Título Autores: Resumo:
|
|
- Amélia Fontes Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título: PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Autores: Walérya Lima Silva Santos 1, Nathiara Silmara da Silva Ferreira 1, Isabel Vitória Figueiredo 2, Sandra Fernanda Nunes 1 Departamento de Química e Biologia da Universidade Estadual do Maranhão 1 Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra 2 Resumo: A automedicação é uma prática bastante comum entre os acadêmicos e a população em geral. Em razão disso, desenvolveu-se uma pesquisa com graduandos dos Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão campus de São Luís, que consistiu na aplicação de questionários para investigar a prevalência da automedicação entre os alunos. O Curso de Medicina Veterinária apresentou percentual maior de automedicação (73%), quando comparado ao Curso de Zootecnia (60%). Os principais sintomas que motivaram essa prática foram cefaleia, gripes/resfriados, cólica menstrual, dor de garganta e febre. Em consequência disso os anti-inflamatórios, analgésicos, antigripais, descongestionantes nasais e antitérmicos foram os grupos medicamentosos mais consumidos. Fatores como costume, comodidade e facilidade de obter medicamentos contribuíram para o alto índice de automedicação. Além disso, a maioria dos acadêmicos relataram que antes de se automedicarem procuraram esclarecimentos sobre o medicamento, embora tenham compreendido as informações acerca da posologia, nem todos cumpriram as instruções recebidas. A partir disso, ressalta-se a necessidade da conscientização dos alunos a respeito das consequências que essa prática pode acarretar a saúde e da importância da criação dessa consciência durante o período de formação dos acadêmicos, que mais tarde serão futuros profissionais.
2 1 INTRODUÇÃO Os medicamentos ocupam um papel importante nos sistemas sanitários, pois salvam vidas e melhoram a saúde (MARIN et al, 2003). Entretanto, a utilização inadequada de medicamentos pode tornar difícil a detecção de doenças, pois as complicações são verificadas em longo prazo, fazendo com que não se percebam efeitos indesejáveis que a automedicação pode acarretar como agravos e mascaramento de doenças, interação medicamentosa e intoxicações (ZANINI, 1988 apud FRANCO, 2009). De acordo com o autor, a automedicação é uma forma comum de auto atenção à saúde, consistindo no consumo de um produto com o objetivo de tratar ou aliviar sintomas ou doenças percebidos ou mesmo de promover a saúde, independentemente da prescrição profissional. Dentre as causas relacionadas a essa prática podemos citar fatores econômicos, políticos e culturais que têm contribuído para o crescimento e a difusão da automedicação no mundo, tornando-a um problema de saúde pública. Maior disponibilidade de produtos no mercado gera maior familiaridade do usuário leigo com os medicamentos (LOYOLA et al, 2002). Tais fatores se relacionam, dentre outros, a uma grande disponibilidade de produtos; qualidade da assistência à saúde; dificuldade de acesso aos serviços de saúde em países mais pobres (CARVALHO et al, 2003 apud FRANCO, 2009). No Brasil pelo menos 35% dos medicamentos adquiridos são feitos através de automedicação (AQUINO, 2008). A automedicação é potencialmente nociva à saúde individual e coletiva, pois nenhum medicamento é inócuo ao organismo. O uso indevido de substâncias e até mesmo drogas consideradas "banais" pela população, como os analgésicos, pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, reações de hipersensibilidade, dependência, sangramento digestivo, sintomas de retirada e ainda aumentar o risco para determinadas neoplasias (VILARINO et al, 1998). O amplo uso de medicamentos sem orientação médica, quase sempre acompanhado do desconhecimento dos malefícios que pode causar, é apontado como uma das causas destes constituírem o principal agente tóxico responsável pelas intoxicações humanas registradas no país (LESSA et al., 2008). Dessa forma, o uso indiscriminado de medicamentos tornou-se uma das grandes dificuldades enfrentadas pela saúde no âmbito mundial. Considerando os malefícios e agravos que esse ato pode causar, é importante realizar medidas de conscientização para alertar sobre os perigos existentes. O presente estudo teve por objetivo caracterizar os usuários de medicamentos, especialmente aqueles que se automedicam entre os estudantes dos Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) campus de São Luís.
3 2. METODOLOGIA 2.1 Tipo de estudo É um estudo exploratório analítico do tipo quantitativo. 2.2 Local da pesquisa A pesquisa foi realizada nos prédios de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão no campus de São Luís. 2.3 População O total de alunos matriculados no curso de Medicina Veterinária durante o período da pesquisa era de 319, conforme dados de 2015 da secretaria do próprio curso; destes 104 foram questionados. No curso de Zootecnia haviam 146 acadêmicos regularmente matriculados, de acordo com informações da secretaria do curso; sendo que 76 deles participaram da pesquisa. Neste estudo foram incluídos estudantes de ambos os sexos, na faixa etária de 18 anos ou mais de idade que se encontravam na universidade no momento das coletas de dados. Para composição da amostra foram considerados os seguintes critérios: Critérios de Inclusão: a) Voluntários com mais de 18 anos de idade; b) Estudantes do curso de graduação dos cursos de medicina veterinária, zootecnia, engenharia de pesca, química licenciatura, curso de formação de oficiais e engenharia da computação; c) Voluntários que concordaram em participar da pesquisa, através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e esclarecido TCLE Critérios de Exclusão: a) Menores de 18 anos b) Participantes que pediram a sua retirada da pesquisa, mesmo após o início do preenchimento do questionário; c) Não estarem regularmente matriculados na UEMA d) Não assinarem o TCLE
4 2.4 Coleta de dados Foi realizada no período de setembro a dezembro de 2015, por meio de questionários estruturados com perguntas relacionadas ao uso de medicamentos para caracterização dos voluntários e para conhecer o posicionamento de cada um sobre o tema em estudo. Antes do início da pesquisa foram esclarecidos os procedimentos, os objetivos da pesquisa e solicitado aos participantes a assinatura do TCLE. A abordagem dos acadêmicos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão do campus São Luís foi feita de forma coletiva, antes ou depois do início da aula, considerando os aspectos éticos que permeiam o trabalho com seres humanos, e comtemplando as determinações da Resolução n. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram aplicados 104 questionários com os estudantes do curso de Medicina Veterinária de ambos os sexos, dentre os quais prevaleceu o sexo feminino representado por 74% (n= 77). No presente estudo isso pode ser justificado devido ao fato de as turmas de Medicina Veterinária serem compostas, em sua grande maioria por pessoas do sexo feminino. Quanto à cor/raça, a maioria referiu ser da cor parda representada por 41% (n=46), em segundo lugar ficou a cor branca (39%) e em último tivemos a cor preta (17%). Em relação a predominância da cor parda entre os estudantes, devemos levar em consideração o local de realização da pesquisa, no estado do Maranhão, região Nordeste, tendo sua composição étnica formada por maioria parda (59,8%). A frequência global da automedicação encontrada entre os 104 estudantes do curso de medicina veterinária inquiridos foi de 73% (n=76). Resultados semelhantes foram encontrados por Penna et al. (2004), em um estudo realizado com universitários, onde o percentual encontrado variou de 75,5% a 92,0%. Dos 77 indivíduos do sexo feminino entrevistados, 81% (n=62) responderam que se automedicavam. Dos 27 indivíduos do sexo masculino, 52% (n=14) responderam que se automedicavam. Segundo um estudo realizado por Musial et al. (2007), a frequência da prática da automedicação é maior entre mulheres. A predominância do uso de medicamentos entre as mulheres pode ser parcialmente atribuída à exploração, pela propaganda de medicamentos, de papéis sociais tradicionalmente atribuídos às mulheres, dentre eles o de prover a saúde da família. Dos 104 graduandos inquiridos, 66 tinham idade entre anos, dentre os quais, 76% (n=50) declararam automedicar-se. Na faixa compreendida entre anos, 74% (n= 23) dos 30 inquiridos afirmaram automedicar-se. Dos 4 inquiridos entre anos, 75% (n=3) asseguraram automedicar-se (Gráfico 3). A partir da observação dos dados podemos perceber que houve um equilíbrio em relação a frequência da automedicação entre as faixas etárias anos, anos e anos, sendo que os estudantes com faixa etária igual ou maior a 27 anos afirmaram não recorrerem a essa prática. Esse resultado confirma uma pesquisa realizada em uma universidade de Belo Horizonte, por Loyola et al. (2002), onde o
5 uso da automedicação apresentou associação independente da idade, sendo menos frequente entre pessoas mais velhas Quando questionado quanto a frequência com que recorreram à automedicação nos últimos quinze dias, 19% (n= 14) dos inquiridos responderam automedicar-se raramente, 54% (n=41) automedicavam-se com alguma frequência e 26% (n=20) estudantes automedicavamse com muita frequência. Podemos perceber que a maioria dos acadêmicos responderam que se automedicaram com alguma frequência, e um número significante se automedicaram com muita frequência, a partir desse resultado é importante reforçar a importância de conhecer os riscos dessa prática para o indivíduo que utiliza os fármacos de forma irresponsável. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram cefaleia (25%), gripes/resfriados (16%), cólica menstrual (16%), dor de garganta (14%), febre (9%), dor nas costas (7%), cólica intestinal (7%), prevenção/suplementação (2%), outros (10%) (Gráfico 1). Dados semelhantes foram encontrados em um estudo realizado por Vilarino et al. 1998, que identificou como principais queixas que motivaram a automedicação foram cefaleia, seguidas por sintomatologia respiratória. 2% 7% 7% 4% 25% Cefaléia Gripes/resfriados Cólica menstrual Dor de garganta 9% Febre Dor nas costas 14% 16% Cólica intestinal Prevenção/Suplementação 16% Outros GRÁFICO 1- SINTOMAS QUE MOTIVARAM OS ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS A RECORREREM À AUTOMEDICAÇÃO. Tendo em conta a classificação dos medicamentos por grupo terapêutico, os mais usados foram anti-inflamatórios (21%), analgésicos (21%), antigripais (13%), descongestionantes nasais (9%), antibióticos (8%), antitérmicos (8%), vitaminas (8%), anticoncepcionais (3%), antitussígenos (3%), preparações estomatológicas (3%), preparações dermatológicas (2%) e laxantes (1%) (Gráfico 2). Dentre os sintomas mais frequentes que justificaram o uso desses fármacos pelos estudantes destacou-se a cefaleia, gripes/ resfriados, cólica menstrual e dor de garganta.
6 Resultados semelhantes foram encontrados em um estudo realizado no ano de 2008 sobre a prevalência da automedicação com 225 alunos do Instituto Politécnico de Bragança, Portugal. A partir da análise dos dados observou-se que os analgésicos e anti-inflamatórios foram as classes de medicamentos mais utilizadas pelos acadêmicos (Ribeiro et al., 2010). Em um estudo realizado por Aquino et al., (2010), os medicamentos mais utilizados nos últimos quinze dias pelos estudantes foram analgésicos e vitaminas. Dentre os motivos que levaram os estudantes a fazerem uso desses medicamentos, destacou-se a dor (30,5%) especialmente cefaleia, dores musculares e dismenorreia. Seguida de prevenção de resfriado / suplementação alimentar (12,7%) e resfriados (10,8%). GRÁFICO 2- FREQUÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO POR GRUPO TERAPÊUTICO ENTRE ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS, BRASIL, Os estudantes foram questionados, também, quanto aos motivos que justificaram a automedicação em vez da consulta médica e apontaram o costume (43%) como maior motivo que os levaram à automedicação, seguido da comodidade (32%), facilidade de compra (14%), dificuldade de acesso aos serviços de saúde (7%) e outros (4%). Esses resultados podem ser explicados pelo fato da população brasileira possuir baixo poder aquisitivo e também pela precariedade dos serviços de saúde que contrastam com a facilidade de se obter medicamentos, sem pagamento de consulta e sem receita médica em qualquer farmácia. A familiaridade do leigo com os medicamentos, as experiências positivas anteriores e a dificuldade de acesso a serviços de saúde são fatores que também contribuem para a automedicação (NAVES et al., 2008; AQUINO, 2008).
7 Em relação ao tempo de utilização do medicamento no momento em que recorreram à automedicação, 70% (n=53) dos estudantes responderam que fizeram uso do medicamento por um período de 1 a 2 dias, 25% (n=19), durante 3 a 4 dias e 5% (n=4) afirmaram ter feito uso por 5 dias ou mais (Tabela 5). De acordo com os dados obtidos acima, podemos observar que a maioria dos estudantes, no que se diz respeito à duração de utilização dos medicamentos, não ultrapassa cinco dias, sendo apenas 5% que excedem esse tempo. Os inquiridos afirmaram procurar informações ou esclarecimentos sobre os medicamentos ingeridos por automedicação, principalmente, pela internet (31%), nas bulas dos medicamentos (29%), com o farmacêutico (16%), com familiares e amigos (16%), junto de outros profissionais da saúde (4%) e não responderam (4%). A partir da análise dos dados, podemos perceber que a maioria dos acadêmicos procura os esclarecimentos através da internet, isso se deve a maior facilidade e rapidez de acesso a informação. Os estudantes foram questionados quanto ao surgimento de algum problema relacionado à medicação com a qual se automedicaram e a maior parte, representada por 96% (n= 73), respondeu que não apresentou problemas. Resultados parecidos foram encontrados em um estudo realizado na Universidade Paulista, no ano de 2009, com 89 acadêmicos de enfermagem onde do total de alunos pesquisados, 86,51% responderam que não apresentaram qualquer tipo de reação adversa pelo uso da automedicação (SANTOS et al, 2012). No Curso de Zootecnia a frequência global da automedicação encontrada entre os 63 questionados foi de 60% (n=38). Dos 20 indivíduos do sexo masculino, 35% (n=7) responderam que se automedicavam. Dos 43 indivíduos do sexo feminino entrevistados, 72% (n=31) responderam que se automedicavam. Esta predominância do sexo feminino pode estar relacionada à maior medicalização entre as mulheres em todas as fases da vida, por inúmeros problemas de saúde frequentes como cólicas menstruais e enxaquecas. Assim também pela tendência das mulheres de direcionarem maiores cuidados à saúde do que os homens (SILVA et al, 2013). Dos 63 graduandos inquiridos, 19 tinham idade entre anos, dentre os quais, 68% (n=13) declararam automedicar-se. Na faixa compreendida entre anos, 54% (n= 15) dos 28 inquiridos afirmaram automedicar-se. Dos 11 inquiridos entre anos, 64% (n=7) asseguraram automedicar-se. Foram inquiridos, ainda, 4 graduandos com idade superior ou igual a 27 anos, dos quais 50% (n=2) afirmaram automedicar-se (Gráfico 3). A partir desses dados, podemos perceber que o maior percentual de estudantes que se automedicaram tem faixa etária entre anos. Quando questionados quanto a frequência com que recorreram à automedicação nos últimos quinze dias, 29% (n= 11) dos inquiridos responderam automedicar-se raramente, 45% (n=17) automedicavam-se com alguma frequência e 26% (n=10) estudantes automedicavamse com muita frequência. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram cefaleia (26%), gripes/resfriados (18%), cólica menstrual (16%), dor de garganta (13%), febre (10%), dor nas costas (8%), cólica intestinal (5%), prevenção/suplementação (2%), outros (2%) (Gráfico 3).
8 Em pesquisa realizada em um Centro Universitário do município de Maringá, no ano de 2008, com 375 universitários de 16 cursos de graduação, relataram como principais problemas que justificaram a automedicação: dor de cabeça, resfriado / gripe, febre e infecção de garganta (FRANCO et al, 2009). GRÁFICO 3- SINTOMAS QUE MOTIVARAM OS ESTUDANTES DO CURSO DE ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS A RECORREREM À AUTOMEDICAÇÃO. Tendo em conta a classificação dos medicamentos por grupo terapêutico, os mais usados foram anti-inflamatórios (22%), antigripais (17%), analgésicos (15%), antitérmicos (10%), descongestionantes nasais (9%), antibióticos (9%), vitaminas (9%), anticoncepcionais (4%), preparações estomatológicas (3%), antitussígenos (1%), e laxantes (1%). Com a análise dos resultados podemos constatar que os fármacos mais utilizados antiinflamatórios, antigripais, analgésicos e antitérmicos. Foram encontrados resultados semelhantes em uma pesquisa realizada na Universidade Paulista (UNIP) com 89 acadêmicos do curso de enfermagem, no ano de 2009, onde os tipos de medicamentos mais utilizados foram analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e antitérmicos (SANTOS, 2012). Os estudantes foram questionados, também, quanto aos motivos que justificaram a automedicação em vez da consulta médica e apontaram o costume (50%) como maior motivo que os levaram à automedicação, seguido de facilidade de compra (24%), comodidade (18%), dificuldade de acesso aos serviços de saúde (5%) e outros (3%). Segundo Damasceno et al. (2007) o crescente consumo de medicamentos está relacionado à dificuldade em se conseguir uma consulta médica, além do custo que esta possui, falta de regulamentação e fiscal medicamentos pelos órgãos responsáveis. Logo, é muito mais fácil comprar um medicamento na farmácia sem receita e aliviar os sintomas, do que esperar um agendamento da consulta.
9 Em relação ao tempo de utilização do medicamento no momento em que recorreram à automedicação, 66% (n=25) dos estudantes responderam que fizeram uso do medicamento por um período de 1 a 2 dias, 21% (n=8), durante 3 a 4 dias e 13% (n=5) afirmaram ter feito uso por 5 dias ou mais. Os inquiridos afirmaram procurar informações ou esclarecimentos sobre os medicamentos ingeridos por automedicação, principalmente, pela internet (40%), nas bulas dos medicamentos (20%), com o farmacêutico (20%), com familiares e amigos (7%), junto de outros profissionais da saúde (3%) e não responderam (10%) 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados pode-se observar que quanto a prevalência da automedicação, o Curso de Medicina Veterinária apresentou percentual maior (73%), quando comparado com o Curso de Zootecnia (60%). Em relação aos sintomas que motivaram a automedicação, pode-se perceber que estão em conformidade com os medicamentos mais utilizados pelos acadêmicos. Com isso podemos dizer que embora os fármacos tenham sido utilizados sem prescrição, a automedicação pode ser vista como praticada de forma adequada pelos alunos. A maioria dos medicamentos utilizados na automedicação foram de venda livre, como analgésicos, vitaminas, antitérmicos, entre outros; porém os acadêmicos relataram fazer o uso de antibióticos, que precisam de prescrição do médico, em função de causarem resistência bacteriana e apresentarem riscos a nossa saúde. Diante disso, vemos a importância da conscientização dos universitários em relação à prática da automedicação, o conhecimento dos perigos que a mesma oferece. Fazendo assim necessário a criação de medidas educativas quanto ao uso correto de medicamentos, formando profissionais conscientes. 5. REFERÊNCIAS AQUINO, D. S. da; Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, v.13, p , AQUINO, D. S.; BARROS, J. A. C.; SILVA, M. D. P. A automedicação e os acadêmicos da área da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n. 5, p , ago DAMASCENO, DD; Terra, FS; Zanetti, HHV; D Andreia, ED; Silva, HLR; Leite, JA. Automedicação entre graduandos de enfermagem, farmácia e odontologia da universidade federal de Alfenas. Rev. Min. Enferm. 11(1): 48-52, FRANCO, I. S. et al. Avaliação da automedicação em universitários Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar. Centro Universitário de Maringá, Maringá, LESSA, M. de A.; BOCHNER, R. Análise das internações hospitalares de crianças menores de um ano relacionadas a intoxicação e efeitos adversos de medicamentos no Brasil. Revista Bras. Epidemiol, v.11, n.4, p , LOYOLA, A. I. F.; UCHOA, E.; GUERRA, H. L.; FIRMO, J. F.; LIMA-COSTA, M. F. Prevalência e fatores associados à automedicação: resultados do projeto Bambuí. Rev. Saúde Pública, Fev, vol. 36, n.1, pp , MARIN, N; Luiza, V.L.; OZORIO-DE-CASTRO C.G; MACHADO-DOS-SANTOS, S. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. 20.ed. Rio de janeiro: OPAS/OMS, 2003.
10 MUSIAL, D. C.; DUTRA, J. S.; BECKER, T. C. A. A automedicação entre os brasileiros. Revista de Saúde e Biologia, v. 2, n. 2, p. 5-8, NAVES, J. O. S. et al. Práticas de atendimento a DST nas farmácias do Distrito Federal, Brasil: um estudo de intervenção. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p RIBEIRO, M. I. et al. Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Lisboa, v.28, n.1, p.41-48, jan./jun SANTOS, B. D; SOUZA, L. G. D; DELGADO, N. M., TORRES, W. O. Incidência da automedicação em graduandos de Enfermagem. J Health Sci Inst , SILVA, J. A. C. D. et al. Prevalência de automedicação e os fatores associados entre os usuários de um Centro de Saúde Universitário. Rev Bras Clin Med, jan-mar;11(1):27-30, VILARINO, J.F; SOARES, I.C.; SILVEIRA, C.M et al. Perfil da Automedicação em Município do Sul do Brasil. Ver. Saúde Pública. Vol. 32, n. 1, pp43-9, 1998.
AVALIAÇÃO DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS Igor Scudellari Franco 1, Marcel Pereira Rangel 2 ;
Leia maisÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA 1 SCHEER, Fernanda; ²JUNGES, Luana; ³KENSY, Bruna; 4 STOLBERG, Isa Fabiane; 5 BONFANTI Gabriela; Palavras Chaves: Automedicação. Acadêmicos
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.
1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina
Leia maisAUTOR(ES): MARCIA APARECIDA ALVES, ANDERSON DA SILVA, HELOISA CRISTINA BARBOSA, TATIANA DA CRUZ
TÍTULO: AUTOMEDICAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT AUTOR(ES): MARCIA APARECIDA
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB Allan Batista Silva¹; Cristina Ruan Ferreira de Araújo²; Saulo Rios Mariz³; Rafael Bruno da Silveira Alves 4. ¹ Bolsista do PET/Conexões de
Leia maisPerfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil
Perfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil LIMA, Fabrizzio Omir Barbosa Barros [1], PIN, Lais de [2], RIBEIRO, Fernando [3], SILVA,
Leia mais2 MATERIAIS E MÉTODOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2009 EM MARINGÁ PR Patrícia Fernanda Premero 1 ; Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DA INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE E DE HUMANAS
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DA INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE E DE HUMANAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisTitulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010
Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Isabelle Carolline Veríssimo de Farias belleverissimo@hotmail.com Alyne Fernanda Tôrres de Lima
Leia maisAVALIAÇÃO DA AUTOMEDICAÇÃO NAS CIDADES DE PONTE NOVA, TEIXEIRAS E ERVALIA - MINAS GERAIS¹
143 AVALIAÇÃO DA AUTOMEDICAÇÃO NAS CIDADES DE PONTE NOVA, TEIXEIRAS E ERVALIA - MINAS GERAIS¹ Dayara Mayrink Quintino², Josilene Santos Corcini Moreira³, Luciana Martins Dias 4, Mariana Mendes Dos Santos
Leia maisADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Rafaela Andresa da Silva Santos 1 ; Wesley Lucas de Oliveira 2 ; Alluska Andrezza de Andrade Reges
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR EM FORTALEZA-CE
. AVALIAÇÃO DA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR EM FORTALEZA-CE Daniely Mara Lima Juliana de Siqueira da Silva Leonardo Freire Vasconcelos
Leia maisA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ESTUDANTES INGRESSANTES DO CURSO DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DO TOCANTINS
A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ESTUDANTES INGRESSANTES DO CURSO DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DO TOCANTINS Olinda Mara Dantas¹, Rávilla Ruthiele Meireles Santos¹, Glauber Carvalho Barbosa Júnior¹,
Leia maisINCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO NA FARMÁCIA AVENIDA NO MUNICIPIO DE MAURITI-CE
INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO NA FARMÁCIA AVENIDA NO MUNICIPIO DE MAURITI-CE Hégida Nóbrega Brilhante; Geanni Rívia X. Moura Lima; Newton Nascimento Ciraulo; Fábio Henrique Tenório-Souza; Charlane Kelly
Leia maisPREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À AUTOMEDICAÇÃO EM ANÁPOLIS, GO
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À AUTOMEDICAÇÃO EM ANÁPOLIS, GO 213 CARRASCO, Cleber Giugioli 1 Recebido em: 2011-01-14 Aprovado em: 2011-04-27 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.541 RESUMO: A automedicação
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS Wanderlea Santana Gomes 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: Avaliaram-se prescrições
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ
AUTOMEDICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ MARTINS, Amábile Carolina Marques 1 Faculdades Integradas Maria Imaculda FIMI amabile_farm@hotmail.com SILVA, Leandro de Oliveira 2 Faculdades Integradas Maria Imaculda
Leia maisUSO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA UNIVERSIDADE
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE ANTI INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDAIS DE UMA DROGARIA DE AGUAÍ-SP
16 TÍTULO: PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE ANTI INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDAIS DE UMA DROGARIA DE AGUAÍ-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS
Leia maisPalavras Chaves: Automedicação, Medicamentos Genéricos, Saúde Pública.
Avaliação do Uso de Medicamentos e Outras Características Relacionadas à Saúde Pública pela População do Município de Anápolis Cleber Giugioli Carrasco 1,4 ; Emerson Wruck 1,Daniel Martins do Nascimento
Leia maisInquérito Domicliar Primeiros resultados
Inquérito Domicliar Primeiros resultados 2014 1 Métodos Inquérito domiciliar de base populacional com amostra probabilística da população urbana Período: Setembro de 2013 até janeiro de 2014. 41.433 entrevistas
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição
Leia maisA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA
A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA RODRIGUES, Anne Peixoto.*, BOAVENTURA, Cristina de Matos.**, MAGAZONI. Valéria Sachi***,
Leia maisResultados do estudo sobre a venda de medicamentos no mercado informal no Município de Maputo. Maputo, Dezembro de 2018
Resultados do estudo sobre a venda de medicamentos no mercado informal no Município de Maputo Maputo, Dezembro de 2018 Conteúdo da Apresentação Introdução Justificativa Objectivos Metodologia Resultados
Leia maisUSO DE MEDICAMENTOS. Abril/2019
USO DE MEDICAMENTOS Abril/2019 2 1 2 3 OBJETIVO E METODOLOGIA IMAGEM DE MEDICAMENTOS USO DE MEDICAMENTOS 4 5 6 AUTOMEDICAÇÃO E AUTOPRESCRIÇÃO DESCARTE DE MEDICAMENTOS PERFIL DA AMOSTRA 3 OBJETIVOS Verificar
Leia maisFaculdade ICESP. Curso de Odontologia. ALUNA: Glenda Yasmine Santos RA:
Faculdade ICESP Curso de Odontologia ALUNA: Glenda Yasmine Santos RA: 446580051 AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO DISTRITO FEDERAL Orientador
Leia maisCaracterísticas do uso de fármacos sem prescrição por graduandos em Enfermagem
CADERNOS UniFOA ISSN: 1809-9475 Edição 29 Dezembro de 2015 e-issn: 1982-1816 Características do uso de fármacos sem prescrição por graduandos em Enfermagem Characteristics of drug use without prescription
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE
Informativo Semanal TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE Os Perigos da Automedicação Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo
Leia maisCONSCIENTIZAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS EM FORMATO DE GINCANA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE
LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE Gláucia Monte Carvalho¹; Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Dougliane Gomes de Souza; Larisse
Leia maisPERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL
PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.
Leia maisINTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE?
INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? Tácila Thamires de Melo Santos 1, Gleycielle Alexandre Cavalcante 1, Cristiane Silva França 2, André dos Santos Silva 3 1 Discentes do
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO EM CRIANÇAS ANTES DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR
AVALIAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO EM CRIANÇAS ANTES DA INTERNAÇÃO HOSPITALAR Lidiane Lira Flor; Alanne Kelly Mamede da Silva; Diego Nunes Guedes; Nadja de Azevedo Correia; Katy Lísias Gondim
Leia maisAVALIAÇÃO SOBRE O CONHECIMENTO DA TOXICOLOGIA ENTRE ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR
AVALIAÇÃO SOBRE O CONHECIMENTO DA TOXICOLOGIA ENTRE ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR Nomário Pedrosa Lacerda Jennifer de Morais Alves Luana Martins de Sousa Hemerson Iury Ferreira
Leia maisPALESTRA E FORMULÁRIO PARA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS EM ESTUDANTES DE FARMÁCIA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PALESTRA E FORMULÁRIO
Leia maisDesvendando as bulas: Uma aplicação prática de Fisiologia Felipe Rocha Orientadora: Profa. Dra. Ana Fontenele Urano Carvalho
Desvendando as bulas: Uma aplicação prática de Fisiologia Felipe Rocha Orientadora: Profa. Dra. Ana Fontenele Urano Carvalho Centro de Ciências Departamento de Biologia Disciplina de Fisiologia Animal
Leia maisA INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA CONCEPÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM NATAL/RN Victor Henrique dos Santos Silva 1 ; Adriana Moura de Lima 2 Resumo: Perante a abordagem da
Leia maisAnálise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva
VI Simpósio Internacional de Enfermagem (SIEN) Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Daniela Benevides Ortega Enfermeira da UTI
Leia maisSEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - VANESSA MATEUS FAÍSCA
SEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - USO RACIONAL DO MEDICAMENTO VANESSA MATEUS FAÍSCA Área Científica de Farmácia ESTeSL vanessa.mateus@estesl.ipl.pt
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
AUTOMEDICAÇÃO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Ewerton Gomes Montenegro Alves da Silva(1); Sheila Aparecida de Lima(2); Raquel Cristine de Assunção Silva(3); Gilberto Santos Cerqueira(4); Jalles
Leia maisFATORES CORRELACIONADOS À AUTOMEDICAÇÃO ENTRE OS JOVENS E ADULTOS- UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
1. A c a d ê m i c a d e E n f e r m a g e m. F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s e E d u c a ç ã o S e n a A i r e s. G o i á s, B r a s i l. 2. E n f e r m e i r o. M e s t r e e m E n f e r m a g
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO PRIMEIRO E OITAVO SEMESTRES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS.
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO PRIMEIRO E OITAVO SEMESTRES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS. Rejane Valente & Lea Graziela Orientadora: Elaine Frazott Curso de Farmácia
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES
PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que
Leia maisA CULTURA DE AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS E SEUS RISCOS A SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
A CULTURA DE AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS E SEUS RISCOS A SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Renata de Oliveira Santos 1 Vanuza Mendonça da Silva 2 Amanda Gaião Lima 3 Denise Cristina Ferreira 4 RESUMO A automedicação
Leia maisAAS. Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação
AAS Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação AAS comprimidos Adulto: embalagem contendo 200 ou 500 comprimidos. AAS comprimidos Infantil: embalagem contendo 30, 120 ou 200 comprimidos.
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS
I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.
Leia maisO impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância
O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional
Leia maisINTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG (2009-2012): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Felipe Oliveira Barbosa¹ - felipeoliveira321@gmail.com Ana Maria Freire
Leia maisFOLDER DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA CRIANÇAS
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FOLDER DE CONSCIENTIZAÇÃO
Leia maisCo-Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET - Anápolis - UEG.
INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS REGISTRADAS PELO CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS DE GOIÁS Naiana Kelly Silva Bitencourt 1 ; Luciana de Melo Borges 1 ; Sueli Martins de Freitas Alves 2 ; Fabiane Hiratsuca
Leia maisANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO
ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO Alana Kalina de Oliveira Moura (1; Juliana Maria Svendsen Medeiros (1; Laryssa Mirelle
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisFarmacovigilância: notificar é preciso
Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos
Leia maisAPOIO PSICOSSOCIAL AO ESTUDANTE DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
APOIO PSICOSSOCIAL AO ESTUDANTE DA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Área temática: Saúde Professor Coordenador: Adriana Vieira Macedo Brugnoli¹ Autores: Bianca Silva Cardoso², Ellen Portilho de Souza², Letícia
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem Podcast Área Estudos da Sociedade e da Natureza Segmento Ensino Fundamental
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisA AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS ADSCRITOS EM UMA UNIDADE INTEGRADA SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
A AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS ADSCRITOS EM UMA UNIDADE INTEGRADA SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Camyla Caroliny Neves de Andrade¹; Leônia Maria Batista² ¹Universidade Federal da Paraíba, camyla.andrade03@gmail.com
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DAS INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM GOIÁS
ANÁLISE DESCRITIVA DAS INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM GOIÁS Luciana de Melo Borges 1,3 ; Naiana Kelly Silva Bitencourt 1,3 ; Sueli Martins de Freitas Alves 2,3 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora - Orientadora
Leia maisUso Racional de Medicamentos Algo que Precisa ser Entendido e Trabalhado
SOUSA, Letícia Cristina A. de [1] SOUSA, Letícia Cristina A. de. Uso Racional de Medicamentos Algo que Precisa ser Entendido e. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol. 16.
Leia maisDESCARTE DE MEDICAMENTOS: UM PANORAMA LOCAL
DESCARTE DE MEDICAMENTOS: UM PANORAMA LOCAL Ana Paula Augustin Padilha *1 (TC), Denis da Silva Garcia 2 (PQ), Fernanda Hart Garcia 3 (PQ), Ângela Regina Almeida 4 (TC), Paola de Souza Roballo 1 (TC). augustinana@hotmail.com.
Leia maisCOMPREENSÃO DE PRESCRIÇÕES DISPENSADAS EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA NA CIDADE DE BAGÉ - RS. Ana. Paula. S.³
COMPREENSÃO DE PRESCRIÇÕES DISPENSADAS EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA NA CIDADE DE BAGÉ - RS CONCEIÇÃO, Daniela. M. ¹, ALVES, Lenise. L.1, ZAGO, A.C.2, MARINO, P. A. 2 MENEZES, Ana. Paula. S.³ ¹ Acadêmica
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE NUTRIÇÃO E O USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS POR PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE NUTRIÇÃO E O USO DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS POR PRATICANTES
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS,
Leia maisPERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO
PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO Lívio Ian de Souza Cavalcante (1); Michelle Gomes Santos (2) (1) Discente do Curso
Leia maisLaboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol
Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol Apresentação de Tylenol Gotas (paracetamol) Solução oral 200 mg/ml em frasco plástico com 15 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO ORAL COMPOSIÇÃO
Leia maisPerfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,
Leia maisPrevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança
Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança MARIA ISABEL RIBEIRO ALEXANDRINA OLIVEIRA HUGO SILVA MÁRCIA MENDES MARTA ALMEIDA TÂNIA SILVA A automedicação é
Leia maisSistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010
Resolução RDC n 44 26 de outubro de 2010 PROJETO INICIAL Proposta de Medida mais Restritiva para prescrição e dispensação de Antibióticos no Brasil. Antibioticoterapia Características específicas: Utilização
Leia maisProfessora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA. 5
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Vania Pereira Pacheco 1, Luana da Silva Pereira 2, Denise de
Leia maisINSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela
Leia maisPERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROMOVIDOS PELO DESCARTE INADEQUADO DE FÁRMACOS
PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROMOVIDOS PELO DESCARTE INADEQUADO DE FÁRMACOS Pollyana Gabrielle Lima (1); Lueny Amorim de Oliveira (1); Davina Camelo Chaves (2) Instituto
Leia maisA ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA, EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, NO
Leia maisA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO
A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO Resumo: A automedicação é o ato de consumir medicamentos sem prescrição médica, com a intenção de tratar ou aliviar sintomas ou doenças notadas, utilizando
Leia maisCAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O que é usado para curar e promover a saúde pode ter efeito contrário sem orientação médica ou farmacêutica. Todo medicamento, por mais simples que pareça, pode
Leia maisDESCARTE E USO DE MEDICAMENTOS DE FORMA RACIONAL
DESCARTE E USO DE MEDICAMENTOS DE FORMA RACIONAL Aline Natiele Dos Santos (1); Larissa Rayanne Nascimento Rodrigues (1); Salomão Felipe Da Silva (2); Marília Rayane Ferreira da Silva (3); Wanessa Porto
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisCONHECIMENTO DE ACADÊMICAS DA ÁREA DA SAÚDE ACERCA DA INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA DE CONTRACEPTIVOS ORAIS E ANTIBIÓTICOS
CONHECIMENTO DE ACADÊMICAS DA ÁREA DA SAÚDE ACERCA DA INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA DE CONTRACEPTIVOS ORAIS E ANTIBIÓTICOS Maria Odaléia Crisóstomo de Aquino 1 ; leia_quimica@hotmail.com Anna Daianny Belém de
Leia maisPERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB CAVALCANTE, Nayara Costa 1 ; LEITE, Lays Cristina dos Anjos 1 ; LIMA, Abymaelson
Leia maisANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1
177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisFarmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;
Leia maisFundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas CLIPPING INTERNET Rio de Janeiro Janeiro 2016 04/01/2016
Leia maisA ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Luiz Felipe Pereira da Silva 1 ; Josefa Jucyelle Patrício de Araújo Lucena 1 ; Aline Martiniano
Leia maisPREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FRAIBURGO - SC RESUMO
PREVALÊNCIA DE AUTOMEDICAÇÃO NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FRAIBURGO - SC Klebiana Freitas 1 Vilmair Zancanaro 2 RESUMO O uso inadequado dos medicamentos pode expor a população a sérios riscos e constitui-se
Leia maisO USO DE ANTIBIÓTICOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM CAMPINA GRANDE-PB
O USO DE ANTIBIÓTICOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM CAMPINA GRANDE-PB Aline Natiele Dos Santos (1); Larissa Rayanne Nascimento Rodrigues (1); Salomão Felipe Da Silva (2); Danielle
Leia maistudo sobre MEDICAMENTOS Uso consciente de medicamentos Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 5
tudo sobre MEDICAMENTOS Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 5 Uso consciente de medicamentos 1. Perigos da automedicação Os medicamentos possuem papel fundamental para a sobrevivência
Leia maisFaculdade Ciências da Vida FCV AUTOMEDICAÇÃO ENTRE UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Faculdade Ciências da Vida FCV AUTOMEDICAÇÃO ENTRE UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO RESUMO NA ÁREA DA SAÚDE NA FCV-SETE LAGOAS: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO 1 Letícia Abreu de Sousa Camila
Leia maisPRESERVE OS ANTIBIÓTICOS Campanha de sensibilização do cidadão
PRESERVE OS ANTIBIÓTICOS Campanha de sensibilização do cidadão Dossier de Imprensa Lisboa 28 de Setembro de 2011 2 Índice Sobre o G.I.S (Grupo de Infecção e Sepsis) 2 Sobre os antibióticos 3 Quando tomar
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE 1 INTRODUÇÃO Jhon Kerrey Honorio Ribeiro 1 Marlene Guimarães
Leia maisINTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES INSUFICIENTES RENAIS CRÔNICOS EM TRATAMENTO DIALÍTICO
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES INSUFICIENTES RENAIS CRÔNICOS EM TRATAMENTO DIALÍTICO Aline Ansbach Garabeli
Leia maisBARBARA FAGUNDES JANAINA MAIA ARNAUD MONIQUE CANO MARTINS DOS SANTOS MONIQUE PRISCILA WIEST AUTOMEDICAÇÃO NÃO É SOLUÇÃO
BARBARA FAGUNDES JANAINA MAIA ARNAUD MONIQUE CANO MARTINS DOS SANTOS MONIQUE PRISCILA WIEST AUTOMEDICAÇÃO NÃO É SOLUÇÃO Joinville, 2008 BARBARA FAGUNDES JANAINA MAIA ARNAUD MONIQUE CANO MARTINS DOS SANTOS
Leia maisOCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2007 EM MARINGÁ - PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2007 EM MARINGÁ - PR Rafaella Silva Romero 1, Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi Vizoni
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS DA CIDADE DE MOGI GUAÇU
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS DA CIDADE DE MOGI GUAÇU CARVALHO, Aparecida Dieniffer 1 Faculdades Integradas Maria Imaculada FIMI dienifferea@hotmail.com CARMO, Daniela do Macedo 2 Faculdades
Leia maisANTIBIÓTICOS: Características Químicas e como seu Consumo Indevido Pode Causar um Problema na Saúde Pública.
ANTIBIÓTICOS: Características Químicas e como seu Consumo Indevido Pode Causar um Problema na Saúde Pública. Edna Elias de Souza Graduanda em Tecnologia em Processos Químicos, Faculdades Integradas de
Leia maisO papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos
O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos Profa. Dra. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo PETIRAS
Leia mais