20 PASSOS EM FRENTE. MÉDICOS-SENTINELA relatório das actividades de 1997 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE. Lisboa, BIBLIOTECA N.o _~~~~f.._._.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "20 PASSOS EM FRENTE. MÉDICOS-SENTINELA relatório das actividades de 1997 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE. Lisboa, BIBLIOTECA N.o _~~~~f.._._."

Transcrição

1

2 DIRECÇÃ-GERAL DA SAÚDE MÉDICS-SENTINELA relatório das actividades de 1997 INSTITUT NAClNAL DE SAÚDE DR. RICARD JRGE BIBLITECA N.o _~~~~f.._._. " 20 PASSS EM FRENTE 11 Lisboa, 2000

3 PRTUGAL. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Informação e Análise. Divisão de Epidemiologia. Médicos-Sentinela: 20 passos em frente -relatório das actividades de 1997 / DGS Divisão de Epidemiologia -Lisboa:Direcção-Geralda Saúde, p. - (Médicos-Sentinela; 11). ISSN ISBN Notificação / Morbilidade / Incidência / Influenza / Hepatite B / Hepatite C / Diabetes Mellitus / Hiperlipidémia (Dislipidémia) / Enfarte do Miocárdio / Isquémia Cerebral / Isquémia Cerebral Transitória / Hipertensão / Agressões / Acidentes /.Fractura do Colo Femoral / Transtorno depressivo / Insónia / Aborto Induzido Editor: Direcção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Capa: Vítor Alves Impressão: Europress Tiragem: 750 exemplares Dep. Legal: /98

4 DIRECÇÃ-GERALDA SAÚDE DIRECÇÃDE SERViÇSDE INFRMAÇÃEANÁLISE DIVISÃ DE EPIDEMILGIA ASSCIAÇÃ PRTUGUESA DS MÉDICS DE CLiNICA GERAL SUB-REGIES DE SAÚDE AVEIR BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTEL BRANC CIMBRA ÉVRA FAR GUARDA LEIRIA LISBA PRTALEGRE PRT SANTARÉM SETÚBAL VIANA D CASTEL VILA REAL VISEU REGIÃ AUTÓNMA DS AÇRES REGIÃ AUTÓNMA DA MADEIRA

5 Participaram na elaboração deste relatório: Graça Lima Isabel Marinho Falcão Judite Catarino M. Cláudia Conceição 11

6 A curiosidade científica, o espírito de investigação, o trabalho em equipa e a determinação de um grupo de médicos de famíliatornaram possível mais um passo em frente no conhecimento da saúde da população portuguesa... III

7

8 NTASEXPLlCATIVAS SINAIS E ABREVIATURAS DEP tx Divisão de Epidemiologia Taxa de incidência Dados inexistentes N de casos inadequado ao cálculo de taxas «6 casos) /105 Por habitantes BSERVAÇÃ Apesarde não se apresentaremos valoresdas taxasparanúmerode casosinferioresa 6, estesforam, contudo,incluídosnos gráficos,de formaa permitiruma melhorvisualizaçãodo fenómeno. v

9 -

10 sumári índice DE QUADRS......""" Pág. ix índice DE FIGURAS "' xiv INTRDUÇÃ o o..o. 1 M'ÉDJCS-SENTINELAEM Caracterização dos médicos sentinela o... População sob observação... População máxima sob observação.... População sob observação efectiva... Doenças e situações em estudo RESULTADS.. 19 Síndroma gripal Hepatite B... HepatiteC VIl

11 Diabetes Mellitus... Dislipidémia... Enfarte do miocárdio... Acidente vascular cerebral... Acidente isquémico transitório... Hipertensão arterial... Agressões. Acidentes. Fractura do colo do fémur... Síndroma depressiva... Insónia. Interrupção voluntária da gravidez... LIMITAÇÕES DS DADS... PRGRAMA DE VIGILÂNCIA INTEGRADA DA SíNDRMA GRIPAL... ESTUDS - SATÉLITE REALIZADS " ESTUDS - SATÉLITE PUBLICAÇÕES..,..., ANEX I,,... ANEX ; Pág V1l1

12 ÍNDICE DE QUADRS Quadro 1 - Número de médicos participantes, por distrito e região autónoma, em Janeiro e Dezembro de Quadro 2 - Quadro 3 - Quadro 4 - Quadro 5 - Quadro 6 - Proporção de médicos de Clínica Geral (CG) participantes na rede Médicos- Sentinela (MS), por distrito, em Dezembro de Proporção de médicos de Clínica Geral (CG) participantes na rede Médicos- Sentinela (MS), por sexo e distrito, em Dezembro de Número de médicos que participaram na rede, segundo a antiguidade e o sexo, em População Máxima Sob bservação (PMS), por distrito e região autónoma, em Proporção de população residente, inscrita nas listas dos Médicos-Sentinela, por distrito e região autónoma, em Quadro 7 - População sob observação efectiva, por sexo e idade, em Quadro 8 - Doenças e situações em estudo, no ano de Quadro 9 - Estimativas provisórias das taxas de incidência brutas semanais (/105) de Síndroma Gripal, em Quadro 10 - Estimativas definitivas das taxas de incidência brutas semanais (/105 ) de Síndroma Gripal, em Quadro 11 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Hepatite B, por sexo e grupo etário, em Quadro 12 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Hepatite C, por sexo e grupo etário, em Pág IX

13 Pág Quadro 13 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, por sexo e grupo etário, em Quadro 14 - Estimativas das taxas de incidência (/105)de Dislipidémia, por sexo e grupo etário, em Quadro 15 - Numero de casos de Dislipidémia com doença associada, em Quadro 16 - Distribuição do número de casos de Dislipidémia e respectivas taxas de incidência (/105)notificados em 1997, segundo o tipo de dislipidémia... Quadro 17 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Enfarte do Miocárdio, por sexo e grupo etário, em 1997 :... Quadro 18 - Estimativas das taxas de incidência (/105)de AVC, por sexo e grupo etário, em Quadro 19 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de AIT, por sexo e grupo etário, em Quadro 20 - Estimativas das taxas de incidência (/105)de Hipertensão Arterial, por sexo e grupo etário, em Quadro 21- Classificação dos níveis de hipertensão segundo a MS... Quadro 22 Estimativas das taxas de incidência (/105) de Agressões, por sexo e grupo etário, em Quadro 23 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes, por sexo e grupo etário, em Quadro 24 - Taxas brutas de incidência (/105) dos principais tipos de acidentes, por sexo, em Quadro 25 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes no domicílio, por sexo e grupo etário, em x

14 Pág Quadro 26 - Principais tipos de acidentes no domicílio, segundo a Classificação Internacional de Doenças, da rganização Mundial da Saúde, 98Revisão (CI 9), notificados em Quadro 27 - Principais tipos de acidentes na via pública, segundo a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 98 Revisão (CI 9), notificados em Quadro 28 Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes na via pública, por sexo e grupo etário, em Quadro 29 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes no trabalho, por sexo e grupo etário, em Quadro 30 - Principais tipos de acidentes no trabalho, segundo a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 98 Revisão (CI 9), notificados em Quadro 31 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Fractura do Colo do Fémur, por sexo e grupo etário, em Quadro 32 - Estimativas das taxas de incidência (/105) da Síndroma Depressiva, por sexo e grupo etário, em Quadro 33 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de insónia, por sexo e grupo etário, em Quadro 34 - Estimativa das taxas de incidência (/105) de Interrupção Voluntária da Gravidez, por grupo etário, em Quadro 35 - Número de nados vivos, fetos mortos e abortamentos espontâneos constantes nos antecedentes obstétricos das mulheres alvo do estudo satélite sobre razões determinantes de IVG em Xl

15 Quadro 36 - Razões apontadas para IVG no estudo realizado em Quadro 37 - Distribuição de casos por número de novas tentativas de suicídio, depois da tentativa notificada entre 1989 e 1993 e até Quadro 38 - Situações ou comportamentos de risco associados à tentativa de suicídio... Quadro 39 - Situação profissional de uma amostra de utentes que sofreram AVe em 1996, antes e depois do mesmo... Pág Xl1

16 índice DE FIGURAS Figura 1 - Taxas de incidência (/105) brutas semanais, provisórias e definitivas, de Síndroma Gripal, em Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Taxas de incidências (/105) brutas semanais definitivas de síndroma gripal, em , e número de vírus Influenza identificados durante o mesmo período. Evolução das taxas de incidência (/105) de Hepatite B, de 1995 a Evolução das taxas de incidência (/105) de Hepatite C, de 1995 a Taxa de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, por sexo e grupo etário, em Figura 6 - Número de casos de Diabetes Mellitus, segundo tipo e circunstâncias de diagnóstico, no ano de Figura 7 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, de 1992 a Figura 8 - Taxa de incidência (/105) de Dislipidémia, por sexo e grupo etário, em Figura 9 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Dislipidémia, de 1995 a Figura 10 - Taxa de incidência (/105) de Enfarte do Miocárdio, por sexo e grupo etário, em Figura 11 - Taxa de incidência (/105) de Acidente Vascular Cerebral, por sexo e grupo etário, em Figura 12 - Taxa de incidência (/105)de Acidente Isquémico Transitório, por sexo e grupo etário, em Figura 13 - Taxa de incidência (/105) de Hipertensão Arterial, por sexo e grupo etário, em Pág Xlll

17 índice DE FIGURAS Figura 14 -Distribuição dos casos de hipertensão, segundo os graus 1, 2, 3 e hipertensão sistólica isolada (classificada segundo a rganização Mundial de Saúde). Figura 15 -Evolução das taxas de incidência (/105) de Hipertensão de 1995 a Figura 16 - Taxa de incidência (/105) das Agressões, por sexo e grupo etário, em Figura 17 - Taxa de incidência (/105)de Acidentes, por sexo e grupo etário, em Figura 18 -Taxa de incidência (/105)de Acidentes no domicílio, por sexo e grupo etário, em Figura 19 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes na via pública, por sexo e grupo etário, em Figura 20 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes no trabalho, por sexo e grupo etário, em Figura 21 -Taxa de incidência (/105) de Síndroma Depressiva, por sexo e grupo etário, em Figura 22 - Distribuição dos casos de síndroma depressiva, segundo a génese, em 1997 Figura 23 -Evolução das taxas de incidência (/105) de Síndroma depressiva de 1995 a Figura 24 - Taxa de incidência (/105) de Insónia, por sexo e grupo etário, em Figura 25 - Taxa de incidência (/105) de Interrupção Voluntária da Gravidez, por grupo etário, em Figura 26 - Distribuição, por grupo etário, dos casos de IVG que foram alvo de estudo adicional, nos anos de 1996 e Pág XIV

18 Figura 27 - Distribuição do número de casos delvg, segundo as semanas de gestação em que a mesma se realizou...u '" '0""'"'''''''''''''''''''' Figura 28 -Distribuição do número de tentativas de suicídio, alvo do estudo complementar, por sexo e grupo etário. "... Figura 29 -Distribuição, por sexo e grupo etário, do número de casos de AVe com informação adicional u Figura 30 -Distribuição de número de casos por graus de incapacidade, antes e depois do AVe Pág xv

19

20 INTRDUÇÃ A rede Médicos-Sentinela é constituída, exclusivamente, por Clínicos Gerais/Médicos de Família cuja actividade profissional é desenvolvida em Centros de Saúde. s principais objectivos da actividade desta rede são:. estimar taxas de incidência de algumas doenças ou de situações com elas.. relacionadas que ocorrem na população inscrita em Médicos-Sentinela; fazer a vigilância epidemiológica de algumas doenças que ocorrem na comunidade, de forma a permitir a identificação precoce de eventuais "surtos"; constituir uma base de dados que possibilite, em qualquer momento, a análise epidemiológica aprofundada de doenças com interesse para a saúde pública. A participação de Clínicos Gerais/Médicos de Família na rede Médicos-Sentinela é estritamente voluntária e dela se destacam duas formas de colaboração: 1. notificação contínua, semanal, dos novos casos de doença ocorridos nos utentes inscritos nas listas dos médicos participantes; 2. apresentação de propostas e realização de estudos-satélite e participação em estudos nacionais e internacionais. A rede deu os primeiros passos em finais da década de 80, no Distrito de Setúbal, e foi sendo progressivamente alargada a outros Distritos, até abranger, em 1992, os 18 Distritos do Continente, em 1996, a Região Autónoma da Madeira e, em 1997, a Região Autónoma dos Açores. MÉDICSSENTINELA1997-1

21 Uma das preocupações fundamentais dos coordenadores de Médicos-Sentinela tem sido a procura sistemática do maior envolvimento dos médicos na actividade da rede. Esse esforço tem-se traduzido quer na maior regularidade da notificação contínua e dinamismo revelado nas reuniões anuais da rede, quer na apresentaçãode maior número de propostas para a realização de estudos-satélite.. Apesar das características técnicas, dos métodos, das potencialidades e fragilidades da rede Médicos-Sentinela estarem descritos no relatório de 1990, julga-se oportuno fazê-los constar do presente relatório, como forma de facilitar a consulta e balizar a interpretação dos resultados. REUNiÕES ANUAIS MÉDICS-SENTINELA A necessidade de estabelecer o contacto directo entre os diversos intervenientes da rede Médicos-Sentinela (Médicos, Direcção-Geral da Saúde, Administrações Regionais de Saúde e Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral) levou a planear, desde 1991, o seu encontro, em reuniões anuais. A estrutura destas reuniões tem sido constituída por três partes:. na primeira, têm sido apresentados os resultados prehminares da análise dos dados da notificação contínua e dos estudos-satélite do ano anterior e ainda a descrição das outras actividades desenvolvidas no âmbito da rede;. na segunda parte, têm sido apresentadas, quer por Médicos-Sentinela, quer por outros interessados, as propostas de novos temas para notificação contínua e estudossatélite; essas propostas têm sido depois discutidas em plenário e em grupos de trabalho criados com esse objectivo específico; 2 - MÉDICS SENTINELA 1997

22 . a terceira parte tem sido destinada à discussão de aspectos relacionados com a utilização dos dados e com a estrutura e organização da rede. É de salientar a abertura destas reuniões à participação externa de eventuais interessados. Assim, tem sido possível contar, frequentemente, com a presença e colaboração de médicos especialistas de várias instituições, bem como de colegas estrangeiros, nomeadamente os coordenadores das redes-sentinela do Reino Unido e da Bélgica. As estimativas das taxas de incidência das várias situações estudadas pela rede Médicos-Sentinela encontram-se disponíveis na Internet, desde Novembro de 1995, através do endereço MÉDICS SENTINELA

23

24 MÉDICS-SENTINELA EM 1997 CARACTERIZAÇÃ DS MÉDICS-SENTINElA I. DISTRIBUIÇÃGEGRÁFICA Durante o ano de 1997, colaboraram na rede 209 médicos de clínica geral. Desses, 13 iniciaram a sua participação e 30 abandonaram a rede. Assim, em Dezembro de 1997, o número de médicos participantes era de 179, o que corresponde a 3,0% da população de clínicos gerais do país. A distribuição dos médicos participantes, por distrito, encontra-se nos Quadros 1 e 2. Aveiro Lisboa Beja 6 5 Portalegre Braga Porto Bragança 5 5 Santarém 11 8 Castelo Branco 3 3 Setúbal Coimbra 5 6 Viana do Castelo 6 6 Évora 8 7 Vila Real 7 8 Faro 3 4 Viseu Guarda 3 4 Madeira 5 5 Leiria 7 6 Acores 1 Quadro1 - Número de médicos participantes, por distrito e região autónoma, em Janeiro e em Dezembro de 1997 MÉDICS SENTINELA INSA BIBLITECA

25 Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria 4,6 5,4 3,4 5,6 2,1 2,1 7,0 1,8 3,0 2,6 Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Madeira Açores 1,7 14,9 3,1 3,9 3,2 4,1 5,5 4,9 5,9 0,9 Quadro 2 - Proporção de médicos de Cíinica Geral (CG) participantes na rede Médicos- Sentinela (MS), por distrito, em Dezembro de 1997 Fontedo númerode Médicosde ClínicaGeralpordistrito:InstitutoNacionalde Estatística. 6 - MÉDICS SENTINELA 1997

26 2. SEX E IDADE Em 1997, o número máximo de médicos que participaram na rede foi de 209, sendo 89 (43%) do sexo masculino e 120 (57%) do sexo feminino. A média de idades foi de 42,7 anos, sendo 43,4 anos nos médicos e 42,1 nas médicas. Verificou-se que a idade máxima foi de 63 anos e a mínima de 40 anos, situando-se a moda nos 41 anos. Apresenta-se, de seguida, a proporção de médicos participantes na rede em relação aos médicos de clínica geral, por sexo e distrito. Aveiro 4,6 1,6 7,9 Leiria 2,6 1,1 5,0 Beja 5,4 5,9 4,9 Lisboa 1,7 2,0 1,4 Braga 3,4 4,2 2,5 Portalegre 14,9 12,2 17,8 Bragança 5,6 8,3 2,4 Porto 3,1 2,5 3,5 Castelo Branco 2,1 2,2 1,8 Santarém 3,9 6,5 0,8 Coimbra 2,1 2,2 2,0 Setúbal 3,2 2,2 3,9 Évora 7,0 10,3 3,5 Viana do Castelo 4,1 1,3 7,5 Faro 1,8 0,8 3,3 Vila Real 5,5 5,3 5,7 Guarda 3,0 2,5 3,7 Viseu 4,9 1,9 9,6 Quadro 3 - Proporção de médicos de Clínica Geral (CG) participantes na rede Médicos- Sentinela (MS), por sexo e distrito, em Dezembro de 1997 Fontedo númerode Médicosde ClínicaGeralpordistritoe porsexo: InstitutoNacionalde Estatística.Não existe informação sobre Madeira e Açores. MÉDICS SENTINELA

27 3. TEMPAP6S A LICENCIATURA. tempo médio deoorrido após a licenciatura foi de 18 anos, quer para sexo mascutino quer para o feminino, com um máximo de 30 e um mínimo de 10 anos. 4. ANTIGUIDADE NA REDE Considerando o ano de entrada na rede e o ano de 1997, verificou-se que 157 (75%) médicos pertenciamà rede há 3 ou mais anos(quadro4), sendoa média4,9 anos. Médicos Médicas o Quadro 4 - Número de médicos que participaram na rede, segundo em 1997 a antiguidade e o sexo, 8 - MÉDICS SENTINELA 1997

28 PPUlAçà SB BSERVAÇà A idade e o sexo da população inscrita nas listas dos médicos participantes é conhecida. A composição dessas listas é actualizada no final de cada ano. Podem definir-se dois tipos de "população sob observação" (PS), que se designam por "populaçãomáxima sob observação" (PMS) e "população sob observação efectiva" (PSE). I. PPUlAçà MÁXIMA SB BSERVAÇà A população máxima sob observação (PMS) obtém-se através do somatório de todos os utentes inscritos nas listas de todos os médicos participantes em Médicos-Sentinela (ou dos médicos de um dado distrito ou conjunto de distritos), independentemente do número de semanas em que estiveram activos. seu cálculo é dado por PMS=LNm (1) m=! em que N m representa o número de utentes inscritos em cada médico Lm=! representa o somatório de todos os médicos * Designaram-se por activos, numa dada semana, todos os médicos que, nessa semana, enviaram pelo menos uma notificação ou declararam, expressamente, não ter tido casos a notificar. MÉDICS SENTINELA

29 No final do ano de 1997, a PMS atingia indivíduos, e a sua geográficaestá evidenciadano quadro 5. distribuição Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Madeira Acores Quadro 5 - População Máxima Sob bservação (PMS), por distrito e região autónoma, em MÉDICSSENTINELA1997

30 No quadro 6, apresenta-se a proporção de população residente, por distrito e região autónoma, inscrita nas listas dos Médicos-Sentinela. Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria 5,0 5,3 2,8 5,3 2,1 2,4 7,1 1,4 3,7 Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana Castelo Vila Real Viseu Madeira 1,8 15,3 2,6 4,0 3,1 3,7 4,6 5,6 3,4 Quadro 6 - Proporção de população residente, inscrita nas listas dos Médicos-Sentinela, por distrito e região autónoma, em Fonte de população residente: Instituto Nacional de Estatística. 2. PPUlAçà SB BSERVAÇà EFECTIVA A população máxima sob observação não deve ser utilizada como denominador das taxas de incidência. De facto, todas as semanas há um certo número de médicos que não está em actividade, por motivos diversos (doença, férias, formação, etc). Por isso, a PSE (população sob observação efectiva) de cada período de tempo varia com o número de médicos que estão em actividade nesse período (semana, total do ano) e é sempre inferior à população máxima sob observação. MÉDICSSENTINELA

31 A PSE de uma dada semana obtém-se pelo somatório das listas de utentes dos médicos activos nessa semana. A PSE de um dado ano é a média dos valores das PSE das 52 semanas do ano. cálculo das PSE exige que a composição das listas dos médicos seja actualizada periodicamente ACTUALlZAÇÃ DA CMPSIÇÃ DAS LISTAS A composição das listas de utentes sofre alterações frequentes. É, por isso, necessário que cada médico proceda à sua actualização, no final de cada ano. As PSE devem ser calculadas a partir da estimativa da composição da lista, a meio do ano em causa (30 de Junho), já que se pretende calcular taxas de incidência anuais. Em condições ideais, essa estimativa obtém-se pela média aritmética do número de utentes inscritos em 31 de Dezembro do ano em causa e do ano anterior. Por exemplo, para o ano de 1997 e para cada médico, a estimativa da composição da sua lista, em 30 de Junho desse ano, é dada por: Nrn = N31.l N (2) 2 em que: Nrn é a estimativa do número de indivíduos inscritos num médico, a meio do ano. é o número de indivíduos inscritos em N é o número de indivíduos inscritos em N MÉDICS SENTINELA 1997

32 Se cada médico procedesse sempre à actualização da sua lista em Dezembro de cada ano, os valores de Nm poderiam ser usados directamente na fórmula (1). No entanto, a actualização da lista de alguns médicos é feita, por vezes, com atraso. Por isso, a estimativa da composição para o meio do ano não pode ser obtida pela média simples calculada pela fórmula (2), mas por uma média ponderada entre a última composição conhecida (N/n/c)e a actualização (Nfina/). No seu cálculo, os valores destas duas listas são afectados por um factor inversamente proporcional ao tempo que separa o dia 30 de Junho do ano em causa das datas a que aquelas listas se referem. Para melhor compreensão do processo de cálculo, utilizemos o seguinte exemplo: calcul DA ESTIMATIVA DA CMPSiÇÃ DA LISTADE UM MÉDIC. EM Neste exemplo, o médico enviou, pela primeira vez, a composição da sua lista de utentes em Fevereiro de 1996 e procedeu à sua actualização em Março de Consideremos o período de tempo compreendido entre aqueles dois meses: meses I C F Sejam C - a data de referência ( ) I - o mês a que a composição inicial da lista se refere F - o mês a que a actualização da lista se refere MÉDICS SENTINELA

33 A estimativa da composição da lista em será obtida pela média ponderada entre o valor da lista em I e o novo valor em F. factor de ponderação que afecta cada uma das listas é inversamente proporcional ao grau de afastamento temporal de I e F em relação a C, medido em meses. Assim, quanto menor for esse afastamento, mais elevado será o factor de ponderação utilizado. s factores de ponderação (F) serão calculados por: para I: FI= (F-C)/(F-I) para F: FF= (C-I)/(F-I) no exemplo atrás citado: FI = (27-18)/(27-2)=9/25 FF= (18-2)/(27-2)=16/25 A estimativa da composição da lista em , para um dado médico, será: Nrn = Ninic(F;)+ NjinaZ(FF) (3) valor de N rncalculado desta forma pode ser directamente utilizado na fórmula (1) MÉDICS SENTINELA 1997

34 2.2. calcul DA PSE Numa dada semana t, a população total sob observação efectiva é calculada por: PSEt = I,ntm (4) em que ntm é o número de utentes inscritos na lista do médico m, que esteve activo na semana t (ver definição de activo na página 7). Para um dado ano, a população sob observação, utilizada como denominador das taxas de incidência, representa o valor médio das PSE nas 52 semanas do ano, ou seja, PSEano= L:PSEt/52 t (5) MÉDICS SENTINELA

35 A PSEano referente ao ano de 1997, que foi utilizada no cálculo das taxas de incidência anuais, consta do quadro seguinte: ? Quadro 7 - População sob observação efectiva, por sexo e idade, em MÉDICS SENTINELA 1997

36 DENÇAS E SITUAÇÕES EM ESTUD Durante o ano de 1997, quinze (15) doenças ou situações estiveram em estudo (Quadro 8): Quadro 8 - Doenças e situações em estudo, no ano de 1997 No ANEX I, pode ser consultado o instrumento de notação utilizado para a recolha de dados. MÉDICS SENTINELA

37

38 RESULTADS s resultados obtidos pela notificação contínua de cada uma das doenças e situações em estudo, em 1997, são apresentados, através das taxas de incidência, por sexo e grupo etário. Há, porém, uma excepção: a Síndroma Gripal, cuja vigilância epidemiológica semanal justifica a apresentação de taxas de incidência por semana. É possível e desejável explorar, mais amplamente, os restantes dados colhidos sobre cada uma das doenças e situações, pelo que a totalidade dos dados foi posta à disposição dos médicos participantes, e vários grupos estão envolvidos nessa tarefa. A divulgação dos resultados dessas análises será feita através de outras publicações para além da reunião anual. Julga-se que muitas das estimativas de incidência constantes deste relatório poderão dar contributos interessantes para o conhecimento da epidemiologia das doenças a que dizem respeito. Certamente, algumas são mesmo as primeiras estimativas de incidência, com base populacional, que se publicam em Portugal. É recomendável que o leitor interprete os resultados à luz das suas limitações gerais, descritas no capítulo LIMITAÇÕES DS DADS. MÉDICS SENTINELA

39 SfNDRMA GRIPAL s resultados apresentados nos quadros e figuras seguintes referem-se, sucessivamente, às estimativas provisórias das taxas de incidência brutas semanais, tal como foram calculadas ao longo das várias semanas, desde 29 de Setembro de 1997 até 30 de Março de 1998, e às estimativas definitivas, referentes ao mesmo período de tempo, calculadas após todos os dados estarem disponíveis Quadro 9 - Estimativas provisórias das taxas de incidência brutas semanais (/105) de Síndroma Gripal, em MÉDICS SENTINELA 1997

40 Ao longo de todo o período, verificou-se uma actividade gripal baixa**, tendo-se registado um máximo de 42,4 casos por , em Fevereiro, na semana 6 (Quadro 10) Quadro 10 -Estimativas definitivas das taxas de incidência brutas semanais (/105) de Sindroma Gripal, em ** Designou-se por actividade gripal o grau de intensidade da ocorrência da doença, medido pela taxa de incidência. Como referência para classificar a actividade gripal foram utilizados os valores atingidos em 1989, em Portugal, durante uma epidemia de gripe, em que o pico máximo de incidência foi 390/105 habit. Assim, a actividade gripal foi considerada baixa sempre que o valor mais elevado da taxa de incidência foi inferior ou igual a 50/105 habit.; moderada, sempre que aquele valor foi superior a 50 e inferior a 120/105; alta, se foi superior ou igual a 120/105habit. MÉDICS SENTINELA

41 50 Taxa/ hab Taxas provisórias -)K- Taxas definitivas Figura 1 - Taxas de incidência (/105) brutas semanais, provisórias e definitivas, de Síndroma Gripal, em MÉDICS SENTINELA 1997

42 45 ~_t1'!~?!j_q9_9q9_~~t:>.., ~~_9-~-Y!~l,J~i~~l,Jenza_lg~~tifi(:;1'!g9.~, D n de virus -+- taxa definitiva o semanas Figura 2 - Taxas de incidências (105) brutas, semanais, definitivas, de síndroma gripal, em , e número de vírus Influenza identificados durante o mesmo período MÉDICS SENTINELA

43 HEPATITE B Foram notificados 22 novos casos de hepatite B (Quadro 11) ' '275 Quadro 11 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Hepatite B, por sexo e grupo etário, em 1997 Para ambos os sexos, o grupo etário com maior número de notificações foi o dos anos, sendo a taxa de incidência, nos homens, 1,9 vezes superior à encontrada nas mulheres. s factores de risco mais frequentemente identificados foram os contactos heterossexuais de risco (4 homens e 5 mulheres) e a utilização de drogas endovenosas (5 homens). Não se registaram óbitos e houve duas hospitalizações. Em relação à certeza do diagnóstico, a informação foi fornecida em 15 casos em que o diagnóstico é considerado certo MÉDICS SENTINELA 1997

44 Apesar do número de casos notificados de Hepatite B ser muito reduzido e poder, por isso, enviezar os resultados, foi, mesmo assim, estimada a taxa de incidência da doença. Essa taxa, em 1997, foi de 14,7/105, isto é, 52,9% e 58,9% inferior, respectivamente, à taxa de 1996 (31,2/105) e de 1995 (35,8/105) (Figura 3). Também o sistema de Doenças Transmissíveis de Declaração brigatória (000)* tem vindo a registar um decréscimo progressivo na incidência da Hepatite B ~ + 20 o I---Taxa homens -+-taxa mulheres -+-taxa homens+mulheresl Figura 3 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Hepatite B, de 1995 a 1997 * Direcção-Geral da Saúde. Estatísticas: Doenças de declaração obrigatória 1994/1998. Lisboa: DGS, 1999 MÉDICS SENTINELA INSJ~ BIBLITECA

45 HEPATITEC Foram notificados 15 novos casos de hepatite C (Quadro 12) '275 o Quadro 12 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Hepatite C, por sexo e grupo etário, em 1997 A taxa de incidência, no sexo masculino, foi 2,2 vezes superior à do sexo feminino. Dos 15 casos notificados, 10 foram identificados em utilizadores de drogas endovenosas (7 homens e 3 mulheres). Não se registaram óbitos e houve uma hospitalização. diagnóstico foi considerado certo em 13 casos e provável em 2 casos MEDicas SENTINELA 1997

46 1 taxahomens-+- À semelhança do que aconteceu com a Hepatite S, também para a Hepatite C foi notificado um pequeno número de casos; e apesar deste facto poder enviezar os resultados, foi, mesmo assim, estimada a taxa de incidência da doença. Esta taxa foi de 10,0/105,41,9% inferior à de 1996 (17,2/105) e 48,5% inferior à de 1995 (19,4/105)(Figura 4). Ao contrário da Hepatite S, o sistema de Doenças Transmissíveis de Declaração brigatória (D) não registou qualquer decréscimo da taxa. Esta diferença entre os dois sistemas poderá ser, em parte, explicada pelo acréscimo de notificações originadas nos Centros de Atendimento a Toxicodependentes =~ o taxa mulheres -+-taxa homens+mulheres I Figura 4 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Hepatite C, de 1995 a 1997 * Direcção-Geral da Saúde. Estatísticas: Doenças de declaração obrigatória 1994/1998. Lisboa: DGS, 1999 MÉDICS SENTINELA

47 DIABETESMELLlTUS Foram notificados 419 novos casos de Diabetes Mellitus (DM) (Quadro 13) Quadro 13 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

48 A taxa de incidência máxima para ambos os sexos ocorreu no grupo etário 65-74,verificando-se apenas 11 casos abaixo dos 35 anos. anos, Taxa/ hab o e+ o taxa homens I!IItaxa mulheres] Figura 5 - Taxa de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, por sexo e grupo etário, em 1997 MÉDICSSENTINELA

49 Registaram-se 11 hospitalizações e, em relação ao grau de certeza do diagnóstico, dos 368 casos em que é fornecida informação, 363 foram assinalados como certos. Do total de casos notificados, 370 (88%) foram de Diabetes Mellitus Não Insulinodependente (tipo 11)e 49 (12%) de Diabetes Mellitus Insulinodependente (tipo I). Em relação às circunstâncias de diagnóstico, em 64,9% dos casos foi um achado ocasional e em 31,3% foi um diagnóstico feito em presença de sinais ou sintomas suspeitos. Apresenta-se a seguir a distribuição do número de casos de Diabetes Mellitus, por tipo de Diabetes e circunstâncias de diagnóstico. N de casos '" (4%) 14(4%) achado ocasional com sintomas sem informação I!IDDMNID DMID I Figura 6 - Número de casos de Diabetes Mellitus, segundo tipo e circunstâncias de diagnóstico, no ano de MÉDICS SENTINELA 1997

50 Apresenta-se, de seguida, a evolução das taxas de incidência de Diabetes Mellitus, desde 1992 (Figura 7) ~ taxa homens taxa mulheres -+- taxa homens+mulheres I Figura 7 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Diabetes Mellitus, de 1992 a 1997 A taxa bruta de incidência em 1997 foi de 279,7/105. Entre 1992 e 1997, a taxa bruta de incidência não apresentou alterações apreciáveis, oscilando entre 241,5/105, em 1992, e 288,2/105, em MÉDICS SENTINELA

51 DISLlPIDÉMIA Foram notificados 845 novos casos mulheres (Quadro 14). de Dislipidémia, sendo 366 em homens e 478 em G " rurs ',,';;, Etários '275 10T~L sos ,6p 248,2 777, ,9 319,7 512,8 M~)h N c s 194,9 464,3 10~p,0 1603,7 1591,2 653,9 610, ,8 619,3 1150,6 '1'393;:'2 1320,2 525,7 563,3 Quadro 14 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Dislipidémia, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

52 As taxas de incidência aumentaram com a idade, atingindo o valor máximo no grupo etário 45-54, nos homens (1210,3/105), e 55-64, nas mulheres (1603,7/105). A incidência da doença foi mais elevada nos homens, nas idades mais jovens (até ao grupo anos), e nas mulheres,a partirdo grupo55-64 anos Taxa/ hab o ~~~ [ o taxahomens IiJItaxa mulheres] 75e+ Figura 8 -Taxa de incidência (/105) de Dislipidémia, por sexo e grupo etário, em 1997 MÉDICS SENTINELA

53 Verificou-se a existência de doença associada em 242 (28,6%) dos casos de dislipidémia notificados, sendo a doença vascular periférica a mais frequente. Quadro 15 -Número de casos de Dislipidémia com doença associada, em 1997 A distribuição dos casos, segundo o tipo de Dislipidémia, é apresentada no quadro 16: Quadro 16 -Distribuição do número de casos de Dislipidémia e respectivas taxas de incidência (/105), notificados em 1997, segundo o tipo de dislipidémia o tipo de dislipidémia mais frequente foi a hipercolesterolémia, em 74,2% dos casos, seguindo-se a dislipidémia mista MÉDICS SENTINELA 1997

54 Apresenta-se, de seguida, a evolução das taxas de incidência de dislipidémia, desde 1995: ~ +~ I---Taxa homens -+-taxa mulheres -+-taxa homens+mulheresl Figura 9 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Dislipidémia, de 1995 a 1997 A taxa bruta de incidência em 1997 foi de 564,0/105 (a de 1996 foi de 559,2/105 e a de 1995 de 501,6/105). MÉDICS SENTINELA

55 ENFARTE D MICÁRDI Foram notificados 96 novos casos de Enfarte Agudo do Miocárdio (Quadro 17). À excepção do ano de 1994, a incidência da doença tem-se mantido sensivelmente estável, variando entre 60 a 70 casos por habitantes desde ~ asos Quadro 17 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Enfarte do Miocárdio, por sexo e grupo etário, em 1997 A taxa bruta de incidência foi de 64,1/105, sendo a relação homens/mulheres de 1,9. A taxa de incidência subiu com a idade, em ambos os sexos, até atingir o máximo, para o sexo masculino, no grupo etário anos (373,7/105) e, para o sexo feminino, no grupo etário 75 e mais anos (184,8/105) (Figura 10) MÉDICS SENTINELA 1997

56 Taxa/ hab o ~ e+ Dtaxa homens IPJtaxa mulheres] Figura 10 - Taxa de incidência 1997 (/105) de Enfarte do Miocárdio, por sexo e grupo etário, em Em relação ao grau de certeza do diagnóstico, dos 96 casos notificados, 79 foram considerados certos, 8 prováveis, e não foi fornecida informação nos restantes 9 casos. Dos 96 casos, 75 foram hospitalizados (78%), tendo 12 casos (12,5%) skjo recidivas. o enfarte do miocárdio foi causa de morte em 24 dos casos (25%), dos quais 14 eram homens e 8 mulheres, com mais de 65 anos. Do total de óbitos, 13 ocorreram em não hospitalizados. Destes 13 óbitos por Enfarte em doentes não hospitalizados, o diagnóstico foi considerado certo em 7 e provável em 6. MÉDICS SENTINELA

57 ACIDENTE VASCUlAR CEREBRAL Foram notificados 305 novos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) (Quadro 18) '275 Quadro 18 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de AVe, por sexo e grupo etário, em 1997 A taxa bruta de incidência foi de 203,6/105. Desde 1990, a taxa de incidência não tem sofrido oscilações apreciáveis, mantendo-se entre 166,0/105(1992) e 213,7/105 (1993). As taxas de incidência aumentaram a partir do grupo etário anos, atingindo o máximo no grupo com idade igualou superior a 75 anos, com 1324,5/105 no sexo masculino e 1179,8/105no feminino (Figura 11). 38- MÉDICS SENTINELA 1997

58 Taxa/ hab "~ ~ e+ [ taxa homens ii taxa mulheres I Figura 11 - Taxa de incidência (/105) de Acidente Vascular Cerebral, por sexo e grupo etário, em 1997 Em relação à certeza do diagnóstico, 249 casos (81,6%) foram declarados certos, 10 (3,2%) prováveis, e não foi fornecida informação em 46 casos (15,1%). Nos casos notificados, 51 mulheres (33,3%) e 32 homens (21%) tinham tido anteriormente situações clínicas semelhantes e 74,7% (228) foram hospitalizados. Registaram-se 48 (15,7%) óbitos. s óbitos ocorreram em 29 homens e 19 mulheres, dos quais 24 e 18, respectivamente, tinham mais de 65 anos; 13 ocorreram em doentes não hospitalizados. Nestes, o diagnóstico foi considerado certo em 10 casos. MÉDICS SENTINELA

59 ACIDENTE ISQUÉMIC TRANSITÓRI Foram notificados 123 novos casos de Acidente Isquémico Transitório (AIT) (Quadro 19) "275 Quadro 19 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de AIT, por sexo e grupo etário, em 1997 A taxa bruta de incidência foi de 82,1/105. Desde 1990 até 1994, a taxa vem diminuindo progressivamente, atingindo o mínimo de 76,5/105. No período , o valor máximo atingido foi 88,0/105(1996) MÉDICS SENTINELA 1997

60 As taxas de incidência aumentaram com a idade, atingindo o máximo, em ambos os sexos, no grupo etário '275 anos. 600 Taxa/ hab o ~ ~ e+ Dlaxa homens fii]laxa mulheres] Figura 12 - Taxa de incidência etário, em 1997 (/105) de Acidente Isquémico Transitório, por sexo e grupo ' Somente em 16 casos se registaram AIT anteriores, desconhecendo-se essa informação em 5 casos. o diagnóstico foi considerado certo em 79 (64,2%) casos, provável em 21 (17%) casos, e não houve informação em 23 casos (18,7%). Registaram-se 43 hospitalizações. MÉDICS SENTINELA

61 HIPERTENSÃ ARTERIAL Foram notificados 651 novos casos de hipertensão arterial (HTA), sendo 274 homens e 377 mulheres (Quadro 20) '2:.75 o Quadro 20 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Hipertensão Arterial, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

62 No sexo masculino, a taxa de incidência aumentou progressivamente até ao grupo etário anos (1027,6/105) e, no feminino, até ao grupo etário anos (1363,9/105) Taxa/ hab _~--- o e+ o taxa homens iihaxa mulheres] Figura 13 - Taxa de incidência (/105) de Hipertensão Arterial, por sexo e grupo etário, em 1997 A taxa de incidência global de hipertensão arterial nas mulheres foi 1,2 vezes superior à dos homens, mas para o grupo etário anos essa relação foi de 1,8. MÉDICS SENTINELA

63 HIPER~ENSÃ ARTE RIA:" Classificando os valores de pressão arterial, que serviram de base ao diagnóstico, segundo a rganização Mundial da Saúde (MS) (Quadro 21), a distribuição dos casos notificados em 1997 é a seguinte: Figura 14 - Distribuição dos casos de hipertensão, segundo os graus 1, 2, 3 e hipertensão sistólica isolada (Classificação da MS) Categoria de HTA Sistólica Diastólica Grau Grau Grau 3 >=180 >=110 Hipertensão sistólica isolada >=140 <90 NTA: Quando um valor de pressão arterial cai em categorias diferentes, considera-se, para classificação, o valor mais elevado Quadro 21 -Classificação dos níveis de hipertensão, segundo a rganização Mundial da Saúde (WH:1999 Guidelines for Management of Hypertension: 30 de Dezembro de A taxa de incidência de hipertensão grau 3 foi de 283,7/105, a de grau 2 de 142,2/105 e a de hipertensão sistólica isolada de 7,3/105, tendo sido registados apenas dois casos de HTA de grau MÉDICS SENTINELA 1997

64 Dos casos notificados, apenas 5 foram hospitalizados: 4 homens com hipertensão de grau 3 e uma mulher com hipertensão grau 2 (Classificação da MS). Apresenta-se, na figura 15, a evolução das taxas de incidência de hipertensão ao longo dos últimos anos: 600 :::::==---: o taxa homens""" taxa mulheres -t-- taxa homens+mulheres 1 Figura 15 - Evolução das taxas de incidência (/105) de Hipertensão, de 1995 a 1997 A taxa de incidência bruta em 1997 é de 434,5/105 (a de 1996 foi 475,7/105 e a de 1995 de 412,3/105). MÉDICS SENTINELA

65 AGRESSÕES Foram notificadas 146 agressões, sendo as vítimas, em 56 casos, homens e, em 90, mulheres. A taxa bruta de incidência foi de 97,4/105, Nos anos , a taxa oscilou entre um máximo de 103,8/105(1991) e um mínimo de 83,7/105(1990) ?75 o Quadro 22 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Agressões, por sexo e grupo etário, em 1997 As mulheres foram mais vezes vítimas de agressão do que os homens, tendo a taxa máxima no sexo feminino sido atingida no grupo etário anos (243,5/105) e no sexo masculino no grupo anos (111,1/105)(Figura 16) MÉDICS SENTINELA 1997

66 Taxa/ hab '/~ e+ I taxa homens rnjtaxa mulheres] Figura 16 - Taxa de incidência (/105) das Agressões, por sexo e grupo etário, em 1997 o local mais frequente de agressão foi o domicílio, seguindo-se a via pública. 80,4% das agressões no domicílio verificaram-se em mulheres, e 58,5% das agressões na via pública, em homens. agressor mais frequente foi o marido, seguido de desconhecidos. Dos casos notificados, 33 já tinham sido vítimas de agressão anteriormente; destes, 26 ocorreram em mulheres, sendo 19 agredidas no domicílio pelo marido. Registaram-se 13 hospitalizações e dois óbitos. Utilizando a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 9a Revisão (CI 9), o tipo de agressão mais frequente foi a luta ou briga (60,3% do total de casos), seguida da agressão com objecto contundente ou arremessado (19,2%). MÉDICS SENTINELA

67 ACIDENTES Foram notificados 1908 acidentes (Quadro 23). A taxa bruta de incidência foi de 1273,5/105. No período , as taxas oscilaram entre 2156/105, em 1992, e 1686/105, em ' Quadro 23 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

68 A taxa máxima registou-se, para o sexo feminino, no grupo etário anos e, para o sexo masculino, no grupo anos Taxa/ hab o e+ [ o taxa homens!!itaxa mulheres I Figura 17 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes, por sexo e grupo etário, em 1997 Em 18,8% dos casos (358) já tinham ocorrido acidentes semelhantes anteriormente. Dos casos notificados, 202 sófreram hospitalização (10,6%), e 18 acidentes foram causa de óbito (15 homens e 3 mulheres). Dos 15 homens, 10 faleceram na via pública em acidentes de trânsito com veículo a motor. Das três mulheres, 2 foram vítimas de atropelamento. MÉDICS SENTINELA

69 Apresentam-se, no quadro seguinte, as taxas brutas de incidência dos principais tipos de acidentes. Saliente-se a importância dos acidentes domésticos nas mulheres e dos de trânsito nos homens. Quadro 24 -Taxas brutas de incidência (/105) dos principais tipos de acidentes, por sexo, em 1997 Nas páginas seguintes, apresenta-se a distribuição, por sexo e grupo etário, das taxas de incidência dos acidentes no domicílio, na via pública e no trabalho, e a descrição das principais categorias de acidente, utilizando a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 9a Revisão (CI 9). 50- MÉDICS SENTINELA 1997

70 Dos 1908 acidentes notificados, 43,8% (835) ocorreram no domicílio ~75 Quadro 25 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes no Domicílio, por sexo e grupo etário, em 1997 MÉDICS SENTINELA

71 As taxas de incidência de acidentes no domicílio foram- mais elevadas, no sexo masculino,no grupo etário 0-4 anos e, no feminino, no grupo de idade superior a 65 anos Taxa/ hab o e+ [ o taxa homens 111taxa mulheres Figura 18 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes no Domicílio, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

72 Dos principais tipos de acidentes no domicílio, destacam-se as quedas, que totalizam 535 (64,1 %) casos , , ,5 36 4,4 42 5,0 cortantes,i 39 4,7 37 4,4 22 2, , Quadro 26 -Principais tipos de acidentes no domicílio, segundo a Classificação Internacional de Doenças, da rganização Mundial da Saúde, 9aRevisão (CID 9), notificados em 1997 MÉDICS SENTINELA

73 Dos 1908 acidentes notificados, 33,1% (631) ocorreram na via pública. Dos principais tipos de acidentes na via motociclos, com 153 (24%) casos. pública, salientam-se os acidentes com , ,2 38 6,0 30 4, , ,0 15 2, , Quadro 27 -Principais tipos de acidentes na via pública, segundo a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 9a Revisão (CID 9), notificados em MÉDICS SENTINELA 1997

74 Como já referido anteriormente, dos 18 óbitos por acidente, 13 ocorreram na via pública, tendo sido, na totalidade, devidos a acidentes de viação Quadro 28 - Estimativas das taxas de incidência (/105) de acidentes na Via Pública, por sexo e grupo etário, em 1997 MÉDICS SENTINELA

75 Neste tipo de acidentes, destaca-se a elevada taxa de incidência no sexo masculino, no grupo etário anos Taxa/ hab o e+ D taxa homens [i] taxa mulheres] Figura 19 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes na Via Pública, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

76 ACIDENTES N TRABALH Dos 1908 acidentes notificados, 14,1% (269) ocorreram no trabalho. Gr Et , TTAL H~T: ,8,7 293,0 412,3 404,1 218,0 M es,!:s asas ,:::~tlM :::::; ". N casos ,; Taxa 229,8 311,5 299,0 138,2,:i:;: 52,6;;";; 179,5 Quadro 29 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Acidentes no Trabalho, por sexo e grupo etário, em 1997 MÉDICS SENTINELA INSA BIBLITECA

77 As taxas de incidência mais elevadas registaram-se, de forma constante, no sexo masculino, sobretudo entre os 45 e os 64 anos Taxa/ hab o e+ [ Dtaxa homens IIiItaxa mulheres Figura 20 - Taxa de incidência (/105) de Acidentes no Trabalho, por sexo e grupo etário, em MÉDICS SENTINELA 1997

78 Dos principais tipos de acidentes no trabalho, destacam-se as quedas ,4 1ld 8,2 5,9 51,3 100 Quadro 30 -Principais tipos de acidentes no trabalho, segundo a Classificação Internacional de Doenças da rganização Mundial da Saúde, 9a Revisão (CID 9), notificados em 1997 MÉDICS SENTINELA

79 FRACTURA D CL D FÉMUR Foram notificados 63 novos casos de fractura do colo do fémur, sendo 52 em mulheres e 11 em homens. A taxa global de incidência foi de 42,1/105 (a de 1996 foi de 33,2/105), sendo a taxa máxima alcançada no sexo feminino, no grupo etário superior a 75 anos (483,3/105). De notar que enquanto nas mulheres se registaram casos em idades jovens, nos homens apenas foram referidos casos em idosos. Grupos Etários "2:.75 Homens N casos 4 7 Taxa 159,9 Mulheres N.c~sos ,2 87,0 483,3 Q,gí3 HM cas.os Tax~; 38,2 76,0 359,2 42,1,":,.. Quadro 31 -Estimativas das taxas de incidência (/105) de Fractura do Colo do Fémur, por sexo e grupo etário, em 1997 Dos 63 casos notificados, 55 deram lugar a hospitalização. Destes, um, ocorrido numa mulher de 65 anos, originou óbito MÉDICS SENTINELA 1997

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1998

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1998 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1998 12 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

Risco de morrer em Portugal

Risco de morrer em Portugal Risco de morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Lisboa 2001 Risco de Morrer em Portugal, / Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

MÉDICOS-SENTINELA. Quase observações em saúde. Relatório das actividades de 2005 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE

MÉDICOS-SENTINELA. Quase observações em saúde. Relatório das actividades de 2005 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D R. R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA Relatório das actividades de 2005 Quase 12 000 observações em saúde 19 Lisboa, 2007 OBSERVATÓRIO NACIONAL

Leia mais

Risco de Morrer em Portugal 2001

Risco de Morrer em Portugal 2001 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2003 2 ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, Risco de Morrer em Portugal,

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 2000

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 2000 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 2000 14 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

MÉDICOS-SENTINELA. Um ano com saúde mental 18. Relatório das actividades de Lisboa, 2006 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE

MÉDICOS-SENTINELA. Um ano com saúde mental 18. Relatório das actividades de Lisboa, 2006 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D R. R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA Relatório das actividades de 2004 Um ano com saúde mental 18 Lisboa, 2006 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE Médicos-Sentinela:

Leia mais

Risco de Morrer em Portugal 2000

Risco de Morrer em Portugal 2000 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2002 2 Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal

Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 4-8- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 25-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Mar... 4 2.

Leia mais

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório: ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas

Leia mais

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral

Leia mais

Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária

Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos... ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas

Leia mais

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 7-7- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas

Leia mais

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 15-5- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 29-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas

Leia mais

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE

Leia mais

NP '\ t2l SUMÃRIO. por doença isquémica cardíaca. foi responsável no ano de 1984 por 1/5 (19,9%: 8531 óbitos) da mortalidade

NP '\ t2l SUMÃRIO. por doença isquémica cardíaca. foi responsável no ano de 1984 por 1/5 (19,9%: 8531 óbitos) da mortalidade NP '\ SUMÃRIO 1. 5. ANÁLISE POR DOENÇA DA 7. POPULAÇÃO 7. SALDO DE PORTUGAL FISIOLOGICO POR DOENÇA CARDfACA (DIC) - ASSIMETRIAS ISQUÉMICA A NIVEL CARDfACA DE DISTRITO OU CONCELHO 1985 DE PORTUGAL ISQUÉMICA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE

CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS INTERNAMENTOS HOSPITALARES POR TUBERCULOSE EM HOSPITAIS DA REGIÃO NORTE -4 Centro

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...

ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos... ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas

Leia mais

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

Notas e Documentos 141

Notas e Documentos 141 Notas e Documentos 141 Indicadores Demográficos nas Regiões Portuguesas entre 1890 e 1981 Autora: Isabel Tiago de Oliveira Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa / Departamento Métodos Quantitativos

Leia mais

Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal

Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Nov... 4 2. Vítimas

Leia mais

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM 1. EVOLUÇÃO DOS CASOS PELO ANO DO DIAGNÓSTICO E ESTADIO INICIAL DA INFEÇÃO, RAM, 1987-2013 PA: 255 (45 %); SIDA: 164 (29 %); CRS: 145 (26 %); IAG: 3 (1%). TOTAL: 567 2. N.º DE CASOS POR GRUPO ETÁRIO E

Leia mais

Inspecções Técnicas de Veículos

Inspecções Técnicas de Veículos Inspecções Técnicas de Veículos Relatório 2007 INTRODUÇÃO A actividade de inspecção periódica de veículos desenvolveu-se em 171 Centros de Inspecção Técnica de Veículos (CITV) durante o ano 2007, o que

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese O número total de Ações de Insolvências registadas em 2018 diluíram em 6,3% face ao período homólogo de 2017. As Constituições aumentaram, passando de 40.465

Leia mais

No primeiro ano do século

No primeiro ano do século I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D R. R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA Relatório das actividades de 2001 No primeiro ano do século 15 Lisboa, 2003 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 16 e 31 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em outubro aumentaram 12,8% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 3 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 16 e 3 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos últimos quinze dias

Leia mais

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e

Leia mais

Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia

Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos primeiros quinze

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 13 SÍNTESE do mês de MAIO de 13 Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e monitorização do módulo

Leia mais

O contributo da Imprensa Regional

O contributo da Imprensa Regional Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa

Leia mais

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Fonte Tipo de Informação Variáveis Comentários IE - Instituto acional de Estatística Censo da população nacional "Actividades da saúde

Leia mais

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017 Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas

Leia mais

5. Contraordenações 71

5. Contraordenações 71 Caracterização e Evolução da Situação - Consumos e Problemas relacionados: Contraordenações 5. Contraordenações 71 5.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 72, nas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 31 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1-Ago -Ago 3-Ago -Ago 5-Ago

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de AGOSTO de 213 As temperaturas máximas e mínimas observadas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 DE SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e

Leia mais

Relatório Diário. 9 de agosto 2016

Relatório Diário. 9 de agosto 2016 Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

MÉDICOS-SENTINELA. O ano dos gestos 17. Relatório das actividades de Lisboa, 2005 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE

MÉDICOS-SENTINELA. O ano dos gestos 17. Relatório das actividades de Lisboa, 2005 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D R. R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA Relatório das actividades de 2003 O ano dos gestos 17 Lisboa, 2005 OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SAÚDE Médicos-Sentinela:

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 11 de outubro 2016 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 População residente Em 31 de dezembro de 2015, a população residente na Região Autónoma da Madeira (RAM) foi estimada em

Leia mais

Índice. Observatório do Afogamento Quantidade? Idades? Género? Quando? Onde? A fazer? Presenciados?...

Índice. Observatório do Afogamento Quantidade? Idades? Género? Quando? Onde? A fazer? Presenciados?... PORTUGAL Apoios: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 7 Quando?... 8 Onde?... 13 A fazer?... 18 Presenciados?... 20 Tentativa de Salvamento?... 21 Meses de Verão?...

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar...

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar... 1. Crédito ao consumo 1.1 Crédito ao consumo e endividamento dos consumidores A evolução da taxa de crescimento homóloga dos saldos em dívida no crédito bancário aos particulares para outros fins que não

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017. RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,

Leia mais

Síntese da Informação:

Síntese da Informação: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 2 a 26 junho Síntese da Informação: No período de 2 e 26 de junho, verificou se uma subida das temperaturas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

INFECÇÃO VIH/SIDA A situação em Portugal - 31 de Dezembro de 2010

INFECÇÃO VIH/SIDA A situação em Portugal - 31 de Dezembro de 2010 INFECÇÃO VIH/SIDA A situação em Portugal - 31 de Dezembro de 2010 DEPARTAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS UNIDADE DE REFERÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NÚCLEO DE VIGILÂNCIA LABORATORIAL DE DOENÇAS INFECCIOSAS

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos

Leia mais

envelhecimento demográfico

envelhecimento demográfico Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

Síntese da Informação:

Síntese da Informação: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 26 a 3 setembro Síntese da Informação: No período de 26 a 3 de setembro, na generalidade dos distritos verificou-se

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos

Leia mais

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR SÍNTESE do mês de JULHO de No mês de julho, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas durante os primeiros

Leia mais

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005

Quadro 11 - Distribuição dos Processos de Contraordenação, por Distrito e variações relativas a 2010 / 2008 / 2005 4. Contraordenações 1 4.1. Processos e Decisões No âmbito das contraordenações por consumo de drogas 2, nas 18 Comissões para a Dissuasão da Toxicodependência com sede em cada capital de distrito de Portugal

Leia mais

Incidência de Queixas de Disfunção Sexual na população da. Rede Médicos-Sentinela no ano de 1998

Incidência de Queixas de Disfunção Sexual na população da. Rede Médicos-Sentinela no ano de 1998 Incidência de Queixas de Disfunção Sexual na população da Rede Médicos-Sentinela no ano de 1998 José Augusto Simões (Consultor de Clínica Geral) Rua Teófilo Braga, 25 5º Dto, 33-76 COIMBRA Telefone: 239

Leia mais

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação

Leia mais

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº

Leia mais

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores

Provedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores Provedor do Ouvinte Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico complementa e completa o Relatório de Actividade apresentado

Leia mais

RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL. Edição Revista em Março de 2011

RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL. Edição Revista em Março de 2011 RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL - Dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2009 - Edição Revista em Março de 2011 DIRECÇÃO-GERAL

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 NÚMERO DATA 15/07/2016 TÍTULO 3.º RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO 1/8 Informação

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003 1. INTRODUÇÃO Em Dezembro de 2001 o Serviço de Epidemiologia do Centro

Leia mais

Relatório Diário. 5 de agosto 2016

Relatório Diário. 5 de agosto 2016 Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de

Leia mais

Relatório Diário. 8 de agosto 2016

Relatório Diário. 8 de agosto 2016 Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 48/ novembro a 02 dezembro. Data de publicação: 07/12/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 48/ novembro a 02 dezembro. Data de publicação: 07/12/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 48/2018 26 novembro a 02 dezembro Data de publicação: 07/12/2018 Síntese Atividade gripal esporádica Na semana 48/2018, a taxa de incidência

Leia mais

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não

Leia mais

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um

Leia mais

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género

Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que

Leia mais

RELATÓRIO PACIENTES OBSERVADOS DURANTE O MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD, EM OUTUBRO DE 2003

RELATÓRIO PACIENTES OBSERVADOS DURANTE O MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD, EM OUTUBRO DE 2003 RELATÓRIO PACIENTES OBSERVADOS DURANTE O MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD, EM OUTUBRO DE 2003 Este relatório apresenta os dados recolhidos pelos participantes da campanha do Mês da Saúde Oral da Colgate

Leia mais

SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA COM TRACTORES AGRÍCOLAS

SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA COM TRACTORES AGRÍCOLAS SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA COM TRACTORES AGRÍCOLAS Enquadramento O presente documento, relativo aos acidentes de viação com tractores agrícolas, não pretende apresentar um estudo exaustivo sobre esta matéria

Leia mais

EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES

EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES SUMÁRIO DA PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE,HIGIENE E SEGURANÇA COM ECD`S PELO PERÍODO DE 2 MESES. Serviço de Medicina do Trabalho 2. Serviços de

Leia mais

RELATÓRIO ESTATISTICO DOS DADOS RECOLHIDOS NA CAMPANHA MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD EDIÇÃO 2011

RELATÓRIO ESTATISTICO DOS DADOS RECOLHIDOS NA CAMPANHA MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD EDIÇÃO 2011 RELATÓRIO ESTATISTICO DOS DADOS RECOLHIDOS NA CAMPANHA MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD EDIÇÃO 2011 Estudo realizado em Abril 2012 ÍNDICE 1 - Contexto. 5 2 - Objetivos da campanha... 5 3 - Metodologia

Leia mais

Comparação do número de consultas por síndrome gripal e taxa de incidência de síndrome gripal

Comparação do número de consultas por síndrome gripal e taxa de incidência de síndrome gripal Comparação do número de consultas por síndrome gripal e taxa de incidência de síndrome gripal Época 2014/15 altazar Nunes, Ana Paula Rodrigues Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 3 de SETEMBRO

Leia mais

Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis

Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis ISSN: 0872-4334!"# Documento da responsabilidade de: Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Em colaboração com: Coordenação Nacional Para a Infecção VIH/SIDA Lisboa, Fevereiro de

Leia mais