Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO 2 ) e aquosa (SO 4 2- ) na cidade de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO 2 ) e aquosa (SO 4 2- ) na cidade de São Paulo"

Transcrição

1 Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO ) e aquosa (SO 4 - ) na cidade de São Paulo Oyama, B. S. 1, Santos, M. A., Pedrotti, J. J., Fornaro, A Departamento de Ciências Atmosféricas, (IAG/USP), Rua do Matão, 16, , São Paulo, SP. (fornaro@model.iag.usp.br, boyama@model.iag.usp.br) - Departamento de Química - Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rua da Consolação, 930, , São Paulo, SP, Brasil. (marcos@iq.usp.br e jpedrotti@mackenzie.com.br) Resumo No presente estudo avaliou-se o processo de remoção úmida de SO, a partir de cálculos de equilíbrio de fase (Lei de Henry) e comparou-se com sulfato medido em águas de chuva da cidade São Paulo. Destacando-se que neste trabalho não se considerou a presença de outras espécies químicas (p.ex., NH 3 /NH + 4, HNO 3 /NO - 3 ), sendo os cálculos aplicados somente para dissolução de SO em água pura. Abstract The present study evaluated the wet deposition of SO from phase equilibrium calculations (Henry s Law) and the results were compared with measured of sulfate in rainwater of the São Paulo city. Standing out that in this work did not consider the presence of other chemical species (p.ex., NH 3 /NH + 4, HNO 3 /NO - 3 ) in the system, being the calculations applied only for dissolution of SO in pure water. Palavras-chave: poluição do ar, sulfato, dióxido de enxofre, precipitação, chuva ácida Introdução São Paulo é uma das quatro maiores cidades do mundo e, está cercada por problemas ambientais, sendo um deles a deterioração da qualidade do ar. A Comissão de Saúde e Ambiente da OMS (Organização Mundial da Saúde) tem identificado a poluição do ar urbana como problema de saúde pública já atingindo proporções críticas. Entre os problemas de qualidade do ar, historicamente, o fenômeno da chuva ácida foi caracterizado pela presença dos ácidos sulfúrico e nítrico. O crescimento das populações urbanas e níveis de industrialização levaram ao aumento da demanda de energia, causando aumento da emissão de poluentes, sendo a combustão de óleos fósseis a principal fonte de poluentes na atmosfera 1

2 urbana, como: dióxido de enxofre (SO ), óxidos de nitrogênio (NO e NO, também chamados de NO x ), monóxido de carbono (CO), material particulado em suspensão e chumbo. Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) o controle da poluição do ar devido ao dióxido de enxofre iniciou-se em 198, cuja estratégia centralizou-se na busca de combustíveis mais limpos, em contato com a Petrobrás e pela exigência de controle junto às indústrias. Atualmente todas as áreas da RMSP atendem ao padrão de qualidade do ar para SO de 80 μg m -3, média aritmética anual (CETESB, 005). Porém, nos últimos cinco anos as médias anuais estacionaram em 0 μg m -3. Nos estudos de composição química de águas de chuva em São Paulo, observou-se que o ácido sulfúrico é o composto que está sempre presente nas amostras e tem predominância na acidez livre atmosférica. Porém, na RMSP ainda não foram realizadas avaliações simultâneas de SO (gás) e o sulfato em águas de chuva, assim os objetivos do presente estudo foram avaliar a distribuição espacial da concentração de SO na região metropolitana de São Paulo, para os anos de 000 a 004, a partir dos dados de algumas das estações da CETESB que monitoram o dióxido de enxofre e analisar processo de remoção úmida de SO, a partir de cálculos de equilíbrio de fase (Lei de Henry) e comparação com medidas de sulfato em águas de chuva no centro de São Paulo. Metotodologia Os dados horários das diferentes estações de monitoramento de qualidade do ar foram obtidos pela Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (Cetesb, 005). Utilizaramse dados das estações de Congonhas, Cerqueira César, Ibirapuera, Parque Dom Pedro II e Osasco por serem algumas das estações automáticas de monitoramento da Cetesb que avaliam SO. Além do que estas estações localizam-se em área centralizada da Região Metropolitana de São Paulo. Estas estações abrangem significativamente a região em torno do ponto de amostragem de águas de chuva. Os dados de concentração de sulfato em águas de chuva foram obtidos por cromatografia de íons usando-se cromatógrafo Metrohm modelo 761 e detecção condutométrica, coluna aniônica Metrosep A-Supp5 (Leal et al., 004). Os dados de pluviometria foram obtidos da Estação Meteorológica do IAG. Nas análises dos dados usouse o programa Microsoft Excel para cálculos e Origin na elaboração dos gráficos.

3 Resultados e discussão No conjunto de dados observou-se que as concentrações médias mensais de SO em Congonhas foram maiores que as demais, variando entre 30,5 e 1,6 μg m -3. A estação de Congonha representa uma região de intenso trafego (Av. Bandeirantes e Av. Washington Luiz), principalmente de caminhões. E também, observou-se que a estação Ibirapuera teve as mais baixas concentrações durante os anos considerados, variando entre 1,9 e 3,35 μg m -3. Enquanto que nas estações de Osasco, Cerqueira César e Pq. Dom Pedro tiveram, aproximadamente, os mesmos perfis de concentração. Comparando-se todas as estações, de maneira geral, observaram-se ciclos anuais bem definidos de concentração de SO coincidentes com as épocas mais secas e chuvosas do ano. As concentrações mais altas de SO foram observadas nos meses entre maio e setembro, considerado período de inverno, caracterizado pela menor dispersão de poluentes. Observou-se relação inversa entre pluviometria e concentração de SO (Figura 1) no período estudado e a mostra a variabilidade de concentração do SO na estação Congonhas, ou seja as baixas concentrações de SO coincidiram com os períodos de chuva. Também se observou que outros fatores meteorológicos, além da precipitação, influenciaram na remoção ou dispersão de poluentes. A ocorrência de precipitação indica instabilidade atmosférica, ou seja, favorece a dispersão de poluentes pelos movimentos de ar e as gotas de chuva também removem quantidades consideráveis destes poluentes. Porém, durante o inverno, ocorrem eventos de inversão térmica próxima à superfície, o que causa estabilidade na região, dificultando a dispersão de poluentes. Ainda, durante o inverno, ocorrem situações de forte estabilidade, o que não favorece a precipitação. Descrição do equilíbrio de dissolução do SO - Lei de Henry A Lei de Henry descreve a solubilidade de um gás em água. Dada uma espécie química A, o equilíbrio entre a fase gasosa e aquosa pode ser representado por (Seinfeld e Pandis, 1998; Hobbs, 000): A (g) A (aq) (1) O equilíbrio entre A (g) e o A (aq) é normalmente expresso pelo chamado coeficiente da Lei de Henry, k H : k H = [A (aq) ] / p A () 3

4 Onde p A expressa a pressão parcial de A na fase gasosa (atm); [A (aq) ] em mol L -1 é a concentração na fase aquosa de A; portanto, unidades de k H em mol L -1 atm -1. E ainda ressalta-se que a concentração da fase aquosa de A não depende da quantidade de água líquida disponível ou do tamanho da gota (Hobbs, 000, Seinfeld e Pandis, 1998). Devido aos equilíbrios de dissociação ácida na solubilização de SO em fase aquosa, para cálculo das concentrações de SO (aq), deve-se calcular a constante efetiva de Henry (k eff ). K1 K1K keff = k SO [ ] + H [ H ] (3) 30 Congonhas [SO ] (μg m -3 ) jun/01 dez/01 jun/0 dez/0 jun/03 dez/03 jun/04 dez/ Pluviometria mensal (mm) Figura 1. Variação da concentração da concentração média mensal de SO na estação de Congonhas de monitoramento de qualidade do ar entre 001 e 004 e comparação com a pluviometria (*) média mensal do período (Estação Meteorológica IAG). A variação da constante efetiva de Henry em função do valor do ph é de 7 ordens de grandeza quando a solução varia de ácida (ph ~ 1) para neutra (ph ~8), ou seja, possibilitando maior incorporação de SO na fase aquosa neutra para levemente alcalina. Calcularam-se as concentrações de S(IV) aq (Fig. ) para três diferentes razões de mistura de SO (0,; e 0 ppb) que na média representam valores de concentração de SO na atmosfera de São Paulo. As curvas mostram a variabilidade da concentração de S(IV) aq em função do ph em condições ideais e sistema fechado. Observa-se que as concentrações de S(IV) na fase aquosa podem atingir a faixa de mmol L -1 em meio neutro para razão de mistura 4

5 de SO em 0 ppb. Porém, considerando dados medidos em águas de chuva, os valores de ph variaram entre 4,55 e 7,33 (conjunto de 90 amostras), sendo as concentrações de sulfato nestas amostras 36 e 104 μmol L -1, respectivamente. Ressalta-se que no conjunto total de amostras as concentrações de sulfato variaram entre 1,81 e 104 μmol L -1 (quadrados cheios da Fig. ). Lembrando que a comparação entre as concentrações de SO (aq) calculadas a partir de solubilização SO (g) (Lei de Henry) e SO - 4 determinado em águas de chuva é possibilitada pelo fato do SO (aq) ser rapidamente oxidado. Ou seja, o ácido sulfúrico, ou S(VI), é um poluente secundário originado da oxidação de S(IV), emitido diretamente para a atmosfera como SO. 1 SO (ppb) [S(IV)] aq (mol L -1 ) , [SO 4 - ] chuva ph Figura 3. As linhas mostram a variação da concentração de S(IV) aq em função do ph na fase aquosa para três razões de mistura de SO, valor mínimo (0, ppb) e máximo (0 ppb) durante o ano de 003. Os quadrados ( ) mostram as concentrações de sulfato em função do ph medidos em amostras de águas de chuva do centro de São Paulo durante o ano de 003. As diferenças no perfil de concentração entre SO (aq) calculadas a partir de solubilização SO (g) (Lei de Henry) e SO - 4 determinado em águas de chuva em função do ph (valor medido nas amostras de águas de chuva) podem estar relacionadas ao fato de que o valor de ph medido já ser produto final de diversos equilíbrios ácido-base ocorridos durante evento de precipitação e não o valor do momento da solubilização do SO. A espécie NH 3 /NH + 4 é um importante interferente neste processo, considerando que nestas amostras a 5

6 concentração do íon amônio foi sempre mais alta que a de sulfato. Deve-se ressaltar que neste trabalho não se considerou a presença de outras espécies químicas (p.ex., NH 3 /NH + 4, HNO 3 /NO - 3 ) no sistema, sendo os cálculos aplicados considerando-se somente a presença do SO, pois a correlação entre sulfato e amônio e significativa (R=0,84) para todo conjunto, indicando a presença desse composto em águas de chuva, fazendo diminuir a concentração de sulfato livre. Conclusões Os resultados indicaram a influência da emissão direta, pois em regiões da RMSP com maior trafego de veículos as concentrações de SO foram mais altas quando comparadas com regiões de baixo trafego. A variação da concentração de dióxido de enxofre apresentou ciclos definidos, sendo que em épocas com maior índice de precipitação (primavera-verão) foram os períodos que apresentaram as menores concentrações de SO, em relação às épocas consideradas secas (outono-inverno), indicando correlação negativa entre as concentrações e o volume de precipitação. Fato que também indicou a importância das condições atmosféricas para a concentração de poluentes atmosféricos. De acordo com a lei de Henry e sem levar em consideração os possíveis interferentes e assumindo que o ph final é o mesmo na hora da solubilização do SO, foi possível avaliar a taxa de transferência da fase gasosa para a fase aquosa, sendo que as medidas em águas de chuvas são feitas para o sulfato, ou seja enxofre na forma oxidada, S(VI). Agradecimentos Ao CNPq pela bolsa PIBIC da aluna Beatriz Oyama, FAPESP pelos financiamentos dos projetos referentes aos processos 01/ , 03/ e 03/ e Mackpesquisa. Referências CETESB - Relatório de Qualidade do Ar no Estado de São Paulo - 003, Secretaria do Meio Ambiente, Série Relatórios - ISSN , São Paulo, 003 ( Hobbs, P. V., Introduction to Atmospheric Chemistry, Cambridge University Press, Cambridge, 000. Leal, T.F.M., Fontenele, A.P.G., Pedrotti, J.J., Fornaro, A., Composição iônica majoritária de águas de chuva na região central de São Paulo, Química Nova, 004, 7(6), Sander, R., Compilation of Henry s law constants for inorganic and organica species of potential importance in environmental chemistry, version 3, 1999 ( Seinfeld, J.H., Pandis, S.N., Atmospheric chemistry and physics: From air pollution to climate change, John Wiley & Sons, New York, 1998, pgs

7 Wallace, J. M., Hobbs, P. V., Atmospheric Science: an introduction survey, Academic Press, Amsterdam, 006, pg

Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo

Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo Marcelo VieiraFilho 1, Jairo J. Pedrotti 2, Ana P. Lacerda 1, Adalgiza Fornaro 1 1 Depto. Ciências Atmosféricas,

Leia mais

Notas de aula Ozônio troposférico

Notas de aula Ozônio troposférico Notas de aula - 018 - Ozônio troposférico Eventos de poluição por alta concentração de ozônio estão associados principalmente com temperaturas altas e radiação solar, e ainda com ventos calmos e condições

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ]

Ao aplicar o operador matemático logaritmo, obtém-se a seguinte expressão: ph= - log [H + ] SIMULAR A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ÁCIDAS DEVIDA A ÓXIDOS DE ENXOFRE INTRODUÇÃO Um ácido pode ser definido como uma espécie química que doa protões H + numa reacção química. A espécie química que aceita esses

Leia mais

Meteorologia Ambiental 2017

Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais. CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de

Leia mais

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera

Leia mais

Exercícios de Equilíbrio Iônico I

Exercícios de Equilíbrio Iônico I Exercícios de Equilíbrio Iônico I 1. Uma substância química é considerada ácida devido a sua tendência em doar íons H + em solução aquosa. A constante de ionização Ka é a grandeza utilizada para avaliar

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Equilíbrio Químico EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (PUC-RS) Dada a expressão da constante de equilíbrio em termos de concentração de produtos e reagentes a equação química que pode ser representada por essa

Leia mais

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol

Leia mais

Palavras-chave: poluição fotoquímica e modelos de qualidade do ar.

Palavras-chave: poluição fotoquímica e modelos de qualidade do ar. Previsão de concentração de ozônio na Camada Limite Planetária na Região Metropolitana de São Paulo no contexto de um projeto de políticas públicas. Parte II: estudo de caso para outubro de 22. Maria de

Leia mais

UM MODELO APROXIMADO COM REAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES DE UMA CENTRAL TERMOELÉTRICA

UM MODELO APROXIMADO COM REAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES DE UMA CENTRAL TERMOELÉTRICA UM MODELO APROXIMADO COM REAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES DE UMA CENTRAL TERMOELÉTRICA E. A. S. CHIARAMONTE 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Engenharia Química E-mail para contato: edsonchi@portoweb.com.br

Leia mais

ACA0410 Introdução à química atmosférica

ACA0410 Introdução à química atmosférica Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas DCA/IAG/USP ACA0410 Introdução à química atmosférica Composição química da atmosfera

Leia mais

Climatologia de Cubatão

Climatologia de Cubatão Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes e equações: 1 atm = 760 mmhg R = 0,082

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ph E COMPOSIÇÃO IÔNICA DAS ÁGUAS DE CHUVA EM PAULÍNIA-SP

AVALIAÇÃO DE ph E COMPOSIÇÃO IÔNICA DAS ÁGUAS DE CHUVA EM PAULÍNIA-SP AVALIAÇÃO DE ph E COMPOSIÇÃO IÔNICA DAS ÁGUAS DE CHUVA EM PAULÍNIA-SP Ana Claudia C. de Lima Tresmondi 1 ; Edson Tomaz 2 ; Alex V. Krusche 3 RESUMO No período de março de 2000 a abril de 2002 realizou-se

Leia mais

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão IPT Renato Vergnhanini Filho Instituto de Pesquisas Tecnólogicas do Estado de São Paulo Laboratório de Combustão

Leia mais

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico

Leia mais

Qui. Professores: Allan Rodrigues Xandão Monitor: Renan Micha

Qui. Professores: Allan Rodrigues Xandão Monitor: Renan Micha Semana 19 Professores: Allan Rodrigues Xandão Monitor: Renan Micha Ao adicionarmos solutos não voláteis a um solv EXERCÍCIOS DE AULA 1. 2NaHCO 3(s) Na 2CO 3(s) + CO 2(g) + H 2O (g) Relativamente à equação

Leia mais

Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB.

Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB. Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB. Marília Zulmira Sena de Souza Andrade 1 ; Lazaro Ramom dos Santos Andrade 2 ; Orientador:

Leia mais

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856 QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a

Leia mais

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1. Prof a. Giselle Blois

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1. Prof a. Giselle Blois QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1 Prof a. Giselle Blois CHUVA ÁCIDA Chuva Ácida e Efeito Estufa A chuva ácida é um dos grandes problemas ambientais da atualidade.

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

7ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

7ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Página1 7ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 20 de março Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min 1. O ácido acético,

Leia mais

FUVEST 1985 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1985 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1985 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 85. Qual o método de separação utilizado quanto se usa um coador de pano na preparação do café? a) destilação b) filtração c) decantação d)

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil

Leia mais

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019 FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019 CNHECIMENTS GERAIS E ESPECÍFICS CNHECIMENTS GERAIS 31. quadro apresenta informações sobre quatro substâncias químicas, todas brancas, em pó.

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

o TRANSPORTE DO S02 NA CIDADE UNIVERSITARIA.

o TRANSPORTE DO S02 NA CIDADE UNIVERSITARIA. 885 o TRANSPORTE DO S02 NA CIDADE UNIVERSITARIA. Maria de Fátima Andrade* e Celso Orsini# *Departamento de Ciências Atmosféricas - Caixa Postal 9638, CEP 01050 #Grupo de Estudos de Poluição do Ar - Instituto

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA SEGUNDO SEMESTRE, 2015 NOME COMPLETO INSTRUÇÕES Escreva seu nome de forma legível no espaço acima. O exame dura 4 h. É expressamente proibido assinar

Leia mais

Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura. Profa. Maria de Fatima Andrade

Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura. Profa. Maria de Fatima Andrade Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura Profa. Maria de Fatima Andrade E-mail: maria.andrade@iag.usp.br Ementa Objetivos Dar ao aluno os conceitos fundamentais sobre a atmosfera da Terra, seus

Leia mais

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso

Leia mais

Análise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP

Análise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP Análise da influência das condições meteorológicas durante um episódio com altas concentrações de ozônio registrados na RMSP Ana Carolina Rodrigues Teixeira¹, Michelle S. Reboita¹, Vanessa S. Barreto Carvalho¹,

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. ALUNO(a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. ALUNO(a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA:QUÌMICA SÉRIE: 3º ALUNO(a): Entrega dia 16/09/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

XI OSEQUIM - Olimpíada Sergipana de Química 1ª Etapa - Modalidade B

XI OSEQUIM - Olimpíada Sergipana de Química 1ª Etapa - Modalidade B Bom dia aluno! Está é a prova da primeira etapa da OSEQUIM, Olimpíada Sergipana de Química 2017, modalidade B, para alunos que se encontram cursando o 2º. Ano do ensino médio em 2017. Confira se a sua

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina QUI318 Monitoramento da Qualidade do Ar

Programa Analítico de Disciplina QUI318 Monitoramento da Qualidade do Ar 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Química - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos

Leia mais

QUÍMICA. Geral Funções Inorgânicas (IV)

QUÍMICA. Geral Funções Inorgânicas (IV) QUÍMICA Geral Funções Inorgânicas (IV) Óxidos Óxido é todo composto binário oxigenado, no qual o oxigênio é o elemento mais eletronegativo. F ; O ; N ; Cl ; Br ; I ; S ; C ;... eletronegatividade decrescente

Leia mais

O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2

O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2 QUÍMICA 20 O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2 (g)) na atmosfera é uma das principais causas da acidez da água da chuva nos grandes centros urbanos. Esse gás, na presença de O 2 e água

Leia mais

QUALIDADE DO AR E DAS CHUVAS REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE

QUALIDADE DO AR E DAS CHUVAS REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE QUALIDADE DO AR E DAS CHUVAS REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Sérgio João de Luca (1) Professor titular. Pesquisador CNPq IA. Orientador de Mestrado e Doutorado, IPH e Centro de Ecologia / UFRGS. Sergio

Leia mais

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados

Leia mais

Disponível em: Acesso em: 27 jun (Adaptado)

Disponível em:  Acesso em: 27 jun (Adaptado) 1. Na atual estrutura social, o abastecimento de água tratada desempenha papel fundamental para a prevenção de doenças. Entretanto, a população mais carente é a que mais sofre com a falta de água tratada,

Leia mais

CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS

CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS

ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS H.G.Pavão (UFMS) e A Thielle (TRACTEBEL ENERGIA S/A) Resumo: Neste trabalho apresentaremos

Leia mais

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Tema: Química e Ambiente Tema em foco: Chuva ácida As reações

Leia mais

II Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação

II Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação Evolução da poluição atmosférica na Regional Petrovale, município de Betim, MG e sua relação com o Sistema de Classificação de Qualidade do Ar da Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM). Fernanda Raggi

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação

Leia mais

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico

20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE Questões de Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE Questões de Química UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO 2 o CONCURSO VESTIBULAR DE 2011 Questões de Química 01 Sobre o modelo de Rutherford, assinale o que for correto. 01) O átomo não é maciço,

Leia mais

4. «[...] se não houver trocas, nem de matéria nem de energia, entre o sistema e o exterior [...]», o sistema químico será um sistema

4. «[...] se não houver trocas, nem de matéria nem de energia, entre o sistema e o exterior [...]», o sistema químico será um sistema 2013 / 1.ª FASE Quando um sistema químico, no qual ocorra uma reação química reversível, se encontra num estado de equilíbrio o que, em rigor, só é possível se não houver trocas, nem de matéria nem de

Leia mais

Reações de Oxidação Redução

Reações de Oxidação Redução Oxidação/redução em processos inorgânicos Reações de Oxidação Redução Caracterizam-se pela transferência de elétrons entre as espécies envolvidas. Oxidação: uma espécie química sofre aumento do seu estado

Leia mais

Apêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário

Apêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário Apêndice A Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário 121 Apêndice A - Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário. O ozônio não é um poluente emitido diretamente pelas fontes, o que o caracteriza

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS LOCAIS NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ÁGUAS DE CHUVA NAS

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS LOCAIS NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ÁGUAS DE CHUVA NAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS LOCAIS NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE ÁGUAS DE CHUVA NAS CIDADES

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP Qualidade do ar Inventário das fontes de poluição Condições climáticas e geomorfológicas Monitoração da qualidade do ar Padrões de qualidade do ar Métodos de amostragem e analíticos Fontes móveis de emissão

Leia mais

Luana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra Ribeiro 2

Luana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra Ribeiro 2 Análise estatística da concentração de monóxido de carbono na Região Metropolitana de São Paulo e relação com políticas públicas de gestão da qualidade do ar Luana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra

Leia mais

TEMPO E CLIMA AULA 6

TEMPO E CLIMA AULA 6 TEMPO E CLIMA AULA 6 ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

QUÍMICA GERAL. Substâncias e Funções Inorgânicas. Óxidos

QUÍMICA GERAL. Substâncias e Funções Inorgânicas. Óxidos QUÍMICA GERAL Substâncias e Funções Inorgânicas Óxidos Índice Introdução Os óxidos são substâncias presentes no nosso dia-adia. Um bom exemplo de óxido é o gás carbônico, expelido na respiração, principal

Leia mais

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Equilíbrios químicos Equilíbrios iônicos Recuperação do 3 Bimestre disciplina Química 2ºano Lista de exercícios - (PUC-SP) O metanol (CH 3 OH) é um combustível

Leia mais

Exercícios de Funções Inorgânicas 2

Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Material de apoio do Extensivo 1. A contaminação do leite com substâncias químicas nocivas à saúde, infelizmente, ainda é notícia na mídia. Uma das substâncias encontradas

Leia mais

Número atômico de A = número atômico de B = 18

Número atômico de A = número atômico de B = 18 61 e QUÍMICA O elemento químico B possui 20 nêutrons, é isótopo do elemento químico A, que possui 18 prótons, e isóbaro do elemento químico C, que tem 16 nêutrons Com base nessas informações, pode-se afirmar

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ Alexandre S. Magalhães, Elson S. Galvão e Rita C. Feroni e Taciana T. A. Albuquerque Departamento

Leia mais

2 ª Fase Exame Discursivo

2 ª Fase Exame Discursivo 02/12/2007 2 ª Fase Exame Discursivo química Caderno de prova Este caderno, com doze páginas numeradas seqüencialmente, contém dez questões de Química. A tabela periódica está na página 12. Não abra o

Leia mais

Cálculo Estequiométrico

Cálculo Estequiométrico Cálculo Estequiométrico 1. (UFPE-PE) Um pedaço de ferro pesando 5,60 gramas sofreu corrosão quando exposto ao ar úmido por um período prolongado. A camada de ferrugem formada foi removida e pesada, tendo

Leia mais

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017 Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar

PROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar 17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos

Leia mais

Lista de exercícios - Bloco 2 - Aula 25 a 28 - Equilíbrio Químico - Conceitos gerais e cálculo (Kc e Kp) 1. (Unicid - Medicina 2017) Considere os equilíbrios: 1. 2 SO 2 (g) + O 2 (g) 2 SO 3 (g) 25 Kc =

Leia mais

A ATMOSFERA. Envelope gasoso que circunda a Terra, composto de uma mistura de gases e líquidos / sólidos suspensos (aerossóis).

A ATMOSFERA. Envelope gasoso que circunda a Terra, composto de uma mistura de gases e líquidos / sólidos suspensos (aerossóis). A ATMOSFERA Envelope gasoso que circunda a Terra, composto de uma mistura de gases e líquidos / sólidos suspensos (aerossóis). A ATMOSFERA Pode ser dividida em camadas, que estão relacionadas com propriedades

Leia mais

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas Nome: Data: / /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Reações Químicas Nas reações químicas, uma ou várias substâncias iniciais (reagentes)

Leia mais

PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIALMENTE ADEQUADA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março) 2017 PROVA DE QUÍMICA Data da prova:

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

PROVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2013-2015 PROVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Será excluído do concurso o candidato que for flagrado portando ou mantendo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB. Física e Química A 10ºAno 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºB Física e Química A 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 8 fevereiro Ano Letivo: 2017/2018 135 + 15 min 1. O iodo, I2 (g), reage com o hidrogénio,

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS

CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS H.G.Pavão (UFMS) e A Thielle (TRACTEBEL ENERGIA S/A) Resumo: Neste trabalho apresentaremos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2017 14 de Fevereiro de 2017 CADERNO DE QUESTÕES Tempo

Leia mais

QUÍMICA. em 100mL dessa solução.

QUÍMICA. em 100mL dessa solução. QUÍMICA 36. Essa questão trata sobre soluções aquosas e as diferentes formas de expressar suas concentrações. Trata ainda de suas propriedades e das reações que podem ocorrer entre elas. 0 0 A concentração

Leia mais

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A 29/03/2016 - TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A Texto para as questões 1 a 10: O permanganato de potássio (KMnO 4 ) é um forte agente oxidante. Em laboratório, pode ser empregado para

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso:  PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. Castelo (construido em 1702) em Westphalia, Alemanha

CHUVA ÁCIDA. Castelo (construido em 1702) em Westphalia, Alemanha CHUVA ÁCIDA 1970 1908 1968 Castelo (construido em 1702) em Westphalia, Alemanha 1983 Fotografia de uma floresta alemã tirada em 1970 e depois em 1983, após a ação da chuva ácida na região. Em 1989 cientistas

Leia mais

Proposta de um jogo didático para ensino de estequiometria que favorece a inclusão de alunos com deficiência visual

Proposta de um jogo didático para ensino de estequiometria que favorece a inclusão de alunos com deficiência visual Proposta de um jogo didático para ensino de estequiometria que favorece a inclusão de alunos com deficiência visual Laianna de Oliveira Silva e Gerson de Souza Mól volume 9, 2014 17 Caro professor, Pensando

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira)

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira) Semana 15 Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 23

Leia mais

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São

Leia mais