SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. MINISTERIO DA EDyCAÇÃ~ 'UNIVERSIDADE FEDERAL RURÀL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUA ÃO
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDyCAÇÃ~ 'UNIVERSIDADE FEDERAL RURÀL DO SEMI-ÁRIDO PRO-REITORIA DE GRADUA ÃO IDENTIFICACÃO CURSO{S) I DEPARTAMENTO Engenharia Mecânica I Dep. de Ciências Ambientais e Tecnológicas i",/i PROGRAMA GERAL DA DISCIPLINA CODIGO I DISCIPLINA I POSIÇÃO NA INTEGRALIZAÇÃO. AMB0697 I Ar Condicionado I Optativa PROFESSOR Daut Couras CARGA HORARIA SEMANAL N2 DE CARGA HORARIA TEORICA I PRATICA I TEORICA-PRATICA I TOTAL CRÉDITOS TOTAL I I I 45 PRE-REQUISITO Transferência de Calor ni i@,,.,. OBJETIVOS li O aluno deverá entender os principais conceitos a respeito dos projetos e dimensionamentos dos sistemas de ar-condicionado. Estará apto para realizar cálculos de eficiências e parâmetros relacionados aos condicionamento de ar e seleção de equipamentos do mesmo. EMENTA Introdução. Mistura Ar-Vapor d'agua. Carta psicrométrica. Umidificação e desumidificação. Dados para o projeto. Cálculo da carga térmica. Meios de condução do ar. Ventilação e exaustão. Torres de arrefecimento e condensadores evaporativos. Controles automáticos. Instalações típicas. CONTEUDO PROGRAMATICO N2 DA N2 de HORAS UNIDADE UNIDADE < T P T-P 1. Introdução 1.1 Calor Capacidade térmica Ca lar específico 1.1. Condução de Calor Calor sensível Calor latente 1.2 Primeira lei da Termodinâmica Energia I Energia transferida a um sistema 1.2. Trabalho Avaliação das energias potencial e mecânica Aplicação da ia lei aos sistemas Entalpia 1. Segunda lei da Termodinâmica 1..1 Ciclo de Ca rnot <> \.,\.1F t: R.~;;\ 1..2 Ciclo reverso de Carnot \ 1.. Gás real e qás perfeito (ideal) \\ ; ~- I -, / /
2 1..4 Desigualdade de Clausius 1..5 Entrooia e desordem 2. Psicrometria 2.1 Mistura ar-vapor d'água Umidade absoluta e umidade relativa Ponto de orvalho (dew point) 2.2 Carta Psicrométrica II 2. Umidificação e desumidificação Trocas de calor entre o ar e a água 2..2 Misturas de ar 2.4 Vazão necessária de ar 2.5 Cálculo da Absorção de umidade do ar de insufla mento. Dados para o projeto.1 NBR Condições de conforto. Requisitos exigidos para o conforto ambiental III.4 Sistemas de ar-condicionado.5 Tipos de Condensação 6.6 Tipos de instalação.7 Estimativa do número de pessoas por recinto.8 Sugestões para a escolha do sistema de AC mais indicado 4. Cálculo de carga térmica 4.1 Carga de condução - calor sensível 4.2 Carga devida à insolação - calor sensível Transmissão de calor do Sol através de superfícies transparentes (vidro) Transmissão de calor do Sol através de superfícies opacas 4. Carga devida aos dutos - calor sensível 4.4 Carga devida às pessoas - calor sensível e calor latente 4.5 Carga devida aos equipamentos - calor sensível e calor latente Motores - calor sensível Iluminação - calor sensível 4.5. Equipamentos de gás - calor sensível e latente Tubulações IV V 4.6 Carga devida à infiltração - calor sensível e calor latente 4.7 Carga devida a ventilação 4.8 Carga térmica total 4.9 Total de ar de insuflamento 4.10 Cálculo da absorção da umidade dos recintos 4.11 Cálculo do calor latente 4.12 Cálculo do calor total usando carta psicrométrica 4.1 Determinação das condições do ar de insuflamento 4.14 Estimativa da carga térmica de verão 4.15 Métodos rápidos para avaliação de carga,.//" térmica de verão para pequenos recintos ",... :~~~ Unidades compactas (self-contained) /,:~ 8 í.,j, Unidade de ar condicionado individuais i\, ~_ unidade individuais com condensador \~ remoto esterno e evaporador interno, com controle remoto 5. Meios de condução do ar 5.1 Dutos de chapas metálicas Métodos de dimensionamentos de dutos Método da igual perda de carga Método da recuperação estática Bitolas recomendadas para as chapas 9 6
3 galvanizadas Perdas de pressão em um sistema de dutos Perdas de pressão estática Perdas de pressão dinâmica Perdas de carga acidentais Pressão de resistência de um sistema de dutos 5.1. Isolamento e junção dos dutos 5.2 Distribuição de ar nos recintos Grelhas simples e com registros Escolha da altura da gralha de insufla mento Distância entre as grelhas de insuflamento Seleção das grelhas de insuflamento Determinação da vazão de uma grelha Difusores de teto ou aerofusores 5.2. Difusores lineares tipo fresta Difusores lineares através de luminárias do tipo integradas Distribuição de ar em teatros e cinemas VI 6. Ventilação e exaustão 6.1 Generalidades Leis dos ventiladores 6.2 Ligações e tipos de ventiladores 6. Ventiladores centrífugos 6..1 Partes essenciais 6..2 Tipos 6.. Arranjos 6..4 Tipos de descarga 6..5 Tipos de rotores 6..6 Velocidade recomendadas para o ar 6..7 Especificações de ventiladores 6..8 Especificações das correias em "V" de transmissão 6..9 Especificações para motores de acionamento Como escolher um ventilador 6.4 Trocas de ar nos recintos 6.5 Velocidades recomendadas para o ar 6.6 Ventilação geral Volume de ar a insuflar Tipos de ventilação 6.6. Projeto de um instalação de ventilação geral Ventilação em residências 6.7 Exaustão Captor Dutos de ar 6.7. Ventilador Chaminés VII 7. Torres de Arrefecimento e Condensadores Evaporativos 7.1 Introdução 7.2 Torres de Arrefecimento Tabelas climatológicas Escolha de uma torre de arrefecimento 7.2. Perdas de água Esquemas de instalação de resfriadores compactos Quantidade de água de circulação Escolha de bomba da água de circulação (BAC) Potência da BAC
4 7. Condensadores evaporativos 7..1 Introdução 7..2 Partes constituintes 7.. Funcionamento 7..4 Dados gráficos gerais para os condensadores evaporativos VIII 8. Controle Automáticos 8.1 Generalidades 8.2 Sistemas de controles automáticos 8. Controles elétricos 8..1 Generalidades 8..2 Funcionamento do circuito de controle elétrico de um condicionador compacto 8.. Funcionamento do circuito de controle elétrico de um sistema de água gelada 8..4 Controles do compressor 8..5 Tipos de controle no recinto 8..6 Diagramas de controle 8..7 Válvulas de três vias 8.4 sistemas Pneumáticos 8.5 Sistemas autônomos Funcionamento de uma válvula de expansão termostática (VET) Escolha de uma VET IX 9. Instalações típicas 9.1 Esquema hidráulico de um sistema de expansão direta 9.2 Esquema hidráulico de um sistema de expansão indireta de água gelada 9. Projeto de uma instalação de expansão direta e condensação a ar 9..1 Estudo preliminar 9..2 Elaboração do anteprojeto 9.. Projeto definitivo 9..4 Memorial descritivo e especificações do ar condicionado central do restaurante da Fábrica Saturno 9.4 Seleção de um Unidade resfriadora de líquido 9.5 Seleção de uma unidade de resfriamento evaporativo Introdução Ar de suprimento e de exaustão 9.5. Projeto dos dutos 9.6 Selecionamento e cálculo do sistema de dutos X 10. Visita Técnica TOTAL 45 METODOS TECNICAS RECURSOS DIDATICOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Exposições dialogadas Quadro branco Prova escrita Aulas mediadas por Retroprojetor Produção textual construções grupais Datashow Apresentação oral e/ou escrita Visita a empresas de trabalhos TV e Vídeo...-" Entrevistas Textos ;/.' C" \ f\;~;c'""p,;:) Palestras i-" m \, 'CJ
5 BIBLIOGRAFIA BASICA: REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CREDER, H. Instalações de Ar condicionado. 6Ed. Rio de Janeiro: LTC, STOECKER, W. F. Refrigeração e Ar condicionado. Tradução Jabardo, J. M. S. - [et ai] - São Paulo: McGra-Hill do Brasil, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6401: Instalações centrais de arcondicionado para conforto - Parâmetros básicos de projeto. Rio de Janeiro, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOSSAT, R. J. Princípios de Refrigeração. Tradução Torreira, R. P. São Paulo: Editora Hemus /2012 Data APROVAÇAO DEPARTAMENTO CONSEPE L~~~~.:ff~x~;~~~---" ~,,,.") /") 7 /) t...~; ugusto Carlo.~ p(~vfj-o " ~ Che~l) do QeptU de C~êf1das Amt:;.len~a ~ Taçn~.\Ó'gk:.aa Unívomldad'J F",,,:-:-ml R.~!!"5tdo,-;mru À.ndo ~ UI-F.RSI\ Ass. do Chefe do Departamento U~SA.IM\ 1/\ "- Anara. LuanafJtJf1es Gomes Secretana dos Órg~os Colegiade> c2c~ IX,0, Porto UFERSA/GAB N8 n4 ozs v r-v... 1~/2012 Nº da Reunião Data ASS. DA SECRETÁRIA DO CONSEPE
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