Proteção do consumidor no comércio eletrônico e as limitações do Decreto 7.962/2013

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1 Proteção do consumidor no comércio eletrônico e as limitações do Decreto 7.962/ Ivanildo Figueiredo Mestre e Doutorando em Direito (UFPE) Professor de Direito da Informática e Direito Empresarial do Centro de Ciências Jurídicas - Faculdade de Direito do Recife (UFPE) Tabelião Público

2 Plano da apresentação 1) A Internet e a expansão do comércio eletrônico ( ). 2) Déficit normativo na regulação das relações eletrônicas no direito brasileiro. 3) O contrato eletrônico no direito comparado. 4) Problemas e limites à aplicação do Decreto 7.962/2013 nos contratos eletrônicos de consumo.

3 "A Internet é o maior acontecimento no mundo dos negócios desde a Revolução Industrial" (Jack Welch, ex-presidente da General Electric, 1999)

4 Na geografia mental criada pela ferrovia, a humanidade dominou a distância. Na geografia mental do comércio eletrônico, a distância foi eliminada. Existe apenas uma economia e um mercado. (Peter F. Drucker, 2000)

5 Poucas inovações na história da humanidade reúnem tantos benefícios potenciais quanto o comércio eletrônico (Efraim Turban e David King, Comércio Eletrônico, 2001)

6

7 Evolução do comércio eletrônico no Brasil ( )

8 Principais produtos negociados no comércio eletrônico

9 Fonte: American National Retail Federation (2007)

10 Déficit normativo da regulação das relações eletrônicas no direito brasileiro Normas reguladoras das relações informáticas no Brasil Lei 7.232/1984 Definiu a política nacional de informática e criou o Conselho Nacional de Informática CONIN; Lei 7.646/ Regime da proteção da propriedade intelectual de programas de computador; Lei 8.248/ Capacitação e competitividade do setor de informática e automação; Lei 9609/ Regula o vigente regime de proteção da propriedade intelectual de software;

11 Lei 9.800/1999 (Lei do fax) Utilização de sistema de transmissão de dados e imagens tipo fac-símile. Lei /2001 Nova política de capacitação e competitividade do setor de informática e automação; Lei /2001 Origem do processo eletrônico nos Juizados Federais; Medida Provisória 2.200/ Instituiu a Infra Estrutura Brasileira de Chaves Públicas ICP-Brasil, para emissão de certificados digitais para assinatura eletrônica; Lei /2002 Pregão eletrônico. Lei /2006 Regula o processo judicial eletrônico. Lei /2009 Registro público eletrônico.

12 Presunção de legitimidade dos documentos eletrônicos (MP 2.200/2001) Art.10. Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória. 1 o As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 do Código Civil. (atual art. 219 do Código Civil de 2002).

13 Equiparação do documento eletrônico ao documento em papel Lei do Processo Judicial Eletrônico (Lei /2006) Art. 11. Os documentos produzidos eletronicamente e juntados aos processos eletrônicos com garantia da origem e de seu signatário, na forma estabelecida nesta Lei, serão considerados originais para todos os efeitos legais.

14 Projeto de Lei 4.906/2001 Princípio da equivalência funcional Art. 3º. Não serão negados efeitos jurídicos, validade e eficácia ao documento eletrônico, pelo simples fato de apresentar-se em forma eletrônica. PL 4906

15 Fluxo do comércio eletrônico on-line

16 Problemas derivados das relações eletrônicas no ciberespaço (A teoria de Lawrence Lessig) As questões-chave: 1) A lei deve ser alterada, para responder às características diferentes do ciberespaço? ou 2) A lei deve tentar mudar as características atuais, para fazê-lo em conformidade com os princípios do direito? ou 3) A lei não deve ser modificada, mas as relações no ciberespaço serão interpretadas a partir dos princípios gerais do direito.

17 O esquema das relações de Lessig no Ciberespaço e na Internet

18 Arquitetura das relações no ciberespaço segundo o esquema de Lawrence Lessig Compreende um código de estruturação dos equipamentos eletrônicos (hardware) e dos sistemas (software) que são programáveis para a realização das operações e negócios digitais, ambos passíveis de disciplinamento e regulação jurídica.

19 Lei Modelo da UNCITRAL United Nations Comission on International Trade Law Resolução 51/1996 da Assembleia Geral da ONU Princípios gerais aplicáveis aos contratos eletrônicos 1) Princípio da equivalência funcional dos atos produzidos por meios eletrônicos diante dos atos jurídicos tradicionais. 2) Princípio da neutralidade tecnológica das disposições reguladoras do comércio eletrônico. 3) Princípio da inalterabilidade do direito existente sobre obrigações e contratos. 4) Princípio da boa-fé. 5) Princípios da autonomia privada e da liberdade de contratar.

20 Normas de regulação dos contratos eletrônicos e certificação digital PAÍS Estados Unidos Comunidade Européia Portugal LEGISLAÇÃO Uniform Electronic Transactions Act UETA (1999); Electronic Signatures in Global and National Commerce Act ESIGN, 2000 Diretiva 2000/31/CE D31 Decreto-Lei 290-D/1999 Espanha Real Decreto-Ley 14/1999 Irlanda Electronic Commerce Act, 2000 República Tcheca Ato 227/2000 Peru Ley , 2000 Colombia Ley 527, 1999 Brasil MP 2.220/2001; PL 4.906/2001

21 Matérias reguladas na legislação de comércio eletrônico Formação e prova dos contratos eletrônicos. Assinatura eletrônica e certificado digital. Proteção do consumidor. Sigilo dos dados e privacidade. Defesa da concorrência. Proteção dos direitos autorais. Responsabilidade do fornecedor. Transferência de dinheiro e pagamentos.

22 Limites normativos do Decreto 7.962/2013 Extrapolação do poder regulamentar: O Decreto tem por objeto regulamentar a Lei n o 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor - CDC), para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico, mas ultrapassa os limites do poder regulamentar (CF, art. 84, IV), ao criar deveres e obrigações não previstos expressamente na lei (CF, art. 5º, II).

23 Objeto do Decreto 7.962/2013 (art. 1º) 1) Ampliar o nível de informações sobre os produtos, serviços e fornecedores na oferta em meio eletrônico; 2) Atendimento ao consumidor na Internet e suas reclamações; e 3) Direito de arrependimento nos contratos eletrônicos.

24 Informações essenciais dos sítios eletrônicos (art. 2º) A Quanto às empresas ofertantes: 1) nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando houver, no CPF ou CPMF; 2) endereço físico e endereço eletrônico, e informações necessárias para sua localização e contato.

25 B quanto aos produtos ou serviços: 1) características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à saúde e segurança dos consumidores; 2) discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como entrega (frete) ou seguros; 3) condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega do produto; e 4) informações claras e ostensivas sobre quaisquer restrições à fruição da oferta.

26 Principais problemas do consumidor na execução dos contratos eletrônicos 1) Falta ou atraso na entrega do produto ou serviço execução física. 2) Vício ou defeito no produto. 3) Desconformidade com as características ou especificações do produto. 4) Garantia e assistência técnica. 5) Desistência ou arrependimento do consumidor.

27 Informações complementares para os sítios de compras coletivas (art. 3º) 1) quantidade mínima de consumidores para a efetivação do contrato no caso de compras coletivas; 2) prazo para utilização da oferta pelo consumidor; e 3) identificação do fornecedor responsável pelo sítio eletrônico e do fornecedor do produto ou serviço ofertado.

28 Recursos de software na contratação Obrigações adicionais do fornecedor (art. 4º) 1) apresentar sumário prévio do contrato, com as informações necessárias ao exercício do direito de escolha do consumidor, enfatizadas as cláusulas que limitem direitos; 2) fornecer ferramentas eficazes ao consumidor para identificação e correção imediata de erros ocorridos nas etapas anteriores à finalização da contratação;

29 4) disponibilizar o contrato ao consumidor em meio que permita sua conservação e reprodução, imediatamente após a contratação; 5) manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico (SAC); 6) confirmar imediatamente o recebimento das demandas pelo mesmo meio empregado pelo consumidor; e 7) utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento de dados do consumidor.

30 Direito de arrependimento (art. 5º) O fornecedor deve informar, de forma clara e ostensiva, os meios adequados e eficazes para o exercício do direito de arrependimento pelo consumidor. O consumidor poderá exercer seu direito de arrependimento pela mesma ferramenta utilizada para a contratação, sem prejuízo de outros meios disponibilizados. O exercício do direito de arrependimento implica a rescisão dos contratos acessórios, sem qualquer ônus para o consumidor.

31 O exercício do direito de arrependimento será comunicado imediatamente pelo fornecedor à instituição financeira ou à administradora do cartão de crédito, para que a transação não seja lançada na fatura do consumidor ou seja efetivado o estorno do valor, caso o lançamento na fatura já tenha sido realizado. O fornecedor deve enviar ao consumidor confirmação imediata do recebimento da manifestação de arrependimento. PRAZO PARA ARREPENDIMENTO:?

32 Contrato eletrônico: entre ausentes ou entre presentes Código Civil Art Deixa de ser obrigatória a proposta: I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante; II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente;

33 Lei 8.078/1990 Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.

34 Observância das condições da oferta (art. 6º) As contratações no comércio eletrônico devem observar o cumprimento das condições da oferta, com a entrega dos produtos e serviços contratados, observados prazos, quantidade, qualidade e adequação.

35 Sanção pelo descumprimento (art. 7º) A inobservância das condutas descritas neste Decreto ensejará aplicação das sanções previstas no art. 56 da Lei 8.078/1990. Fornecedor estrangeiro: como aplicar as sanções administrativas?

36 Definição da lei aplicável aos contratos eletrônicos Lei de Introdução ao Código Civil (LICC, 1942) Art. 9 o. Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituírem. Restrição ao princípio da autonomia da vontade

37 Convenção De Roma (1980) Art. 3º. Liberdade de escolha 1. O contrato rege-se pela lei escolhida pelas partes. Esta escolha deve ser expressa ou resultar de modo inequívoco das disposições do contrato ou das circunstâncias da causa. Mediante esta escolha, as partes podem designar a lei aplicável à totalidade ou apenas a uma parte do contrato.

38 Convenção de Roma (União Européia) Artigo 5º - Contratos celebrados por consumidores 1. O presente artigo aplica-se aos contratos que tenham por objeto o fornecimento de bens móveis corpóreos ou de serviços a uma pessoa, o consumidor, para uma finalidade que pode considerar-se estranha à sua atividade profissional, bem como aos contratos destinados ao financiamento desse fornecimento.

39 Convenção de Roma (art. 5º, item 2) 2. Sem prejuízo do disposto no artigo 3º, a escolha pelas partes da lei aplicável não pode ter como conseqüência privar o consumidor da proteção que lhe garantem as disposições imperativas da lei do país em que tenha a sua residência habitual: - se a celebração do contrato tiver sido precedida, nesse país, de uma proposta que lhe foi especialmente dirigida ou de anúncio publicitário, e se o consumidor tiver executado nesse país todos os atos necessários à celebração do contrato.

40 A quem não interessa a regulamentação da Internet e do comércio eletrônico?

41 Em teoria, o consumidor não deve ser prejudicado, seja sob o plano da segurança, da qualidade, da garantia ou do acesso à justiça somente porque adquire produto ou utiliza serviço proveniente de um outro país ou fornecido por empresa com sede no exterior. (Cláudia Lima Marques)

42 O direito virtual ou direito do espaço virtual, ou, ainda, direito da Internet, pode ser concebido como um novo campo de reflexão para o jurista contemporâneo, e definido como o ramo de investigação que se ocupa do impacto da Internet sobre a vida das pessoas, considerada a esfera jurídica em que elas atuam. (Newton de Lucca)

43 Bibliografia e referências ALBERTIN, Alberto Luiz, Comércio Eletrônico, Atlas, DE LUCCA, Newton, Aspectos atuais da proteção aos consumidores no âmbito dos contratos informáticos e telemáticos, Direito & Internet, vol. II, Quartier Latin, FINKELSTEIN, Maria Eugênia, Direito do Comércio Eletrônico, Elsevier Campus, LORENZETTI, Ricardo Luis, Comércio Eletrônico, Revista dos Tribunais, MARQUES, Cláudia Lima, Confiança no comércio eletrônico e a proteção do consumidor, RT, MARTINS, Guilherme Magalhães, Formação dos contratos eletrônicos de consumo via Internet, Forense, SPINDLER, Gerald e BORNER, Fritjof, E-Commerce Law in Europe and the USA, Berlin, Springer, 2002.

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45 Críticas, sugestões e comentários ivanildo.figueiredo@gmail.com ivanildo@tabelionatofigueiredo.com.br

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