CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

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1 CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO

2 IMPERMEABILIZAÇÃO "Processo pelo qual se torna impermeável um tecido, um papel, um revestimento," etc. (Dicionário Aurélio) Conforme a NBR 9575: Conforme a NBR 9575: item 4.2: O projeto de impermeabilização deverá ser desenvolvido conjuntamente com o projeto geral e os projetos setoriais, de modo a serem previstas as correspondentes especificações em termos de dimensões, cargas, cargas de testes e detalhes.

3 Os custos de uma correta impermeabilização pode variar de 1 a 3% do custo total de uma obra em média e o retrabalho de uma impermeabilização pode gerar um custo de 10 a 15% do custo total da obra.

4 CLASSIFICAÇÃO DAS IMPERMEABILIZAÇÕES As impermeabilizações podem ser classificadas em duas formas principais: a) de acordo com a atuação da água sobre o elemento da construção; b) de acordo com o comportamento físico do elemento da construção.

5 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A ATUAÇÃO DA ÁGUA Sob este aspecto, temos as impermeabilizações: - contra água de percolação; - contra água com pressão; - contra umidade por capilaridade.

6 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO COMPORTAMENTO FÍSICO DO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO Sob este aspecto, temos as impermeabilizações: -de elementos da construção onde normalmente se prevê a ocorrência de trincas; -de elementos da construção não sujeitos a fissuramento e trincas.

7 IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO Ao barrar a passagem de água, fluídos, vapores e umidade, os sistemas impermeabilizantes : Preservam a integridade da estrutura; Garantem durabilidade aos revestimentos; Protegem a edificação de inúmeros problemas patológicos; Protegem o meio ambiente.

8 LOCAIS A SEREM IMPERMEABILIZADOS - Telhados e coberturas planas. - Terraços e áreas descobertas. - Calhas de escoamento das águas pluviais. - Caixas-d'água, piscinas e tubulações hidráulicas. - Pisos molhados, como banheiros e áreas de serviço. -Paredes pelas quais a água escorre e recebem chuva de vento, jardineira e jardineira de fachadas. - Esquadrias e peitoris das janelas. -Soleiras de portas que abrem para fora. -Água contida no terreno, que sobe por capilaridade, ou se infiltra em subsolos, abaixo do nível freático, etc.

9 Deverão fazer parte integrante deste trabalho as seguintes Normas Técnicas: NBR Elaboração de Projetos de Impermeabilização; NBR Solução Asfáltica Empregada como Imprimação da Impermeabilização; NBR Mantas Asfálticas com Armadura para Impermeabilização; NBR 279/ Execução de Impermeabilização; NBR Materiais e Sistemas para Impermeabilização

10 ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS A defesa contraa água requer uma atuação muito abrangente, e o assunto vai muito além do que se imagina à primeira vista. Aimpermeabilização inclui tratamento que se deve dar aos subsolos, à coberturas planas e terraços, e a forma de execução da construção, como: -Concretos; - Argamassas; - Sistema de pinturas; - Revestimentos decorativos; - Instalações hidráulicas (água e esgoto); - Calafetação de juntas, etc.

11 DEFINIÇÕES DE CONCRETO NBR 12655/2006 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND: Material formado pela mistura homogênea de cimento, agregados miúdo e graúdo e água, com ou sem a incorporação de componentes minoritários (aditivos químicos, metacaulim ou sílica ativa), que desenvolve suas propriedades pelo endurecimento da pasta de cimento (cimento e água). Para os efeitos desta Norma, o termo concreto se refere sempre a concreto de cimento Portland. Concreto Fresco: Concreto que está completamente misturado e que ainda se encontra em estado plástico, capaz de ser adensado por um método escolhido.

12 DEFINIÇÕES DE CONCRETO NBR 12655/2006 Concreto Normal: Concreto endurecido que, quando seco em estufa, apresenta massa específica maior do que kg/m3, mas não excede kg/m3. Concreto Leve: Concreto endurecido que, quando seco em estufa, apresenta massa específica não menor que 800 kg/m3, mas que não excede 2000 kg/m3. Concreto Pesado: Concreto endurecido que, quando seco em estufa, apresenta massa específica maior do que kg/m3.

13 COMO É PREPARADO?

14 ADITIVOS Produtos que adicionados em pequena quantidade a concretos de cimento Portland modificam algumas de suas propriedades, no sentido de melhor adequá-las a determinadas condições. (NBR EB-1763/1992)

15 ADITIVOS MINERAIS: Escóriade Alto Fornooude Aciaria; Cinzade Cascade Arroz-CinzasVolantes Pozolanas naturais Metacaulim Sílica Ativa

16 PRINCIPAISPROPRIEDADESDOS ADITIVOSMINERAIS: Ganho de resistência à compressão, tração e abrasão; Redução da permeabilidade; Redução da trabalhabilidade a ser compensada; Ganho de resistência a ambientes agressivos; Redução da carbonatação; Redução do consumo de cimento; Redução do calor de hidratação; Controle das reações de hidratação do cimento quanto à formação de componentes deletérios ao concreto.

17 ADITIVOS QUÍMICOS: Plastificantes; Lignina e Naftaleno Sulfonado; Superplastificantes; NaftalenoSulfonado, Melaminae Cadeiasde Policarboxilato Aceleradores de pega; Retardadores de pega; Incorporadores de Ar; Densificadores; Expansores; Impermeabilizantes(cristalizantes e penetrantes); Inibidores de corrosão; Inibidores ou retardadores de hidratação; Adesivos(resinas acrílicas e látex); Multifuncionais;

18 Aditivo plastificante (tipo P) Produto que aumenta o índice de consistência do concreto mantida a quantidade de água de amassamento, ou que possibilita a redução de, no mínimo, 6% da quantidade de água de amassamento para produzir um concreto com determinada consistência. Aditivo retardador (tipo R) Produto que aumenta os tempos de início e fim de pega do concreto. Aditivo acelerador (tipo A) Produto que diminui os tempos de início e fim de pega do concreto, bem como acelera o desenvolvimento das suas resistências iniciais.são produtos à base de carbonato, silicato, sulfato ou naftaleno. Aditivo plastificante retardador (tipo PR) Produto que combina os efeitos dos aditivos plastificante e retardador. Aditivo plastificante acelerador (tipo PA) Produto que combina os efeitos dos aditivos plastificante e acelerador.

19 Aditivo incorporador de ar (tipo IAR) Produto que incorpora pequenas bolhas de ar ao concreto. Elevada incorporação de ar com excelente trabalhabilidade Proporciona estabilidade dimensional ao concreto Possibilita redução dos custos de produção Aditivo superplastificante (tipo SP) Este tipo de produto atua na dispersão do material cimentício, possibilitando a produção de concretos com altíssimo índice de consistência e/ou a redução da água deamassamento, sem afetar significativamente o tempo de pega. É recomendado para a produção de concretos de alto desempenho, reodinâmicos, pré-moldados e protendidos. Aditivo superplastificante retardador (tipo SPR) Produto que combina os efeitos dos aditivos superplastificante e retardador. Aditivo superplastificante acelerador (tipo SPA) Produto que combina os efeitos dos aditivos superplastificante e acelerador.

20 *Complast SP 430 *Sika Viscocret

21 Impermeabilizantes Semi-Flexiveis São aqueles aplicados quando ja existem o problema da impermeabilidade ou para prevenir a permeabilidade que poderá surgir no futuro. São elementos que encontram-se em embalagens com dois componentes. Quando misturados, formam um produto polimérico que é aplicado sobre a umidade. Utilizados principalmente em pisos, paredes e caixas de água. Utilizados normalmente em locais onde já existe a impermeabilidade, tais como: umidade de pisos, paredes, caixas de água, etc.

22 OBSERVAÇÃO: 1. Em paredes, deve-se chegar no tijolo. Antes de aplicar o produtos a parede deve estar umidade de forma igual. 2. Em pisos, é aplicado caso a umidade ja exista 3. Em caixas de agua, cisternas, etc, as paredes e os pisos também devem estar umidos.

23 Tipos de impermeabilizantes Semi-Flexíveis Vedax Plus É uma argamassa impermeabilizante semi flexível à base de cimento modificado por polímeros.

24 Viaplus1000 Revestimento impermeabilizante, semiflexível, bicomponente(a+b), à base de cimentos especiais, aditivos minerais e polímeros de excelentes características impermeabilizantes. Tem ótima aderência e excepcional resistência mecânica. É testado sob os mais rigorosos controles de qualidade, sendo o único que resiste a até 60 m.c.a.-metros de coluna d água.

25 Igolflex Preto Sika IgolFlexPreto é um Impermeabilizante flexível para moldagem no local, monocomponente, à base de elastômeros sintéticos e betumes emulsionados, fornecido pronto para o uso.

26 FLEXÍVEIS São materiais que suportam o trabalho de estrutura e tampam fissuras. Compostos geralmente por elastômeros e polimeros. ImpermeabilizantesFlexíveis Na construção civil, problemas de fissuras são ainda em grandes e constantes escalas. Além disso, essas fissuras tornam-se caminhos mais diretos para penetração de água e outros elementos químicos. Há várias causas para a formação de trincas. Uma delas é a dilatação térmica de estuturas e a outra são as reações quimicas dos materiais. Para neste caso evitar o problema da permeabilidade, são utilizados impermeabilizantes flexiveis. Esse tipo de impermeabilização, possui materiais que auxiliam na resistência e na flexibilidade do impermeabilizante.

27 OS MAIS UTILIZADOS SÃO Membranas liquidas para impermeabilização Tintas emborrachadas Mantas asfálticas Etc...

28 O QUE SE CONSIDERA MEMBRANA LÍQUIDA DE IMPERMEABILIZAÇÃO? Polímeros de betume modificado; Polímeros de betume modificado aplicados a quente; Emulsões betuminosas e soluções; Resinas de poliéster insaturadas reforçadas com fibras de vidro; Resinas de poliéster insaturado, flexível; Poliuretano; Polímeros em dispersão aquosa

29 MEMBRANAS LÍQUIDAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Bases de aplicação: Concreto Argamassas Alvenaria Fibrocimento Betuminosos Metais Madeira Ladrilhos

30 VANTAGENS Impermeabilização contínua sem juntas nem soldaduras; Baixa emissão de COV s(menores riscos ambientais); Resistente ao fogo (10min. com chama direta de maçarico); Transitável a pessoas e veículos ligeiros; Cura mesmo com tempo muito húmido ou debaixo de água; Aplicação silenciosa (pode ser feita sem incómodo para o uso do edifício); Aplicação sem chama (não há perigo de incêndio); Aplicação muito rápida, mesmo quando existem muitos elementos emergentes.

31 MEMBRANA LÍQUIDA Aplicadas com rolos, broxas, etc... Normalmente nas cores preta e branca Preta é emulsão asfáltica e branca é emulsão acrílica A primeira demão é diluida 15 % em água Aplicadas no mínimo em 4 demãos Utilizada com véu de poliéster Utilizadas em lajes, paredes, marquises, coberturas inclinadas, calhas, etc...

32 MANTAS ASFÁLTICAS É uma manta de asfalto modificado com polímeros e estruturado, cuja finalidade é impermeabilizar estruturas com grandes variações térmicas, que necessitem resistência e durabilidade. As mantas hoje são consideradas como o melhor material de impermeabilização para estruturas convencionais porque: Maior durabilidade - mínimo 8 anos; Melhor resistência mecânica, como a não se desintegrar com facilidade; Grande flexibilidade; Adere em quase todas as superfícies

33 APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA Verificação da superfície; Regularização da superfície caso necessário; Declividade do pisos para ralos, caso existam; Aplicação do primer em toda a superfície (PRIMER- Pintura asfáltica especialmente desenvolvido para o auxilio da adesão da manta asfáltica com o substrado. EX: Drykoprimer); Reforço em ralos e tubulações; Aplicação da manta com auxilio de maçarico, sobrepondo 10 cm manta com manta );

34 MATERIAL NECESSÁRIO par de luvas de raspa colher de pedreiro objeto cortante (estilete ou faca) rolo de pintura de lã de carneiro maçarico de alta potência

35 TINTA-EMBORRACHADA A tinta-emborrachada É um revestimento elástico impermeabilizante que possui excelente aderência, resistência à alcalinidade, à ação da maresia, às intempéries e sua composição antimofolhe confere superior durabilidade. Sua película impermeável e elástica permite acompanhar a dilatação e retração conforme a variação da temperatura. Reduz calor e ruído.

36 APLICAÇÃO TINTA EMBORRACHADA A superfície não deve apresentar partes soltas ou mal aderidas, deve estar lixada e limpa, seca, isenta de poeira e umidade, gordura ou graxa, sabão, pó, mofo, brilho ou caiação. Aplicar pura ou diluir até 10% com água potável (pincel/rolo). Agitar bem o produto até sua homogeneização completa. Aplicar 2-3 demãos com intervalo de 3 a 4 horas a temperatura de 25ºC e umidade relativa do ar 60%.

37 IMPERMEABILIZAÇÕES RÍGIDAS ABNT NBR 9575 Estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização, para que sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade,segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. Seaplicaàsedificaçõeseconstruçõesemgeral,em execução ou sujeitas a acréscimo ou reconstrução, ou ainda àquelas submetidas a reformas ou reparos.

38 ABNT NBR 9574 Estabelece as exigências e recomendações relativas à execução de impermeabilização para que sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. Se aplica às edificações e construções em geral, em execução ou sujeitas a acréscimo ou reconstrução, ou ainda àquelas submetidas a reformas ou reparos.

39 Definição: SISTEMAS RÍGIDOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas a fissuração. (NBR 9575) Descrição: Consiste na aplicação de produtos específicos que são aditivados, com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens. (IBI)

40 SISTEMAS RÍGIDOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Indicação: São indicados para estruturas sujeitas a São indicados para estruturas sujeitas a mínimas variações de temperatura, pequenas vibrações e puca exposição solar.são aplicados em subsolo, piscina sobre a terra, galerias subterrâneas e em geral subsolos.

41 ADITIVOS HIDROGUGANTES É um líquido confere à argamassa normal a propriedade de repelir a água.trata-se de um mecanismo químico que impede as gotas de ficarem pequenas o suficiente para penetrar nos poros do concreto.

42 ADITIVOS CRISTALIZANTES Depois de misturar um componente adesivo e um cimentício, a massa ganha consistência de pasta e é aplicada sobre a superfície úmida. Essa umidade forma cristais que,secos,bloqueiama passagem da água.

43 EXEMPLOS DE SISTEMAS RÍGIDOS 1.Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; 2. Argamassa modificada com polímero ; 3. Argamassa polimérica ; 4. Cimento cristalizante para pressão negativa; 5. Cimento modificado com polímero; 6. Membrana expoxídica.

44 ADITIVOS POLIMÉRICOS É do tipo bicomponente: um composto de cimento e uma emulsão de polímeros. Este último ingrediente gera resistência e até um pouco de flexibilidade. Ela vira uma camada que não deixa a umidade passar.

45 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo;argamassa modificada com polímero;argamassapolimérica;cimentomodificado com poímero. O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantesou impregnantes, falhas e ninhos. Elementos traspassantesao substrato devem ser previamente fixados. O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme ou jorro de água. Na existência de jorro de água promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rápida

46 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO Membrana epoxídica a) para água sob pressão negativa: O substrato deve ser de concreto e estar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve estar limpo, seco, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantesou impregnantes, falhas e ninhos. b) para água sob pressão positiva O substrato deve estar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantesou impregnantes, falhas e ninhos.

47 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO Cimento cristalizante para pressão negativa. O substrato deve ser de concreto e se encontrar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantesou impregnantes, falhas e ninhos. O substrato deve estar saturado, porém deve estar isento de filme ou jorro de água. Na existência de jorro de água promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rápida.

48 Cimento cristalizante para pressão negativa. O substrato deve ser de concreto e se encontrar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantesou impregnantes, falhas e ninhos. O substrato deve estar saturado, porém deve estar isento de filme ou jorro de água. Na existência de jorro de água promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rápida.

49 APLICAÇÃO Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco de cimento e areia, traço 1:2, para servir de ponte de aderência entre o substrato e a argamassa impermeável com hidrófugo. A argamassa deve ser preparada in loco, não deve ser industrializada, composta por areia, cimento portland, aditivo hidrófugo e água potável (ABNT NBR 12170). A areia lavada deve ser de granulometria de 0,075 mm a 3 mm, classificada como média, isenta de substâncias ou materiais argilosos. O traço, o tipo de cimento e da areia e tempo de manuseio devem ser conforme especificações do fabricante.

50 A argamassa impermeável deve ser aplicada de forma contínua, com espessura de 30 mm, sendo a aplicação em camadas sucessivas de 15 mm, evitando-se a superposição das juntas de execução. A primeira camada deve ter acabamento sarrafeado, afim de oferecer superfície de ancoragem para camada posterior, sendo a argamassa impermeável manualmente adensada contra a superfície para eliminar ao máximo o índice de vazios. As duas camadas devem ser executadas no mesmo dia, caso contrário, a última camada deve ser precedida de chapisco. Quando houver descontinuidade devido a interrupção de execução, a junta deve ser previamente chanfrada e chapiscada. A última camada deve ter acabamento com uso de desempenadeira. A cura úmida da argamassa deve ser no mínimo 3 dias.

51 Argamassa modificada com polímero A argamassa a ser empregada deverá ser preparada in loco, pela mistura de aglomerante, agregado e polímero O traço, o tipo de cimento e da areia, tempo de utilização da mistura e cura devem ser conforme especificações do fabricante. O substrato de concreto quando na horizontal deve ser umedecido e receber camada de imprimação com uma composição de polímero e cimento Portland. O polímero deverá ser previamente diluído em água de acordo com a especificação do fabricante do polímero.

52 A necessidade da realização da imprimação e sua metodologia deve ser conforme o fabricante: O substrato de concreto quando na vertical deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes da aplicação da argamassa modificada com polímero. O substrato de alvenaria, deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes da aplicação da argamassa modificada com polímero A espessura da argamassa modificada com polímero deve ser no mínimo de 1,0 cm. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da argamassa modificada por no mínimo 72 horas.

53 Argamassa polimérica e Cimento modificado com polímero Adicionar aos poucos o componente pó ao componente resina e misturar homogeneamente, de forma manual ou mecânica, dissolvendo os possíveis grumos. Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização da mistura não deve ultrapassar o período recomendado pelo fabricante. Aplicar sobre o substrato as demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, com intervalos de 2 a 6 horas entre demãos, dependendo da temperatura ambiente. Caso a demão anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicação.

54 Quando da utilização de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada após a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos subseqüentes. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da argamassa polimérica por no mínimo 72 horas. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as recomendações do fabricante.

55 Cimento cristalizante para pressão negativa Misturar em um recipiente o cimento com aditivo de pega-rápida com água, na proporção indicada pelo fabricante até formar uma pasta de consistência lisa e uniforme. Aplicar uma demão com trincha, vassoura ou brocha. Imediatamente sobre a camada de cimento com aditivo de pega rápida, ainda úmido, esfregar o cimento com aditivo ultra rápido à seco sobre a superfície tratada, forte e repetidas vezes até que se forme uma camada fina de cor escura e uniforme. Caso a água continue penetrando por algum ponto, repetir o tamponamento com cimento com aditivo ultra rápido, até a obtenção da estanqueidade.

56 Aplicar de forma imediata uma demão de Líquido Selador, até que a superfície fique brilhante. Imediatamente sobre o Líquido Selador, ainda brilhante, aplicar uma demão de pasta decimento com aditivo de pega rápida preparada conforme procedimento anterior. Aguardar 20 minutos e dar outra demão de cimento com aditivo de pega rápida no sentido cruzado em relação a demão anterior. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as recomendações do fabricante.

57 Membrana epoxídica Adicionar aos poucos os componentes endurecedor e resina e misturar homogeneamente, de forma mecânica ou manual. Uma vez misturados os componentes, o tempo de utilização da mistura não deve ultrapassar o tempo de manuseio. Aplicar sobre o substrato as demãos, com intervalo máximo de 24 horas entre demãos, Caso ultrapasse o intervalo máximo, promover lixamento superficial. Quando da utilização de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada após a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos subseqüentes. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as recomendações do fabricante.

58 PROTEÇÃO MECÂNICA (Argamassa, concreto,geotêxtil, Metal e Solo) Sim: Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo Argamassa polimérica Cimento cristalizante para pressão negativa Membrana epoxídica Cimento modificado com polímero Não: Argamassa modificada com polímero

59 Sistema Tipo de proteção Contra àgua de percolação Contra água de condensação Contra umidade do solo Contra fluidos sob pressão Unilateral ou bilateral Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo Argamassa modificada com polímero Argamassa polimérica Cimento cristalizantepara pressão negativa Cimento modificado com polímero Membrana Expoxídica

60 IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS Reservatórios são todas as estruturas com o objetivo de reservar líquidos no seu interior. argamassas aditivadas; poliméricas; membranas de cimento modificado com polímeros; membranas de PVC.

61 SOLUÇÕES A SEREM EMPREGADAS NOS PROBLEMAS DE VAZAMENTOS A solução para os casos de vazamentos em reservatórios é fazer/refazer toda a impermeabilização. O sistema de impermeabilização deve seguir a norma NBR 12170/1992, Potabilidade da água aplicável em sistemas de impermeabilização. O esquema a seguir apresenta um esquema das possíveis soluções para o problema.

62 As figuras mostram um caso em reservatórios que apresentavam avançados problemas de infiltração. Parte interna da laje de base do reservatório Para qualquer tipo de sistema impermeabilizante escolhido as seguintes etapas devem ser seguidas: a) Remoção da impermeabilização antiga, se houver; Parte externa danificada pela infiltração

63 b) Limpeza total do reservatório; c) Regularização e arremates necessários; d) Execução de nova impermeabilização e recuperação do revestimento danificado.

64 FERRAMENTAS E MATERIAIS NECESSÁRIOS Broxa, desempenadeira, bloco de espuma, estilete, colher de pedreiro, trincha, impermeabilizante, tela de poliéster, argamassa. É imprescindível o uso de equipamentos de proteção individual(epi), como: capacete, luvas, óculos e avental.

65 Solucionado o problema devem-se fazer teste com água, para verificação da total impermeabilidade do sistema aplicado e executar o teste de estanqueidade (sem vazamento) de acordo com a Norma NBR Encher totalmente com água por no mínimo 72 horas. Desprezar a água de teste efetuando a limpeza com detergente e bucha. Executar biselamentode emendas de mantas, apenas após o teste de estanqueidade, evitando que defeitos de aplicação sejam encobertos pelo biselamento. Aplicar uma argamassa para a proteção mecânica, no piso.

66 MANUTENÇÃO DO SISTEMA IMPERMEABILIZANTE Não utilizar hastes, cabos de vassoura, ácidos ou produtos similares para eventual desobstrução de tubulações; As tubulações devem ser pintadas periodicamente contra a corrosão; Não devem ser empregadas máquinas de alta pressão, palhas de aço ou escovas metálicas para a lavagem.

67 IMPERMEABILIZAÇÃO PARA LAJES DE COBERTURA E TERRAÇOS Normas: NBR Solução Asfáltica Empregada como Imprimação da Impermeabilização; NBR Mantas Asfálticas com Armadura para Impermeabilização;

68 IMPERMEABILIZAÇÃO PARA LAJES DE COBERTURA Embora o concreto das lajes tenham aspecto forte e impenetrável, ele sempre apresenta fissuras e a maioria nem se vê. A laje também protege outras estruturas da casa, como paredes, etc. Vimos que o sistema mais indicado para impermeabilização de superfícies como as lajes, é o flexível.

69 MANTA ASFÁLTICA No caso de áreas com mais de 20m², as mantas têm bom rendimento na aplicação. Avalie se há muitos ralos e antenas, pois seus arremates tomam tempo. Pede camada de proteção mecânica.

70 MANTA ASFÁLTICA COM GRÂNULOS MINERAIS Indicada para lajes sem trânsito de pessoas. Os grãos de granita ou ardósia protegem a massa asfáltica do sol, dispensando a argamassa de proteção mecânica.

71 MANTA ASFÁLTICA ALUMINIZADA O alumínio reflete os raios solares, livrando a manta desse desgaste. Por tabela, melhora o conforto térmico da casa. Também não requer proteção.

72 MEMBRANA ASFÁLTICA A FRIO Aplicadas como se fossem pintura, as emulsões e soluções são práticas em lajes pequenas ou se há interferências, como antenas. Sobre elas, é preciso argamassa de proteção.

73 MEMBRANA ASFÁLTICA A QUENTE Requer time bem treinado para executar o serviço, pois pede uso de caldeira. Oferece melhor proteção que os tipos a frio e vai bem em áreas pequenas. Exige proteção.

74 MEMBRANA ACRÍLICA Aplicada como tinta, é indicada para lajes sem trânsito de pessoas. Como não resiste a empoçamentode água, o caimento da superfície deve ser de 2% em direção ao ralo. Não pede proteção.

75 PROTEÇÃO MECÂNICA Uma argamassa com traço 1:3 ou 1:4 cimento/areia aplicada sobre a manta já aderida. Deve perfazer de 2,5 a 3cm de espessura.

76 IMPERMEABILIZAÇÃO PARA TELHADOS MANTA ASFALTICA ALUMINISADA É UTILIZADA EM LAJES, TELHADOS DE AMIANTO, BARRO E GALVANIZADOS, CALHAS E RUFOS. ALÉM DE IMPERMEABILIZAR TOTALMENTE AINDA FUNCIONA COMO ISOLANTE TÉRMICO NA REDUÇÃO DE CALOR.

77 IMPERMEABILIZAÇÃO PARA TERRAÇOS Classificação de coberturas em terraço

78 Classificação quanto à acessibilidade Terraços acessíveis Solução sem isolamento térmico Solução com isolamento térmico

79 SOLUÇÃO COM ISOLAMENTO TÉRMICO A. Suporte B. Camada de Forma -regularização C. Emulsão betuminosa como primário de impermeabilização D. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 gr/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido G. Manta geotêxtil de polipropileno com 150 g/m2, como camada separadora H. Proteção pesada

80 Terraços de acessibilidade limitada Solução sem isolamento térmico (sistema aderido) Solução com isolamento térmico Cobertura Invertida (sistema aderido) Solução com isolamento térmico Cobertura tradicional (sistema aderido)

81 SOLUÇÃO COM ISOLAMENTO TÉRMICO COBERTURA TRADICIONAL A. Suporte B. Camada de Forma -regularização C. Emulsão betuminosa aplicada a frio, funcionando simultaneamente como barreira ao vapor e como cola para as placas de isolamento térmico D. Isolamento térmico em placas de fibras de lã de rocha com 150 Kg/m3 recobertas por betume na face superior E. Membrana de betume polímero APP de 3,00 Kg/m2 com armadura de fibra de vidro de 50 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto protegida com granulado mineral na face superior

82 Terraços acessíveis circulação e permanência de veículos Solução sem isolamento térmico Solução com isolamento térmico Terraços ajardinados

83 SOLUÇÃO COM ISOLAMENTO TÉRMICO A. Suporte B. Camada de Forma - regularização C. Emulsão betuminosa como primário de aderência D. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces E. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 180 g/m2, protegida a polietileno em ambas as faces F. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido G. Manta geotêxtil de polipropileno com 250 g/m2, como camada separadora H. Protecção pesada (camada de desgaste em betão armado)

84 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS INCLINADAS COM TELHAS A. Suporte B. Emulsão betuminosa como primário de aderência C. Membrana de betume polímero APP de 4,00 Kg/m2 com armadura de poliéster de 150 gr/m2, protegida a polietileno na face inferior e auto-protegida com granulado mineralna face superior D. Cola especial para telhas e poliestireno extrudido E. Isolamento térmico em placas de poliestireno extrudido ranhurado, fixo mecanicamente, ou por pontos de cola F. Ripado em betãopara assentamento das telhas (moldado no local ou pré-fabricado) G. Revestimento da cobertura assente sobre o ripado.

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L.

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L. Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Impermeabilização Prof. André L. Gamino Normalização ABNT: Termos Gerais NBR 9575 (2010): Impermeabilização

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