VOLUME XI. Sistema Financeiro SFI
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- Francisca da Rocha Garrido
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1 VOLUME XI Sistema Financeiro SFI
2 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SFI-NP 01 Assunto: CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (ADIANTAMENTO) Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação: Data da Vigência: 02 20/03/ /03/ /03/2014 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 003/2014 CGM/SEMAD Unidade Responsável: SEMFA, SEMAD e CGM Revisada em: Revisada por: 20/03/2014 SEMFA, SEMAD e CGM Anexos: Anexo I - Cadastro de Titular de Suprimento de Fundos (Adiantamento) Anexo II - Declaração de Responsabilidade Anexo III - Requisição de Adiantamento Anexo IV - Formulário de Prestação de Contas de Adiantamento Anexo V - Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura da Fazenda do Município Carimbo e Assinatura da Controladoria Geral do Município Carimbo e Assinatura da Secretaria Municipal de Administração 1. Finalidade: Estabelecer procedimentos para a concessão, aplicação, comprovação e controle de Suprimento de Fundos (Adiantamento). 2. Abrangência: Todas as Unidades da estrutura organizacional do Poder Executivo. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição Federal, art. 70. Lei Orgânica do Município de Vitória, art. 95. Lei nº 4.320/64, arts. 68 e 69. Lei nº 8.666/93, arts. 23, 24 e 60, parágrafo único. Decreto Municipal nº / Conceitos: Suprimento de Fundos - É a entrega de numerário ao servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, a fim de realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação. 702
3 Suprido - É o servidor que detenha autorização para proceder à execução financeira, com destinação estabelecida pelo Ordenador de Despesas, sendo responsável pela aplicação e comprovação dos recursos recebidos a título de Suprimento de Fundos. 5. Competência e Responsabilidades: Compete à Secretaria de Fazenda - SEMFA controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. Compete à Controladoria Geral do Município - CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional - SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: ESTIMATIVA ANUAL DE DESPESA Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Autua o processo de Estimativa Anual das Despesas com Suprimento de Fundos, devidamente autorizadas pelo Ordenador de Despesa, com os nomes dos responsáveis pela sua utilização (Suprido), em conformidade com o Decreto Municipal nº /2008, contendo os seguintes documentos: Abertura de conta corrente conforme item 7.1; Cadastro de Titular de Suprimento de Fundos (Adiantamento), conforme modelo Anexo I; Declaração de Responsabilidade (Anexo II) com a assinatura do Suprido e do Ordenador de Despesa Encaminha o processo de estimativa à SEMFA/GO/CPO Coordenação de Planejamento Orçamentário - SEMFA/GO/CPO Recebe o processo de estimativa, analisa e efetua a reserva Encaminha o processo de estimativa à SEMFA/GO/CCO Coordenação de Controle Orçamentário - SEMFA/GO/CCO Recebe o processo de estimativa, analisa e efetua o empenho Encaminha o processo de estimativa à EAF da Secretaria Ordenadora de Despesa Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Recebe o processo de estimativa e controla o saldo de empenho até o final do exercício financeiro Após o final do exercício financeiro, encaminha o processo de estimativa à SEMFA/GO/CCO para ajuste orçamentário Coordenação de Controle Orçamentário - SEMFA/GO/CCO Recebe o processo de estimativa e efetua os ajustes orçamentários, se necessário Encaminha o processo de estimativa à SEMFA/GC/CTC Coordenação de Tomada de Contas - SEMFA/GC/CTC Recebe o processo de estimativa, confere e toma ciência Encaminha o processo de estimativa à SEMFA/GC/ITC Para Aguardar Inspeção do Tribunal de Contas - SEMFA/GC/ITC Recebe o processo e aguarda a inspeção do Tribunal Contas do Estado Encaminha o processo à Secretaria Ordenadora de Despesa, após o prazo para inspeção do Tribunal de Contas do Estado, para arquivamento Secretaria Ordenadora de Despesa Recebe e arquiva o processo no arquivo setorial. CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDO 703
4 6.9 - Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Autua o processo de Concessão de Suprimento de Fundo, devidamente autorizado pelo Ordenador de Despesa, por meio do formulário Requisição de Adiantamento (modelo Anexo III), de acordo com o valor pré-estabelecido no processo de Estimativa de Suprimento de Fundos, em conformidade com o Decreto Municipal nº / Encaminha o processo de concessão à SEMFA/GC/CTC Coordenação de Tomada de Contas - SEMFA/GC/CTC Recebe o processo de concessão e verifica possíveis pendências de prestação de contas em nome do Suprido Havendo pendência, aguarda a solução no prazo estipulado pelo Decreto nº / Não havendo pendência em nome do suprido, elabora-se a liquidação da despesa e encaminha o processo de concessão à SEMFA/GAF/CMF para transferência do numerário Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Recebe o processo de concessão e providencia a transferência do numerário para a conta corrente do Suprido, o qual deverá utilizar o cartão de debito de acordo com o item Encaminha o processo de concessão à EAF da Secretaria Ordenadora de Despesa Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Recebe o processo de concessão e solicita ao Suprido a prestação de contas, conforme item Analisa a prestação de contas do Suprido, controla o saldo orçamentário Encaminha o processo de concessão ao Ordenador de Despesa Ordenador de Despesa Recebe o processo de concessão e aprova a prestação de contas e assina Encaminha o processo de concessão à SEMFA/GC/CTC Coordenação de Tomada de Contas - SEMFA/GC/CTC Recebe o processo de concessão e efetua a baixa da prestação de contas no Sistema Smar Encaminha o processo de concessão à SEMFA/GC/CCF Coordenação de Controles Fiscais - SEMFA/GC/CCF Recebe o processo de concessão, contabiliza a despesa orçamentária efetivamente realizada e efetua a baixa da responsabilidade do Suprido Encaminha o processo de concessão à SEMFA/GC/ITC, item Para Aguardar Inspeção do Tribunal de Contas - SEMFA/GC/ITC Recebe o processo e aguarda a inspeção do Tribunal Contas do Estado Encaminha o processo à Secretaria Ordenadora de Despesa, após o prazo para inspeção do Tribunal de Contas do Estado, para arquivamento Secretaria Ordenadora de Despesa Recebe o processo e arquiva no arquivo setorial. 7. Considerações Finais: A Abertura de conta corrente em nome do suprido, deverá ser efetuada no Banestes, mediante ofício emitido pelo ordenador de despesa da pasta. Após a abertura da conta, o suprido deverá solicitar o cartão de débito pessoa jurídica, por meio de formulário específico do Banestes, na Coordenação de Tomada de Contas - SEMFA/GC/CTC, para utilização do mesmo na modalidade compra e/ou saque. 704
5 7.2 - Os recursos serão depositados na conta do Suprido que utilizará o cartão de débito para pagamento de despesas de pequenos vultos, dentro dos prazos e procedimentos em conformidade com o Decreto Municipal nº /2008. Excepcionalmente, poderá ocorrer saque na conta bancária para efetuar despesas em espécie, desde que previamente autorizadas pelo Ordenador de Despesa e pelo Secretário da Fazenda A prestação de contas do processo de concessão deverá conter os documentos comprobatórios dos gastos efetivamente realizados mediante preenchimento do Formulário Prestação de Contas de Adiantamento (modelo Anexo IV), notas fiscais e faturas originais, emitidas em nome e CNPJ da PMV devidamente atestadas e justificadas, numerados em ordem cronológica da data de emissão, acompanhados de comprovantes de pagamento do Cartão de Débito (2ª via do cliente), bem como o extrato de movimentação da conta bancária do período de concessão até o final da aplicação. Os recursos não aplicados e/ou utilizados indevidamente deverão ser restituídos aos cofres públicos Tomada de Contas - Quando da omissão no dever de prestar contas dos valores recebidos, em suprimentos de fundos, e esgotadas todas as medidas administrativas, deverá ser procedida a instauração de TC ou TCE, objetivando identificar eventuais prejuízos, com vistas ao ressarcimento ao erário, identificando o nome do responsável direto pelo recebimento do suprimento e da autoridade responsável que concedeu os valores. 705
6 Anexo I - Cadastro de Titular de Suprimento de Fundos (Adiantamento) 706
7 Anexo II - Declaração de Responsabilidade 707
8 Anexo III - Requisição de Adiantamento 708
9 Anexo IV - Prestação de Contas de Adiantamento 709
10 Anexo V Fluxograma 710
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12 712
13 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SFI-NP 02 Assunto: CONCESSÃO DE DIÁRIAS Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação: Data da Vigência: 01 20/03/ /03/ /03/2014 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 003/2014 CGM/SEMAD Unidade Responsável: SEMFA, SEMAD e CGM Revisada em: Revisada por: Anexos: Anexo I - Formulário Requisição de Taxa de Inscrição, Diária e Passagem nº 413 Anexo II - Formulário de Prestação de Contas de Taxa de Inscrição, Diária e Passagem nº 414 Anexo III Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura da Fazenda do Município Carimbo e Assinatura da Controladoria Geral do Município Carimbo e Assinatura da Secretaria Municipal de Administração 1. Finalidade: Estabelecer procedimentos para a concessão, aplicação, comprovação e controle de Diárias. 2. Abrangência: Todas as Unidades da estrutura organizacional do Poder Executivo. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de art. 70. Lei Orgânica do Município de Vitória, de 05 de abril de art. 95. Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de Decreto Municipal nº , de 29 de abril de Conceitos: Diária - Liberação de verba, destinada a cobertura de despesas para servidor, no custeio de hospedagem, alimentação e transporte urbano, por motivo de deslocamento deste Município para outro Município, Estado ou País, no interesse da Administração Pública. FIPO - Formulário de Integração entre o Planejamento e Orçamento. 713
14 5. Competência e Responsabilidades: Compete à Secretaria de Fazenda - SEMFA controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. Compete à Controladoria Geral do Município - CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional - SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Autua o processo de Diária, com os seguintes documentos: a) Formulário Requisição de Taxa de Inscrição, Diária e Passagem (modelo anexo I), em conformidade com o Decreto Municipal nº /2006; b) Justificativa da viagem, pelo servidor, com folders, programação de eventos, e- mail, ofícios ou o que couber; a) Aprovação pela CADES; e d) FIPO com a autorização do Ordenador de despesa; Encaminha o processo de Diárias à SEMFA/GO/CPO Coordenação de Planejamento Orçamentário - SEMFA/GO/CPO Recebe o processo de Diária, analisa e efetua a reserva Encaminha o processo de Diária à SEMFA/GO/CCO Coordenação de Controle Orçamentário - SEMFA/GO/CCO Recebe o processo de Diária, analisa e efetua o empenho Encaminha o processo de Diária à SEMFA/GAF/CMF Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Recebe o processo de Diária e providencia o pagamento, por meio de depósito na conta do servidor Encaminha o processo de Diária à EAF da Secretaria Ordenadora de Despesa Equipe Administrativo-Financeira - EAF (Secretaria Ordenadora de Despesa) Recebe o processo de Diária e encaminha ao servidor para prestação de contas, conforme item 7.5 e Formulário de Prestação de contas de Taxa de Inscrição, Diária e Passagem (Anexo II) Após a prestação de contas o servidor devolve o processo à EAF Analisa a prestação de contas e se for o caso, apensa o processo de Taxa de Inscrição e o processo de Passagem Encaminha o processo de Diária ao Ordenador de Despesa Ordenador de Despesa Recebe o processo de Diária, analisado pela EAF, e aprova a prestação de contas Encaminha o processo de Diária à SEMFA/GC/CTC Coordenação de Tomada de Contas - SEMFA/GC/CTC Recebe o processo de Diária e o analisa Encaminha o processo de Diária à SEMFA/GC/CCF para contabilização Coordenação de Controles Fiscais - SEMFA/GC/CCF Recebe o processo de Diária e contabiliza Encaminha o processo de Diária à SEMFA/GC/ITC Para Aguardar Inspeção do Tribunal de Contas - SEMFA/GC/ITC Recebe o processo e aguarda a inspeção do Tribunal Contas do Estado. 714
15 - Encaminha o processo à Secretaria Ordenadora de Despesa, após o prazo para inspeção do Tribunal de Contas do Estado, para arquivamento. 7. Considerações Finais: Quando o deslocamento ocorrer sem pernoite a diária será reduzida em 50% do seu valor Quando o deslocamento se processar dentro do Estado, à Municípios que distem mais de 50 km da Capital, a diária será reduzida a 50% se houver necessidade de pernoite, e a 25% se não houver pernoite Quando o deslocamento for para o Distrito Federal a diária será acrescida de 20% do seu valor Quando o deslocamento for para outro País a diária será acrescida de 70% do seu valor. As viagens para outros países deverão, necessariamente, serem autorizadas pelo Gabinete do Prefeito A prestação de contas do processo de concessão de Diárias deve conter o Formulário de Prestação de Contas de Taxa de inscrição, Diária e Passagem nº 414(modelo anexo II), devidamente preenchido, bem como os documentos indispensáveis para a aprovação do Relatório de Viagem de acordo com o Artigo 7º do Decreto nº de 28 de Abril de 2006 conforme segue: Ao processo de Prestação de Contas de Viagens para Treinamentos, Cursos, Seminários e Palestras: apensar processo de pagamento de taxa de inscrição no curso ou informar que não houve; apensar processo de passagens aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do serviço prestado pela agência de viagens na nota ou fatura apresentada; formulário de prestação de contas preenchido e assinado pelo servidor e Secretário da pasta; originais ou cópias atestadas dos comprovantes de embarque de ida e volta da viagem; cópia atestada do certificado de participação no curso ou treinamento; relatório de viagem contendo o resumo dos assuntos abordados, com avaliação do participante, contribuição para seu desenvolvimento profissional, aplicabilidade no ambiente de trabalho e conteúdo para socialização do assunto com os demais membros da equipe. Ao processo de Prestação de Contas de Viagens para Visita Técnica: apensar processo de passagens aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do serviço prestado pela agência de viagens na nota ou fatura apresentada; formulário de prestação de contas preenchido e assinado pelo servidor e Secretário da pasta; originais ou cópias atestadas dos comprovantes de embarque de ida e volta da viagem; relatório de viagem contendo documentação comprobatória de visita técnica, avaliação quanto a eficácia do objeto avaliado e relatório com conteúdos observados conforme roteiro da visita para registros e socialização com os demais membros da equipe. Ao processo de Prestação de Contas de Viagens em Representação: apensar processo de passagens aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do serviço prestado pela agência de viagens na nota ou fatura apresentada; formulário de prestação de contas preenchido e assinado pelo servidor e Secretário da pasta; originais ou cópias atestadas dos comprovantes de embarque de ida e volta da viagem; relatório de viagem contendo resumo do trabalho realizado, atas de reuniões, etc., de acordo com os objetivos ensejadores da designação e os materiais recebidos pelo servidor (livros, anuários, cartilhas, etc.) deverão ser repassados à Secretaria, para inclusão no seu acervo técnico e disponibilização de seu conteúdo aos demais servidores. OUTROS: Ao processo de Prestação de Contas de Motoristas em viagem: apresentar formulário de Prestação de Contas preenchido e assinado pelo servidor e Secretário da pasta, informando o itinerário com datas e horários da partida e chegada. 715
16 Ao processo de Prestação de Contas de Palestrantes, Instrutores e Professores Convidados pela PMV*: apresentar o processo que originou a despesa; apensar processo de passagens aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do serviço prestado de hospedagem na nota fiscal apresentada; originais ou cópias atestadas dos comprovantes de embarque de ida e volta da viagem; relatório detalhado do evento realizado com a efetiva participação do convidado com registro de fotos, reportagens, folders, etc., que comprovem a participação do convidado; cópia da lista de frequência na palestra ou curso em questão. *Parágrafo Único do Art. 70 da Constituição Federal. *Parágrafo Único do Art. 95 da Lei Orgânica do Município de Vitória Tomada de Contas - Quando da omissão no dever de prestar contas dos valores recebidos, com diárias, e esgotadas todas as medidas administrativas, deverá ser procedida a instauração de Tomada de Contas - TC ou Tomada de Constas Especial - TCE, objetivando identificar eventuais prejuízos, com vistas ao ressarcimento ao erário, identificando o nome do responsável direto pelo recebimento do suprimento e da autoridade responsável que concedeu os valores. 716
17 ANEXO I Formulário PREFEITURA DE VITÓRIA Secretaria de Fazenda Reservado ao Protocolo Geral REQUISIÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO, DIÁRIA E PASSAGEM Nome do servidor Banco Agência Conta Cargo ou Emprego Unidade Requisitante Motivo do deslocamento RESERVADO À EAF Valor da Taxa de Inscrição (R$) Dotação Orçamentária Entidade Promotora Partida Retorno Número de Diárias Valor em UFMV Data Hora Data Hora Valor da Diária (em R$) Dotação Orçamentária Valor da Passagem (em R$) Dotação Orçamentária Empresa Fornecedora DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (SE HOUVER TRANSPORTE AÉREO) Comprometo-me a entregar o e-ticket e recibo do passageiro emitido pelas Cias. Aéreas, contendo o va cobrado nos trechos desta viagem para fins de Prestação de Contas. Data Assinatura do Servidor / / AUTORIZO A REQUISIÇÃO DA DESPESA E O PAGAMENTO Data Carimbo e Assinatura da Chefia da EAF Carimbo e Assinatura do Secretário / / 717
18 ANEXO II Formulário Prefeitura de Vitória Secretaria de Fazenda PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TAXA DE INSCRIÇÃO, DIÁRIA E PASSAGEM Nome Telefone de Contato Número do Processo Cargo ou Emprego Unidade Requisitante Local para onde se afastou (Cidade/Estado) Motivo da Viagem (Vide Verso) Curso ou Treinamento Visita Técnica Representação Outros: Resumo da Programação Desenvolvida Documento Comprovante da Taxa de Inscrição Partida Retorno Número de Dias Data Hora Data Hora Com Pernoite Sem Pernoite Comprovante de Passagem Número da Passagem Itinerário Valor (R$) Total Data Assinatura do Servidor Assinatura da Chefia Imediata Aprovo a Prestação de Contas Data Assinatura do Ordenador de Despesa SEMAD/APO
19 ANEXO II Formulário (cont.) Documentos indispensáveis para a aprovação do Relatório de Viagem de acordo com o Artigo 7º do Decreto nº de 28 de Abril de 2006 Ao processo de Prestação de Contas de Viagens para Treinamentos, Cursos, Seminários e Palestras: apensar processo de pagamento de Taxa de Inscrição no Curso ou informar que não houve; apensar processo de Passagens Aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do Serviço Prestado pela agência de viagens na Nota ou Fatura apresentada; formulário de Prestação de Contas preenchido e assinado pelo servidor e secretário da pasta; originais ou Cópias Atestadas dos Comprovantes de Embarque de Ida e Volta da viagem; cópia Atestada do Certificado de participação no Curso ou Treinamento; relatório de Viagem contendo o resumo dos assuntos abordados, com avaliação do participante, contribuição para seu desenvolvimento profissional, aplicabilidade no ambiente de trabalho e conteúdo para socialização do assunto com os demais membros da equipe. Ao processo de Prestação de Contas de Viagens para Visita Técnica: apensar processo de Passagens Aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do Serviço Prestado pela agência de viagens na Nota ou Fatura apresentada; formulário de Prestação de Contas preenchido e assinado pelo servidor e secretário da pasta; originais ou Cópias Atestadas dos Comprovantes de Embarque de Ida e Volta da viagem; relatório de Viagem contendo documentação comprobatória de visita técnica, avaliação quanto a eficácia do objeto avaliado e relatório com conteúdos observados conforme roteiro da visita para registros e socialização com os demais membros da equipe. Ao processo de Prestação de Contas de Viagens em Representação: apensar processo de Passagens Aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do Serviço Prestado pela agência de viagens na Nota ou Fatura apresentada; formulário de Prestação de Contas preenchido e assinado pelo servidor e secretário da pasta; originais ou Cópias Atestadas dos Comprovantes de Embarque de Ida e Volta da viagem; relatório de Viagem contendo resumo do trabalho realizado, atas de reuniões, etc., de acordo com os objetivos ensejadores da designação e os o materiais recebidos pelo servidor (livros, anuários, cartilhas, etc.) deverão ser repassados à Secretaria, para inclusão no seu acervo técnico e disponibilização de seu conteúdo aos demais servidores. OUTROS: Ao processo de Prestação de Contas de Motoristas em viagem: apresentar formulário de Prestação de Contas preenchido e assinado pelo servidor e secretário da pasta, informando o itinerário com datas e horários da partida e chegada. Ao processo de Prestação de Contas de Palestrantes, Instrutores e Professores Convidados pela PMV*: apresentar o processo que originou a despesa; apensar processo de Passagens Aéreas ou informar que não houve aquisição das mesmas; atestar a execução do Serviço Prestado de Hospedagem na Nota Fiscal apresentada; originais ou Cópias Atestadas dos Comprovantes de Embarque de Ida e Volta da viagem; relatório detalhado do evento realizado com a efetiva participação do convidado com registro de fotos, reportagens, folders, etc., que comprovem a participação do convidado; cópia da Lista de Freqüência na palestra ou curso em questão. *Parágrafo Único do Art. 70 da Constituição Federal. *Parágrafo Único do Art. 95 da Lei Orgânica do Município de Vitória. 719
20 ANEXO III Fluxograma ANEXO III Fluxograma (cont.) 720
21 721
22 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Código Procedimento SFI-NP 03 Assunto: CONTROLE DAS RECEITAS E DAS DISPONIBILIDADES VINCULADAS E NÃO-VINCULADAS Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação: Data da Vigência: 01 21/03/ /03/ /03/2014 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 003/2014 CGM/SEMAD Unidade Responsável: SEMFA, SEMAD e CGM Revisada em: Revisada por: Anexos: Anexo I - Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura da Fazenda do Município Carimbo e Assinatura da Controladoria Geral do Município Carimbo e Assinatura da Secretaria Municipal de Administração 1. Finalidade: Estabelecer os procedimentos para o controle da arrecadação diária e das disponibilidades financeiras vinculadas e não vinculadas. 2. Abrangência: Todas as Unidades da estrutura organizacional do Poder Executivo. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de Lei Federal Complementar nº 101, de 04 de maio de LRF. Resolução 174 de 2002, e suas atualizações, e 227 de 2011 de TCE-ES. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP. 4. Conceitos: PLANO DE CONTAS - É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS - São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. 722
23 TRANFERÊNCIAS FEDERAIS - Fundo de Participação dos Municípios (FPM); Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados (IPI-Exportação); Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB); Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool (CIDE- Combustíveis); transferências relativas à Lei Complementar 87/1996; Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX); e Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). TRANSFERÊNCIAS ESTADUAIS ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ICMS/FUNDAP e IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. ORÇAMENTO - Discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos aos princípios de unidade universalidade e anualidade. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. BALANÇO FINANCEIRO - demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte. BALANÇO PATRIMONIAL - é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das contas de compensação. CIDADESWEB - Sistema de prestação de contas dos jurisdicionados municipais. LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal SMARcp Sistema de Gestão de execução Orçamentária e Contabilidade Pública SIAR Sistema Integrado de Arrecadação 5. Competência e Responsabilidades: Compete à Secretaria de Fazenda - SEMFA controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. Compete à Controladoria Geral do Município - CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional - SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: DA ABERTURA DE CONTAS BANCÁRIAS 6.1 Gerência de Administração Financeira SEMFA/GAF Recebe o ofício ou CI Comunicação Interna dos Ordenadores de Despesa com a solicitação para a abertura de contas vinculadas e/ou não-vinculadas Encaminha a solicitação ao banco (Banestes, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal), por meio de Ofício com a assinatura do Gerente de Administração Financeira e do Secretário de Fazenda Após a abertura de conta pelo Agente Bancário a SEMFA/GAF informa à Coordenação de Registros Contábeis SEMFA/GC/CRC o número da conta. (item 7.1) Após a abertura da conta bancária pelo Agente Bancário a SEMFA/GAF informa ao Ordenador de Despesa que a Conta Bancária encontra-se devidamente aberta para movimentação Coordenação de Registros Contábeis SEMFA/GC/CRC Cria um código contábil para a nova conta no Sistema SmarCP Identifica se a origem dos recursos é próprio ou vinculado Cadastra no Sistema SmarCP o vínculo da referida conta, identificando a unidade orçamentária. DAS RECEITAS E DISPONIBILIDADES NÃO VINCULADAS (RECEITA PRÓPRIA) 723
24 6.3 - Coordenação de Controle de Arrecadação SEMFA/GAC/CCA Processa, via SIAR, o balancete diário da receita própria arrecadada (ISSQN, IPTU, ITBI,taxas de serviços, taxas de poder de polícia, receita de serviços, multa e juros de mora, indenizações e restituições, receita de dívida ativa e receitas diversas). classificando a receita de acordo com a origem e em conformidade com o orçamento público, conforme Norma de Arrecadação Diária da Receita Própria - STB-NP Encaminha o balancete de arrecadação à SEMFA/GC/CCF Coordenação de Controles Fiscais SEMFA/GC/CCF Identifica a receita por meio do balancete de arrecadação e mediante extratos bancários da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banestes (transferências Federal e Estadual constitucionais e outras caracterizadas como recursos próprios) Classifica a receita e efetua seu lançamento diário no Sistema SMARcp de acordo com a origem e em conformidade com o orçamento público Concilia a receita, diariamente, por meio de interação com a Coordenação de Controle da Arrecadação - SEMFA/GAC/CCA Elabora o balancete mensal da receita consolidada Emite os relatórios, Boletim Diário de Tesouraria e Movimento Diário de Bancos, via Sistema SMARcp Encaminha os relatórios à SEMFA/GAF. (item 6.6) DAS RECEITAS E DISPONIBILIDADES VINCULADAS Coordenação de Controles Fiscais SEMFA/GC/CCF Identifica a receita vinculada (convênios, fundo a fundo, dentre outros) por meio dos extratos bancários (Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banestes) e informações das Secretarias envolvidas e da Gerência de Captação de Recursos Classifica a receita vinculada e efetua seu lançamento diário no Sistema SMARcp de acordo com a origem e em conformidade com o orçamento público Concilia a receita vinculada, diariamente Elabora o balancete mensal da receita consolidada Emite os relatórios, Boletim Diário de Tesouraria e Movimento Diário de Bancos, via Sistema SMARcp Encaminha os relatórios à SEMFA/GAF. (item 6.6) Gerência de Administração Financeira - SEMFA/GAF Recebe os relatórios Boletim Diário de Tesouraria e Movimento Diário de Bancos Aplica os recursos (CDB, caderneta de poupança, fundo de investimento dentre outros), de acordo com as disponibilidades e normas vigentes Arquiva os relatórios no setor temporariamente. 7. Considerações Finais: 7.1 Algumas contas oriundas de recursos vinculados são abertas automaticamente no Sistema Massificado de Contas com autorização do Governo Federal, e são comunicadas, via ofício, à Gerência de Administração Financeira para informar quem serão os responsáveis pela movimentação da mesma. 724
25 ANEXO I Fluxograma 725
26 ANEXO I Fluxograma (cont.) 726
27 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SFI - NP 04 Assunto: ESTABELECIMENTO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação: Data da Vigência: 25/03/ /04/ /04/2014 Ato de Aprovação: Portaria Conjunta nº 003/2014 CGM/SEMAD Unidade Responsável: SEMFA, SEMAD, CGM Revisada em: Revisada por: Anexos: Anexo I - Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura da Fazenda do Município Carimbo e Assinatura da Controladoria Geral do Município Carimbo e Assinatura da Secretaria Municipal de Administração 1. Finalidade: Estabelecer procedimentos para a programação de pagamento. 2. Abrangência: Todas as Unidades da estrutura organizacional do Poder Executivo. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de Lei Orgânica do Município de Vitória, de 05 de abril de Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de Conceitos: SIPAD - Sistema de Informação de Processo Administrativo. Fonte de Pagamento - Origem da disponibilidade financeira depositada nas contas do Município. Recursos Próprios - Arrecadação de impostos, taxas, contribuições e transferências de parcela da arrecadação do Estado/União previstas na Constituição Federal. Recursos Vinculados - Transferências voluntárias da União ou Estado, operações de crédito e financiamentos. Fluxo de Caixa - Entradas e saídas de recursos financeiros do caixa. Vínculos Orçamentários - Identificação da origem/aplicação do crédito orçamentário. 727
28 5. Competência e Responsabilidades: Compete à Secretaria de Fazenda - SEMFA controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. Compete à Controladoria Geral do Município - CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional - SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: Secretarias Encaminhar, fisicamente e no SIPAD, os processos de pagamentos para Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Receber, no SIPAD e fisicamente, os processos de pagamentos encaminhados pelas secretarias Filtrar os processos de acordo com a fonte de pagamento: a) Recursos próprios; b) Recursos vinculados Classificar os processos: a) Compras; b) Prestação de serviços; c) Obras; d) Alugueis; e) Auxílios sociais; f) Custeios prediais; g) Obrigações tributárias diversas; h) Repasses ao legislativo municipal e a empresa pública municipal; i) Desapropriações e ordens judiciais; j) Amortização e juros da dívida pública Analisar documentação que compõe o processo de pagamento: a) Verificar, na nota fiscal, atesto de recebimento da mercadoria e/ou serviço executado; b) Conferir autorização de pagamento do ordenador de despesa; c) Conferir se existe saldo de empenho para pagamento da despesa; d) Conferir regularidade fiscal: i. Certidão negativa de débito municipal; ii. Certidão negativa de débito estadual; iii. Certidão negativa de débito federal Devolver as secretarias o(s) processo(s) com pendência(s) e/ou irregularidade(s); Encaminha processos regulares a SEMFA/GAF/CPF Coordenação de Programação Financeira - SEMFA/GAF/CPF Receber os processos e identificar se existem retenções tributárias a serem feitas: a) Mapeia retenções Municipais; b) Mapeia retenções Federais Identificar contas bancárias de débito correlacionando os vínculos orçamentários; Registrar no sistema corporativo de contabilidade a ordem bancária de pagamento Liberar para SEMFA/GAF relação de ordens bancárias aptas para pagamento Gerência de Administração Financeira - SEMFA/GAF Verificar saldos bancários disponíveis através do sistema corporativo de contabilidade; Verificar volume financeiro de ordens bancárias não processadas na rede bancária; Verificar volume financeiro de ordens bancárias a assinar nas Secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social; Atualizar previsão da receita; Classificar ordens bancárias em recursos próprios e vinculados; 728
29 Equacionar saldos bancários, ordens bancárias a executar e previsão de receitas com vista a identificar o saldo bancário líquido disponível para pagamentos; Atualizar fluxo de caixa; Emitir relatório de ordens bancárias a pagar; Segmentar as ordens bancárias a pagar em recursos próprios e recursos vinculados; Classificar ordens bancárias segundo data de liquidação; Selecionar ordens bancárias a serem pagas observando: a) Disponibilidade de caixa; b) Fluxo futuro de receitas e despesas; c) Antiguidade da data de liquidação (segmentando recursos próprios e vinculados) Emitir para SEMFA/GAF/CMF listagem de ordens bancárias a serem pagas Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Verificar validade das certidões acostadas ao processo de pagamento; Devolver as secretarias eventuais processo com certidões vencidas; Providenciar retenções tributárias pertinentes a cada processo de pagamento; Providenciar impressão das ordens bancárias para assinatura; Providenciar impressão das guias de recolhimento tributário para processamento bancário; Emitir arquivos eletrônicos para processamento bancário; Identificar contas onde cada ordem bancária será paga e seu respectivo saldo bancário; Elaborar, conforme necessidade, ordens bancárias de movimentação financeira entre as contas da municipalidade para cobertura dos pagamentos; Assinar ordens bancárias; Encaminhar para SEMFA/GAF para assinatura Gerência de Administração Financeira - SEMFA/GAF Assinar ordens bancárias; Encaminhar ordens bancárias a SEMFA/GAB para conhecimento e assinatura do Secretario de fazenda Gabinete da Secretaria de Fazenda - SEMFA/GAB Tomar conhecimento dos pagamentos na forma das ordens bancárias; Assinar ordens bancárias; Encaminhar ordens bancárias para SEMFA/GAF/CMF Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Confere se todas as ordens bancárias encaminhadas para assinatura voltaram; Separar ordens bancárias por Banco; Encaminhar ordens bancárias assinadas para rede bancária; Encaminhar arquivos eletrônicos para processamento bancário. 6.9 Bancos (BANESTES, BANCO DO BRASIL e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL) Processar pagamento combinado arquivos eletrônicos e ordens bancárias assinadas Encaminhar ordens bancárias autenticadas para SEMFA/GAF/CMF Coordenação de Movimentação Financeira - SEMFA/GAF/CMF Conferir se todas as ordens bancárias encaminhadas para pagamento foram autenticadas; Verificar se os arquivos eletrônicos foram processados pela rede bancária; Identificar ordens bancárias não executadas e os motivos do não pagamento; Analisar possibilidade de encaminhar novamente os pagamentos não executados; Devolver processos não pagos a secretaria de origem quando inviável o ajuste na secretaria de Fazenda. 729
30 ANEXO I Fluxograma 730
31 ANEXO I Fluxograma (cont.) 731
32 ANEXO I Fluxograma (cont.) 732
33 PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SFI-NP 05 Assunto: CONTRATAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, AVAIS E GARANTIAS Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação: Data da Vigência: 01 19/03/ /04/ /04/2014 Ato de Aprovação: Unidade Responsável: --- SEMFA, SEMAD e CGM Revisada em: Revisada por: Anexos: Anexo I Fluxograma Aprovação: Carimbo e Assinatura da Fazenda do Município Carimbo e Assinatura da Controladoria Geral do Município Carimbo e Assinatura da Secretaria Municipal de Administração 1. Finalidade: Estabelecer procedimentos para a Contratação e controle de operações de crédito, avais e garantias. 2. Abrangência: Todas as Unidades Administrativas da estrutura organizacional do Poder Executivo. 3. Base Legal e Regulamentar: Constituição Federal. Lei Orgânica do Município de Vitória. Lei Federal nº 4.320/1964. Lei Federal nº 9.452/1997. Lei Complementar nº 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. Portaria nº 396/2009 da Secretaria do Tesouro Nacional. Resoluções nº 40/2001, nº 43/2001 e nº 48/2007 do Senado Federal. 4. Conceitos: Agente Financeiro Instituição financeira responsável pela operação de crédito, previamente habilitada. Dívida Consolidada Líquida - DCL - Corresponde à dívida pública consolidada menos as deduções que compreendem o ativo disponível e os haveres financeiros, líquidos dos Restos a Pagar Processados. 733
34 Dívida Fundada ou Consolidada - É aquela que compreende os compromissos de exigibilidade superior a 12 (doze) meses, contraídos mediante emissão de títulos ou celebração de contratos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financiamento de obras e serviços públicos que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate ou, ainda, as operações de crédito de prazo inferior a 12 (doze) meses, cujas receitas tenham constado do orçamento e os precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos. Dívida Pública Mobiliária - É a dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios. Enquadramento - Processo que se destina a verificar o atendimento das propostas ao objetivo e aos atos normativos que regem os programas de aplicação e/ou linha de financiamento. Gestor da Aplicação - Ministério com a atribuição de estabelecer os critérios para seleção, contratação, acompanhamento e avaliação dos projetos a serem financiados por determinado Programa Federal. Operação de Crédito - Compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. Receita Corrente Líquida - É a soma de todas as receitas correntes deduzidas as transferências constitucionais e legais, inclusive as relativas ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - FUNDEB, bem como a contribuição dos servidores para o custeio da previdência e a compensação entre os regimes de previdência. 5. Competência e Responsabilidades: Compete à Secretaria de Fazenda - SEMFA controlar e acompanhar a execução da presente Norma de Procedimento. Compete à Controladoria Geral do Município - CGM prestar apoio técnico e avaliar a eficiência dos procedimentos de controle inerentes a presente Norma de Procedimento. Compete à Assessoria de Planejamento Organizacional - SEMAD/APO prestar apoio técnico, registrar, revisar e divulgar a Norma de Procedimento. 6. Procedimentos: ELABORAÇÃO DE PROPOSTA E ENQUADRAMENTO/SELEÇÃO 6.1 Gerência de Captação de Recursos SEMFA/GCR Identifica fontes de recursos financeiros e linhas de financiamento compatíveis com os projetos previstos no Plano Plurianual PPA e outros investimentos de interesse do Município Repassa as informações sobre as linhas de financiamento e respectivos Agentes Financeiros para a Assessoria de Projetos Especiais da Secretaria de Gestão Estratégica SEGES/APE. 6.2 Assessoria de Projetos Especiais SEGES/APE Informa à Secretaria gestora da área de investimento prevista na linha de financiamento, para manifestação quanto ao interesse na apresentação de proposta de captação de recursos. 6.3 Secretaria gestora da área de investimento Havendo interesse na apresentação de proposta, analisa em conjunto com a SEGES/APE e o Secretário Municipal de Fazenda as condições do financiamento e os investimentos que integrarão o projeto Elabora a documentação técnica solicitada pelo Gestor da Aplicação e/ou Agente Financeiro. 6.4 Gerência de Captação de Recursos SEMFA/GCR 734
35 6.4.1 Acompanha junto à Secretaria gestora da área de investimento, o cadastramento/preenchimento de Carta-Consulta e/ou de Roteiro de Elaboração de Projeto, conforme a sistemática do Gestor da Aplicação e/ou do Agente Financeiro Acompanha junto ao Gestor da Aplicação e/ou Agente Financeiro o enquadramento/seleção da proposta Informa à Secretaria gestora da área de investimento o enquadramento/seleção da proposta Providencia, em conjunto com a Secretaria gestora da área de investimento, os documentos para a validação da proposta pelo Agente Financeiro, se necessário Acompanha junto ao Gestor da Aplicação e/ou Agente Financeiro a emissão do Termo de Habilitação. ELABORAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE LEI DE AUTORIZAÇÃO PARA A CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO 6.5 Gerência de Captação de Recursos SEMFA/GCR Verifica junto ao Secretário de Fazenda quais receitas serão vinculadas em garantia na operação de crédito a ser contratada (ex: FPM, ICMS, CIDE), conforme a exigência do Agente Financeiro Elabora a minuta do Projeto de Lei de autorização para a contratação de operação de crédito Solicita à Coordenação de Registros Contábeis da Gerência de Contabilidade SEMFA/GC/CRC o demonstrativo dos limites de endividamento do Município, conforme exigência da Lei Orgânica do Município Encaminha a minuta do Projeto de Lei e o demonstrativo dos limites de endividamento do Município à SEGES/APE. 6.6 Assessoria de Projetos Especiais SEGES/APE Analisa a minuta do Projeto de Lei, elabora a minuta da mensagem e o Ofício solicitando o opinamento jurídico da Procuradoria Geral do Município - PGM Providencia a autuação de processo administrativo com o Ofício, as minutas da mensagem e do Projeto de Lei, e o demonstrativo dos limites de endividamento do Município. 6.7 Gabinete da Procuradoria Geral do Município PGM/GAB Encaminha o processo à Assessoria Técnica e/ou Gerência específica para opinamento jurídico Homologa o opinamento jurídico e envia o processo à SEGES/APE. 6.8 Assessoria de Projetos Especiais SEGES/APE Providencia o atendimento às considerações da PGM, se houver, e encaminha o processo à Gerência de Documentação Oficial da Secretaria de Governo SEGOV/GDO. 6.9 Gerência de Documentação Oficial SEGOV/GDO Elabora a redação final do Projeto de Lei e da mensagem, conforme as normas da redação oficial, numera a mensagem e encaminha à Subsecretaria de Relações Institucionais da Secretaria de Governo SEGOV/SUB-RI Subsecretaria de Relações Institucionais SEGOV/SUB-RI Providencia a assinatura do Sr. Prefeito na mensagem e no Projeto de Lei e encaminha à SEGOV/GDO Gerência de Documentação Oficial SEGOV/GDO Providencia o protocolo do Projeto de Lei na Câmara Municipal de Vitória e mantém o processo no setor aguardando a manifestação da Câmara Após o envio do autógrafo pela Câmara, providencia a Lei e a encaminha para a assinatura do Sr. Prefeito. 735
36 Providencia a publicação da Lei no órgão de imprensa oficial do Município Encaminha o processo à SEGES/APE para ciência. INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE VERIFICAÇÃO DE LIMITES E CONDIÇÕES NA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 6.12 Gerência de Captação de Recursos SEMFA/GCR Solicita à Secretaria gestora da área de investimento a elaboração do Parecer do Órgão Técnico, conforme o modelo de estrutura constante do Manual para Instrução de Pleitos MIP da Secretaria do Tesouro Nacional STN Solicita ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo TCEES, por meio de Ofício SEGOV, a expedição de Certidão, conforme os requisitos do MIP Solicita à PGM a elaboração do Parecer do Órgão Jurídico e Declaração do Chefe do Poder Executivo, conforme o modelo de estrutura constante do MIP Solicita à SEMFA/GC/CRC, conforme os requisitos do MIP: a elaboração do Cronograma de Liberação das Operações Contratadas, Autorizadas e em Tramitação; do Cronograma de Pagamento das Dívidas Contratadas e a Contratar; e verificação no Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação SISTN quanto à homologação dos relatórios e informações contábeis Providencia, conforme os requisitos do MIP: Cópia/exemplar da Lei de autorização; Anexo 1 da Lei nº 4.320; e Comprovação de encaminhamento das contas do Município, relativas ao exercício anterior, ao Poder Executivo do Estado Encaminha ao Agente Financeiro os documentos mencionados nos itens a para verificação quanto à completa instrução documental e o enquadramento da operação pleiteada nos limites ou regras de contingenciamento do crédito ao setor público Solicita ao Agente Financeiro o Pedido de Verificação de Limites e Condições PVL e o Cronograma Financeiro da operação Encaminha à SEGES/APE uma cópia do Pedido de Verificação de Limites e Condições PVL e do Cronograma Financeiro da operação Assessoria de Projetos Especiais SEGES/APE Anexa ao processo a cópia do PVL e do Cronograma Financeiro da operação e encaminha ao Secretário Municipal de Fazenda para ciência e opinamento Gabinete da Secretaria Municipal de Fazenda SEMFA/GAB Analisa a documentação mencionada no item e encaminha o processo à SEMFA/GCR com o opinamento sobre as condições da operação e orientação quanto ao prosseguimento Gerência de Captação de Recursos SEMFA/GCR Reúne e confere a documentação mencionada nos itens , , , , e acima, dispõe em ordem, providencia as assinaturas necessárias e encaminha ao Agente Financeiro por meio de Ofício SEGOV Confirma com o Agente Financeiro o protocolo da documentação na Secretaria do Tesouro Nacional Acompanha a tramitação da análise na STN e providencia a complementação de documentos, se necessária Após a expedição de Ofício pela STN informando a verificação de limites e condições para a realização da operação de crédito e o cumprimento dos requisitos prévios, mantém contato com o Agente Financeiro para providenciar a documentação necessária à assinatura do Contrato de Financiamento Providencia, por meio do Gabinete da Secretaria Municipal de Fazenda SEMFA/GAB, o encaminhamento da minuta do Contrato de Financiamento para a análise da PGM. 736
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