José Machado Secretário Internacional

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1 Circular nº de 14 de Junho De: Junta Central Para: Juntas Regionais e de Núcleo c.c.: Órgãos Nacionais e Agrupamentos Assunto: Pedido de nomeação de Interlocutor Internacional Caros Dirigentes, Com as melhores saudações e em seguimento à aprovação (sem qualquer voto contra e apenas uma abstenção) pelo Conselho Nacional Plenário de 26 e 27 de Maio de 2007, dos documentos sobre as relações internacionais para o segundo século do Escutismo, os quais passam a ser Actos Normativos do CNE (dado que foram aditados ao Anexo 1 do Regulamento Geral), vimos pedir que, nesses termos, seja nomeado, com a possível brevidade, o Interlocutor Internacional de cada nível intermédio do CNE. Todas as eventuais dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser expostos para o endereço electrónico si@cne-escutismo.pt ou contactando através do telemóvel José Machado (rede TMN). A comunicação dos dados de identificação e contactos do Interlocutor Internacional deve ser feita, através da ficha anexa, para o endereço jteixeira@cne-escutismo.pt, com conhecimento para si@cne-escutismo.pt. Com as melhores saudações escutistas, creiam-me SEMPRE ALERTA PARA SERVIR Pela Junta Central José Machado Secretário Internacional Anexos: - Política Internacional XXI (documento com 9 páginas) - Directrizes para Actividades Internacionais XXI (documento com 22 páginas que tem nas páginas 21 e 22 a definição, missão geral, actividades, perfil, tempos a consagrar, mandato, recursos e apoio do Interlocutor Internacional) - Ficha de Interlocutor Internacional

2 Circular nº de 14 de Junho Interlocutor Internacional (de Núcleo ou Região) Ficha (Preencher e remeter, com brevidade, para jteixeira@cne-escutismo.pt com conhecimento para si@cne-escutismo.pt) Nome Morada Código postal Telefones Skype Data de nascimento de de Categoria Caminheiro/Companheiro(a) ( ) CIL ( ) Dirigente ( ) Região Núcleo Línguas estrangeiras que entende Inglês ( ) Francês ( )

3 1/22 Proposta de aditamento ao (Junta Central) As relações internacionais do CNE Na sequência do Conselho Permanente de 19 de Novembro de 2006, o seguinte aditamento ao ponto V, do Anexo 1, do : Directrizes para Actividades Internacionais Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

4 2/22 Proposta das Directrizes Internacionais do CNE XXI* *Acto normativo do CNE a incluir no Anexo 1 do Regulamento Geral Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

5 3/22 Índice Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Secção 1 Secção 2 Enquadramento O Secretário Internacional Directrizes Internacionais do CNE Directriz para a Mobilidade Internacional Definição do conceito de Mobilidade Internacional Actividades internacionais: da Intenção ao Relatório Como decorre todo o processo 1. Até cinco meses da data de início da actividade 2. Até três meses da data de início da actividade 3. Até um mês da data de início da actividade 4. Até à data de início da actividade 5. Até três meses depois da realização da actividade Formulários disponíveis no portal do CNE ou por Sobre responsabilização Directriz para a Representação Internacional Definição do conceito de Representação Internacional Representação Internacional Institucional Representação Internacional Formativa Representação Internacional Operacional Disposição final Anexos Documentos cuja consulta se recomenda Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

6 4/22 Directrizes Internacionais do CNE XXI* Capítulo1 - Enquadramento As actividades internacionais, em sentido lato, são um meio excelente para se fazer Escutismo, promovendo a fraternidade mundial, a partilha de experiências e contactos, tal como definido na Política Internacional do CNE XXI. Elas são, quase sempre, referências na vida de cada escuteiro que nelas participa e são ainda uma excelente forma para dar alma e servir de mola no desenvolvimento das Unidades e dos Agrupamentos, que o mesmo é dizer do CNE no seu todo. Em complemento à Política Internacional do CNE XXI, conforme aí indicado, tendo em conta a experiência do CNE nesta matéria, definem-se no presente documento a Directriz para a Mobilidade Internacional XXI e a Directriz para a Representação Internacional XXI. Capítulo 2 - O Secretário Internacional O Secretário Internacional numa associação escutista (a designação internacional mais generalizada é Comissário Internacional) é o motor da realização da política internacional adoptada pela associação e o principal responsável pelas relações internacionais que a concretizam. Ao Secretário Internacional e à sua equipa é pedido, além de outras tarefas, que: promovam a fraternidade escutista mundial; assegurem e facilitem a ligação entre as associações dos diferentes países; garantam a qualidade do Escutismo, que entra e que sai do país, por forma a promover a harmonia e o bom nome da fraternidade escutista e guidista mundial. Cabe-lhe, assim, e em síntese, a responsabilidade de emitir as chamadas Cartas Internacionais o passaporte escutista nos termos previstos por cada associação, estimular o recurso aos programas de apoio à mobilidade juvenil, nos âmbitos escutista ( Europe for You ) e da sociedade civil ( Programa Juventude e Euro-Med ), procurar parceiros para os projectos internacionais do CNE e assegurar uma adequada formação dos responsáveis por essas actividades (designadamente através dos Encontros de Preparação Internacional ) e daqueles que representem o CNE em qualquer circunstância internacional. *Acto normativo do CNE, previsto no Anexo 1 do Regulamento Geral Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

7 5/22 Capítulo 3 Directrizes Internacionais do CNE São duas as Directrizes Internacionais do CNE, respeitando a primeira à Mobilidade Internacional e a segunda à Representação Internacional, como a seguir se desenvolve. Capítulo 3 Secção 1 1 Directriz para a Mobilidade Internacional XXI Definição do conceito de Mobilidade Internacional Entende-se por Mobilidade Internacional as iniciativas de actividade internacional a partir dos níveis nacional, regional, de núcleo ou local do CNE, ou de participação em actividade internacional, que se podem classificar em cinco tipos: participação em eventos internacionais com ou sem delegação nacional do CNE organizada; realização de actividades do CNE no estrangeiro; recepção / acolhimento de escuteiros estrangeiros em actividade própria; convite / presença de escuteiros estrangeiros em actividades do CNE; participação em eventos internacionais com delegação nacional organizada no âmbito da Federação Escutista de Portugal (FEP). Actividades internacionais: da Intenção ao Relatório Uma actividade internacional, mesmo um simples acolhimento em que possa haver um tempo comum de partilha, não se pensa de um dia para o outro. Tal como qualquer outra actividade no Escutismo, ela deve ser concebida como um meio de ajudar os escuteiros a crescerem e a tornarem-se cidadãos autónomos, solidários, responsáveis e empenhados. Por maioria de razão, poderá dizer-se que nesta matéria a preocupação pela qualidade é ainda maior e mais exigente. É, por isso, necessário considerar um período de tempo mínimo razoável, para que se perceba a necessidade de um bom debate sobre a ideia da actividade, a formulação do projecto que a consubstancia e respectiva orçamentação realista, a sua confirmação e dos participantes e o registo formal final da sua realização e avaliação, para memória futura e construção da história. Por outro lado, às Juntas de Núcleo e Regionais cabem um primeiro apoio e orientação, no seu papel de supervisão, em particular no que respeita à fase de formulação do projecto e respectivo orçamento. Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

8 6/22 Como decorre todo o processo O processo compreende cinco etapas, que devem ser seguidas para um desenvolvimento harmonioso e benéfico para os participantes. No caso da organização de delegação nacional do CNE ou da FEP será oportunamente indicado o procedimento a seguir. 1. Até cinco meses da data de início da actividade Preencher e enviar ao Serviço Internacional, com conhecimento às respectivas Junta de Núcleo e Junta Regional, a Ficha de Intenção de Actividade Internacional e a Nota de contacto com escuteiros estrangeiros (no caso de contacto directo por terceiros, a nota deve ser preenchida e enviada de imediato). 2. Até três meses da data de início da actividade Preencher e enviar ao Serviço Internacional, através da respectiva Junta de Núcleo ou Regional (conforme o procedimento regional em vigor) o Projecto de Actividade Internacional e o Orçamento. Quanto ao modelo de Orçamento, ele pretende dar uma ideia de itens a cobrir pelo mesmo, em termos de despesas e receitas. Podem (e devem), assim, ser alteradas as fontes de receita e despesa apresentadas como sugestões e introduzidas as que efectivamente contam para a actividade em causa (não esquecer que o orçamento fecha com o mesmo valor em ambas as colunas de despesa e receita). 3. Até um mês da data de início da actividade Preencher e enviar ao Serviço Internacional, com conhecimento às respectivas Junta de Núcleo e Junta Regional, a Ficha de Confirmação de Actividade Internacional e a Relação dos participantes na actividade para efeitos de emissão da Carta Internacional e de informação à Seguradora. 4. Até à data de início da actividade A frequência de um Encontro de Preparação Internacional (EPI) é necessária por parte de, pelo menos, um elemento da equipa responsável de uma actividade internacional, seja Dirigente ou Caminheiro/Companheiro. Os EPI têm a validade de cinco anos e dão direito a um certificado de participação. O documento específico sobre os EPI constitui anexo as estas directrizes sob o título EPI Encontros de Preparação Internacional XXI. É igualmente válida a frequência no Curso Monográfico de Relações Internacionais no Escutismo, dispensando-se, assim, a participação num EPI. 5. Até três meses depois da realização da actividade Porque qualquer actividade escutista deve ter uma avaliação, deve ser enviado ao Serviço Internacional, com conhecimento às respectivas Junta de Núcleo e Junta Regional, o Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

9 7/22 Relatório de Participação em Actividade Internacional, um relatório/avaliação breve da actividade realizada. Os relatórios enviados serão disponibilizados no portal do CNE (subdomínio do Serviço Internacional), permitindo, a um tempo, construir o registo e a memória do CNE, enquanto, a outro tempo, poderá servir de exemplo e inspiração a eventuais interessados na aventura internacional. O não envio dos relatórios condiciona certificações futuras de actividades internacionais dos faltosos, por parte do Serviço Internacional. De igual modo, deve ser enviado ao Serviço Internacional o relatório produzido pela entidade estrangeira organizadora da actividade, ou a indicação no relatório da representação do link através do qual se poderá ter acesso ao mesmo. Este relatório internacional poderá dar origem a acertos no relatório nacional produzido, pelo que, se for o caso, o seu autor deverá fazê-lo tão rapidamente quanto possível, a fim de actualizar a informação disponibilizada no portal do CNE. Formulários disponíveis no portal do CNE ou por Todos os formulários estão disponíveis no portal do CNE, em formato Word, e devem ser preenchidos em computador; não serão aceites formulários escritos à mão. Em caso de dificuldade de acesso ao portal, os formulários podem ser solicitados ao Serviço Internacional através do endereço de correio electrónico «si@cne-escutismo.pt». Uma vez preenchidos, os formulários poderão ser recebidos no mesmo endereço, ou remetidos por correio, desde que sejam enviados com conhecimento a quem administrativamente cabe informar (os níveis intermédios, havendo alguma objecção, deverão fazer nota do facto ao Secretário Internacional), excepção feita ao do Projecto de Actividade Internacional que deve seguir para o nível superior, para apreciação e posterior envio até ao Serviço Internacional. Como se disse atrás, poderão as Juntas de Núcleo e Regionais, na fase de apresentação do projecto, solicitar enriquecimentos, procurando melhorar a qualidade do projecto; por maioria de razão, o Serviço Internacional pode seguir o mesmo procedimento. Sobre responsabilização Não havendo o cumprimento dos procedimentos estipulados, não serão emitidas Cartas Internacionais, sendo a actividade considerada não escutista. Por outro lado, os responsáveis pela realização de qualquer actividade internacional nestas circunstâncias assumem responsabilidade pessoal por quaisquer factos ocorridos no âmbito da mesma, pelos quais o CNE seja chamado a responder, incluindo os decorrentes da não informação à companhia de seguros dos nomes dos participantes. As excepções serão decididas pelo Secretário Internacional ou pela Junta Central. Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

10 8/22 Capítulo 3 Secção 2 2 Directriz para a Representação Internacional XXI Definição do conceito de Representação Internacional Entende-se por Representação Internacional a participação de elementos do CNE em eventos de pequena escala participativa promovidos pela Organização Mundial do Movimento Escutista, pela Associação Mundial de Guias e Escuteiras, pela Conferência Internacional Católica do Escutismo, por alguma das associações de outro país que integrem estas organizações ou por qualquer organização internacional que solicite o CNE a essa representação. No essencial, essa representação pode classificar-se em três tipos: institucional: participação em eventos internacionais institucionais, seja no âmbito da Federação Escutista de Portugal seja apenas como CNE; formativa: participação em seminários, fóruns e eventos afins, de formação informal; operacional: participação em comités, grupos de trabalho ou redes internacionais. No caso dos comités, cuja integração acontece por via de eleição, deixando o eleito de ser representante da entidade proponente, é importante uma ligação regular com a Associação, no sentido da criação de mais-valias de conhecimento, no respeito pela independência do exercício da função de membro do comité. Representação Internacional Institucional A representação internacional institucional cabe, em primeira linha, ao Secretário Internacional ou, em segunda linha, a qualquer outro membro da Junta Central por esta indicado. Esta representação também pode ser assegurada por outro dirigente do CNE, por delegação da Junta Central, através do Secretário Internacional. Sem prejuízo de outras ocasiões a definir pela Junta Central, constituem ocasiões de representação institucional essenciais, por excelência, as seguintes: Conferências e Conselhos Mundiais da OMME e da CICE, respectivamente; Conferências e Conselhos Regionais da OMME e da CICE, respectivamente; Fórum de Comissários Internacionais da OMME. É equiparada a representação internacional institucional essencial do CNE a participação no Fórum de Jovens do Escutismo Mundial (OMME), destinado a escuteiros com idades entre os 18 e os 26 anos. Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

11 9/22 As condições de candidatura à presença neste Fórum são definidas pela Junta Central, assim como a composição de cada delegação do CNE para cada situação, incluindo observadores, havendo-os previstos. A preparação das delegações ou representantes singulares é coordenada pelo Secretário Internacional, que pode delegar noutro dirigente. Destas participações será sempre efectuado relatório, até 30 dias após a participação, o qual será divulgado através do portal do CNE (subdomínio do Serviço Internacional) e da For de Lis, na versão em papel e/ou on-line, entre outros meios julgados convenientes. De igual modo, deve ser enviado ao Serviço Internacional o relatório produzido pela entidade estrangeira organizadora da actividade, ou a indicação no relatório da representação do link através do qual se poderá ter acesso ao mesmo. Este relatório internacional poderá dar origem a acertos no relatório nacional produzido, pelo que, se for o caso, o seu autor deverá fazê-lo tão rapidamente quanto possível, a fim de actualizar a informação disponibilizada no portal do CNE. Representação Internacional Formativa A participação em seminários, fóruns e eventos afins, de formação informal, constitui uma oportunidade de relacionamento internacional e de aquisição e partilha de conhecimentos muito importante no Escutismo. A informação sobre estas ocasiões de formação é feita pelo Serviço Internacional, utilizando os meios próprios do nível nacional e outros julgados convenientes. É, assim, estimulada essa participação, por parte de Caminheiros e Dirigentes do CNE, nos termos previstos pela organização de cada evento desses no que respeita ao perfil de participante, independentemente da possibilidade de apoio financeiro por parte da Junta Central, que, neste particular, pode definir em cada ano, para as diferentes áreas dos Serviços Centrais e eventuais apoios para participantes de outros níveis do CNE prioridades de participação. Por princípio, e no respeito pelo perfil de participante e pelo numerus clausus de cada evento, qualquer caminheiro ou dirigente do CNE, no pleno gozo dos seus direitos de associado, pode apresentar a sua candidatura a uma participação ao Secretário Internacional, a qual apenas necessitará do Visto do responsável do nível em que se encontre recenseado para ser válida, dando conhecimento aos níveis intermédios. A preparação dos participantes nestes eventos é coordenada pelo Secretário Internacional, que pode delegar noutro responsável, de acordo com a temática da participação. Destas participações será sempre efectuado relatório, até 30 dias após a participação, o qual será divulgado através do portal do CNE (subdomínio do Serviço Internacional) e da For de Lis, na versão em papel e/ou on-line, entre outros meios julgados convenientes. Aplica-se o acima disposto quanto ao relatório da entidade organizadora da actividade. Representação Internacional Operacional A participação em comités, grupos de trabalho ou redes internacionais no Escutismo, equipas de formação de seminários internacionais, ou outras situações similares, constitui outra Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

12 10/22 importante possibilidade de relacionamento internacional, de que o CNE tem tido reconhecidos exemplos. Através deste tipo de participação internacional, os membros do CNE envolvidos podem e devem utilizar todas as suas capacidades e conhecimentos e todo o potencial do CNE nas áreas em apreço, criando dinâmicas de partilha de conhecimento e de criatividade, beneficiando simultaneamente a equipa em que se integrem e o CNE. Sendo certo que qualquer caminheiro ou dirigente poderá integrar estas equipas de trabalho, nos termos previstos pelas respectivas entidades de tutela, cabe à Associação, através do Secretário Internacional, veicular as candidaturas ou convites, criando-se, assim, uma responsabilidade recíproca de apoio e trabalho. A preparação destes participantes e o seu acompanhamento são da responsabilidade do Secretário Internacional, que pode delegar noutro responsável, de acordo com a temática da participação. Todos os participante do CNE nestas equipas de trabalho são constituídos membros do Serviço Internacional do CNE e, por tal facto, comprometem-se à elaboração anual de um documento global de estudo, abordando as suas áreas de trabalho e criando pistas de trabalho para o CNE sobre as mesmas. Os relatórios em questão serão divulgados através do portal do CNE (subdomínio do Serviço Internacional) e da For de Lis, na versão em papel e/ou on-line, entre outros meios julgados convenientes. No caso dos comités, cuja integração acontece por via de eleição, deixando o eleito de ser representante da entidade proponente, é importante uma ligação regular com a Associação, no sentido da criação de mais-valias de conhecimento, no respeito pela independência do exercício da função de membro do comité. Espera-se, portanto, uma relação de proximidade de trabalho, em que os recursos do CNE deverão ser disponibilizados para apoio, na medida do possível, ao trabalho do membro do comité em questão, por um lado, e, por outro, um fluxo de informação genérica regular ao CNE, em termos a concertar com a pessoa em questão e o Secretário Internacional. Disposição final Salvo aprovação prévia expressa em contrário pela Junta Central, todos os custos relativos à participação dos associados do CNE em actividades internacionais são da responsabilidade dos respectivos participantes e/ou das estruturas (região, núcleo ou agrupamento) que proponham a referida participação ou das entidades internacionais com as quais irão colaborar. Em caso de comparticipação financeira por parte da Junta Central em qualquer das situações atrás previstas, as despesas deverão ser apresentadas pelos participantes até 30 dias após a participação. A não prestação de contas em tempo útil e de forma correcta, assim como dos documentos previstos, pode condicionar a participação futura em instâncias internacionais. Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

13 11/22 Anexos Constituem anexos às Directrizes Internacionais do CNE XXI os seguintes documentos: Ficha de Intenção de Actividade Internacional; Ficha de Projecto & Orçamento de Actividade Internacional; Ficha de Confirmação de Actividade Internacional e Pedido de Carta Internacional; Ficha de Estrutura de Relatório de Participação em Actividade Internacional; Interlocutor de Relações Internacionais Outros documentos relacionados, cuja consulta se recomenda: Carta do Escutismo Lusófono Carta do Grupo de Lisboa Carta de Marraquexe Carta de Kigali Projecto Macaronésia EPI Encontros de Preparação Internacional; Saída de menores do país; Declaração de aceitação de Representação Internacional; Fundo para a Cooperação Rede Acolhe e Rede Acolhe Mais Agrupamento-Irmão Formador-Irmão Patrulha Lusofonia Manual Ser Internacional Protocolos vigentes assinados com outras associações escutistas Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

14 12/22 Ficha de Intenção de Actividade Internacional Agrupamento nº Núcleo Região Unidade(s) Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Responsável Cargo/Função Contactos Telefone Telemóvel Declaração de intenção Pela presente, a(s) Unidade(s) acima identificada(s) faz(em) saber que pretende(m): participar no evento internacional a) promover uma actividade no estrangeiro b) acolher escuteiros estrangeiros (ver anexo) a) Nome do evento b) Local/país entre 200 e 200 Associado(a) com participação em Encontro de Preparação Internacional (EPI), envolvido na preparação desta actividade: Nome/Categoria EPI realizado em Data 200 O responsável do Projecto e o Chefe de Agrupamento declaram conhecer e aceitar as Directrizes Internacionais do CNE XXI. Vistos (assinatura legível e carimbo) Responsável do Projecto Chefe de Agrupamento Secretário Internacional Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

15 13/22 Anexo à Ficha de Intenção de Actividade Internacional Nota de contacto com escuteiros estrangeiros País Associação Unidade Responsável Morada Responsável Cargo/Função Contactos Telefone Telemóvel Tipo de acolhimen solicitação externa nosso convite intercâmbio futuro em Portugal actividade nacional regional de núcleo de agrupamento Apoio solicitado ao Serviço Internacional Outras informações consideradas relevantes Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

16 14/22 (Modelo de documento a elaborar pela entidade promotora da actividade. Serve como orientação para os itens a considerar.) Projecto de Actividade Internacional Nome do projecto Agrupamento nº Núcleo Região Unidade(s) Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Responsável Cargo/Função Contactos Telefone Telemóvel O documento é «extensível», devendo escrever-se directamente no computador, com o desenvolvimento necessário. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Enquadramento / / Motivação da actividade Objectivos a atingir Datas Entre 200 e 200 Localização (local e país) Descrição numérica dos intervenientes e respectivos responsáveis Descrição sumária das acções / / actividades a levar a efeito Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

17 15/22 Programa da Preparação Programa da Realização Programa da Avaliação Contactos efectuados ou a efectuar no país e no estrangeiro Orçamento Outros dados / Informações Responsável do Projecto Ver documento anexo Vistos (assinatura legível e carimbo) Chefe de Agrupamento Junta de Núcleo / Regional Secretário Internacional Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

18 16/22 Anexo ao Projecto de Actividade Internacional a) Inscrições Viagens Orçamento (Modelo e exemplos de itens a considerar) D e s p e s a s R e c e i t a s Inscrições Quermesse Material campismo (especificar) Materiais para a Festa Materiais para a Quermesse Alimentação Prémios Rally Paper Outras. Junta de Freguesia Câmara Municipal Festa Comércio local (especificar) Jantar dos Amigos do Agrupamento Rally Paper Bolos Campanha das Rosas Outras. Total (Obs.: total igual nas duas colunas) Total (Obs.: total igual nas duas colunas) a) Nome do Projecto Vistos (assinatura legível) Responsável pelo Projecto Chefe de Agrupamento Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

19 17/22 Ficha de Confirmação de Actividade Internacional Agrupamento nº Núcleo Região Unidade(s) Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Responsável Cargo/Função Contactos Telefone Telemóvel Declaração de confirmação Pela presente, a(s) Unidade(s) acima identificada(s) confirmam que vão: participar no evento internacional a) promover uma actividade no estrangeiro b) acolher escuteiros estrangeiros a) Nome do evento b) Local/país entre 200 e 200 Vistos (assinatura legível e carimbo) Responsável do Projecto Chefe de Agrupamento Secretário Internacional Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

20 18/22 Agrupamento nº Relação dos participantes na actividade a) para efeitos de emissão da Carta Internacional e de informação à Seguradora Escrever os nomes completos, por ordem crescente I, II, III, IV, D. necessário) (Copiar se Nome Secção NIN a) Nome da Actividade Responsável do Projecto Vistos (assinatura legível) Chefe de Agrupamento Secretário Internacional Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

21 19/22 Relatório de Participação em Actividade Internacional O documento é «extensível», devendo escrever-se directamente no computador, com o desenvolvimento necessário. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Evento Data Local/País Organização Participantes (Países: opcional) Objectivos do evento Objectivos dos participantes/ /delegação do CNE/FEP Sessões/métodos de trabalho Animação/Programa social (opcional) Resultados/ /mais-valias da participação Eventuais desenvolvimentos previstos no âmbito deste evento Trabalhos pósevento assumidos pelo(s) participante(s) E agora? (ideias e propostas de acção para a associação) Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

22 20/22 Comentário final (breve) Elaborado por Em (data) Anexar documentação relevante, nomeadamente fotos com legenda, indicando os respectivos autores, assim como o relatório da entidade organizadora internacional (se for o caso) ou indicando o link http: para o mesmo. Observações: Nos termos das Directrizes Internacionais do CNE XXI é obrigatório o envio de relatório de participação em actividade internacional nas seguintes condições: Actividades de Mobilidade Internacional: até 90 dias após a realização. Representação internacional institucional: até 30 dias após a participação. Representação internacional formativa: até 30 dias após a participação. Representação internacional operacional (regra geral): anual, em data a concertar com o Secretário Internacional. Representação internacional operacional (regra particular para membros de comités): termos a concertar com o Secretário Internacional. O não-envio de relatório condiciona a participação noutros eventos internacionais em representação do CNE e obriga à revisão das condições de apoio financeiro que possa ter sido dado pelo Serviço Internacional do CNE. Enviar para: Serviço Internacional do CNE Cc: Junta de Núcleo e Junta Regional Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

23 21/22 Definição Missão geral Actividades Interlocutor Internacional (de Núcleo ou Região) O Interlocutor Internacional (II)* é o elemento de ligação de núcleo ou regional para a concretização da Política Internacional do CNE e para a boa aplicação das Directrizes Internacionais do CNE no seu nível de actuação, fazendo articulação entre o Executivo do respectivo nível, perante o qual responde, e o Serviço Internacional do CNE. Sem prejuízo de outras que lhe possam ser acometidas, da responsabilidade do respectivo Executivo, o Interlocutor Internacional assegura principalmente três missões: 1. Missão de informação. Faz a ligação entre o seu nível e o Serviço Internacional do CNE (SI) em tudo o que tenha a ver com a área internacional. 2. Missão de acompanhamento e de formação. Encoraja e apoia as iniciativas dos escuteiros, respectivas unidades e seus responsáveis, assim como do Executivo do seu nível, desde que aquelas tenham a ver com a dimensão internacional, a solidariedade internacional, a educação para o desenvolvimento e a paz. 3. Missão de representação. Representa o CNE no seu nível no que respeita às relações externas ligadas ao seu domínio de competência. Em função das necessidades expressas no seu nível, constitui e anima uma equipa que partilha a sua missão. Assegurar a ligação entre o seu nível e o Serviço Internacional (SI) O II transmite informações internacionais enviadas pelo SI (actividades internacionais, informação sobre países...). Remete ao SI projectos de actividade internacional existentes no seu nível e acompanha a respectiva preparação e realização. Participar na animação e na formação no quadro do seu domínio de competência O II encoraja e facilita as acções de dimensão internacional no seu nível. Eventualmente, recruta e anima a rede de pessoas do seu nível que partilham a sua missão. O II é uma pessoa-recurso para as formações e particularmente sobre as realidades internacionais. Assegura a informação sobre as ligações internacionais do CNE à OMME e à CICE. Assegurar a representação do CNE. Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

24 22/22 Perfil Tempo a consagrar Mandato Recursos e Apoio O II representa o CNE em matéria de relações internacionais no seu nível. Nessa condição, poderá assegurar a representação oficial do CNE junto de outras entidades, de acordo com as delegações que lhe forem feitas. O II assegura o acolhimento de escuteiros e guias estrangeiros no seu nível, em nome do Serviço Internacional do CNE. Para isso, participa na organização e na animação deste acolhimento (recenseamento dos locais de acolhimento, famílias, centros escutistas...). O II contribui para o desenvolvimento dos intercâmbios com os escuteiros e guias estrangeiros instalados em Portugal assim como nas regiões transfronteiriças, ao nível institucional e ao nível dos intercâmbios entre agrupamentos e unidades, eventualmente ao seu próprio nível. Abertura internacional. Competências de animação da rede. Capacidade de trabalhar em equipa. Boa utilização da Internet. Participação num encontro anual promovido pelo SI. Participação na animação de Encontro de Preparação Internacional e/ou do Curso Monográfico de Relações Internacionais no Escutismo. Gestão corrente e contactos regulares com o SI. Participação nas reuniões do Executivo do seu nível (se não o integrar já) sempre que for convidado. Missões pontuais junto de agrupamentos e/ou unidades. O II é nomeado pelo Executivo do seu nível, ouvido o Serviço Internacional, para um mandato de três, podendo ser renovável. O II trabalha em rede com o SI e os restantes II, utilizando os vários meios disponíveis, designadamente a Internet. O SI disponibiliza documentos e instrumentos necessários a um bom desempenho do II O II deve manter-se actualizado quanto à constituição de novas unidades no seu nível, identificando e entrando em contacto com os respectivos responsáveis numa abordagem aos assuntos internacionais. No âmbito da sua missão, as despesas de representação são asseguradas pelo respectivo nível (regional ou de núcleo). Possibilidade de formação interna e externa, escutista ou de relações internacionais. Adaptado no CNE de «Responsable International en Territoire» Scouts et Guides de France» Rua D. Luís I, nº LISBOA Tel / Fax

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