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1 Título: PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Autores: Walérya Lima Silva Santos 1, Nathiara Silmara da Silva Ferreira 1, Isabel Vitória Figueiredo 2, Sandra Fernanda Nunes 1 Departamento de Química e Biologia da Universidade Estadual do Maranhão 1 Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra 2 Resumo: A automedicação é uma prática bastante comum entre os acadêmicos e a população em geral. Em razão disso, desenvolveu-se uma pesquisa com graduandos dos Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão campus de São Luís, que consistiu na aplicação de questionários para investigar a prevalência da automedicação entre os alunos. O Curso de Medicina Veterinária apresentou percentual maior de automedicação (73%), quando comparado ao Curso de Zootecnia (60%). Os principais sintomas que motivaram essa prática foram cefaleia, gripes/resfriados, cólica menstrual, dor de garganta e febre. Em consequência disso os anti-inflamatórios, analgésicos, antigripais, descongestionantes nasais e antitérmicos foram os grupos medicamentosos mais consumidos. Fatores como costume, comodidade e facilidade de obter medicamentos contribuíram para o alto índice de automedicação. Além disso, a maioria dos acadêmicos relataram que antes de se automedicarem procuraram esclarecimentos sobre o medicamento, embora tenham compreendido as informações acerca da posologia, nem todos cumpriram as instruções recebidas. A partir disso, ressalta-se a necessidade da conscientização dos alunos a respeito das consequências que essa prática pode acarretar a saúde e da importância da criação dessa consciência durante o período de formação dos acadêmicos, que mais tarde serão futuros profissionais.

2 1 INTRODUÇÃO Os medicamentos ocupam um papel importante nos sistemas sanitários, pois salvam vidas e melhoram a saúde (MARIN et al, 2003). Entretanto, a utilização inadequada de medicamentos pode tornar difícil a detecção de doenças, pois as complicações são verificadas em longo prazo, fazendo com que não se percebam efeitos indesejáveis que a automedicação pode acarretar como agravos e mascaramento de doenças, interação medicamentosa e intoxicações (ZANINI, 1988 apud FRANCO, 2009). De acordo com o autor, a automedicação é uma forma comum de auto atenção à saúde, consistindo no consumo de um produto com o objetivo de tratar ou aliviar sintomas ou doenças percebidos ou mesmo de promover a saúde, independentemente da prescrição profissional. Dentre as causas relacionadas a essa prática podemos citar fatores econômicos, políticos e culturais que têm contribuído para o crescimento e a difusão da automedicação no mundo, tornando-a um problema de saúde pública. Maior disponibilidade de produtos no mercado gera maior familiaridade do usuário leigo com os medicamentos (LOYOLA et al, 2002). Tais fatores se relacionam, dentre outros, a uma grande disponibilidade de produtos; qualidade da assistência à saúde; dificuldade de acesso aos serviços de saúde em países mais pobres (CARVALHO et al, 2003 apud FRANCO, 2009). No Brasil pelo menos 35% dos medicamentos adquiridos são feitos através de automedicação (AQUINO, 2008). A automedicação é potencialmente nociva à saúde individual e coletiva, pois nenhum medicamento é inócuo ao organismo. O uso indevido de substâncias e até mesmo drogas consideradas "banais" pela população, como os analgésicos, pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, reações de hipersensibilidade, dependência, sangramento digestivo, sintomas de retirada e ainda aumentar o risco para determinadas neoplasias (VILARINO et al, 1998). O amplo uso de medicamentos sem orientação médica, quase sempre acompanhado do desconhecimento dos malefícios que pode causar, é apontado como uma das causas destes constituírem o principal agente tóxico responsável pelas intoxicações humanas registradas no país (LESSA et al., 2008). Dessa forma, o uso indiscriminado de medicamentos tornou-se uma das grandes dificuldades enfrentadas pela saúde no âmbito mundial. Considerando os malefícios e agravos que esse ato pode causar, é importante realizar medidas de conscientização para alertar sobre os perigos existentes. O presente estudo teve por objetivo caracterizar os usuários de medicamentos, especialmente aqueles que se automedicam entre os estudantes dos Cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) campus de São Luís.

3 2. METODOLOGIA 2.1 Tipo de estudo É um estudo exploratório analítico do tipo quantitativo. 2.2 Local da pesquisa A pesquisa foi realizada nos prédios de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão no campus de São Luís. 2.3 População O total de alunos matriculados no curso de Medicina Veterinária durante o período da pesquisa era de 319, conforme dados de 2015 da secretaria do próprio curso; destes 104 foram questionados. No curso de Zootecnia haviam 146 acadêmicos regularmente matriculados, de acordo com informações da secretaria do curso; sendo que 76 deles participaram da pesquisa. Neste estudo foram incluídos estudantes de ambos os sexos, na faixa etária de 18 anos ou mais de idade que se encontravam na universidade no momento das coletas de dados. Para composição da amostra foram considerados os seguintes critérios: Critérios de Inclusão: a) Voluntários com mais de 18 anos de idade; b) Estudantes do curso de graduação dos cursos de medicina veterinária, zootecnia, engenharia de pesca, química licenciatura, curso de formação de oficiais e engenharia da computação; c) Voluntários que concordaram em participar da pesquisa, através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e esclarecido TCLE Critérios de Exclusão: a) Menores de 18 anos b) Participantes que pediram a sua retirada da pesquisa, mesmo após o início do preenchimento do questionário; c) Não estarem regularmente matriculados na UEMA d) Não assinarem o TCLE

4 2.4 Coleta de dados Foi realizada no período de setembro a dezembro de 2015, por meio de questionários estruturados com perguntas relacionadas ao uso de medicamentos para caracterização dos voluntários e para conhecer o posicionamento de cada um sobre o tema em estudo. Antes do início da pesquisa foram esclarecidos os procedimentos, os objetivos da pesquisa e solicitado aos participantes a assinatura do TCLE. A abordagem dos acadêmicos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão do campus São Luís foi feita de forma coletiva, antes ou depois do início da aula, considerando os aspectos éticos que permeiam o trabalho com seres humanos, e comtemplando as determinações da Resolução n. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram aplicados 104 questionários com os estudantes do curso de Medicina Veterinária de ambos os sexos, dentre os quais prevaleceu o sexo feminino representado por 74% (n= 77). No presente estudo isso pode ser justificado devido ao fato de as turmas de Medicina Veterinária serem compostas, em sua grande maioria por pessoas do sexo feminino. Quanto à cor/raça, a maioria referiu ser da cor parda representada por 41% (n=46), em segundo lugar ficou a cor branca (39%) e em último tivemos a cor preta (17%). Em relação a predominância da cor parda entre os estudantes, devemos levar em consideração o local de realização da pesquisa, no estado do Maranhão, região Nordeste, tendo sua composição étnica formada por maioria parda (59,8%). A frequência global da automedicação encontrada entre os 104 estudantes do curso de medicina veterinária inquiridos foi de 73% (n=76). Resultados semelhantes foram encontrados por Penna et al. (2004), em um estudo realizado com universitários, onde o percentual encontrado variou de 75,5% a 92,0%. Dos 77 indivíduos do sexo feminino entrevistados, 81% (n=62) responderam que se automedicavam. Dos 27 indivíduos do sexo masculino, 52% (n=14) responderam que se automedicavam. Segundo um estudo realizado por Musial et al. (2007), a frequência da prática da automedicação é maior entre mulheres. A predominância do uso de medicamentos entre as mulheres pode ser parcialmente atribuída à exploração, pela propaganda de medicamentos, de papéis sociais tradicionalmente atribuídos às mulheres, dentre eles o de prover a saúde da família. Dos 104 graduandos inquiridos, 66 tinham idade entre anos, dentre os quais, 76% (n=50) declararam automedicar-se. Na faixa compreendida entre anos, 74% (n= 23) dos 30 inquiridos afirmaram automedicar-se. Dos 4 inquiridos entre anos, 75% (n=3) asseguraram automedicar-se (Gráfico 3). A partir da observação dos dados podemos perceber que houve um equilíbrio em relação a frequência da automedicação entre as faixas etárias anos, anos e anos, sendo que os estudantes com faixa etária igual ou maior a 27 anos afirmaram não recorrerem a essa prática. Esse resultado confirma uma pesquisa realizada em uma universidade de Belo Horizonte, por Loyola et al. (2002), onde o

5 uso da automedicação apresentou associação independente da idade, sendo menos frequente entre pessoas mais velhas Quando questionado quanto a frequência com que recorreram à automedicação nos últimos quinze dias, 19% (n= 14) dos inquiridos responderam automedicar-se raramente, 54% (n=41) automedicavam-se com alguma frequência e 26% (n=20) estudantes automedicavamse com muita frequência. Podemos perceber que a maioria dos acadêmicos responderam que se automedicaram com alguma frequência, e um número significante se automedicaram com muita frequência, a partir desse resultado é importante reforçar a importância de conhecer os riscos dessa prática para o indivíduo que utiliza os fármacos de forma irresponsável. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram cefaleia (25%), gripes/resfriados (16%), cólica menstrual (16%), dor de garganta (14%), febre (9%), dor nas costas (7%), cólica intestinal (7%), prevenção/suplementação (2%), outros (10%) (Gráfico 1). Dados semelhantes foram encontrados em um estudo realizado por Vilarino et al. 1998, que identificou como principais queixas que motivaram a automedicação foram cefaleia, seguidas por sintomatologia respiratória. 2% 7% 7% 4% 25% Cefaléia Gripes/resfriados Cólica menstrual Dor de garganta 9% Febre Dor nas costas 14% 16% Cólica intestinal Prevenção/Suplementação 16% Outros GRÁFICO 1- SINTOMAS QUE MOTIVARAM OS ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS A RECORREREM À AUTOMEDICAÇÃO. Tendo em conta a classificação dos medicamentos por grupo terapêutico, os mais usados foram anti-inflamatórios (21%), analgésicos (21%), antigripais (13%), descongestionantes nasais (9%), antibióticos (8%), antitérmicos (8%), vitaminas (8%), anticoncepcionais (3%), antitussígenos (3%), preparações estomatológicas (3%), preparações dermatológicas (2%) e laxantes (1%) (Gráfico 2). Dentre os sintomas mais frequentes que justificaram o uso desses fármacos pelos estudantes destacou-se a cefaleia, gripes/ resfriados, cólica menstrual e dor de garganta.

6 Resultados semelhantes foram encontrados em um estudo realizado no ano de 2008 sobre a prevalência da automedicação com 225 alunos do Instituto Politécnico de Bragança, Portugal. A partir da análise dos dados observou-se que os analgésicos e anti-inflamatórios foram as classes de medicamentos mais utilizadas pelos acadêmicos (Ribeiro et al., 2010). Em um estudo realizado por Aquino et al., (2010), os medicamentos mais utilizados nos últimos quinze dias pelos estudantes foram analgésicos e vitaminas. Dentre os motivos que levaram os estudantes a fazerem uso desses medicamentos, destacou-se a dor (30,5%) especialmente cefaleia, dores musculares e dismenorreia. Seguida de prevenção de resfriado / suplementação alimentar (12,7%) e resfriados (10,8%). GRÁFICO 2- FREQUÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO POR GRUPO TERAPÊUTICO ENTRE ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS, BRASIL, Os estudantes foram questionados, também, quanto aos motivos que justificaram a automedicação em vez da consulta médica e apontaram o costume (43%) como maior motivo que os levaram à automedicação, seguido da comodidade (32%), facilidade de compra (14%), dificuldade de acesso aos serviços de saúde (7%) e outros (4%). Esses resultados podem ser explicados pelo fato da população brasileira possuir baixo poder aquisitivo e também pela precariedade dos serviços de saúde que contrastam com a facilidade de se obter medicamentos, sem pagamento de consulta e sem receita médica em qualquer farmácia. A familiaridade do leigo com os medicamentos, as experiências positivas anteriores e a dificuldade de acesso a serviços de saúde são fatores que também contribuem para a automedicação (NAVES et al., 2008; AQUINO, 2008).

7 Em relação ao tempo de utilização do medicamento no momento em que recorreram à automedicação, 70% (n=53) dos estudantes responderam que fizeram uso do medicamento por um período de 1 a 2 dias, 25% (n=19), durante 3 a 4 dias e 5% (n=4) afirmaram ter feito uso por 5 dias ou mais (Tabela 5). De acordo com os dados obtidos acima, podemos observar que a maioria dos estudantes, no que se diz respeito à duração de utilização dos medicamentos, não ultrapassa cinco dias, sendo apenas 5% que excedem esse tempo. Os inquiridos afirmaram procurar informações ou esclarecimentos sobre os medicamentos ingeridos por automedicação, principalmente, pela internet (31%), nas bulas dos medicamentos (29%), com o farmacêutico (16%), com familiares e amigos (16%), junto de outros profissionais da saúde (4%) e não responderam (4%). A partir da análise dos dados, podemos perceber que a maioria dos acadêmicos procura os esclarecimentos através da internet, isso se deve a maior facilidade e rapidez de acesso a informação. Os estudantes foram questionados quanto ao surgimento de algum problema relacionado à medicação com a qual se automedicaram e a maior parte, representada por 96% (n= 73), respondeu que não apresentou problemas. Resultados parecidos foram encontrados em um estudo realizado na Universidade Paulista, no ano de 2009, com 89 acadêmicos de enfermagem onde do total de alunos pesquisados, 86,51% responderam que não apresentaram qualquer tipo de reação adversa pelo uso da automedicação (SANTOS et al, 2012). No Curso de Zootecnia a frequência global da automedicação encontrada entre os 63 questionados foi de 60% (n=38). Dos 20 indivíduos do sexo masculino, 35% (n=7) responderam que se automedicavam. Dos 43 indivíduos do sexo feminino entrevistados, 72% (n=31) responderam que se automedicavam. Esta predominância do sexo feminino pode estar relacionada à maior medicalização entre as mulheres em todas as fases da vida, por inúmeros problemas de saúde frequentes como cólicas menstruais e enxaquecas. Assim também pela tendência das mulheres de direcionarem maiores cuidados à saúde do que os homens (SILVA et al, 2013). Dos 63 graduandos inquiridos, 19 tinham idade entre anos, dentre os quais, 68% (n=13) declararam automedicar-se. Na faixa compreendida entre anos, 54% (n= 15) dos 28 inquiridos afirmaram automedicar-se. Dos 11 inquiridos entre anos, 64% (n=7) asseguraram automedicar-se. Foram inquiridos, ainda, 4 graduandos com idade superior ou igual a 27 anos, dos quais 50% (n=2) afirmaram automedicar-se (Gráfico 3). A partir desses dados, podemos perceber que o maior percentual de estudantes que se automedicaram tem faixa etária entre anos. Quando questionados quanto a frequência com que recorreram à automedicação nos últimos quinze dias, 29% (n= 11) dos inquiridos responderam automedicar-se raramente, 45% (n=17) automedicavam-se com alguma frequência e 26% (n=10) estudantes automedicavamse com muita frequência. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram cefaleia (26%), gripes/resfriados (18%), cólica menstrual (16%), dor de garganta (13%), febre (10%), dor nas costas (8%), cólica intestinal (5%), prevenção/suplementação (2%), outros (2%) (Gráfico 3).

8 Em pesquisa realizada em um Centro Universitário do município de Maringá, no ano de 2008, com 375 universitários de 16 cursos de graduação, relataram como principais problemas que justificaram a automedicação: dor de cabeça, resfriado / gripe, febre e infecção de garganta (FRANCO et al, 2009). GRÁFICO 3- SINTOMAS QUE MOTIVARAM OS ESTUDANTES DO CURSO DE ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO DO CAMPUS SÃO LUÍS A RECORREREM À AUTOMEDICAÇÃO. Tendo em conta a classificação dos medicamentos por grupo terapêutico, os mais usados foram anti-inflamatórios (22%), antigripais (17%), analgésicos (15%), antitérmicos (10%), descongestionantes nasais (9%), antibióticos (9%), vitaminas (9%), anticoncepcionais (4%), preparações estomatológicas (3%), antitussígenos (1%), e laxantes (1%). Com a análise dos resultados podemos constatar que os fármacos mais utilizados antiinflamatórios, antigripais, analgésicos e antitérmicos. Foram encontrados resultados semelhantes em uma pesquisa realizada na Universidade Paulista (UNIP) com 89 acadêmicos do curso de enfermagem, no ano de 2009, onde os tipos de medicamentos mais utilizados foram analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e antitérmicos (SANTOS, 2012). Os estudantes foram questionados, também, quanto aos motivos que justificaram a automedicação em vez da consulta médica e apontaram o costume (50%) como maior motivo que os levaram à automedicação, seguido de facilidade de compra (24%), comodidade (18%), dificuldade de acesso aos serviços de saúde (5%) e outros (3%). Segundo Damasceno et al. (2007) o crescente consumo de medicamentos está relacionado à dificuldade em se conseguir uma consulta médica, além do custo que esta possui, falta de regulamentação e fiscal medicamentos pelos órgãos responsáveis. Logo, é muito mais fácil comprar um medicamento na farmácia sem receita e aliviar os sintomas, do que esperar um agendamento da consulta.

9 Em relação ao tempo de utilização do medicamento no momento em que recorreram à automedicação, 66% (n=25) dos estudantes responderam que fizeram uso do medicamento por um período de 1 a 2 dias, 21% (n=8), durante 3 a 4 dias e 13% (n=5) afirmaram ter feito uso por 5 dias ou mais. Os inquiridos afirmaram procurar informações ou esclarecimentos sobre os medicamentos ingeridos por automedicação, principalmente, pela internet (40%), nas bulas dos medicamentos (20%), com o farmacêutico (20%), com familiares e amigos (7%), junto de outros profissionais da saúde (3%) e não responderam (10%) 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados pode-se observar que quanto a prevalência da automedicação, o Curso de Medicina Veterinária apresentou percentual maior (73%), quando comparado com o Curso de Zootecnia (60%). Em relação aos sintomas que motivaram a automedicação, pode-se perceber que estão em conformidade com os medicamentos mais utilizados pelos acadêmicos. Com isso podemos dizer que embora os fármacos tenham sido utilizados sem prescrição, a automedicação pode ser vista como praticada de forma adequada pelos alunos. A maioria dos medicamentos utilizados na automedicação foram de venda livre, como analgésicos, vitaminas, antitérmicos, entre outros; porém os acadêmicos relataram fazer o uso de antibióticos, que precisam de prescrição do médico, em função de causarem resistência bacteriana e apresentarem riscos a nossa saúde. Diante disso, vemos a importância da conscientização dos universitários em relação à prática da automedicação, o conhecimento dos perigos que a mesma oferece. Fazendo assim necessário a criação de medidas educativas quanto ao uso correto de medicamentos, formando profissionais conscientes. 5. REFERÊNCIAS AQUINO, D. S. da; Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, v.13, p , AQUINO, D. S.; BARROS, J. A. C.; SILVA, M. D. P. A automedicação e os acadêmicos da área da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n. 5, p , ago DAMASCENO, DD; Terra, FS; Zanetti, HHV; D Andreia, ED; Silva, HLR; Leite, JA. Automedicação entre graduandos de enfermagem, farmácia e odontologia da universidade federal de Alfenas. Rev. Min. Enferm. 11(1): 48-52, FRANCO, I. S. et al. Avaliação da automedicação em universitários Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar. Centro Universitário de Maringá, Maringá, LESSA, M. de A.; BOCHNER, R. Análise das internações hospitalares de crianças menores de um ano relacionadas a intoxicação e efeitos adversos de medicamentos no Brasil. Revista Bras. Epidemiol, v.11, n.4, p , LOYOLA, A. I. F.; UCHOA, E.; GUERRA, H. L.; FIRMO, J. F.; LIMA-COSTA, M. F. Prevalência e fatores associados à automedicação: resultados do projeto Bambuí. Rev. Saúde Pública, Fev, vol. 36, n.1, pp , MARIN, N; Luiza, V.L.; OZORIO-DE-CASTRO C.G; MACHADO-DOS-SANTOS, S. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. 20.ed. Rio de janeiro: OPAS/OMS, 2003.

10 MUSIAL, D. C.; DUTRA, J. S.; BECKER, T. C. A. A automedicação entre os brasileiros. Revista de Saúde e Biologia, v. 2, n. 2, p. 5-8, NAVES, J. O. S. et al. Práticas de atendimento a DST nas farmácias do Distrito Federal, Brasil: um estudo de intervenção. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p RIBEIRO, M. I. et al. Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Lisboa, v.28, n.1, p.41-48, jan./jun SANTOS, B. D; SOUZA, L. G. D; DELGADO, N. M., TORRES, W. O. Incidência da automedicação em graduandos de Enfermagem. J Health Sci Inst , SILVA, J. A. C. D. et al. Prevalência de automedicação e os fatores associados entre os usuários de um Centro de Saúde Universitário. Rev Bras Clin Med, jan-mar;11(1):27-30, VILARINO, J.F; SOARES, I.C.; SILVEIRA, C.M et al. Perfil da Automedicação em Município do Sul do Brasil. Ver. Saúde Pública. Vol. 32, n. 1, pp43-9, 1998.

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