. b) Chefe do Poder Legislativo: aquele compreendido entre a data da declaração do resultado da eleição da Mesa Diretora e o 20º (vigésimo) dia útil, após a posse do Vereador-Presidente eleito. Excepcionalmente, ficam alterados os prazos previstos para a transição de governo, do Chefe do Executivo Municipal, quando houver impugnação do resultado das eleições, definido pela Justiça Eleitoral, iniciando-se os mesmos a partir da data em que se tornar definitivo o resultado do pleito DA DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO ADMINISTRATIVA DE TRANSIÇÃO DE MANDATO - CATM Fica estabelecido, nos termos do art. 4º, da IN nº 001/2016, a obrigatoriedade, no prazo de até 30 (trinta) dias úteis, para o Poder Executivo e 05 (dias) úteis, para o Poder Legislativo, de constituição e nomeação, da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM, em seus respectivos órgãos. Em atenção aos princípios que regem a administração pública, em especial, da publicidade e transparência, o ato de constituição e nomeação dos membros da CATM, atenderá aos seguintes requisitos mínimos de divulgação: 07

8 08 a) Publicado na Imprensa Oficial, no município em que houver, podendo, facultativamente, nos demais casos, ser divulgado através do Diário Oficial do Estado; b) Publicado no Portal da Transparência (em observância às normas previstas pela LAI) e no Mural ou Quadro de Avisos (flanelógrafo) de cada Poder; c) Encaminhado, por meio de ofícios, ao TCM-PA, Ministério Público Estadual do Pará e ao Poder Legislativo Municipal DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ADMINISTRATIVA DE TRANSIÇÃO DE MANDATO - CATM Dados os objetivos precípuos da CATM, sua composição contemplará, representantes dos Agentes Políticos sucedidos e sucessores, nos termos do art. 5º, da IN nº 001/2016, sob pena de nulidade do ato de constituição e responsabilização por eventuais danos ao erário, comprovadamente decorrentes da conduta omissiva das partes envolvidas. Caso verificada a omissão na indicação dos representantes dos sucessores, na forma e prazo indicados nos 2º e 3º, do art. 5º, da IN nº 001/2016, caberá aos sucedidos comunicar tal omissão, ao TCM-PA e MPE-PA, para providências de alçada. Fica estabelecido, desta forma, a composição mínima, nos termos abaixo indicados, após a qual o atual gestor deverá publicar o ato de instalação da Comissão, fazendo constar, expressamente, o nome dos membros indicados e, em especial, do Coordenador-Geral, para início imediato dos trabalhos de transição do mandato: Para os Chefes do Poder Executivo Sucedidos: a) O servidor responsável pelo Controle Interno e/ou Controlador Interno; b) O servidor responsável pela Contabilidade; c) O servidor responsável pela Procuradoria/Assessoria Jurídica; d) O servidor responsável pela área Financeira. NOTA: É facultado, ao Chefe do Executivo Municipal (sucedido), a designação, em caráter complementar, de outros agentes públicos e/ou políticos, tais como Secretários Municipais e Presidentes de Fundos Municipais, Autarquias, Fundações e Empresas Públicas Municipais. Para os Chefes do Poder Legislativo Sucedidos: a) O servidor responsável pelo Controle Interno e/ou Controlador Interno; b) O servidor responsável pela Contabilidade; c) O servidor responsável pela Procuradoria/Assessoria Jurídica; d) O servidor responsável pela área Financeira. NOTA: Destaca-se que os membros da CATM do Poder Legislativo, acima enumerados, serão aqueles que desempenharam suas atribuições, até o fim do mandato de 2016.

9 Para os Chefes do Poder Executivo Sucessores: O Prefeito eleito, no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, após a publicação do resultado das eleições pela Justiça Eleitoral, deverá protocolar no órgão público onde ocorrerá a transmissão de cargo, a relação dos representantes indicados livremente, no número máximo de 04 (quatro) membros. É recomendado que os membros indicados pelo novo gestor, detenham conhecimento, com nível superior, nas áreas de direito, contabilidade, economia e/ou administração. Para os Chefes do Poder Legislativo Sucessores: O Vereador-Presidente eleito, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, após a eleição da mesa diretora, deverá consignar a relação dos representantes indicados livremente, no número máximo de 04 (quatro) membros. É recomendado que os membros indicados pelo novo Chefe do Legislativo, detenham conhecimento, com nível superior, nas áreas de direito, contabilidade, economia e/ou administração. NOTA: A critério dos gestores eleitos e sucedidos, no âmbito do Poder Executivo, poderão ser instaladas subcomissões em unidades gestoras do município DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS MÍNIMOS, PARA REGULAR TRANSIÇÃO ADMINISTRATIVA Para o desempenho das atribuições indicadas às CATM s dos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, deverá ser facultado, pelos gestores, amplo acesso aos setores e documentos da Administração Pública de cada poder, trazendo, a IN nº 001/2016/TCM, conforme constam dos seus artigos 6º e 7º, o rol taxativo mínimo, de documentos e informações que serão consolidadas pelas indicadas Comissões, objetivando seu encaminhamento final, aos novos gestores eleitos. A apresentação de tais documentos, devem seguir o princípio da instrumentalidade das formas, em tudo observadas as prescrições trazidas no art. 8º, da IN nº 001/2016, os quais subsidiaram, as correspondentes CATM s, no âmbito de cada Poder Municipal, na elaboração do Relatório Conclusivo, sobre as informações extraídas da respectiva documentação, encaminhando-os, em conjunto, com o respectivo rol documental, aos atuais e futuros gestores. O indicado Relatório deverá conter conclusões objetivas sobre a situação da gestão que se encerra, posicionando- -se sobre os aspectos financeiros, orçamentários, operacionais/gerencias, patrimoniais e fiscais do Poder ou órgão, os quais subsidiarão a gestão que se inicia. Havendo sonegação de documentos e/ou informações elencadas na IN nº 001/2016/TCM-PA ou, ainda, no caso de constatação de indícios de irregularidades ou de desvio de recursos públicos, a CATM representará tais fatos ao TCM-PA e ao Ministério Público Estadual MPE/PA, para adoção das providências cabíveis. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS AO EX-ORDENADOR DE DESPESAS 3.1. DO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS, JUNTO AO TCM-PA E OUTROS ÓRGÃOS DE CONTROLE É indispensável a atenção dos ordenadores sucedidos (Prefeitos, Presidentes de Câmara e demais ordenadores responsáveis), que adotem providências mínimas de acompanhamento dos processos de prestação de contas, em tramitação junto ao TCM-PA, bem como junto à outras instâncias de Controle Externo, tais como o Tribunal de Contas da União e o Tribunal de Contas do Estado do Pará. Neste sentido, com especial atenção às competências desta Corte de Contas, recomenda-se a realização de consulta, junto ao TCM-PA, para levantamento dos processos de prestações de contas, até o término do mandato/ 09

10 10 legislatura, em tramitação, adotando-se, em todos aqueles que não possuírem decisão com trânsito em julgado, as seguintes providências mínimas: a) Juntada de comprovante de endereço atualizado, onde receberá notificações, citações ou quaisquer outras comunicações exaradas pelo TCM-PA; b) Verificação, por meio de consulta/certidão, quanto ao correto e tempestivo encaminhamento das correlatas prestações de contas, dos exercícios pretéritos; c) Em caráter complementar, recomenda-se a constituição de procurador, junto aos autos de cada processo em tramitação, para acompanhamento de publicações, junto ao Diário Oficial. A adoção de tais medidas, garantirá o preliminar conhecimento, dos ex-ordenadores responsáveis, quanto aos processos e fase de instrução processual, que se encontrem, junto ao TCM-PA, bem como garantirá, a efetiva comunicação processual, dos atos subsequentes, tais como citações ou pauta de julgamento, operacionalizadas por esta Corte de Contas DA GUARDA DE DOCUMENTOS E OUTRAS PROVIDÊNCIAS É facultado aos gestores sucedidos, adotar as providencias necessárias, para manter, em sua guarda pessoal, cópia dos documentos indispensáveis a futuras defesas, junto ao TCM-PA, tais como, processos licitatórios e contratos; extratos bancários e termos de conferência de caixa; comprovantes de protocolos de prestações de contas e outros expedientes, junto ao TCM-PA, para além, por óbvio, de cópia do Relatório Conclusivo, elaborado pela CATM, com os documentos que a instruem, na forma da IN nº 001/2016/TCM-PA. É recomendável, ainda, que faça guarda pessoal, dos arquivos eletrônicos produzidos durante a sua gestão, com o objetivo de guarnecer-se das informações e dados que poderão ser suscitados a quando da citação para apresentação de defesa.

11 PARCERIA: Ministério Público de Contas dos Municípios do Estado do Pará REALIZAÇÃO:

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