1. Produto Interno Bruto Municipal de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Produto Interno Bruto Municipal de 2012"

Transcrição

1 nº 44 Janeiro Produto Interno Bruto Municipal de 2012 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em parceria com as Secretarias Estaduais e os órgãos estaduais de estatística, divulgou, no último mês de dezembro, as estimativas do Produto Interno Bruto - PIB dos municípios brasileiros do ano de O ano de 2012 foi marcado pela manutenção da desaceleração da atividade econômica. O PIB nacional, que havia apresentado crescimento real¹ de 2,7% em 2011, após 7,5% em 2010, registrou, para 2012, um crescimento real de 1,0% (ou 6% em termos nominais), abaixo da média dos últimos 6 anos (Gráfico 1.1). Gráfico Crescimento (%) Real PIB 2007 a Brasil 8,0 7,0 Cresc. Médio - últ. 6 anos 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1, / IPEADATA Setorialmente, em 2012, a agropecuária apresentou crescimento real negativo² de 2,1% (ante um crescimento real positivo em 2011/2010 de 3,9%). Outro setor que sofreu contração foi a indústria (queda real de 0,8%), contra um crescimento anterior (2011/2010) de 1,6%. O setor de serviços apresentou expansão real de 0,9%, menor que o crescimento anterior de 2,7%. O Gráfico 1.2 traz o crescimento real dos três setores em Crescimento real obtido por meio do deflator do PIB 2 - Crescimento real setorial obtido por meio do deflator de cada setor divulgado pelo IBGE / IPEADATA

2 Amapá Mato Grosso Maranhão Pernambuco Goiás Mato Grosso do Sul Espírito Santo Rio Grande do Norte Acre Paraíba Rio de Janeiro Tocantins Paraná Sergipe Brasil Rondônia Rio Grande do Sul Roraima Bahia Santa Catarina Piauí Minas Gerais São Paulo Distrito Federal Alagoas Pará Ceará Amazonas INDICADOR METROPOLITANO Gráfico Crescimento (%) Real PIB 2012 por Setores - Brasil 1,5 1 0,5 0-0,5 agropecuária indústria serviços -1-1,5-2 -2,5 Página 2 / IPEADATA O Gráfico 1.3 apresenta o crescimento nominal dos PIBs estaduais em 2012 em relação ao ano de O estado do Amapá foi o que apresentou maior crescimento nominal em 2012, de 16,2%, seguido de Mato Grosso (13,2%) e Maranhão (12,7%). O maior PIB estadual (de R$ 1,41 trilhão) foi computado em São Paulo, que obteve em 2012 um crescimento nominal de 4,4%, abaixo do registrado em 2011 (8,2%). A participação de São Paulo no PIB nacional também caiu de 32,5% em 2011 para 32,1% em 2012, reforçando a tendência da última década (Gráfico 1.4). Dentre os estados com pior desempenho em 2012, estão Amazonas (que registrou crescimento negativo de 0,7%), Ceará (2,4%) e Pará (3,0%). Gráfico Crescimento (%) Nominal do PIB 2012/2011 por Estado da Federação 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% Sumário 1. Produto Interno Bruto Municipal de Conjuntura Econômica Execução Orçamentária da 15 1 CONSULTORIA TÉCNICA DE ECONOMIA E ORÇAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO: Consultores Técnicos Legislativos Economistas: Adriano Nunes Borges, Alexandre Henrique Cardoso, Bruno Nunes Medeiro, Emerson Rildo Araújo de Carvalho, Gilberto Rodrigues Hashimoto, Márcia Akemi Endo, Regina Eiko Kimachi, Rodrigo Mantovani Policano, Sidney Richard Sylvestre e Thiago de Carvalho Alves.

3 Página 3 Gráfico Participação (%) do estado de São Paulo no PIB nacional (1999 a 2012) 37% 36% 35% 34% 33% 32% 31% 30% A Tabela 1.1 lista os valores, em reais correntes, dos 20 maiores PIBs municipais do ano de 2012 e a sua respectiva participação percentual no PIB brasileiro. O município de São Paulo encabeça a lista com o PIB de R$ 499,3 bilhões, seguido de Rio de Janeiro (R$ 220,9 bilhões) e Brasília (R$ 171,2 bilhões). Dentre os sete primeiros colocados, excetuando Belo Horizonte, todos os demais municípios apresentaram reduções nas suas participações no PIB nacional. Campos de Goytacazes (RJ), polo de exploração de petróleo e gás natural, considerando os 10 maiores PIBs, foi o único que teve sua participação aumentada (de 0,90% para 1,03%). No geral, os 20 municípios presentes na tabela representaram aproximadamente 36,2% de todo o PIB nacional em Tabela Maiores PIBs Municipais 2012 Posição Município PIB 2012 em R$ Mil Part. % no Total 2011 Part. % no Total º São Paulo/SP ,51% 11,37% 2º Rio de Janeiro/RJ ,05% 5,03% 3º Brasília/DF ,97% 3,90% 4º Curitiba/PR ,40% 1,35% 5º Belo Horizonte/MG ,33% 1,33% 6º Manaus/AM ,23% 1,13% 7º Porto Alegre/RS ,10% 1,09% 8º Campos dos Goytacazes/RJ ,90% 1,03% 9º Guarulhos/SP ,05% 1,02% 10º Fortaleza/CE ,01% 0,99% 11º Campinas/SP ,98% 0,97% 12º Salvador/BA ,94% 0,91% 13º Osasco/SP ,95% 0,89%

4 Posição Tabela Maiores PIBs Municipais 2012 (continuação) Município PIB 2012 em R$ Mil Part. % no Total 2011 Part. % no Total º Santos/SP ,76% 0,86% 15º Recife/PE ,80% 0,84% 16º São Bernardo do Campo/SP ,88% 0,78% 17º Barueri/SP ,77% 0,75% 18º Goiânia/GO ,67% 0,69% 19º Vitória/ES ,68% 0,65% 20º Betim/MG ,68% 0,64% Entre os 20 maiores PIBs, encontram-se cinco municípios da RMSP: São Paulo (1º), Guarulhos (9º), Osasco (13º), São Bernardo do Campo (16º) e Barueri (17º). Todos apresentaram reduções nas suas participações no PIB brasileiro em relação a Página 4 PIB da Região Metropolitana de São Paulo O PIB da Região Metropolitana de São Paulo RMSP apresentou um crescimento nominal de 2,8%. Em termos relativos, o desempenho foi inferior ao nacional (6% nominal), fazendo com que caísse a participação da RMSP no PIB nacional, de 18,4% para 17,9%. Em valores correntes, o PIB da RMSP atingiu R$ 786,5 bilhões, valor superior ao PIB dos demais estados da federação e que representa 55,8% do PIB paulista. Em 2011, essa participação foi maior (56,7%). O Gráfico 1.5 traz a participação da RMSP no PIB paulista para os últimos 13 anos. Embora no fim da década de 90 e começo dos anos 2000 essa participação tenha caído mais consistentemente (de 58,5% em 1999 para 55,4% em 2004), a partir de 2005 o que se observa é uma estabilização da tendência, com alguns movimentos de aumento e decréscimo. Gráfico Participação (%) da RMSP no PIB paulista (1999 a 2012) 59% 59% 58% 58% 57% 57% 56% 56% 55% 55% 54% 54%

5 Página 5 Decompondo setorialmente, observa-se que apenas o setor de agropecuária da RMSP apresentou um desempenho melhor em relação ao equivalente nacional. Na RMSP, a produção da indústria, que compõe 17,2% do PIB da região, apresentou retração nominal de 7%, enquanto que, nacionalmente, a retração foi de apenas 0,3%. Serviços cresceram 5,8% na RMSP, enquanto nacionalmente a expansão foi de 8,1%. O Gráfico 1.6a traz as variações nominais de cada setor que compõe o PIB para o Brasil e RMSP, enquanto os Gráficos 1.6b, 1.6c e 1.6d trazem a participação no PIB dos três principais setores (agropecuária, indústria e serviços) ao longo dos últimos 13 anos para as 2 regiões. Gráfico 1.6a - Crescimento (%) Nominal PIB 2012 por Setores - RMSP e Brasil 10,0% 8,0% 6,0% Brasil RMSP 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% Total Impostos Agropecuária Indústria Serviços -4,0% -6,0% -8,0% Gráfico 1.6b - Participação da Agropecuária no PIB (%) a RMSP e Brasil 7% 6% 5% Brasil RMSP 4% 3% 2% 1% 0%

6 Página 6 Gráfico 1.6c - Participação da Indústria no PIB (%) a RMSP e Brasil 27% Brasil 25% RMSP 23% 21% 19% 17% 15% % 63% 61% Gráfico 1.6d - Participação de Serviços no PIB (%) a RMSP e Brasil Brasil RMSP 59% 57% 55% 53% 51% Em 2012 o setor de serviços foi o responsável por 64,0% do PIB da região metropolitana, contra 62,2% de 2011, enquanto à indústria coube os já mencionados 17,2%, reforçando a tendência de 2004 para cá mostrada nos gráficos, de diminuição da participação da indústria e aumento da participação do setor de serviços. Comparando a RMSP com o Brasil, como era de se esperar, o setor de serviços tem um peso maior na composição do PIB da primeira região, principalmente devido a participação do município de São Paulo que teve em ,7% do seu PIB oriundo do setor de serviços. Por outro lado, a agropecuária é muito mais relevante na composição do PIB nacional (4,5% em 2012), do que para o PIB da RMSP (participação de 0,4%). Os Gráficos 1.6c e 1.6d em conjunto mostram uma mudança de perfil pela qual vem passando a RMSP na última década, com a diminuição da importância da indústria e o aumento da participação dos serviços na atividade e- conômica.

7 Franco da Rocha São Lourenço da Serra Vargem Grande Paulista Caieiras Santa Isabel Pirapora do Bom Jesus Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Embu-Guaçu Embu das Artes Itaquaquecetuba Ribeirão Pires Carapicuíba São Caetano do Sul Brasil Juquitiba Itapevi Cotia Salesópolis Mairiporã Biritiba-Mirim Santana de Parnaíba Arujá São Paulo Mauá Taboão da Serra Barueri Guarulhos RMSP Jandira Rio Grande da Serra Mogi das Cruzes Santo André Osasco Diadema Suzano Cajamar Guararema Poá São Bernardo do Campo Itapecerica da Serra INDICADOR METROPOLITANO Página 7 O Gráfico 1.7 exibe as taxas de crescimento do PIB de cada um dos municípios da RMSP em 2012 em relação ao ano de 2011: Gráfico Crescimento Nominal % do PIB 2012/ Municípios da RMSP 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% O município de Franco da Rocha foi o que apresentou a maior taxa de crescimento, 15,4%. Setorialmente, esse crescimento foi mais ou menos igualmente distribuído: a agropecuária expandiu 11,5%; a indústria, 15,8%; e os serviços, 12,8%. Na sequência, destacam-se os municípios de São Lourenço da Serra e Vargem Grande Paulista, cujos PIBs cresceram, respectivamente, 15,3% e 14,3%, impulsionados pelos seus setores de serviços (cresceram 18,5% e 12,4% respectivamente) e pela indústria, que cresceu 17,5% no caso de Vargem Grande Paulista. Dos 39 municípios da região metropolitana, 8 obtiveram crescimento nominal negativo, sendo os maiores registrados em Itapecerica da Serra (-6,7%), São Bernardo do Campo (-6,3%) e Poá (-5,3%). Em relação a São Bernardo do Campo, o setor responsável pela queda foi a indústria, que corresponde a 29% do PIB do município e registrou contração de 18,9%. O PIB do município de São Paulo registrou expansão nominal de 3,6%. O setor de serviços, responsável por mais de 60% do PIB paulistano em 2012, cresceu, nominalmente, 5,8%, enquanto o valor da produção da indústria sofreu contração de 4,6%. A agropecuária apresentou expansão de 1,3% e o valor dos impostos sobre os produtos subiu 2,6%. A Tabela 1.2 apresenta os valores dos PIBs de cada município da RMSP e a respectiva participação percentual no PIB metropolitano.

8 Página 8 Tabela PIBs Municipais RMSP - em R$ mil Posição Município PIB 2012 R$ mil Part. % no PIB RMSP 1 São Paulo ,49% 2 Guarulhos ,68% 3 Osasco ,98% 4 São Bernardo do Campo ,35% 5 Barueri ,21% 6 Santo André ,30% 7 São Caetano do Sul ,60% 8 Diadema ,48% 9 Mogi das Cruzes ,24% 10 Mauá ,00% 11 Cotia ,95% 12 Itapevi ,85% 13 Suzano ,72% 14 Embu das Artes ,72% 15 Cajamar ,71% 16 Taboão da Serra ,68% 17 Santana de Parnaíba ,63% 18 Carapicuíba ,53% 19 Itaquaquecetuba ,49% 20 Itapecerica da Serra ,44% 21 Poá ,39% 22 Caieiras ,29% 23 Franco da Rocha ,28% 24 Ribeirão Pires ,27% 25 Arujá ,27% 26 Ferraz de Vasconcelos ,25% 27 Jandira ,24% 28 Mairiporã ,17% 29 Francisco Morato ,15% 30 Vargem Grande Paulista ,13% 31 Santa Isabel ,13% 32 Embu-Guaçu ,09% 33 Rio Grande da Serra ,07% 34 Guararema ,06% 35 Biritiba-Mirim ,05% 36 Juquitiba ,04% 37 Salesópolis ,03% 38 São Lourenço da Serra ,02% 39 Pirapora do Bom Jesus ,02%

9 São Lourenço da Serra Franco da Rocha Vargem Grande Paulista Caieiras Santa Isabel Ferraz de Vasconcelos Embu-Guaçu Pirapora do Bom Jesus Francisco Morato Embu das Artes Itaquaquecetuba São Caetano do Sul Ribeirão Pires Carapicuíba Juquitiba Brasil Salesópolis Itapevi Estado de SP Biritiba-Mirim Cotia São Paulo Mauá Mairiporã Barueri Arujá Guarulhos Taboão da Serra RMSP Jandira Santana de Parnaíba Santo André Rio Grande da Serra Mogi das Cruzes Osasco Diadema Suzano Cajamar Guararema Poá São Bernardo do Campo Itapecerica da Serra INDICADOR METROPOLITANO Página 9 PIB per capita da Região Metropolitana de São Paulo Empregando os dados de estimativa populacional para 2012³ é possível calcular o PIB per capita, que representa um indicador mais preciso do desenvolvimento econômico do município. Conforme o Gráfico 1.8 mostra, o PIB per capita da RMSP alcançou, em 2012, R$ 39,4 mil, valor 17,2% superior ao PIB per capita do Estado de São Paulo, que atingiu R$ 33,6 mil, e 74,3% superior ao PIB per capita do Brasil, que foi R$ 22,6 mil. Gráfico PIB per capita Brasil, Estado de SP e RMSP - em R$ mil ,4 33,6 22,6 Brasil Estado de SP RMSP O Gráfico 1.9 ilustra o crescimento nominal do PIB per capita dos municípios da RMSP entre 2012 e 2011 Gráfico Crescimento Nominal (%) PIB per capita 2012/ Municípios da RMSP 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% 3 - Foram utilizadas estimativas da população realizadas pelo IBGE com data de referência de 1 de Julho de 2012 e publicadas no Diário Oficial da União do dia 28/08/2012

10 Página 10 Como pode ser observado pelo gráfico, dos 39 municípios da RMSP, 15 obtiveram um crescimento nominal do PIB per capita maior que o nacional (5,2%), com destaque para São Lourenço da Serra (14,2%), Franco da Rocha (13,9%) e Vargem Grande Paulista (12,4%). Oito municípios registraram retração de seus PIBs per capita (Osasco, Diadema, Suzano, Cajamar, Guararema, Poá, São Bernardo do Campo e Itapecerica da Serra). Todos eles também registraram retração no PIB nominal. O município de São Paulo obteve expansão de 3% do seu PIB per capita, ficando abaixo da média nacional e do estado de São Paulo (cujo PIB per capita cresceu 3,6%), porém acima da média da região metropolitana (2,1%). Por fim, a Tabela 1.3 traz os PIBs per capita de todos os municípios da RMSP e a respectiva posição de cada um na região. Tabela PIBs per capita RMSP Posição Município PIB 2012 per capita (R$) Var Pos para Barueri Cajamar São Caetano do Sul Osasco São Bernardo do Campo São Paulo Santana de Parnaíba Guarulhos Cotia Itapevi Diadema Poá Arujá Santo André Caieiras Mogi das Cruzes Vargem Grande Paulista Embu das Artes Itapecerica da Serra Suzano Taboão da Serra Santa Isabel Ribeirão Pires Mauá

11 Página 11 Tabela PIBs per capita RMSP (continuação) Posição Município PIB 2012 per capita (R$) Var Pos para Guararema Jandira Franco da Rocha Mairiporã Biritiba-Mirim Salesópolis São Lourenço da Serra Rio Grande da Serra Itaquaquecetuba Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Carapicuíba Juquitiba Pirapora do Bom Jesus Francisco Morato Conclusão Os dados do IBGE mostram que 2012 foi um ano difícil para a indústria, que ficou estagnada no cenário nacional (queda nominal de 0,3%). Apesar do peso econômico desse setor na região metropolitana apresentar declínio na última década (Gráfico 1.6c), em 2012 o mesmo representou 17,2% do PIB da região, chegando a 29% do PIB de alguns municípios como São Bernardo do Campo. Na RMSP a queda nominal do setor foi de 7%, contribuindo fortemente para um crescimento do PIB nominal da região menor que o verificado nacionalmente; 2,7% contra 6%. Essa diferença no ritmo de crescimento fez com que a participação da região metropolitana de São Paulo no PIB nacional caísse de 18,5% em 2011 para 17,9% em 2012, movimento que deve continuar caso se intensifique o processo de desenvolvimento econômico do interior do país. Outro setor importante, o de serviços, que corresponde a 64% do PIB metropolitano, apesar do crescimento nominal de 5%, também ficou abaixo do registrado nacionalmente (8%). Para 2012, o PIB da região metropolitana de São Paulo estimado pelo IBGE ficou em R$ 786,5 bilhões contra R$ 765,3 bilhões em Considerando as estimativas populacionais do mesmo instituto, o PIB per capita metropolitano saiu de R$ 38,6 mil em 2011 para R$ 39,4 mil em 2012, crescimento nominal de 2,1%.

12 2. Conjuntura Econômica Página 12 A atividade econômica paulista, em novembro/2014, apresentou uma contração de 0,05% em relação ao mês de outubro/2014, segundo o Índice de Atividade Econômica Regional - São Paulo do Banco Central - IBCr - SP (Gráfico 2.1). Em outubro/2014, o índice havia registrado crescimento de 0,60% (dados revisados) da atividade econômica paulista em relação ao mês anterior. O crescimento acumulado nos últimos 12 meses (dez/13 a nov/14) mostra contração de 1,62% em relação aos 12 meses anteriores (dez/12 a nov/13). Gráfico IBCr - SP - Est. São Paulo Evolução Mensal e Var. % acumulada em 12 meses (dados dessazonalizados) Fonte: Banco Central do Brasil Em novembro/2014, a produção da indústria paulista registrou queda de 2,3% (dados dessazonalizados) em relação ao mês anterior. Em outubro/2014, a produção havia apresentado crescimento de 0,6% (dados revisados) na comparação com o mês de setembro/2014. No acumulado dos últimos 12 meses (dez/13 a nov/14), a produção apresentou contração de 5,9% em relação aos 12 meses anteriores (dez/12 a nov/13), o que representa a menor variação desde dezembro/2009, quando variação acumulada em 12 meses apresentou queda de 7,4%. Conforme dados da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, o volume de vendas do comércio varejista paulista registrou crescimento de 1,2% em novembro/2014 (dados dessazonalizados) em relação a outubro, mês em que havia apresentado crescimento de 1,0% (dados revisados) em relação ao mês anterior. Apesar da recuperação observada em outubro e novembros, no acumulado dos últimos 12 meses (dez/13 a nov/14), o volume de vendas do comércio varejista paulista registrou alta de apenas 1,6% em comparação com os 12 meses anteriores (dez/12 a nov/13).

13 Página 13 Gráfico Produção Industrial e Comércio Varejista no Estado de SP Índice base/janeiro 2012 = 100 Fonte: Indústria - Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE Comércio - Pesquisa Mensal do Comércio / IBGE De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, o setor de serviços paulista mostrou, Gráfico Índice de Receita Nominal do Setor de Serviços - Estado de SP em novembro/2014, um crescimento de 2,9% da sua receita nominal em relação a novembro/ Em outubro/2014, o crescimento nominal havia sido de 5,2% (dados revisados) em relação a outubro/2013. No acumulado dos últimos 12 meses (dez/13 a nov/14), a receita nominal registrou crescimento de 6,3% em comparação com o período anterior de 12 meses (dez/12 a nov/13). Fonte: Pesquisa Mensal de Serviços / IBGE Taxa de Inflação e Política Monetária Em dezembro, o IPC-FIPE registrou inflação de 0,30% do nível de preços na cidade de São Paulo. No mês anterior, o índice havia registrado inflação de 0,69%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação do IPC-FIPE caiu de 5,57% para 5,21% (Gráfico 2.4).

14 Página 14 Gráfico IPCA/IBGE e IPC-FIPE - Variação Acumulada em 12 Meses (%) Fontes: IPCA / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE IPC-FIPE / Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas A taxa de inflação de dezembro registrada no país pelo IPCA/IBGE, índice de referência para o regime de metas de inflação, subiu para 0,78%. No mês de novembro, a taxa havia sido de 0,51%. Dos nove grupos que compõem o IPCA, seis apresentaram em dezembro uma variação superior à apurada no mês anterior. O grupo Transportes, devido principalmente às passagens aéreas, foi o que registrou o maior variação no mês (1,38%). No acumulado dos últimos 12 meses, a variação do IPCA caiu de 6,56% para 6,41% (Gráfico 2.4), encerrando o ano abaixo do limite superior de 6,50% estabelecido pelo regime de metas de inflação.

15 Página Execução Orçamentária Nesta seção são apresentados dados sobre a execução orçamentária dos municípios pertencentes à RMSP. Os dados informados são referentes aos meses de janeiro a outubro de 2013 e 2014, período coberto pelo Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO - 5º bimestre, divulgado no site da Secretaria do Tesouro Nacional STN. Informações do RREO - 5º bimestre já haviam sido apresentadas na última edição deste boletim. No entanto, esta edição faz uma atualização dos dados. Para alguns municípios da RMSP, o RREO ainda não está disponível. Por esta razão, as tabelas a seguir não estão completas. No período de janeiro e outubro de 2014, a Receita Total arrecadada pelos Municípios da RMSP que compõem a amostra disponível cresceu, em relação ao mesmo período de 2013, 7%. A Receita Tributária, que representa 44% da Receita Total, apresentou elevação de 9%. A Receita de Transferências Correntes, que representa 39% da Receita Total e é constituída pelas transferências do Estado e da União (ICMS, IPVA, SUS, FUNDEB, entre outros), cresceu 4%. As despesas liquidadas até o 5 bimestre de 2014 apresentaram, em relação ao mesmo período de 2013, elevação de 16%, sendo que as despesas correntes cresceram 14% e as despesas de capital cresceram 33%. Nas tabelas a seguir são apresentados, por município da RMSP, dados de receitas realizadas e despesas liquidadas relativas ao acumulado até o 5 bimestre da execução orçamentária de 2013 e 2014.

16 Página 16 Município Receita Total 1 jan-out 2013 Receita Total 1 jan-out 2014 Var. % Rec. Correntes Rec. Correntes Var. % 2014/2013 jan-out 2013 jan-out /2013 Arujá % % Barueri Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % % Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira % % Juquitiba Mairiporã % % Mauá % % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % % São Lourenço da Serra São Paulo % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP 7% 7% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP (1) Exceto Receita Intra-Orçamentária

17 Página 17 Município Rec. Tributária jan-out 2013 Rec. Tributária jan-out 2014 Var. % 2014/2013 IPTU jan-out 2013 IPTU jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Arujá % % Barueri Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % % Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira % % Juquitiba Mairiporã % % Mauá % % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % % São Lourenço da Serra São Paulo % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP 9% 5% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP

18 Página 18 Município ISS jan-out 2013 ISS jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Transf.Correntes jan-out2013 Transf.Correntes jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Arujá % % Barueri Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % % Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira % % Juquitiba Mairiporã % % Mauá % , % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % % São Lourenço da Serra São Paulo % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP 7% 4% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP

19 Página 19 Município Rec. Capital jan-out 2013 Rec. Capital jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Transf. Capital jan-out 2013 Transf. Capital jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Arujá % % Barueri 0 0 Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % 0 0 Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira % % Juquitiba Mairiporã % % Mauá % % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % São Lourenço da Serra São Paulo % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP -5% 46% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP

20 Página 20 Município Despesa Total 1 jan-out 2013 Despesa Total 1 jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Despesas Correntes jan-out 2013 Despesas Correntes jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Arujá % % Barueri Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % % Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira , ,08 28% , ,21 27% Juquitiba Mairiporã % % Mauá % % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % % São Lourenço da Serra São Paulo % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP 16% 14% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP (1) Exceto Receita Intra-Orçamentária.

21 Página 21 Município Despesa com Pessoal jan-out 2013 Despesa com Pessoal jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Despesa de Capital jan-out 2013 Despesa de Capital jan-out 2014 Var. % 2014/2013 Arujá % % Barueri Biritiba-Mirim % % Caieiras Cajamar % % Carapicuíba Cotia % % Diadema % % Embu das Artes % % Embu-Guaçu Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha % % Guararema % % Guarulhos % % Itapecerica da Serra % % Itapevi Itaquaquecetuba % % Jandira , ,26 36% , ,87 64% Juquitiba Mairiporã % % Mauá % % Mogi das Cruzes % % Osasco Pirapora do Bom Jesus Poá Ribeirão Pires % % Rio Grande da Serra % % Salesópolis Santa Isabel % % Santana de Parnaíba Santo André % % São Bernardo do Campo % % São Caetano do Sul % % São Lourenço da Serra São Paulo* % % Suzano % % Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Média RMSP 14% 33% Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária/RREO - Secretaria do Tesouro Nacional / STN; site PMSP (*) Em 2014, a ação Aposentadorias e Pensões passou a ser contabilizada como Pessoal e Encargos. Para fins de comparação, foi acrescentado o valor liquidado de Aposentadorias e Pensões (R$ 3.463,3 milhões) na coluna Despesa com Pessoal janout 2013.

22 Página 22 Vereadores da 3ª Sessão Legislativa da 16ª Legislatura MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO 2015: Presidente: Antonio Donato 1ª Vice-Presidente: Edir Sales 2º Vice-Presidente: Toninho Paiva 1º Secretário: Aurélio Nomura 2º Secretário: Paulo Frange 1º Suplente: Eduardo Tuma 2ª Suplente: Noemi Nonato Abou Anni Adilson Amadeu Adolfo Quintas Alfredinho Andrea Matarazzo Ari Friedenbach Arselino Tatto Atílio Francisco Aurélio Miguel Calvo Claudinho de Souza Conte Lopes Coronel Camilo Coronel Telhada Dalton Silvano David Soares Eliseu Gabriel George Hato Gilson Barreto Goulart Jair Tatto José Américo José Police Neto Juliana Cardoso Laércio Benko Marco Aurélio Cunha Mario Covas Neto Marquito Marta Costa Milton Leite Nabil Bonduki Natalini Nelo Rodolfo Netinho de Paula Ota Patrícia Bezerra Paulo Fiorilo Pr. Edemilson Chaves Reis Ricardo Nunes Ricardo Young Roberto Tripoli Sandra Tadeu Senival Moura Souza Santos Toninho Vespoli Valdecir Cabrabom Vavá CONSULTORIA TÉCNICA DE ECONOMIA E ORÇAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO: Consultores Técnicos Legislativos Economistas: Adriano Nunes Borges, Alexandre Henrique Cardoso, Bruno Nunes Medeiro, Emerson Rildo Araújo de Carvalho, Gilberto Rodrigues Hashimoto, Marcia Akemi Endo, Regina Eiko Kimachi, Rodrigo Mantovani Policano, Sidney Richard Sylvestre e Thiago de Carvalho Alves.

1. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) - Regiões Metropolitanas

1. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) - Regiões Metropolitanas nº 43 Dezembro 2014 1. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) - Regiões Metropolitanas Introdução Na edição n 27 deste boletim foram apresentados dados sobre o IDHM (Índice de Desenvolvimento

Leia mais

1. Arrecadação de ICMS entre os municípios da Região Metropolitana de São Paulo

1. Arrecadação de ICMS entre os municípios da Região Metropolitana de São Paulo nº 45 Fevereiro 2015 1. Arrecadação de ICMS entre os municípios da Região Metropolitana de São Paulo Este artigo apresenta a evolução da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de

Leia mais

1. Execução Orçamentária

1. Execução Orçamentária nº 63 Agosto 2016 1. Execução Orçamentária De janeiro a junho de 2016, a receita total arrecadada pelos municípios da RMSP (que compõem a amostra disponível) cresceu 3,4% em relação ao mesmo período de

Leia mais

1. PNAD Região Metropolitana de São Paulo

1. PNAD Região Metropolitana de São Paulo nº 29 Outubro 2013 1. PNAD 2012 - Região Metropolitana de São Paulo Em setembro passado, o IBGE divulgou a edição 2012 da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), que investiga anualmente características

Leia mais

1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010

1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010 nº 22 Março 2013 1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010 O censo demográfico é um estudo estatístico referente a uma determinada população que possibilita a obtenção

Leia mais

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA

Leia mais

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Instituto Teotônio Vilela Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Junho, 2017 Região Metropolitana de São Paulo População dos Municípios - 2016 2 municípios com mais de 1 milhão de habitantes

Leia mais

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio SUMÁRIO 1. PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA... 3 2. FORMULÁRIO... 3 2.1. PREENCHIMENTO... 3 2.1.1. INFORMAÇÕES

Leia mais

1. Trabalho Infantil na Região Metropolitana de São Paulo - Censo 2010

1. Trabalho Infantil na Região Metropolitana de São Paulo - Censo 2010 nº 25 Junho 2013 1. Trabalho Infantil na Região Metropolitana de São Paulo - Censo 2010 O IBGE, em atendimento ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, ao Ministério Público do Trabalho

Leia mais

1. Produto Interno Bruto Municipal de 2013

1. Produto Interno Bruto Municipal de 2013 nº 56 Janeiro 2016 1. Produto Interno Bruto Municipal de 2013 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em parceria com as Secretarias Estaduais, os órgãos estaduais de estatística e a SUFRAMA

Leia mais

2ª Região SP Ano de 2013

2ª Região SP Ano de 2013 1ª de Arujá 483 304... 1ª de Barueri 2.966 2.299 2.988 2ª de Barueri 3.250 3.073 2.408 3ª de Barueri 3.093 2.544 2.559 1ª de Caieiras 1.046 1.001 545 1ª de Cajamar 264 799 394 1ª de Carapicuíba 34 447

Leia mais

1. Mudanças demográficas e o comportamento das matrículas no ensino básico

1. Mudanças demográficas e o comportamento das matrículas no ensino básico nº 36 Maio 2014 1. Mudanças demográficas e o comportamento das matrículas no ensino básico 1.1 - Introdução O presente artigo tem por objetivo analisar alguns dados sobre matrículas na educação básica

Leia mais

Desafios da Crise Fluminense

Desafios da Crise Fluminense Desafios da Crise Fluminense Mauro Osorio 11/07/2017 Variação da participação relativa das unidades federativas entre 1970 e 2014 no PIB nacional Unidades da Federação e Grandes Regiões 1970 2014 Variação%

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9%

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9% PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Agosto de 2017 Boletim n º 393 Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9% RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego

Leia mais

1. Índice de Participação dos Municípios - ICMS

1. Índice de Participação dos Municípios - ICMS nº 34 Março 2014 1. Índice de Participação dos Municípios - ICMS 1.1 - Visão Geral O ICMS, ou Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual

Leia mais

1. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM (Edição 2015)

1. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM (Edição 2015) nº 57 Fevereiro 2016 1. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM (Edição 2015) 1.1 - Introdução Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM é um indicador elaborado pela FIRJAN (Federação

Leia mais

Análise do Financiamento do Sistema Único de Saúde: o caso da Região Metropolitana de São Paulo

Análise do Financiamento do Sistema Único de Saúde: o caso da Região Metropolitana de São Paulo Análise do Financiamento do Sistema Único de Saúde: o caso da Região Metropolitana de São Paulo Paulo de Tarso Puccini Médico Sanitarista, Doutor em Saúde Pública, Consultor na área de planejamento, administração

Leia mais

55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS

55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS 55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS 1. DADOS REFERENTES À FROTA CADASTRADA NA RMSP SISTEMA REGULAR

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA Ana Karina Merlin do Imperio favaro

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Dezembro e consolidado 2015

Dezembro e consolidado 2015 Dezembro e consolidado 2015 Divulgado em 14 de janeiro de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 1,4% EM 2015, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a 2014. Em

Leia mais

Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil

Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil Luís Sérgio de Campos Vilarinho Manager of Metropolitan Transportation Planning of the Sao Paulo Metropolitan Company

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL )

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL ) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL - 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS 1 ) divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério

Leia mais

PIB 2012 Estado do Tocantins

PIB 2012 Estado do Tocantins PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO

Leia mais

Chuva interrompe sequência de queda no nível do Cantareira. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Ter, 04 de Novembro de :49

Chuva interrompe sequência de queda no nível do Cantareira. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Ter, 04 de Novembro de :49 A chuva que atingiu o Sistema Cantareira na segunda-feira (3) interrompeu uma sequência de quedas no nível dos reservatórios que vinha desde 27 de setembro. Nesta terça (4), o volume acumulado se manteve

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

6/8/14. Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014. Mauro Osorio

6/8/14. Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014. Mauro Osorio Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014 Mauro Osorio 1 Variação do número de empregos formais nos municípios da Periferia da Região Metropolitana do ERJ, das periferias

Leia mais

O CENÁRIO ECONÔMICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E O PAPEL DAS ENTIDADES

O CENÁRIO ECONÔMICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E O PAPEL DAS ENTIDADES O CENÁRIO ECONÔMICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E O PAPEL DAS ENTIDADES Tayguara Helou Vice-presidente do SETCESP Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região O SETCESP FOI

Leia mais

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Private

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Private Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Private SUMÁRIO 1. PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1. PRIVATE... 3 2.2. GRUPO ECONÔMICO... 3 2.3. POSIÇÃO

Leia mais

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados do Varejo

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados do Varejo Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados do Varejo ÍNDICE 1. PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA... 3 2. FORMULÁRIO... 3 2.1. PREENCHIMENTO CONSOLIDADO... 3 2.1.1. INFORMAÇÕES

Leia mais

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT no uso de suas atribuições legais e no âmbito de suas respectivas competências, e

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT no uso de suas atribuições legais e no âmbito de suas respectivas competências, e Deliberação CBH-AT nº 06 de 31/03/2011 Elege e empossa os dirigentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT; e elege os representantes dos segmentos Estado, Município e Sociedade Civil para

Leia mais

Ao Senhor Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre Rio Branco-AC

Ao Senhor Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre Rio Branco-AC Contador Marcelo do Nascimento França Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre 69919-180 - Rio Branco-AC Contador Carlos Roberto Ribeiro Sampaio Presidente do Conselho Regional de Contabilidade

Leia mais

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade

Leia mais

Cabeçote rpm (regime contínuo) 235,4 N.m. Cabeçote rpm (regime contínuo) 746 N.m

Cabeçote rpm (regime contínuo) 235,4 N.m. Cabeçote rpm (regime contínuo) 746 N.m Cabeçote 6.000 rpm (regime contínuo) cv / kw N.m cv / kw 41,5 / 31 46 / 34,5 235,4 N.m Cabeçote 6.000 rpm (regime contínuo) 41,5 / 31 cv / kw 46 / 34,5 cv / kw 746 N.m Réguas ópticas nos eixos X, Y e

Leia mais

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

Principais desafios para desligamento da TV Analógica e implantação da TV Digital José Alexandre Bicalho

Principais desafios para desligamento da TV Analógica e implantação da TV Digital José Alexandre Bicalho Principais desafios para desligamento da TV Analógica e implantação da TV Digital José Alexandre Bicalho Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 30 de agosto de 2016 Cronograma de Desligamento 2016/2017

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 34ª Edição Junho de 2017 SUMÁRIO Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e planos coletivos empresariais 3 2) Planos individuais e renda 5 3) PIB e Receita/Despesa 5 4)

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto 2000 2001 2002 2003 * * Participação do RS no PIB do BR Participação (%) São Paulo 32,2 Rio de Janeiro 11,6 Minas Gerais 8,9 Rio Grande do Sul 6,2 Paraná 6,0 Santa Catarina 4,2 Bahia

Leia mais

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. 1 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.4/ago. 2010 Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores CAGED Apresentação A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados

Leia mais

O Desempenho do IPTU em 2010

O Desempenho do IPTU em 2010 O Desempenho do IPTU em 2010 A receita global de IPTU no exercício de 2010 teve um aumento real de 17,2% em relação ao ano de 2009, conforme se verifica abaixo: Exercício Receita Total (R$ Mil) Crescimento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014

PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 PIB PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DE RONDÔNIA 2014 A Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão SEPOG/RO, através da Gerência do Observatório em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA

ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA Emilia Mayumi Hiroi 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA:

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO

ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO CT-65 ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerencia de Serviços Técnicos 2 de 9 FOLHA DE CONTROLE CT-65: Alteração

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

º. 2 MILHÕES Horas * * ** *

º. 2 MILHÕES Horas * * ** * fev/18 a abr/18 * * ** * ** 172.073 4º 2 MILHÕES 94.104 03 Horas Fonte: Kantar IBOPE Media EasyMedia4 Gde. São Paulo FM/WEB - *Segunda a Sexta 06h-19h - ** Segunda a Domingo 05h-05h - fev/18 a abr/18 864.065

Leia mais

º. 03 Horas 2 MILHÕES * * ** *

º. 03 Horas 2 MILHÕES * * ** * abr/18 a jun/18 * * ** * ** 157.734 4º 2 MILHÕES 88.851 03 Horas Fonte: Kantar IBOPE Media EasyMedia4 Gde. São Paulo FM/WEB - *Segunda a Sexta 06h-19h - ** Segunda a Domingo 05h-05h - abr/18 a jun/18 Alcance

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como

Leia mais

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG.

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG. Março/2018 Estudos Econômicos Fecomércio MG www.fecomerciomg.org.br Belo Horizonte MG Março de 2018 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas do varejo. Trata-se de um estudo que busca acompanhar

Leia mais

Parque Augusta FUNDAMENTAL!!!

Parque Augusta FUNDAMENTAL!!! Parque Augusta FUNDAMENTAL!!! Colégio Des Oiseaux O que restou do Colégio A Floresta Entidades apoiadoras - Aliados do Parque Augusta - Organismo Parque Augusta - Sindicato dos Arquitetos do Estado

Leia mais

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto Os dados referentes ao mês de agosto em comparação com o mês anterior com ajuste sazonal, apresentou uma queda de -0,5% no volume de vendas do comércio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 45, Janeiro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, fazse uso de principalmente

Leia mais

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 43, Novembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015)

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

Resultados- Junho OUTUBRO 2011

Resultados- Junho OUTUBRO 2011 Resultados- Junho 2011 - OUTUBRO 2011 Crescimento do volume e receita nominal das vendas; evolução da massa de rendimentos dos ocupados; volume de crédito e inadimplência; dados sobre emprego formal, como

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 8 4. GABARITO...20 5. FINALIZAÇÃO DA AULA...20 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei

Leia mais

Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período

Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período 1995 2014 Novembro de 2015 Técnico Responsável Melquisedec Moreira 1. APRESENTAÇÃO O nível de concentração espacial de renda

Leia mais

REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS

REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS Muito se tem falado sobre os reflexos econômicos da Guerra Fiscal do ICMS para os Estados brasileiros. Criaram-se alguns paradigmas, os quais sustentam que

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 18 2018 Data base: Dezembro de 2017 Análise Especial O crescimento dos planos exclusivamente odontológicos Essa análise especial tem por objetivo fornecer um panorama

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 66, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 75, Julho de 2016 Essa edição do Boletim de Conjuntura Econômica traz os resultados de maio e é observada uma piora nos índices de atividade para Goiás nos três

Leia mais

Com uma equipe própria e uma central de monitoramento que trabalha sem parar, a Ituran garante

Com uma equipe própria e uma central de monitoramento que trabalha sem parar, a Ituran garante Manual do Cliente TECNOLOGIA PILOTADA POR PESSOAS A Empresa A Ituran é uma multinacional israelense que atua na Argentina, Brasil, Estados Unidos e Israel. Desde o início das suas operações no Brasil,

Leia mais

1. Volume de Vendas do Setor de Serviços

1. Volume de Vendas do Setor de Serviços Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por

Leia mais

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto

Leia mais

Gráfico 1 Movimentação do Emprego

Gráfico 1 Movimentação do Emprego Empregabilidade no Turismo 2017 Apesar da recuperação econômica deflagrada no momento por algumas atividades do setor produtivo, o turismo brasileiro ainda sofre consequências da perda da capacidade de

Leia mais

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa

Leia mais

Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica FIESP REDUÇÃO DE PERDAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Índices definidos para a análise de perdas de agua... Perdas de Faturamento

Leia mais