Risco de Morrer em Portugal 2001
|
|
- Lívia Leveck Conceição
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2003
2 2 ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão de Epidemiologia. Lisboa: DGS, p. (Estatísticas) ISSN X Portugal, Direcção-Geral da Saúde 1. Causa de Morte 2. Mortalidade 3. Neoplasias - mortalidade 4. Portugal Responsável pela publicação: Judite Catarino Editor Direcção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Tel: Fax: Composição e Impressão Direcção-Geral da Saúde Tiragem 25 exemplares A DGS na Internet Depósito Legal /97
3 Sumário Introdução 5 Origem dos Dados 6 Métodos de Cálculo 6 Limites de Interpretação 8 3 Parte I 11 Óbitos e taxas de mortalidade por: Todas as Causas 13 Diabetes Mellitus 21 Doenças do Aparelho Circulatório 29 Doença Isquémica do Coração 37 Doenças Cerebrovasculares 45 Doenças do Aparelho Respiratório 53 Pneumonia 61 Bronquite Crónica, Bronquite não Especificada, Enfisema e Asma 69 Doença Crónica do Fígado e Cirrose 77 Doenças do Aparelho Digestivo 85 Sintomas, Sinais e Afecções Mal Definidos 93 Total de Causas Externas 101 Acidentes de Transporte 109 Acidentes de Trânsito com Veículos a Motor 117 Parte II 125 Óbitos e taxas de mortalidade por: Todos os Tumores Malignos 127 Tumores Malignos do Aparelho Digestivo e Peritoneu 135 Tumor Maligno do Estômago 143 Tumor Maligno do Cólon 151 Tumores Malignos do Aparelho Respiratório 159 Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 167 Tumores Malignos dos Ossos, Tecido Conjuntivo, Pele e Mama 175 Tumor Maligno da Mama Feminina 183 Tumores Malignos dos Orgãos Geniturinários 191 Tumor Maligno da Próstata 199 Tumores Malignos de Outras Localizações e de Localizações não Especificadas 207 Tumores Malignos do Tecido Linfático e Orgãos Hematopoiéticos 215 Anexo 223 População Estimada para 30/06/ 225
4
5 Introdução As estatísticas de mortalidade continuam a desempenhar um papel da maior relevância no planeamento de saúde, em Portugal, face à limitada possibilidade de produzir estatísticas de morbilidade de âmbito nacional. Com efeito, a produção destas estatísticas reveste-se de grande dificuldade mesmo nos países mais desenvolvidos, que podem empenhar apreciáveis recursos na criação de sistemas de informação nesta área. Em Portugal, face a estas dificuldades, decisores, planeadores e investigadores de saúde têm necessidade de explorar cada vez mais intensamente os dados sobre a mortalidade da população. Os dados agora publicados têm como destinatários privilegiados os técnicos das Administrações Regionais de Saúde e Sub-regiões de Saúde, que fazem uma utilização intensa deste tipo de informação, nomeadamente na elaboração dos programas anuais de actividades e no desenvolvimento de diversos estudos relacionados com mortalidade. Nesta edição em vez de utilizarmos a denominação Portugal, utilizou-se a de Total Geral, no sentido de harmonizarmos a nossa terminologia com a do Instituto Nacional de Estatística, visto os cálculos efectuados terem por base o número total de mortes ocorridas em Portugal, quer fossem ou não de residentes no país, exactamente como nos anos anteriores. Outras instituições, grupos de trabalho ou equipas de investigadores do Ministério da Saúde poderão encontrar na análise das taxas agora publicadas matéria de reflexão, indutora de estudos complementares.
6 ORIGEM DOS DADOS Dados sobre os óbitos Os dados sobre os óbitos foram obtidos directamente dos quadros de apuramento produzidos pelo INE, desagregados segundo a causa de morte (lista básica para tabulação - Classificação Internacional das Doenças - 9ª revisão), o Distrito ou Região Autónoma da residência, a região de saúde, o sexo e a idade (22 grupos etários). Dados sobre a população Utilizaram-se como denominadores para o cálculo das taxas de mortalidade as estimativas da população residente em 30 de Junho de, calculadas com base nas estimativas do INE para a população residente em 31 de Dezembro de 2000 e em 31 de Dezembro de. MÉTODOS DE CÁLCULO Cálculo das taxas de mortalidade específicas As taxas de mortalidade específica por cada uma das causas de morte c, região d, sexos s e idade i, calcularam-se pela fórmula: em que e TAXcdsi = Obcdsi Pdsi Obcdsi é o número de óbitos ocasionados pela causa c, na região d, no sexo s e no grupo etário i. Pdsi é a estimativa da população residente em 30 de Junho de na região d, no sexo s e no grupo etário i. As taxas de mortalidade do grupo etário <1 ano foram calculadas, como é habitual, utilizando como denominador o número de nados vivos ocorridos no ano.
7 Cálculo das taxas de mortalidade padronizadas pela idade ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, 7 Seu significado A probabilidade de morrer aumenta fortemente com a idade. Utilizar a taxa de mortalidade de "Todas as idades" para estabelecer comparações entre regiões pode, assim, induzir erros apreciáveis. Com efeito, regiões com população mais "Velha" terão, só pela sua estrutura, taxas de mortalidade brutas mais elevadas do que regiões populacionalmente mais "novas", não se podendo inferir que tal represente a existência de riscos regionais acrescidos. Mais correcto será, pois, fazer comparações entre taxas específicas por idades, agora publicadas. Frequentemente, porém, não é desejável proceder à comparação de taxas em vários grupos etários, especialmente quando as diferenças encontradas entre regiões não têm um sentido uniforme, isto é, são mais baixas em certos desses grupos etários e mais altas noutros. Nestas condições, prefere-se, correntemente, comparar taxas de mortalidade através de um valor único, que caracterize cada região e elimine o efeito da idade" das suas populações: a taxa de mortalidade padronizada pela idade. Neste trabalho utilizar-se-á o método directo de padronização, que consiste na aplicação das taxas específicas de mortalidade por idades, de cada uma das regiões, a uma população-padrão, cuja composição etária é fixa, distribuindo-se pelos mesmos grupos etários das taxas específicas. Para aplicar este método, é necessário: escolher uma população-padrão conhecer as taxas específicas de mortalidade por idades, nas regiões a comparar Com base nesta informação, vai determinar-se o número de óbitos que ocorreria na população-padrão, se estivesse sujeita à mortalidade específica por idades, de cada região. A partir do número total de óbitos esperados calcula-se directamente a taxa padronizada pela idade. Assim em que CESPdsi = TAXdsi PPi CESPdsi i é o número de óbitos esperados na região d, no sexo s e no grupo etário i.
8 TAXdsi como definido atrás PPi é o efectivo da população-padrão no grupo etário i. A taxa de mortalidade padronizada obtém-se pela fórmula: CESPdsi i TAXPds = PPi em que i TAXPdsi é a taxa de mortalidade padronizada na região d e no sexo s e CESPdsi é o número de óbitos esperados na região d e no sexo s i PPi é o número de indivíduos da população-padrão i Para aplicar o método, escolheu-se a população-padrão europeia (IARC, Lyon 1976), correntemente utilizada em muitas publicações internacionais. Essa população-padrão tem a seguinte estrutura e composição idades idades < >= Total = Relembre-se que as taxas de mortalidade padronizadas, pelo facto de utilizarem uma população-padrão artificial e serem, por isso, meramente fictícias, servem, exclusivamente, para fazer comparações entre regiões, cuja população foi artificialmente uniformizada do ponto de vista da estrutura etária, com o único fim de eliminar o efeito da idade. Não é legítimo, pois, utilizar as taxas padronizadas para outro fim que não seja a comparação entre regiões. LIMITES DE INTERPRETAÇÃO A interpretação das taxas de mortalidade que se apresentam deve ser prudente, face a um conjunto de limitações que caracterizam os dados que a geraram. Realcem-se os seguintes tipos de limitações: 1. Relacionadas com a caracterização dos óbitos
9 1.1. A determinação das causas de óbito é feita com graus de exactidão diferentes de região para região, não estando estudada com rigor, em Portugal, a importância dos erros assim induzidos O distrito e concelho de residência indicados no certificado de óbito nem sempre correspondem à residência habitual do falecido. Esta circunstância terá, possivelmente, como consequência uma sobrestimação dos óbitos e taxas dos meios urbanos. 9
10 10 2. Relacionados com a utilização de estimativas da população Utilizaram-se como denominadores para o cálculo das taxas as estimativas das populações residentes em cada região, segundo o sexo e 10 grupos etários. Dado o grau de desagregação com que as taxas de mortalidade são apresentadas neste trabalho, os inevitáveis erros de estimativa da população residente introduzirão os correspondentes erros nas taxas. 3. Relacionadas com a existência de pequeno número de óbitos O facto de, em muitas das classes de desagregação utilizadas, o número de óbitos ser muito pequeno torna o cálculo das taxas nessas classes fortemente sensível às pequenas variações aleatórias. Taxas calculadas com base num número de óbitos pequeno devem ser interpretadas cuidadosamente.
11 Parte I
12
13 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 13 TOTAL GERAL < ,1 575,7 433, ,3 43,3 31, ,2 27,8 20, ,5 118,5 33, ,7 203,5 57, ,3 328,4 122, ,2 551,9 255, ,3 1189,5 529, ,6 2978,3 1507,1 75E> ,2 9904,4 8147,8 TOTAL ,1 1109,9 946,0 R. S. NORTE < ,6 696,0 489, ,2 51,5 26, ,2 23,9 20, ,6 105,3 20, ,8 194,3 54, ,6 309,0 115, ,7 522,6 245, ,6 1175,3 509, ,7 2935,8 1540,0 75E> ,8 9682,5 8003,5 TOTAL ,8 943,4 804,9 R. S. CENTRO < ,6 480,8 361, ,5 39,3 19, ,0 26,1 24, ,3 123,1 40, ,9 151,3 48, ,2 254,6 116, ,3 481,4 212, ,9 1059,2 478, ,3 2788,9 1398,7 75E> ,9 9712,9 8054,5 TOTAL ,7 1163,7 1018,6 R. S. L. V. DO TEJO < ,4 485,0 394, ,8 31,3 30, ,1 26,2 17, ,8 114,8 29, ,1 223,2 66, ,8 368,0 128, ,7 551,6 276, ,6 1184,8 529, ,5 3035,1 1497,6 75E> ,3 9674,5 8054,4 TOTAL ,2 1107,8 952,6 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
14 14 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) R. S. ALENTEJO < ,9 342,5 166, ,4 48,3 38, ,8 42,3 14, ,1 134,5 56, ,5 164,7 34, ,8 288,4 93, ,6 519,0 242, ,4 1293,7 581, ,0 3019,8 1475,2 75E> ,2 9838,6 8080,9 TOTAL ,9 1586,4 1307,9 R. S. ALGARVE < ,3 599,6 250, ,6 73,0 93, ,9 20,9 10, ,6 160,6 52, ,3 269,7 57, ,5 384,1 154, ,1 561,8 231, ,3 1058,5 474, ,6 2572,3 1279,3 75E> , ,9 8148,5 TOTAL ,2 1291,9 1023,2 R. AUT. AÇORES < ,3 371,3 660, ,3 45,9 48, ,8 49,8 17, ,8 94,9 39, ,2 146,5 67, ,0 329,0 80, ,6 906,0 407, ,4 1673,3 832, ,3 4048,9 2286,8 75E> , , ,4 TOTAL ,6 1145,4 1051,0 R. AUT. MADEIRA < ,8 988,9 648, ,7 34,2 53, ,0 42,5 25, ,0 85,5 44, ,2 230,0 44, ,3 368,5 173, ,5 954,8 330, ,5 2139,2 945, ,5 4013,5 2098,4 75E> , ,8 9735,8 TOTAL ,0 1208,2 994,6
15 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 15 CONTINENTE < ,7 555,4 406, ,9 42,6 28, ,9 25,8 19, ,1 115,9 30, ,3 196,0 56, ,1 317,7 120, ,2 524,8 248, ,6 1151,6 511, ,0 2920,3 1473,6 75E> ,4 9731,8 8046,6 TOTAL ,6 1097,4 939,3 AVEIRO < ,0 507,1 437, ,7 24,5 12, ,3 24,0 22, ,3 111,9 49, ,3 147,7 39, ,6 264,0 101, ,4 484,5 217, ,9 991,6 522, ,5 2744,1 1438,2 75E> ,6 9801,7 8108,2 TOTAL ,9 931,1 806,2 BEJA < ,4 416,7 0, ,1 35,0 37, ,0 80,1 0, ,0 112,5 58, ,4 217,3 40, ,0 432,9 91, ,1 630,8 225, ,7 1603,6 563, ,2 3209,4 1492,6 75E> , ,4 8359,9 TOTAL ,9 1738,2 1331,1 BRAGA < ,3 621,1 377, ,8 41,7 14, ,7 23,1 20, ,0 103,2 17, ,2 138,5 44, ,6 239,2 117, ,3 474,5 254, ,7 1044,7 450, ,5 2846,8 1405,8 75E> ,4 8648,1 7901,1 TOTAL ,4 797,8 684,1
16 16 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) BRAGANÇA < ,3 1541,1 189, ,1 41,8 42, ,0 117,7 38, ,2 170,0 27, ,1 393,2 141, ,1 594,4 237, ,9 1424,0 449, ,5 2962,3 1578,8 75E> , ,6 8173,8 TOTAL ,7 1543,6 1217,2 CASTELO BRANCO < ,4 720,3 127, ,8 27,8 61, ,8 31,2 22, ,1 73,3 23, ,6 109,9 68, ,5 281,6 60, ,5 669,4 128, ,8 1109,4 541, ,4 2653,7 1440,2 75E> ,6 9926,4 7886,7 TOTAL ,1 1502,7 1359,2 COIMBRA < ,9 295,3 534, ,2 36,3 0, ,7 37,0 24, ,9 152,4 42, ,4 136,5 41, ,4 212,7 135, ,6 443,2 179, ,1 954,5 441, ,5 2742,6 1334,0 75E> ,0 9681,3 8031,6 TOTAL ,6 1205,4 1077,9 ÉVORA < ,4 259,1 422, ,8 30,1 33, ,8 37,3 0, ,5 142,6 37, ,5 103,7 17, ,1 167,8 63, ,7 407,7 189, ,9 1016,4 541, ,3 2761,7 1337,1 75E> ,7 8832,7 7574,9 TOTAL ,8 1349,6 1153,8
17 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 17 FARO < ,3 599,6 250, ,6 73,0 93, ,9 20,9 10, ,6 160,6 52, ,3 269,7 57, ,5 384,1 154, ,1 561,8 231, ,3 1058,5 474, ,6 2572,3 1279,3 75E> , ,9 8148,5 TOTAL ,2 1291,9 1023,2 GUARDA < ,7 278,9 0, ,6 67,0 35, ,5 69,2 24, ,5 103,8 24, ,4 153,7 38, ,8 213,6 186, ,0 526,2 310, ,8 1387,9 536, ,5 3011,9 1407,1 75E> , ,4 7390,9 TOTAL ,6 1574,4 1312,8 LEIRIA < ,3 559,8 219, ,9 54,0 33, ,0 17,2 31, ,5 137,3 37, ,7 204,5 67, ,7 271,1 117, ,0 427,7 207, ,5 1151,6 444, ,0 2823,1 1289,8 75E> ,1 9087,1 8088,9 TOTAL ,0 1151,5 934,2 LISBOA < ,5 488,5 432, ,7 28,8 28, ,7 27,4 15, ,9 119,6 30, ,2 237,2 65, ,8 390,6 128, ,4 553,7 284, ,9 1194,5 527, ,8 2938,7 1468,2 75E> ,5 9489,4 7806,6 TOTAL ,6 1072,4 934,9
18 18 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) PORTALEGRE < ,2 362,3 0, ,1 95,1 46, ,1 0,0 56, ,3 152,8 78, ,2 179,7 50, ,1 262,8 137, ,7 526,7 338, ,6 1268,5 659, ,8 3114,7 1632,7 75E> ,0 9817,9 8362,9 TOTAL ,5 1711,9 1486,8 PORTO < ,0 649,2 562, ,4 49,3 30, ,4 26,8 21, ,7 107,8 22, ,2 240,5 57, ,9 319,0 111, ,7 524,4 226, ,5 1135,9 497, ,3 2847,0 1560,7 75E> ,5 9369,6 8019,1 TOTAL ,8 868,1 745,6 SANTARÉM < ,9 394,6 168, ,3 37,8 63, ,2 25,9 26, ,1 139,1 25, ,2 151,1 40, ,4 272,7 138, ,8 530,2 253, ,2 1250,3 566, ,7 3119,4 1490,1 75E> ,0 9765,5 8288,5 TOTAL ,3 1343,6 1207,8 SETÚBAL < ,9 520,0 384, ,0 35,1 18, ,2 23,3 19, ,4 88,9 29, ,1 227,6 84, ,9 363,9 120, ,9 556,9 265, ,7 1126,5 514, ,3 3247,6 1593,5 75E> , ,4 8695,1 TOTAL ,2 1066,5 851,1
19 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos)) 19 VIANA DO CASTELO < ,3 1009,3 364, ,3 41,0 0, ,8 0,0 16, ,5 82,9 16, ,8 169,1 68, ,9 321,1 116, ,7 602,2 337, ,7 1162,8 576, ,5 2787,6 1548,4 75E> , ,9 8126,0 TOTAL ,2 1200,4 1128,7 VILA REAL < ,3 735,3 616, ,2 140,0 50, ,6 41,9 26, ,6 111,5 11, ,4 99,2 76, ,4 447,3 135, ,1 572,0 288, ,8 1763,9 748, ,2 3889,5 1738,3 75E> , ,7 7871,8 TOTAL ,7 1399,0 1077,3 VISEU < ,6 490,9 423, ,3 50,4 13, ,2 9,2 19, ,3 129,1 40, ,5 135,4 45, ,5 268,4 118, ,6 469,2 250, ,3 1013,0 428, ,9 2839,2 1507,5 75E> ,3 9818,0 8528,3 TOTAL ,4 1188,6 1110,9
20 20 TAXAS DE MORTALIDADE ( HAB) POR TODAS AS CAUSAS PADRONIZADAS PELA IDADE, SEGUNDO A RESIDÊNCIA E O SEXO NOS DISTRITOS DO CONTINENTE REGIÕES AUTONOMAS E REGIÕES DE SAÚDE (método directo: população-padrão europeia) TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL GERAL 726,5 919,7 567,2 CONTINENTE 710,6 897,2 556,3 AVEIRO 685,0 847,4 550,6 BEJA 795,2 1053,5 561,4 BRAGA 661,7 809,7 534,7 BRAGANÇA 763,0 1010,5 554,7 CASTELO BRANCO 685,4 881,3 524,2 COIMBRA 663,7 828,7 531,0 ÉVORA 636,1 784,8 508,2 FARO 724,1 918,0 548,7 GUARDA 710,6 933,6 537,1 LEIRIA 681,3 848,3 532,8 LISBOA 714,0 912,3 555,3 PORTALEGRE 756,3 919,2 616,8 PORTO 704,4 883,1 557,2 SANTARÉM 726,5 911,9 572,8 SETÚBAL 757,5 943,1 595,8 VIANA DO CASTELO 721,9 916,1 580,4 VILA REAL 842,4 1152,6 607,5 VISEU 697,9 855,6 567,8 R. AUT. AÇORES 1021,1 1282,3 812,8 R. AUT. MADEIRA 983,4 1343,8 740,6 R. NORTE 710,3 898,2 557,5 R. CENTRO 683,7 855,5 541,4 R. LISBOA E VALE DO TEJO 725,1 919,3 566,0 R. ALENTEJO 725,1 916,7 557,3 R. ALGARVE 724,1 918,0 548,7 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
21 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 21 TOTAL GERAL < ,0 0,0 0, ,1 0,3 0, ,8 0,5 1, ,8 2,2 1, ,7 8,0 5, ,8 34,7 25, ,1 126,9 104,0 75E> ,0 314,3 351,3 TOTAL ,5 33,5 43,1 R. S. NORTE < ,0 0,0 0, ,0 0,8 1, ,5 2,1 0, ,1 6,0 6, ,6 35,3 24, ,7 116,8 113,1 75E> ,6 259,8 280,4 TOTAL ,2 25,1 33,0 R. S. CENTRO < ,0 0,0 0, ,6 0,6 0, ,6 1,2 0, ,7 4,8 4, ,4 32,3 21, ,8 127,8 78,8 75E> ,1 302,7 382,8 TOTAL ,1 36,4 47,4 R. S. L. V. DO TEJO < ,0 0,0 0, ,4 0,9 0, ,0 0,4 1, ,8 3,5 2, ,2 9,0 3, ,7 35,0 23, ,0 137,2 111,8 75E> ,2 337,8 352,8 TOTAL ,3 36,0 44,2 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
22 22 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) SEGUNDO A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) R. S. ALENTEJO < ,0 0,0 0, ,4 0,0 6, ,1 18,7 7, ,4 37,4 39, ,4 147,6 101,0 75E> ,1 353,8 392,5 TOTAL ,0 57,7 68,1 R. S. ALGARVE < ,0 0,0 0, ,5 3,5 3, ,7 7,4 0, ,0 31,7 26, ,0 71,6 53,7 75E> ,8 231,7 283,8 TOTAL ,0 28,2 35,7 R. AUT. AÇORES < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,3 15,8 33, ,0 32,2 56, ,9 140,9 212,5 75E> ,4 818,7 829,3 TOTAL ,2 43,4 76,6 R. AUT. MADEIRA < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,3 23,7 21, ,7 43,4 61, ,6 86,2 167,6 75E> ,8 507,5 421,7 TOTAL ,3 30,5 51,0
23 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos 23 CONTINENTE < ,0 0,0 0, ,1 0,3 0, ,8 0,5 1, ,8 2,3 1, ,0 7,4 4, ,9 34,4 24, ,1 126,7 100,5 75E> ,4 303,1 341,2 TOTAL ,8 33,2 42,1 AVEIRO < ,0 0,0 0, ,8 3,7 0, ,3 2,3 4, ,7 41,4 23, ,2 137,0 100,8 75E> ,9 333,1 420,2 TOTAL ,4 31,6 41,0 BEJA < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,3 31,5 0, ,7 58,5 41, ,5 181,1 123,6 75E> ,4 491,0 427,9 TOTAL ,1 76,3 73,8 BRAGA < ,0 0,0 0, ,8 1,6 0, ,8 1,6 0, ,0 4,0 0, ,1 38,7 13, ,1 90,6 86,1 75E> ,7 169,1 235,4 TOTAL ,9 17,7 22,0
24 24 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) BRAGANÇA < ,0 0,0 0, ,8 0,0 11, ,0 0,0 0, ,7 78,4 11, ,3 161,1 130,7 75E> ,7 263,1 264,1 TOTAL ,3 47,6 49,0 CASTELO BRANCO < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,5 38,9 16, ,9 70,8 46,5 75E> ,0 181,3 289,5 TOTAL ,4 29,0 47,2 COIMBRA < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,9 10,7 3, ,1 29,3 17, ,5 178,0 69,3 75E> ,1 328,6 391,3 TOTAL ,2 46,1 50,1 ÉVORA < ,0 0,0 0, ,5 0,0 9, ,8 9,9 0, ,6 44,7 28, ,2 128,2 74,7 75E> ,6 257,0 390,3 TOTAL ,2 44,7 59,2
25 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 25 FARO < ,0 0,0 0, ,5 3,5 3, ,7 7,4 0, ,0 31,7 26, ,0 71,6 53,7 75E> ,8 231,7 283,8 TOTAL ,0 28,2 35,7 GUARDA < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,0 0,0 9, ,9 34,1 28, ,4 53,4 65,8 75E> ,3 224,0 328,8 TOTAL ,4 30,3 57,4 LEIRIA < ,0 0,0 0, ,5 3,1 0, ,0 0,0 0, ,4 10,2 6, ,7 36,6 33, ,5 167,1 82,1 75E> ,8 399,9 378,9 TOTAL ,8 48,3 45,4 LISBOA < ,0 0,0 0, ,4 0,7 0, ,5 0,6 2, ,4 3,5 1, ,1 10,0 2, ,1 32,7 24, ,4 142,1 105,5 75E> ,5 347,3 346,1 TOTAL ,7 35,9 43,3
26 26 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) PORTALEGRE < ,0 0,0 0, ,3 0,0 12, ,6 13,9 27, ,0 0,0 51, ,5 129,8 107,4 75E> ,5 316,7 354,9 TOTAL ,4 51,4 72,8 PORTO < ,0 0,0 0, ,7 0,0 1, ,4 2,2 0, ,8 7,8 9, ,4 33,9 29, ,5 121,0 139,7 75E> ,6 313,8 316,7 TOTAL ,0 25,6 36,1 SANTARÉM < ,0 0,0 0, ,1 3,1 3, ,6 3,7 3, ,3 52,3 26, ,7 125,0 99,3 75E> ,4 335,1 408,0 TOTAL ,5 44,4 60,1 SETÚBAL < ,0 0,0 0, ,9 1,8 0, ,6 3,7 3, ,9 9,0 6, ,4 32,4 18, ,4 132,0 140,1 75E> ,3 313,1 321,9 TOTAL ,7 31,5 37,8
27 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 27 VIANA DO CASTELO < ,0 0,0 0, ,5 5,1 0, ,0 0,0 0, ,6 0,0 6, ,1 19,1 20, ,8 162,3 32,9 75E> ,1 210,1 279,4 TOTAL ,2 31,2 34,9 VILA REAL < ,0 0,0 0, ,6 0,0 5, ,5 7,0 0, ,1 8,4 0, ,4 20,0 40, ,1 81,2 102,3 75E> ,9 274,0 208,6 TOTAL ,6 27,0 36,1 VISEU < ,0 0,0 0, ,7 0,0 3, ,0 0,0 0, ,2 0,0 4, ,4 10,3 8, ,6 80,4 82,5 75E> ,0 263,3 432,7 TOTAL ,6 26,8 53,4
28 28 TAXAS DE MORTALIDADE ( HAB) POR DIABETES MELLITUS (CID-9: 181) PADRONIZADAS PELA IDADE, SEGUNDO A RESIDÊNCIA E O SEXO NOS DISTRITOS DO CONTINENTE, REGIÕES AUTONOMAS E REGIÕES DE SAÚDE (método directo: população-padrão europeia) TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL GERAL 26,1 26,8 25,2 CONTINENTE 25,3 26,3 24,3 AVEIRO 27,8 28,3 27,0 BEJA 36,5 43,2 30,4 BRAGA 17,8 18,4 16,9 BRAGANÇA 26,1 30,4 22,6 CASTELO BRANCO 16,8 16,5 16,6 COIMBRA 26,4 30,3 22,9 ÉVORA 25,5 25,6 25,2 FARO 19,0 19,3 18,5 GUARDA 19,9 16,5 22,2 LEIRIA 29,2 33,6 25,5 LISBOA 26,9 29,5 24,7 PORTALEGRE 28,6 23,7 32,9 PORTO 26,8 26,2 27,3 SANTARÉM 28,1 28,9 27,1 SETÚBAL 26,8 27,4 26,2 VIANA DO CASTELO 19,2 22,6 16,7 VILA REAL 20,7 21,0 20,7 VISEU 21,9 17,3 25,1 R. AUT. AÇORES 54,0 48,4 58,9 R. AUT. MADEIRA 36,6 34,4 38,3 R. NORTE 23,4 23,7 23,0 R. CENTRO 24,8 25,5 23,9 R. LISBOA E VALE DO TEJO 27,1 28,9 25,5 R. ALENTEJO 30,1 31,2 29,1 R. ALGARVE 19,0 19,3 18,5 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
29 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 29 TOTAL GERAL < ,8 22,3 11, ,4 0,4 0, ,9 1,1 0, ,5 3,4 1, ,2 13,6 4, ,9 44,6 15, ,6 113,3 46, ,1 302,4 129, ,0 968,4 559,6 75E> ,8 4208,9 4156,7 TOTAL ,6 371,3 418,2 R. S. NORTE < ,9 10,6 11, ,3 1,3 1, ,4 2,1 0, ,5 4,8 0, ,8 12,9 4, ,7 31,8 12, ,1 85,6 30, ,9 268,0 112, ,5 897,1 544,9 75E> ,8 3994,3 3899,8 TOTAL ,8 291,3 332,9 R. S. CENTRO < ,4 33,2 8, ,2 0,8 1, ,9 1,8 0, ,2 9,1 3, ,0 27,5 12, ,4 77,4 32, ,1 236,2 98, ,2 840,5 517,6 75E> ,6 4097,7 3971,7 TOTAL ,9 389,8 444,1 R. S. L. V. DO TEJO < ,4 20,0 0, ,3 0,0 0, ,2 3,1 1, ,4 12,2 6, ,3 54,8 16, ,3 131,8 58, ,1 322,4 141, ,2 1026,3 569,6 75E> ,8 4222,7 4454,0 TOTAL ,0 379,1 450,2 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
30 30 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) R. S. ALENTEJO < ,0 0,0 0, ,7 0,0 3, ,7 12,9 0, ,1 43,1 10, ,4 126,9 55, ,3 345,3 142, ,0 1054,6 572,3 75E> ,6 4454,0 4028,0 TOTAL ,5 607,1 592,1 R. S. ALGARVE < ,0 0,0 0, ,0 3,9 8, ,3 31,1 7, ,3 103,8 28, ,1 147,9 57, ,2 289,5 145, ,0 874,5 451,8 75E> ,6 4057,7 3820,4 TOTAL ,4 440,0 432,9 R. AUT. AÇORES < ,0 0,0 66, ,8 4,7 4, ,0 11,7 6, ,3 74,3 16, ,0 212,7 133, ,8 536,3 280, ,3 1870,7 1143,4 75E> ,5 7391,8 6444,2 TOTAL ,9 473,5 531,7 R. AUT. MADEIRA < ,2 185,4 129, ,1 6,1 0, ,8 4,7 4, ,8 33,7 0, ,0 72,6 54, ,0 236,7 63, ,9 695,0 243, ,8 1255,8 654,2 75E> ,4 4543,3 3956,3 TOTAL ,5 355,1 352,1
31 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 31 CONTINENTE < ,2 18,2 5, ,5 0,5 0, ,9 1,0 0, ,1 3,3 0, ,7 12,5 5, ,9 41,9 14, ,9 104,7 43, ,0 285,8 122, ,5 936,2 544,2 75E> ,8 4136,7 4114,1 TOTAL ,0 366,1 416,2 AVEIRO < ,8 76,1 0, ,5 2,4 2, ,0 1,9 0, ,7 3,6 1, ,0 16,7 5, ,6 67,6 38, ,5 186,5 121, ,0 768,1 498,2 75E> ,3 4287,1 4106,1 TOTAL ,9 294,5 345,8 BEJA < ,0 0,0 0, ,8 0,0 9, ,8 9,1 0, ,4 64,5 20, ,1 189,2 56, ,4 479,9 146, ,6 1146,9 582,9 75E> ,4 5140,8 4414,8 TOTAL ,1 683,3 639,3 BRAGA < ,3 18,8 19, ,4 0,0 5, ,0 1,9 2, ,6 7,2 0, ,1 11,3 3, ,0 18,1 13, ,7 94,1 32, ,2 235,1 120, ,6 902,5 510,7 75E> ,3 3708,1 4009,4 TOTAL ,5 255,8 294,1 DGS7DSIA
32 32 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) BRAGANÇA < ,0 0,0 0, ,0 24,3 9, ,6 57,8 35, ,6 111,4 11, ,4 352,7 142, ,5 954,4 583,3 75E> ,3 4367,3 3324,7 TOTAL ,9 518,3 467,0 CASTELO BRANCO < ,8 120,0 0, ,3 12,9 13, ,2 44,5 7, ,5 145,2 16, ,1 243,3 113, ,7 884,6 590,7 75E> ,2 4168,9 3881,3 TOTAL ,2 542,9 620,4 COIMBRA < ,6 0,0 53, ,2 16,6 0, ,6 29,0 18, ,8 75,1 39, ,7 200,9 74, ,1 784,9 488,4 75E> ,8 4073,8 3852,4 TOTAL ,5 404,2 462,1 ÉVORA < ,0 0,0 0, ,4 8,6 0, ,9 17,7 0, ,3 69,6 37, ,7 223,4 102, ,8 927,2 506,6 75E> ,3 4030,8 3812,5 TOTAL ,1 509,4 520,5
33 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 33 FARO < ,0 0,0 0, ,0 3,9 8, ,3 31,1 7, ,3 103,8 28, ,1 147,9 57, ,2 289,5 145, ,0 874,5 451,8 75E> ,6 4057,7 3820,4 TOTAL ,4 440,0 432,9 GUARDA < ,0 0,0 0, ,0 8,0 0, ,7 7,3 0, ,6 17,8 35, ,3 81,0 58, ,9 375,4 122, ,2 971,9 625,4 75E> ,3 4255,3 3390,1 TOTAL ,0 556,6 565,0 LEIRIA < ,0 0,0 0, ,3 9,3 9, ,9 33,5 14, ,1 67,9 13, ,4 223,8 88, ,1 785,9 429,9 75E> ,1 3454,2 3880,3 TOTAL ,2 341,7 387,4 LISBOA < ,9 22,9 0, ,5 0,0 1, ,2 3,6 0, ,9 14,5 7, ,7 60,4 16, ,1 139,7 64, ,4 337,4 155, ,4 1024,4 579,7 75E> ,1 4214,9 4538,7 TOTAL ,3 371,5 462,9 DGS7DSIA
34 34 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) PORTALEGRE < ,0 0,0 0, ,2 24,0 0, ,3 50,1 12, ,8 124,7 81, ,2 336,2 194, ,2 1103,1 644,5 75E> ,9 4196,4 3844,3 TOTAL ,6 641,3 630,3 PORTO < ,8 9,3 0, ,2 2,2 0, ,0 1,9 0, ,3 4,6 0, ,3 11,2 3, ,3 33,7 7, ,6 87,2 26, ,4 254,0 101, ,1 824,7 529,9 75E> ,4 3753,9 3848,5 TOTAL ,7 249,4 296,5 SANTARÉM < ,0 0,0 0, ,6 3,1 0, ,4 2,8 0, ,5 28,2 18, ,6 77,3 28, ,6 309,3 108, ,1 905,9 468,3 75E> ,2 3935,4 4040,3 TOTAL ,0 435,7 513,6 SETÚBAL < ,1 21,7 0, ,7 1,8 3, ,9 11,5 8, ,8 55,7 17, ,4 138,8 54, ,3 289,2 116, ,4 1114,3 612,5 75E> ,1 4513,8 4564,8 TOTAL ,1 366,5 377,4
35 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 35 VIANA DO CASTELO < ,0 0,0 0, ,5 30,7 4, ,6 45,0 17, ,9 61,8 39, ,8 285,9 118, ,1 878,3 553,5 75E> ,5 4688,1 4493,4 TOTAL ,9 433,4 535,5 VILA REAL < ,9 0,0 102, ,3 8,4 0, ,8 5,6 0, ,4 5,0 16, ,2 41,9 28, ,4 42,1 64, ,0 410,9 146, ,9 1310,0 692,2 75E> ,2 4836,0 3622,9 TOTAL ,5 449,9 443,2 VISEU < ,0 0,0 0, ,4 0,0 4, ,6 3,2 0, ,2 10,2 0, ,4 36,0 11, ,7 72,9 33, ,5 315,3 82, ,1 985,7 573,5 75E> ,8 4459,9 4473,0 TOTAL ,3 447,0 515,1 DGS7DSIA
36 36 TAXAS DE MORTALIDADE ( HAB) POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (CID-9: 25-30) PADRONIZADAS PELA IDADE, SEGUNDO A RESIDÊNCIA E O SEXO NOS DISTRITOS DO CONTINENTE REGIÕES AUTONOMAS E REGIÕES DE SAÚDE (método directo: população-padrão europeia) TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL GERAL 259,3 294,4 229,5 CONTINENTE 253,1 285,6 225,2 AVEIRO 237,5 259,9 219,2 BEJA 306,3 375,5 245,5 BRAGA 236,1 256,2 217,2 BRAGANÇA 246,0 307,4 197,3 CASTELO BRANCO 246,7 285,7 214,3 COIMBRA 228,3 256,9 205,5 ÉVORA 231,8 264,1 204,6 FARO 253,3 295,5 214,5 GUARDA 243,9 295,5 205,9 LEIRIA 216,7 233,3 200,2 LISBOA 279,0 308,3 251,9 PORTALEGRE 268,4 309,9 233,4 PORTO 230,0 255,5 207,4 SANTARÉM 239,6 270,5 213,0 SETÚBAL 283,2 319,8 250,0 VIANA DO CASTELO 265,1 299,7 240,2 VILA REAL 275,1 344,7 226,4 VISEU 264,5 299,2 235,1 R. AUT. AÇORES 451,3 528,1 392,2 R. AUT. MADEIRA 311,0 398,6 250,1 R. NORTE 239,8 271,5 213,5 R. CENTRO 237,0 265,6 213,1 R. LISBOA E VALE DO TEJO 273,5 304,8 245,2 R. ALENTEJO 267,7 315,6 226,7 R. ALGARVE 253,3 295,5 214,5 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
37 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 37 TOTAL GERAL < ,9 1,7 0, ,1 0,0 0, ,3 0,3 0, ,2 3,8 0, ,2 16,9 3, ,8 54,9 12, ,3 114,9 34, ,5 318,3 139,0 75E> ,2 898,8 703,9 TOTAL ,1 99,5 77,5 R. S. NORTE < ,0 0,0 0, ,3 0,0 0, ,4 2,8 0, ,5 11,6 3, ,5 37,3 4, ,6 90,7 28, ,8 273,8 109,8 75E> ,5 677,8 469,1 TOTAL ,1 66,8 46,1 R. S. CENTRO < ,0 0,0 0, ,9 1,1 0, ,4 7,2 1, ,7 30,8 5, ,7 74,6 17, ,6 187,2 95,6 75E> ,1 610,7 472,3 TOTAL ,9 70,9 57,4 R. S. L. V. DO TEJO < ,6 5,0 0, ,4 0,9 0, ,7 4,6 0, ,5 21,7 3, ,3 72,0 18, ,9 138,8 45, ,2 388,5 174,9 75E> ,2 1167,4 1007,7 TOTAL ,2 126,0 109,0 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
38 38 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) R. S. ALENTEJO < ,0 0,0 0, ,3 6,5 0, ,8 16,6 6, ,6 52,3 14, ,1 124,8 21, ,5 341,9 156,1 75E> ,8 1105,0 795,6 TOTAL ,4 168,7 123,2 R. S. ALGARVE < ,0 0,0 0, ,8 17,3 0, ,2 48,4 3, ,6 73,9 26, ,9 95,0 39, ,1 363,1 111,8 75E> ,2 1008,8 687,7 TOTAL ,2 136,4 84,5 R. AUT. AÇORES < ,0 0,0 0, ,4 0,0 4, ,0 5,9 6, ,3 26,5 0, ,9 126,1 33, ,9 321,8 102, ,5 948,2 404,7 75E> ,4 2269,0 1509,1 TOTAL ,6 189,9 139,8 R. AUT. MADEIRA < ,0 0,0 0, ,4 0,0 4, ,8 5,6 0, ,5 44,7 19, ,9 78,9 7, ,5 162,9 53, ,3 443,2 199,5 75E> ,8 1063,3 768,9 TOTAL ,6 99,2 77,2
39 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 39 CONTINENTE < ,9 1,8 0, ,1 0,0 0, ,1 0,3 0, ,1 3,7 0, ,4 15,7 3, ,3 50,4 11, ,3 107,0 32, ,3 299,3 131,9 75E> ,4 866,0 685,5 TOTAL ,3 95,7 75,6 AVEIRO < ,0 0,0 0, ,0 0,0 0, ,7 33,8 6, ,3 56,2 28, ,2 173,1 94,9 75E> ,4 641,5 440,2 TOTAL ,1 53,9 42,7 BEJA < ,0 0,0 0, ,8 9,1 0, ,5 18,4 10, ,4 73,6 33, ,8 210,7 10, ,7 392,4 141,3 75E> ,5 1588,4 918,4 TOTAL ,4 225,2 136,4 BRAGA < ,0 0,0 0, ,0 0,0 2, ,6 3,2 0, ,0 9,9 6, ,5 44,0 3, ,9 83,3 26, ,2 268,3 80,3 75E> ,3 543,5 454,5 TOTAL ,4 56,2 37,2
40 40 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) BRAGANÇA < ,0 0,0 0, ,7 11,6 11, ,1 24,8 0, ,4 117,6 54, ,0 272,7 160,9 75E> ,9 684,0 288,1 TOTAL ,0 102,3 60,9 CASTELO BRANCO < ,0 0,0 0, ,6 6,5 6, ,7 7,4 0, ,2 56,5 0, ,3 68,1 8, ,5 212,3 112,8 75E> ,6 853,0 579,1 TOTAL ,1 120,0 95,2 COIMBRA < ,0 0,0 0, ,5 16,1 3, ,6 17,9 0, ,5 71,2 10, ,7 191,7 83,8 75E> ,4 458,7 425,7 TOTAL ,3 64,7 54,4 ÉVORA < ,0 0,0 0, ,9 17,7 0, ,1 49,7 9, ,8 67,0 28, ,8 217,0 141,2 75E> ,4 676,3 730,5 TOTAL ,9 102,6 107,1
41 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 41 FARO < ,0 0,0 0, ,8 17,3 0, ,2 48,4 3, ,6 73,9 26, ,9 95,0 39, ,1 363,1 111,8 75E> ,2 1008,8 687,7 TOTAL ,2 136,4 84,5 GUARDA < ,0 0,0 0, ,9 8,9 8, ,7 50,6 19, ,5 147,9 37, ,9 224,3 181,0 75E> ,8 821,2 579,4 TOTAL ,1 123,4 109,4 LEIRIA < ,0 0,0 0, ,5 3,1 0, ,5 9,1 0, ,4 33,9 3, ,8 57,0 11, ,2 171,6 66,4 75E> ,9 448,2 459,8 TOTAL ,9 58,6 47,5 LISBOA < ,0 7,6 0, ,4 0,7 0, ,0 5,4 0, ,5 24,3 5, ,7 78,8 21, ,3 153,6 51, ,1 415,4 189,9 75E> ,2 1333,5 1183,7 TOTAL ,6 136,9 126,7
42 42 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) PORTALEGRE < ,0 0,0 0, ,1 12,0 0, ,5 12,5 12, ,7 27,7 0, ,0 91,7 25, ,6 441,2 193,3 75E> ,2 1076,8 733,4 TOTAL ,1 185,6 128,5 PORTO < ,0 0,0 0, ,5 3,0 0, ,8 12,0 0, ,5 37,1 4, ,0 84,7 24, ,1 246,9 99,4 75E> ,9 731,3 512,8 TOTAL ,1 61,8 43,1 SANTARÉM < ,0 0,0 0, ,6 3,1 0, ,4 2,8 0, ,6 3,1 0, ,1 29,5 7, ,5 100,2 37, ,0 272,2 85,1 75E> ,7 670,1 611,9 TOTAL ,6 93,8 81,8 SETÚBAL < ,0 0,0 0, ,5 3,3 1, ,4 26,0 1, ,5 75,7 17, ,3 118,7 35, ,5 392,9 194,6 75E> ,9 1155,5 779,5 TOTAL ,3 115,7 75,8
43 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 43 VIANA DO CASTELO < ,0 0,0 0, ,5 5,1 0, ,2 12,8 5, ,3 23,2 6, ,3 123,9 27, ,7 305,5 131,8 75E> ,6 761,7 460,7 TOTAL ,3 94,5 66,0 VILA REAL < ,0 0,0 0, ,6 14,0 21, ,5 33,6 8, ,4 110,2 48, ,5 426,5 188,8 75E> ,5 644,8 426,8 TOTAL ,4 92,0 69,5 VISEU < ,0 0,0 0, ,9 8,0 3, ,0 13,7 8, ,9 103,4 8, ,9 187,5 86,9 75E> ,3 619,4 432,7 TOTAL ,6 73,6 54,3
44 44 TAXAS DE MORTALIDADE ( HAB) POR DOENÇA ISQUÉMICA DO CORAÇÃO (CID-9: 27) PADRONIZADAS PELA IDADE, SEGUNDO A RESIDÊNCIA E O SEXO NOS DISTRITOS DO CONTINENTE REGIÕES AUTONOMAS E REGIÕES DE SAÚDE (método directo: população-padrão europeia) TOTAL HOMENS MULHERES TOTAL GERAL 60,8 81,5 44,1 CONTINENTE 58,0 77,2 42,3 AVEIRO 37,2 48,7 28,3 BEJA 87,9 128,3 53,9 BRAGA 41,8 57,7 28,4 BRAGANÇA 45,2 64,5 30,5 CASTELO BRANCO 47,6 66,3 32,9 COIMBRA 33,5 44,4 24,5 ÉVORA 51,0 59,0 43,5 FARO 68,3 95,8 43,9 GUARDA 56,6 73,1 43,9 LEIRIA 33,3 42,7 24,7 LISBOA 90,0 114,7 70,1 PORTALEGRE 67,3 91,4 47,5 PORTO 45,0 63,1 30,9 SANTARÉM 47,6 62,3 35,6 SETÚBAL 74,2 101,5 51,6 VIANA DO CASTELO 48,2 71,2 32,5 VILA REAL 54,5 74,4 39,8 VISEU 37,5 52,3 26,1 R. AUT. AÇORES 153,6 214,7 106,2 R. AUT. MADEIRA 77,1 109,6 55,0 R. NORTE 45,1 63,5 30,9 R. CENTRO 38,7 51,2 28,5 R. LISBOA E VALE DO TEJO 79,8 103,1 60,9 R. ALENTEJO 68,4 92,4 48,2 R. ALGARVE 68,3 95,8 43,9 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
45 ÓBITOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS CEREBROVASCULARES (CID-9: 29) SEGUNDO A RESIDÊNCIA, A IDADE E O SEXO, NAS REGIÕES DE SAÚDE E NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (/ hab) (<1 ano:/ nados-vivos) 45 TOTAL GERAL < ,5 5,1 1, ,3 0,5 0, ,9 1,2 0, ,6 4,6 2, ,3 16,7 6, ,0 35,3 21, ,8 120,4 59, ,4 438,7 285,4 75E> ,4 2163,6 2194,3 TOTAL ,4 177,6 217,9 R. S. NORTE < ,0 0,0 0, ,5 1,1 0, ,6 1,2 0, ,2 5,2 3, ,7 11,2 4, ,7 30,7 15, ,6 117,7 52, ,7 436,8 295,8 75E> ,6 2293,3 2300,2 TOTAL ,3 153,6 191,7 R.S. CENTRO < ,6 8,3 8, ,4 0,8 0, ,6 1,2 0, ,7 5,1 2, ,7 13,1 6, ,0 30,1 18, ,6 113,5 54, ,2 431,1 277,4 75E> ,8 2222,0 2206,8 TOTAL ,3 205,7 245,5 R. S. L. V. DO TEJO < ,6 5,0 0, ,1 1,3 0, ,1 1,9 2, ,2 21,3 7, ,9 35,5 24, ,2 115,8 59, ,1 437,7 279,1 75E> ,8 2030,2 2173,1 TOTAL ,4 167,2 217,8 TOTAL GERAL, inclui óbitos de não residentes no país Equivale à denominação PORTUGAL nos anos anteriores.
Risco de morrer em Portugal
Risco de morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Lisboa 2001 Risco de Morrer em Portugal, / Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão
Leia maisRisco de Morrer em Portugal 2000
Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2002 2 Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão
Leia mais5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL
5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância
Leia maisNP '\ t2l SUMÃRIO. por doença isquémica cardíaca. foi responsável no ano de 1984 por 1/5 (19,9%: 8531 óbitos) da mortalidade
NP '\ SUMÃRIO 1. 5. ANÁLISE POR DOENÇA DA 7. POPULAÇÃO 7. SALDO DE PORTUGAL FISIOLOGICO POR DOENÇA CARDfACA (DIC) - ASSIMETRIAS ISQUÉMICA A NIVEL CARDfACA DE DISTRITO OU CONCELHO 1985 DE PORTUGAL ISQUÉMICA
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde VI. Anexos 1) Cálculo de Metas e em Saúde para 2016 Cálculo de em Saúde (Versão Discussão - Documento de Trabalho) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE VI.1) ANEXOS - CÁLCULO DE METAS E GANHOS
Leia maisIPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99
IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia maisISSN ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA
ESTATÍSTICAS ISSN 0872-3435 PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 0 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 0 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Outubro/2003
Leia maisLagos e o Mundo Rural
Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8
Leia maisBase de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Leia maisA idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório
Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia
Leia maisESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA. Setembro/2004
ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 1 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro/2004 Portugal Saúde/2001 Portugal, Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Informação e Análise.
Leia maisNotas e Documentos 141
Notas e Documentos 141 Indicadores Demográficos nas Regiões Portuguesas entre 1890 e 1981 Autora: Isabel Tiago de Oliveira Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa / Departamento Métodos Quantitativos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisEstudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015
Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Fevereiro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 18 a 25 de Fevereiro
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,
Leia maisRelatório Diário. 8 de agosto 2016
Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 31 AGOSTO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1-Ago -Ago 3-Ago -Ago 5-Ago
Leia maisAnálise da Mortalidade. Documento de Apoio ao Utilizador. Região Norte. Triénios
WEBMORT@LIDADES Análise da Mortalidade Região Norte Triénios 2001-2010 Documento de Apoio ao Utilizador Dezembro 2012 Ferramenta webmort@lidades Análise da Mortalidade na Região Norte, Triénios 2001-2010
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de SETEMBRO de 1 No mês de setembro, as temperaturas máximas mantiveram-se quentes
Leia maisEstudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015
Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem Legislativas 2015 24 Setembro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 17 a 23 de Setembro de
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos primeiros quinze
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura
Leia maisSíntese da Informação:
Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 26 a 3 setembro Síntese da Informação: No período de 26 a 3 de setembro, na generalidade dos distritos verificou-se
Leia maisO contributo da Imprensa Regional
Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa
Leia maisRelatório Diário. 5 de agosto 2016
Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MAIO 13 SÍNTESE do mês de MAIO de 13 Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e monitorização do módulo
Leia maisOnda de calor de Agosto de 2003:
Onda de calor de Agosto de 2003: os seus efeitos sobre a mortalidade da população portuguesa Relatório Direcção Geral da Saúde Direcção de Serviços de Informação e Análise Instituto Nacional de Saúde Dr.
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,
Leia maisNesta operação de Inquérito recensearam-se investigadores, num total de pessoas a trabalhar em actividades de I&D.
RECURSOS HUMANOS EM I&D IPCTN 1999 Os recursos humanos em actividades de I&D Nesta operação de Inquérito recensearam-se 28.375 investigadores, num total de 36.872 pessoas a trabalhar em actividades de
Leia maisRelatório Diário. 9 de agosto 2016
Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JULHO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR SÍNTESE do mês de JULHO de No mês de julho, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas durante os primeiros
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de AGOSTO de 1 No mês de agosto, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas até
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos
Leia maisAnexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística
Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Fonte Tipo de Informação Variáveis Comentários IE - Instituto acional de Estatística Censo da população nacional "Actividades da saúde
Leia maisJosé António Vieira da Silva. Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
José António Vieira da Silva Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 1. Envelhecimento: tendência de longo-prazo Entre 2015 e 2080 (último exercício de Projeções da População Residente do
Leia maisResultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS
Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2
Leia maisPerfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos
Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população
Leia maisBarómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo
Barómetro Empresarial 2010 Sumário Executivo BARÓMETRO EMPRESARIAL 2010 SUMÁRIO EXECUTIVO 1 - As Constituições e Dissoluções 2010/2009 1.1 - As Constituições de Empresas 2010/2009 MESES Variação JANEIRO
Leia maisS ISSN A IC T ÍS T A T S E ELEMENTOS ESTATÍSTICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE / 2005 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E
ESTATÍSTICAS ISSN 0872-1114 ELEMENTOS ESTATÍSTICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE / 2005 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E ESTATÍSTICAS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE / 2005 DIRECÇÃO -
Leia maisINSOLVÊNCIAS - ANO 2018
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisINSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017
INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisBase de Dados das Empresas Novas Portugal
Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,
Leia maisMar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal
Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 4-8- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 25-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Mar... 4 2.
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 3 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 16 e 3 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos últimos quinze dias
Leia maisRegisto Oncológico Nacional 2007 Versão Preliminar
Registo Oncológico Nacional 2007 Versão Preliminar Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Norte Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional
Leia maisNASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
SUMÁRIO 1 NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE 4 OS ACIDENTES DE' TRABALHO 7 DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO: ANOS DE VIDA GANHOS POR MORTE EVITADA 19801987 NASCIMENTOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 16 e 31 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL
Informação à Comunicação Social 7 de Agosto de 2000 ESTIMATIVA DO PARQUE HABITACIONAL 1991-1999 O INE apresenta os principais resultados da Estimativa do Parque Habitacional, para o período 1991-1999,
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de AGOSTO de 213 As temperaturas máximas e mínimas observadas
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se
Leia maisMortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal
Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal Abril 2011 Ficha Técnica Título Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal Editor Administração Regional
Leia maisP O R T U G A L S A Ú D E
M I N I S T É R I O D A S A Ú D E D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E ISSN 0872-3435 P O R T U G A L S A Ú D E 1 9 9 9 LISBOA Julho/2002 DGS/DSIA Portugal, Direcção-Geral da Saúde. DSIA Portugal
Leia maisISSN ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA
ESTATÍSTICAS ISSN 0872-3435 PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 3 DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 3 DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro / 2005
Leia maisACES Guimarães / Vizela
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Guimarães / Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica
Leia maisJan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 7-7- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
Leia maisJan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 15-5- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 29-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e
Leia maisLiberalização do Aborto em Portugal, 3 anos depois
Liberalização do Aborto em Portugal, 3 anos depois Gabinete de Estudos da F.P.V. Coordenação Francisco Vilhena da Cunha (De)crescimento populacional 110 000 108 000 1º ano em que o número de mortes superou
Leia maisFicha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento
Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher
Leia maisD A D O S HISTÓRICOS D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O
D A D O S HISTÓRICOS 2 0 1 2-2 0 1 6 D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O 2 0 1 6 Í N D I C E GERAL D A D O S HISTÓRICOS ÍNDICE D A D O S H I S T Ó R I C O S N A S C I M E N T O S
Leia maisACES Vale Sousa Norte
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Vale Sousa Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de
Leia maisACES Póvoa de Varzim / Vila do Conde
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Póvoa de Varzim / Vila do Conde Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população
Leia maisACES Barcelos / Esposende
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Barcelos / Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de
Leia maisACES Santo Tirso / Trofa
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 15 DE SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e
Leia maisISSN ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA
ESTATÍSTICAS ISSN 0872-3435 PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 2 DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA ESTATÍSTICAS PORTUGAL SAÚDE INDICADORES BÁSICOS 2 0 0 2 DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE LISBOA Março / 2005
Leia maisRELATÓRIO 1: PATOLOGIAS
EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral
Leia maisDados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por sector de actividade Por sector de actividade
Leia maisACES Alto Tâmega e Barroso
Perfil Local de Saúde 2009 Tâmega e Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência
Leia maisISSN ESTATÍSTICAS STICAS STICOS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE DE / 2003 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E
ESTATÍSTICAS STICAS ISSN 0872-1114 ELEMENTOS ESTATÍSTICOS STICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE DE / 2003 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E ESTATÍSTICAS STICAS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS STICOS INFORMAÇÃO
Leia maisJunho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...
Leia maisSTICAS ESTATÍSTICAS STICOS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE DE / 2002 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E
ESTATÍSTICAS STICAS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS STICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE DE / 2002 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E ESTATÍSTICAS STICAS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS STICOS INFORMAÇÃO GERAL SAÚDE / 2002
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016
INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA
MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DO RELATÓRIO ÚNICO 30 de Maio de 2018 Inês Gonçalves (ines.goncalves@gep.mtsss.pt) AGENDA NOTA INTRODUTÓRIA CONCEITO RELATÓRIO ÚNICO CONSIDERAÇÕES
Leia maisNov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Nov... 4 2. Vítimas
Leia maisACES Gaia e Gaia/ Espinho
Perfil Local de Saúde 2009 Gaia/ Índice Aspectos a destacar Ligações Os Gaia/, em virtude da maioria da informação estar apenas disponível a nível concelhio, serão trabalhados em conjunto. Este Perfil
Leia maisEVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino
Leia maisA Situação Profissional dos Ex-Bolseiros de Doutoramento
A Situação Profissional dos Ex-Bolseiros de Doutoramento OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2006 Ficha Técnica Título: A Situação Profissional dos ex-bolseiros de Doutoramento Autores: Isabel
Leia maisAvaliação Económica das Unidades de Cuidados Primários
Avaliação Económica das Unidades de Cuidados Primários rios Miguel Gouveia Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Universidade Católica Portuguesa Avaliação Económica das Unidades de Cuidados
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012
Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Grupo de Disciplinas de Gestão em Organizações de Saúde AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL
Leia maisACES Baixo Tâmega. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do
Leia maisÍndice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo
Leia maisPlano Nacional de Saúde INDICADORES E METAS EM SAÚDE
2012 2016 7. ES E METAS EM SAÚDE Plano Nacional de Saúde CONTEXTO GANHOS EM SAÚDE Plano Nacional de Saúde QUAL A 7. ES E METAS EM SAÚDE 7.1. CONCEITOS... 2 7.2. ES DO PNS... 4 7.2.1 ES DE GANHOS EM SAÚDE...
Leia mais