MANUAL DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO PARA PREFEITOS E VEREADORES DO ESTADO DO PARÁ ( )
|
|
- Manuel Costa Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO PARA PREFEITOS E VEREADORES DO ESTADO DO PARÁ ( )
2 CAPÍTULO 01 DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA
3
4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO I. DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS REGRAS DE ÚLTIMO ANO 2. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PREPARATÓRIOS À TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO 2.1. Do Período de Transição 2.2. Da Designação da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM 2.3. Da Composição da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM 2.4. Dos Procedimentos Administrativos Mínimos, para Regular Transição Administrativa 3. ORIENTAÇÕES GERAIS AO EX-ORDENADOR DE DESPESAS 3.1. Do Acompanhamento dos Processos de Prestação de Contas, Junto ao TCM-PA e Outros Órgãos de Controle 3.2. Da Guarda de Documentos e outras Providências
5 APRESENTAÇÃO A missão deste Tribunal de Contas está assentada em dois pilares básicos: orientação e fiscalização. A necessidade permanente de orientação está alicerçada nas linhas estratégicas vinculadas ao aperfeiçoamento da gestão pública, tendo por objetivo primordial fortalecer as ações de orientação e capacitação. Por conta disso, o Tribunal desenvolve anualmente ações que visam capacitar, orientar e informar tanto o seu quadro técnico, quanto os servidores e gestores públicos, e a sociedade em geral, sobre matérias de controle externo, controle interno e controle social. Diante desse permanente desafio, e considerando os novos gestores públicos municipais escolhidos pela sociedade paraense, no pleito eleitoral de outubro de 2016, o Tribunal aprovou o presente Manual de Orientação Técnica sobre os procedimentos a serem adotados, pelos atuais gestores e seus sucessores, visando a adequada gestão dos recursos públicos municipais nos exercícios financeiros de 2017 a 2020, assim como definir procedimentos obrigatórios e necessários para a transição governamental no âmbito municipal. Os pontos basilares do presente Manual estão fundamentados na legislação em vigor, principalmente na disciplina contida na Constituição Federal de 1988, na Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e nas previsões legais e normativas concebidas pelo TCM-PA. O presente trabalho é a continuidade e amplificação das orientações iniciadas desde fevereiro de 2016, consolidadas no Manual de Orientação Contas Públicas e Outros Procedimentos no Último Ano de Mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, o qual pautou as ações da Escola de Contas Públicas em seminários de capacitação nas diversas regiões do estado em Este novo Manual de Orientação Técnica não pretende esvaziar a matéria e nem pretende substituir o Controle Interno da própria administração pública municipal no conhecimento e assunção das obrigações legais a que estão submetidas, mas sim contribuir para a necessária reflexão dos agentes políticos envolvidos sobre a correta e adequada gestão dos recursos públicos. O TCM-PA, por seu Colegiado de Contas e toda a equipe técnica, espera contribuir, através do presente Manual, para a evolução e qualificação da gestão pública dos municípios paraenses, com o claro escopo de corresponder às necessidades e expectativas da nossa população. Conselheiro Cezar Colares Presidente do TCM PA 08
6 06 I. DO ENCERRAMENTO DE MANDATO/LEGISLATURA 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS REGRAS DE ÚLTIMO ANO O TCM-PA, no exercício de suas atribuições pedagógico-preventivas, por intermédio da Resolução Administrativa nº 002/2016/TCM-PA, aprovou o manual denominado: Contas Públicas e outros procedimentos no último ano de mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, o qual encerra específica orientação aos gestores municipais, acerca das regras de último ano de gestão. Inobstante a publicação da citada Resolução, junto ao Diário Oficial do Estado, Diário Eletrônico do TCM-PA e divulgação no site desta Corte de Contas, foram realizados 08 (oito) eventos regionais, coordenados pela Escola de Contas Irawaldir Rocha, objetivando o mais amplo conhecimento e orientação dos jurisdicionados deste TCM-PA. Destacam-se, nos termos do citado Manual, como principais pontos de controle e demais providências, que se impõem aos gestores, no último ano de gestão, para além das regras consignadas pela Legislação Eleitoral vigente, os seguintes: a) Limites de despesas com pessoal, tal como consignados pelos artigos 19, 20 e 21, parágrafo único, todos da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (LC nº 101/2000); b) Vedação às nomeadas Operações de Crédito por Antecipação de Receita Orçamentária ARO, conforme preleciona o art. 38, inciso IV, alínea b, da LRF (LC nº 101/2000); c) Limites para inscrição em restos a pagar, conforme estabelecido no art. 42, caput, da LRF (LC nº 101/2000); d) Das aplicações impositivas constitucionais, nas áreas de saúde e educação, estabelecidas pela EC nº 29/2000 (Saúde) e do art. 212, da CF/88 c/c art. 60, XII, do ADCT (Educação); e) Das limitações com o repasse de recursos ao legislativo, denominado de duodécimo, destinado à manutenção das atividades da Câmara Municipal, conforme previsto no art. 29-A, da CF/88; f) Da produção legislativa/normativa remuneratória, aplicáveis aos novos mandatários; Considerando a esperada leitura do presente Manual, pelos novos Prefeitos e Presidentes de Câmaras Municipais, quanto às diversas regras informadas, com enfoque no último ano, são aplicáveis durante todo o curso do mandato/legislatura, exigindo especial atenção, exemplificativamente: quanto aos limites com despesas de pessoal; aplicações mínimas nas áreas de saúde e educação; limite de repasse de recursos entre os Poderes Executivo e Legislativo e das disponibilidades financeiras, para pagamento de débitos inscritos em restos a pagar, conforme previsão, neste caso, do previsto no 1º, do art. 1º, da LRF.
7 É válido que se destaque, ainda, que o indicado Manual Contas Públicas e outros procedimentos no último ano de mandato: Orientação aos Gestores Públicos Municipais, já trouxe, em linhas gerais, as preliminares orientações aos gestores, quanto a importância e obrigatoriedade, no que se refere à transição de governo, a qual recebeu mais detida disciplina, através da Instrução Normativa nº 001/2016/TCM-PA, foco central do presente trabalho. Resta-nos, por fim, recomendar a detida leitura do material consignado através da Resolução Administrativa nº 002/2016/TCM-PA, o qual disponível no site do TCM-PA, através do endereço eletrônico br/component/content/article/5-palestras/ html 2. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PREPARATÓRIOS À TRANSIÇÃO DE GOVERNO/GESTÃO O TCM-PA, por intermédio da Instrução Normativa nº 001/2016/TCM-PA, publicada no DOE, em , disponível no endereço eletrônico trouxe específica disciplina para os procedimentos necessários à regular transição de governo/gestão, impondo-se obrigações aos antigos e novos mandatários/gestores, com o objetivo maior de assegurar a preservação do erário municipal e o regular desempenho das atividades da Administração Pública, no âmbito de cada Poder. Preleciona a indicada Instrução Normativa, a possibilidade de responsabilização, por irregularidades e omissões, quanto aos procedimentos administrativos relacionados à transmissão de mandato dos Chefes dos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, as quais receberão efetivo acompanhamento deste TCM-PA e do Ministério Público Estadual, observadas as competências de cada um dos entes. As disposições desta Instrução Normativa alcançam, de acordo com cada competência, os agentes políticos em seu último ano de mandato, bem como os eleitos, após a divulgação do resultado das eleições, sob responsabilidade da Justiça Eleitoral, sendo facultado, no que couber, os procedimentos nela contidos, nos casos de reeleição do Chefe do Poder Executivo e nova condução do chefe do Poder Legislativo, por se tratar de nova legislatura DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO Nos termos do art. 2º, da IN nº 001/2016, considera-se como período de transição de mandato: a) Chefe do Poder Executivo: aquele compreendido entre a data da declaração do resultado da respectiva eleição pela Justiça Eleitoral e o 5º (quinto) dia útil subsequente, após a posse do Prefeito eleito. b) Chefe do Poder Legislativo: aquele compreendido entre a data da declaração do resultado da eleição da Mesa Diretora e o 20º (vigésimo) dia útil, após a posse do Vereador-Presidente eleito. Excepcionalmente, ficam alterados os prazos previstos para a transição de governo, do Chefe do Executivo Municipal, quando houver impugnação do resultado das eleições, definido pela Justiça Eleitoral, iniciando-se os mesmos a partir da data em que se tornar definitivo o resultado do pleito DA DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO ADMINISTRATIVA DE TRANSIÇÃO DE MANDATO - CATM Fica estabelecido, nos termos do art. 4º, da IN nº 001/2016, a obrigatoriedade, no prazo de até 30 (trinta) dias úteis, para o Poder Executivo e 05 (dias) úteis, para o Poder Legislativo, de constituição e nomeação, da Comissão Administrativa de Transição de Mandato - CATM, em seus respectivos órgãos. Em atenção aos princípios que regem a administração pública, em especial, da publicidade e transparência, o ato de constituição e nomeação dos membros da CATM, atenderá aos seguintes requisitos mínimos de divulgação: 07
8 08 a) Publicado na Imprensa Oficial, no município em que houver, podendo, facultativamente, nos demais casos, ser divulgado através do Diário Oficial do Estado; b) Publicado no Portal da Transparência (em observância às normas previstas pela LAI) e no Mural ou Quadro de Avisos (flanelógrafo) de cada Poder; c) Encaminhado, por meio de ofícios, ao TCM-PA, Ministério Público Estadual do Pará e ao Poder Legislativo Municipal DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ADMINISTRATIVA DE TRANSIÇÃO DE MANDATO - CATM Dados os objetivos precípuos da CATM, sua composição contemplará, representantes dos Agentes Políticos sucedidos e sucessores, nos termos do art. 5º, da IN nº 001/2016, sob pena de nulidade do ato de constituição e responsabilização por eventuais danos ao erário, comprovadamente decorrentes da conduta omissiva das partes envolvidas. Caso verificada a omissão na indicação dos representantes dos sucessores, na forma e prazo indicados nos 2º e 3º, do art. 5º, da IN nº 001/2016, caberá aos sucedidos comunicar tal omissão, ao TCM-PA e MPE-PA, para providências de alçada. Fica estabelecido, desta forma, a composição mínima, nos termos abaixo indicados, após a qual o atual gestor deverá publicar o ato de instalação da Comissão, fazendo constar, expressamente, o nome dos membros indicados e, em especial, do Coordenador-Geral, para início imediato dos trabalhos de transição do mandato: Para os Chefes do Poder Executivo Sucedidos: a) O servidor responsável pelo Controle Interno e/ou Controlador Interno; b) O servidor responsável pela Contabilidade; c) O servidor responsável pela Procuradoria/Assessoria Jurídica; d) O servidor responsável pela área Financeira. NOTA: É facultado, ao Chefe do Executivo Municipal (sucedido), a designação, em caráter complementar, de outros agentes públicos e/ou políticos, tais como Secretários Municipais e Presidentes de Fundos Municipais, Autarquias, Fundações e Empresas Públicas Municipais. Para os Chefes do Poder Legislativo Sucedidos: a) O servidor responsável pelo Controle Interno e/ou Controlador Interno; b) O servidor responsável pela Contabilidade; c) O servidor responsável pela Procuradoria/Assessoria Jurídica; d) O servidor responsável pela área Financeira. NOTA: Destaca-se que os membros da CATM do Poder Legislativo, acima enumerados, serão aqueles que desempenharam suas atribuições, até o fim do mandato de 2016.
9 Para os Chefes do Poder Executivo Sucessores: O Prefeito eleito, no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, após a publicação do resultado das eleições pela Justiça Eleitoral, deverá protocolar no órgão público onde ocorrerá a transmissão de cargo, a relação dos representantes indicados livremente, no número máximo de 04 (quatro) membros. É recomendado que os membros indicados pelo novo gestor, detenham conhecimento, com nível superior, nas áreas de direito, contabilidade, economia e/ou administração. Para os Chefes do Poder Legislativo Sucessores: O Vereador-Presidente eleito, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, após a eleição da mesa diretora, deverá consignar a relação dos representantes indicados livremente, no número máximo de 04 (quatro) membros. É recomendado que os membros indicados pelo novo Chefe do Legislativo, detenham conhecimento, com nível superior, nas áreas de direito, contabilidade, economia e/ou administração. NOTA: A critério dos gestores eleitos e sucedidos, no âmbito do Poder Executivo, poderão ser instaladas subcomissões em unidades gestoras do município DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS MÍNIMOS, PARA REGULAR TRANSIÇÃO ADMINISTRATIVA Para o desempenho das atribuições indicadas às CATM s dos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, deverá ser facultado, pelos gestores, amplo acesso aos setores e documentos da Administração Pública de cada poder, trazendo, a IN nº 001/2016/TCM, conforme constam dos seus artigos 6º e 7º, o rol taxativo mínimo, de documentos e informações que serão consolidadas pelas indicadas Comissões, objetivando seu encaminhamento final, aos novos gestores eleitos. A apresentação de tais documentos, devem seguir o princípio da instrumentalidade das formas, em tudo observadas as prescrições trazidas no art. 8º, da IN nº 001/2016, os quais subsidiaram, as correspondentes CATM s, no âmbito de cada Poder Municipal, na elaboração do Relatório Conclusivo, sobre as informações extraídas da respectiva documentação, encaminhando-os, em conjunto, com o respectivo rol documental, aos atuais e futuros gestores. O indicado Relatório deverá conter conclusões objetivas sobre a situação da gestão que se encerra, posicionando- -se sobre os aspectos financeiros, orçamentários, operacionais/gerencias, patrimoniais e fiscais do Poder ou órgão, os quais subsidiarão a gestão que se inicia. Havendo sonegação de documentos e/ou informações elencadas na IN nº 001/2016/TCM-PA ou, ainda, no caso de constatação de indícios de irregularidades ou de desvio de recursos públicos, a CATM representará tais fatos ao TCM-PA e ao Ministério Público Estadual MPE/PA, para adoção das providências cabíveis. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS AO EX-ORDENADOR DE DESPESAS 3.1. DO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS, JUNTO AO TCM-PA E OUTROS ÓRGÃOS DE CONTROLE É indispensável a atenção dos ordenadores sucedidos (Prefeitos, Presidentes de Câmara e demais ordenadores responsáveis), que adotem providências mínimas de acompanhamento dos processos de prestação de contas, em tramitação junto ao TCM-PA, bem como junto à outras instâncias de Controle Externo, tais como o Tribunal de Contas da União e o Tribunal de Contas do Estado do Pará. Neste sentido, com especial atenção às competências desta Corte de Contas, recomenda-se a realização de consulta, junto ao TCM-PA, para levantamento dos processos de prestações de contas, até o término do mandato/ 09
10 10 legislatura, em tramitação, adotando-se, em todos aqueles que não possuírem decisão com trânsito em julgado, as seguintes providências mínimas: a) Juntada de comprovante de endereço atualizado, onde receberá notificações, citações ou quaisquer outras comunicações exaradas pelo TCM-PA; b) Verificação, por meio de consulta/certidão, quanto ao correto e tempestivo encaminhamento das correlatas prestações de contas, dos exercícios pretéritos; c) Em caráter complementar, recomenda-se a constituição de procurador, junto aos autos de cada processo em tramitação, para acompanhamento de publicações, junto ao Diário Oficial. A adoção de tais medidas, garantirá o preliminar conhecimento, dos ex-ordenadores responsáveis, quanto aos processos e fase de instrução processual, que se encontrem, junto ao TCM-PA, bem como garantirá, a efetiva comunicação processual, dos atos subsequentes, tais como citações ou pauta de julgamento, operacionalizadas por esta Corte de Contas DA GUARDA DE DOCUMENTOS E OUTRAS PROVIDÊNCIAS É facultado aos gestores sucedidos, adotar as providencias necessárias, para manter, em sua guarda pessoal, cópia dos documentos indispensáveis a futuras defesas, junto ao TCM-PA, tais como, processos licitatórios e contratos; extratos bancários e termos de conferência de caixa; comprovantes de protocolos de prestações de contas e outros expedientes, junto ao TCM-PA, para além, por óbvio, de cópia do Relatório Conclusivo, elaborado pela CATM, com os documentos que a instruem, na forma da IN nº 001/2016/TCM-PA. É recomendável, ainda, que faça guarda pessoal, dos arquivos eletrônicos produzidos durante a sua gestão, com o objetivo de guarnecer-se das informações e dados que poderão ser suscitados a quando da citação para apresentação de defesa.
11 PARCERIA: Ministério Público de Contas dos Municípios do Estado do Pará REALIZAÇÃO:
Trav. Magno de Araújo, 474
Acórdão n :30.714/2017 PROCESSO Nº: 330022013-00 ORIGEM: CÂMARA MUNICIPAL DE IGARAPÉ MIRI RESPONSÁVEL: VLADIMIR SANTA MARIA AFONSO ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 INSTRUÇÃO: 1ª CONTROLADORIA PROCURADORA:
Leia maisoperação de crédito estará proibida no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.)
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Parte - 2 Prof. Thamiris Felizardo c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do
Leia mais-Transparência da Gestão Fiscal
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Controle da execução orçamentária Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo -Transparência da Gestão Fiscal
Leia maisConteúdo Principal. O processo de transição. A continuidade dos Programas Federais. Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS
Conteúdo Principal O processo de transição A continuidade dos Programas Federais Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS Recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/FNDE e do Fundo de Manutenção
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA
Ano II Edição n 86 Caderno 04 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEIS Nº 170; 171/2018 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões
Leia maisCONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA
CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno
Leia maisDECRETO Nº 279 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019
DECRETO Nº 279 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE MULTAS DE TRÂNSITO, ATRIBUÍDAS AOS VEÍCULOS OFICIAIS DESTE MUNICÍPIO, COM O RESSARCIMENTO DE VALORES AOS COFRES
Leia maisInstrução Processual de Contratos Temporários (Resolução n.º 003/2016/TCM-PA)
Instrução Processual de Contratos Temporários (Resolução n.º 003/2016/TCM-PA) RAPHAEL MAUÉS OLIVEIRA Assessor Especial do TCM-PA BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL NO ÂMBITO MUNICIPAL
Leia maisCALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10
CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL OUTUBRO/2016 RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10 ÚLTIMO DIA - Envio do Projeto de Lei Orçamentária
Leia maisSYNGENTA PREVI SOCIEDADE DE PREVIDENCIA PRIVADA. Regimento Eleitoral aprovado pelo Conselho Deliberativo da Syngenta Previ em 22/09/2015
SYNGENTA PREVI SOCIEDADE DE PREVIDENCIA PRIVADA Regimento Eleitoral aprovado pelo Conselho Deliberativo da Syngenta Previ em 22/09/2015 Regimento Eleitoral A Diretoria-Executiva resolve expedir o presente
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIJINGUE C.N.P.J: /
DECRETO FINANCEIRO Nº 002, DE 02 DE JANEIRO DE 2019. Dispõe sobre a Programação Financeira do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social dos órgãos e fundos do Município de Quijingue, para o exercício financeiro
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. Estabelece normas de finanças públicas complementares à Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, e à Lei Federal
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 3 Professor Sergio Barata Art. 56. As contas prestadas pelos Chefes do Poder Executivo incluirão, além das
Leia maisModelo de transição no âmbito federal
Seminário sobre Encerramento de Mandato AEMERJ Modelo de transição no âmbito federal Marcelo Paluma Ambrózio Coordenador do NAOP CGU/Regional-RJ Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016. A CGU A CGU é o órgão
Leia maisGESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL
GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL Resolução 002/2016/TCM/PA Analista de Controle Externo CLEBER MESQUITA VEDAÇÕES E PRAZOS EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO Analista de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPARICA - BA. Terça-feira 15 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 08 Caderno 03
DIÁRIO OFICIAL - BA Terça-feira 15 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 08 Caderno 03 Esta edição encontra-se disponível no site www.diariooficialba.com.br e garantido sua autenticidade por certificado
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, denominada Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, concernente às
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA nº. 01/2003, de 22 de dezembro de 2003 D.O.E. de 23 de dezembro de 2003
265 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº. 01/2003, de 22 de dezembro de 2003 D.O.E. de 23 de dezembro de 2003 Dispõe sobre a prestação de contas de governo e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO REAL
DECRETO FINANCEIRO Nº 02, de 02 de janeiro de 2009 Dispõe sobre a Programação da Execução Financeira do Município, para o exercício de 2009. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO REAL,, no uso de suas atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ESTIVA GERBI
GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 846, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E
Leia maisContabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 5. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
Contabilidade Pública ACI DF/2013 Tópico 5 Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Projeto do curso Tópico Itens do edital Aulas 1 Contabilidade Pública: conceito, objeto e campo de aplicação (NBCT 16.1).
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de
Leia maisControle interno e o último ano de mandato. Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte
Controle interno e o último ano de mandato Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte I SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 74 da Constituição da República: sistema
Leia maisDECRETO Nº 2, de 02 de janeiro de 2015.
Diário Oficial Número: 26447 Data: 02/01/2015 Título: DECRETO 1-15 Categoria:» PODER EXECUTIVO» DECRETO Link permanente: http://www.iomat.mt.gov.br/portal/visualizacoes/html/3886/#e:3886/#m:722066 DECRETO
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O presente Regimento Eleitoral tem por objetivo regular o processo eleitoral de representantes dos Participantes e Assistidos que devem integrar o Conselho Deliberativo e no Conselho Fiscal da Sociedade,
Leia maisDIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS
DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 388, DE 24 DE OUTUBRO DE 2006
RESOLUÇÃO CFN Nº 388, DE 24 DE OUTUBRO DE 2006 Alterada pela Resolução CFN nº 444/2009 Revogada pela Resolução CFN nº 539/2013 Dispõe sobre a elaboração de documentos de natureza contábilfinanceira pelos
Leia maisMANIFESTAÇÃO CONCLUSIVA DO CONTROLE INTERNO
3.0.0.6 Pág.: 1/6 Nome da Entidade: CNPJ: 87613485000177 ORGÃO Nº: 63200 Código de Barras do RGF que originou o Relatório: 31602013085682765 (Modelo 9) Possui RPPS? Sim Forma de Organização? Fundo Responsável
Leia maisPlanejamento, Prestação de Contas e Transparência. Angelita Adriane de Conto Assessora Contábil - UVESC
Planejamento, Prestação de Contas e Transparência. Angelita Adriane de Conto Assessora Contábil - UVESC O Planejamento Público face as Legislações Vigentes C.F 1988 Art. 165 - Leis de iniciativa do Poder
Leia maisSECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral
Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral Regras para o último ano do mandato Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 0/2000) Art. 2, único Ato que resulte em aumento de despesa com
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO JABOATÃO DOS GUARARAPES PERNAMBUCO
LEI PROMULGADA Nº N 337/2009 Dispõe sobre a organização da Unidade de Controle Interno da Câmara Municipal de Jaboatão dos Guararapes, Estado do Pernambuco,, e dá outras providências Faço saber que, a
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito
Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 52 DE 18 DE JANEIRO DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 52 DE 18 DE JANEIRO DE 2019 Dispõe sobre procedimentos orçamentários, contábeis e de prestação de contas a serem adotados pelos Conselhos Federal e Regionais de Técnicos Industriais e dá outras
Leia maisPrefeitura Municipal de Quijingue publica:
Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Quinta-feira Ano Nº 1183 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Edital 001/2018 - Convoca a sociedade civil para o 1º Fórum Municipal de Cultura e estabelece o processo
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 5168 de 14 de janeiro de 2010. Dispõe sobre a programação financeira do Poder Executivo com vistas à compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa para o exercício financeiro
Leia maisANEXO I CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ANEXO I CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Prazo para encaminhamento de pedido de créditos adicionais e 10/12/2017 1 suplementares ao orçamento vigente 2 Data limite para emissão de nota de empenho 15/12/2017 3
Leia maisRESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013
RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 982
LEI MUNICIPAL Nº 982 De 05 de Junho de 2017 DISPÕE SOBRE A NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL Nº 533, DE 15 DE ABRIL DE 1997, QUE INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, DO MUNICÍPIO DE NOSSA
Leia maisPrefeitura Municipal de Una publica:
Prefeitura Municipal de Una 1 Segunda-feira Ano VII Nº 806 Prefeitura Municipal de Una publica: Errata do Decreto Nº. 541/2012. Republicação do Decreto Nº. 541 de 20 de Novembro de 2012 - Dispõe sobre
Leia maisEncerramento de Mandato 2016 ORIENTAÇÕES DO TCE/RS
ORIENTAÇÕES DO TCE/RS Edição do Manual Orientações para Encerramento de Mandato. DISPONÍVEL NO SITE DO TCE/RS: https://portal.tce.rs.gov.br/encerra mento_mandato_/index.html Os Grandes Eixos de Vedações
Leia maisPREFEITURA. Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Agosto de 2018 (balancetes isolados e conjuntos).
OUTUBRO/2018 - Informativo - Edição 10 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 01/10 Enviar o Questionário de Transporte relativo ao 2º quadrimestre de 2018. Transmissão eletrônica
Leia maisAos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de MEMO nº 01/2017.
Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de 2017. MEMO nº 01/2017. Assunto: DECRETO QUE ALTERA O DECRETO Nº 6.170 DE 5 DE JULHO DE 2007. Prezados (as) Senhores (as): Dispõe sobre as normas
Leia maisDECLARAÇÃO CAUC Anexo 1 QUANTO À DÍVIDA CONSOLIDADA E MOBILIÁRA
DECLARAÇÃO CAUC Anexo 1 QUANTO À DÍVIDA CONSOLIDADA E MOBILIÁRA O Município de (Nome do Município), CNPJ nº. 00.000.000/0000-00, representado nesta declaração por (Nome do Representante), CPF nº. 000.000.000-
Leia maisPREFEITURA JUNHO/ Informativo - Edição 06
PREFEITURA JUNHO/2019 - Informativo - Edição 06 PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até o 5º dia útil Efetuar o pagamento dos salários, relativos ao mês vencido, aos servidores celetistas.
Leia maisVisite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.
LEI MUNICIPAL N.º 895/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. REESTRUTURA NO ÂMBITO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITUAÇU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO - RJPrev 2018/2019 DO PROCESSO ELEITORAL
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO - RJPrev 2018/2019 DO PROCESSO ELEITORAL Art. 1º A COMISSÃO ELEITORAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RJPrev, constituída nos termos
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013
Mulungu, 09 de Dezembro de 2013 LEI Nº 25 / 2013 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE MULUNGU, ESTADO DA PARAÍBA, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A PREFEITA CONSTITUCIONAL
Leia maisPLANO ANUAL DE TRABALHO
PLANO ANUAL DE TRABALHO EXERCÍCIO DE 2016 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO CEDRO Apresentação A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DA INSTITUIÇÃO Com a edição da Lei Complementar
Leia maisPREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior
AGOSTO/2018 - Informativo - Edição 08 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 02/08 Enviar dados das publicações das receitas e despesas do ensino (artigo 256 da CE), pareceres
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016
1 de 5 15/09/2017 09:37 RESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a elaboração de documentos de natureza contábil e financeira pelos Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas para
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisPREFEITURA. Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Abril de 2018 (balancetes isolados e conjuntos).
JUNHO/2018 - Informativo - Edição 06 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até 04/06 Enviar movimento contábil isolado e conjunto do mês de Abril de 2018 (balancetes isolados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 272, DE 23 DE AGOSTO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 272, DE 23 DE AGOSTO DE 2018 Dispõe sobre procedimentos orçamentários, contábeis e de prestação de contas a serem adotados pelos Conselhos Federal e Regionais de Química e dá outras providências.
Leia maisRESTOS A PAGAR. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado
RESTOS A PAGAR Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONCEITO Consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro (Lei 4.320/1964, art. 36) Pertencem ao exercício financeiro
Leia maisPrefeitura Municipal de Amargosa publica:
1 Quinta-feira Ano V Nº 1393 Prefeitura Municipal de Amargosa publica: Decreto Nº. 002 De 03 De Janeiro De 2017 - Delega competência para a expedição de Portarias aos Secretários Municipais. Decreto Nº.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÉRIO RESOLUÇÃO Nº 045, DE 17 DE AGOSTO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÉRIO RESOLUÇÃO Nº 045, DE 17 DE AGOSTO DE 2017 Regulamenta o processo de prestação de contas anual da Universidade
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regula o acesso a informações prev isto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 216 da Constituição Federal;
Leia maisRELATÓRIO ESTADO DO PARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GABINETE DO CONSELHEIRO CEZAR COLARES PROCESSO Nº
1 PROCESSO Nº: 083012009-00 MUNICÍPIO: Ananindeua ÓRGÃO: Instituto de Previdência - IPASM ASSUNTO: Prestação de Contas Exercício 2009 RESPONSÁVEL: Margarida Maria da Cunha Nassar PROCURADORA: Maria Regina
Leia maisMINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012
MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 DISPÕE SOBRE NORMAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NA ELABORAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO. DATA: 14 de novembro de 2012.
Leia maisDECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 40/09-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 40/09-CEPE Normatiza o Programa de Educação Tutorial PET na Universidade Federa do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 21 do
Leia maisConformidade dos Registros de Gestão
Conformidade dos Registros de Gestão NE NL NS RP NP OB Conceito A Conformidade de Registro de Gestão consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO AVENIDA DOS NAVEGANTES, Nº 260-2º PISO CENTRO C.N.P.J. : 13.635.016/0001-12 DECRETO Nº 2866, DE 04 DE MAIO DE 2009. Aprova a Programação da Execução Financeira dos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14788
LEI Nº 14788 A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º A Lei nº 12.313, de 3 de julho de 2007, passa a vigorar com
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017 Institui a ouvidoria, no âmbito da Câmara Municipal Jaboticabal e dá outras providencias. Art. 1º Fica instituída a Ouvidoria do Legislativo no âmbito da Câmara Municipal
Leia maisPainel I GESTÃO DA TRANSPARÊNCIA/LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO
O curso tem o objetivo de capacitar os servidores e gestores públicos envolvidos na área de atuação e instrumentalizar os municípios para o seu desenvolvimento institucional, aperfeiçoando o seu corpo
Leia maisRegulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR.
PORTARIA PGFN Nº 948, DE 15.09.2017 Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR. O PROCURADOR-GERAL
Leia maisTRANSPARÊNCIA PÚBLICA: Portal da Transparência dos Poderes Municipais e TAG's. Gestão Responsável em último ano de mandato
TRANSPARÊNCIA PÚBLICA: Portal da Transparência dos Poderes Municipais e TAG's PAOLA CALS A. DAHER Analista de Controle Externo / TCM-PA Diretoria de Planejamento DIPLAN (91) 3210-7814 e 3210-7570 paolacals@gmail.com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 03/2016 DETERMINA,
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 03/2016 Estabelece Normas para Prestação de Contas, Controle Interno e Encerramento
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA
DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017 ESTABELECE CONTROLES INTERNOS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DO PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. ESTABELECE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 2 Prof. Cláudio Alves O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O Sistema
Leia maisRESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA
RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - Resoluções 1 a 10 da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Professora Claudete Pessôa Regimento Interno da Comissão de Ética Pública Resolução
Leia maisElementos de Controle na Licitação e Execução de Contratos
Elementos de Controle na Licitação e Execução de Contratos Folha de São Paulo 25.07.2016 Plano Normativo de Referência Lei nº 11.079/2004 - PPP Lei Complementar nº 101/2000 - LRF Instrução Normativa
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem
Leia maisInstituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA ASSESSORIA DE CONTROLE INTERNO Emitente: Assessoria de Controle Interno Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória IPAMV.
Leia maisINSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1 de 5 25/03/2014 18:41 Endereço desta legislação http://leismunicipa.is/tpkmc Essa é a versão consolidada, com todas as alterações que ocorreram até o dia 30/03/2011. LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 28 DE JULHO
Leia maisDiário Oficial Prefeitura Municipal de Caém
1 RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: LEIS LEI Nº. 507, DE 25 DE JANEIRO DE 2017 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A FIRMAR CONVÊNIOS, CONTRATOS, CONSÓRCIOS, CONVENÇÕES,
Leia maisATA DE REUNIÃO PARA NOMEAÇÃO DE CARGOS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA COMISSÃO DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMAÇARI-BA.
ATA DE REUNIÃO PARA NOMEAÇÃO DE CARGOS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA COMISSÃO DE TRANSIÇÃO DE GOVERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMAÇARI-BA. Aos dois dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze às 10:00
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisControle Informatizado de Dados do E.S. - CidadES Rodrigo Lubiana Zanotti
Controle Informatizado de Dados do E.S. - CidadES Rodrigo Lubiana Zanotti Secretário Geral de Controle Externo TCEES Sistema e-tcees Sistema Geo-Obras Controle Informatizado de Dados do Espírito Santo
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
EDITAL Nº 05/2011 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DOS CARGOS DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DAS FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA QUADRIÊNIO 2011/2015 A Congregação das Faculdades da Fundação de
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº de março de 1994
DELIBERAÇÃO Nº 180 10 de março de 1994 Estabelece mecanismos de fiscalização pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, das declarações de bens e rendas apresentadas pelas autoridades e servidores
Leia maisRESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011
RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 Revogada pela RMPC 2/11 O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, com fundamento direto nos artigos 32 e 119 da Lei Complementar nº 102, de 17 de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),
Leia maisética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética EDUCATIVA ética CONSULTIVA ética CONCILIADORA RESPONSABILIZADORAética ética
ÉTICA EDUCATIVA CONCILIADORA PREVENTIVA RESPONSABILIZADORA COMISSÃO DE CONSULTIVA DO IFBA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFBA 3 Apresentação Esta guia tem como objetivo esclarecer, orientar e estimular a compreensão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 02/2004
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 02/2004 Dispõe sobre apresentação e recebimento das contas anuais dos Presidentes das Municipais. O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 2º QUADRIMESTRE - 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 2º QUADRIMESTRE - 2015 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA MARCUS EDSON DE LIMA
Leia maisCERIMONIAL NO LEGISLATIVO MUNICIPAL
CERIMONIAL NO LEGISLATIVO MUNICIPAL PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO CERIMONIAL PÚBLICO SESSÃO DE INSTALAÇÃO E POSSE DE VEREADORES E PREFEITOS 1 ATRIBUIÇÕES DO CERIMONIAL Preparação dos Atos Solenes; Recepção
Leia maisA ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Estabelece itens e critérios de avaliação de qualidade e agilidade para o controle externo no âmbito dos Tribunais de Contas. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS
Leia maisPREFEITURA. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior
JANEIRO/2019 - Informativo - Edição 01 PREFEITURA PRAZO OBRIGAÇÃO FORMA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLAÇÃO Até o 5º dia útil Efetuar o pagamento dos salários, relativos ao mês vencido, aos servidores celetistas.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA nº 03/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999
190 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 03/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 O, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII, do Art. 78 da Constituição Estadual, bem assim o inciso
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 Estabelece o Cronograma Anual de Auditoria Interna para o Exercício de 2018. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO de Barra do Piraí-RJ, no uso de suas atribuições legais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
REGULAMENTO PARA ESCOLHA DOS MEMBROS DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO (CIS) DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO (PCCTAE) DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisDECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017
DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017 REGULAMENTA A APLICAÇÃO DA LEI Nº 1.727, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ECOPORANGA- ES NO ÂMBITO DOS
Leia maisSiglas deste documento:
O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
. DATA. 0//07 //07 //07 //07 //07. 0/0/08. 0/0/08. 0/0/08. 0/0/08 0/0/08 6/0/08 7/0/08 8/0/08 6/0/08 0/0/08. CÓDIGO... 6. 7. 8. 9 0 7 8 9 0 7 9 0 6 7. 0.. 7.. 6. 7. 8. 9. 60. 67. 68. 7. 7. 7. 7. 76. 77.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO
Leia mais