Flash Informativo. Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial. Período de 5 de Julho de 2006 a 26 de Julho de 2006 JURISPRUDÊNCIA
|
|
- Theodoro Neto Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Flash Informativo Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial Período de 5 de Julho de 2006 a 26 de Julho de 2006 JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias de11 de Julho de 2006, FENIN contra Comissão Europeia Organismos gestores do sistema nacional de saúde Prestações de cuidados de saúde Conceito de empresa (Processo C-205/03 P) No passado dia 11 de Julho, o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE), confirmou a decisão do Tribunal de Primeira Instância (TPI) que negou provimento ao recurso de anulação, interposto pela Federación Española de Empresas de Tecnologia Sanitária (FENIN), da decisão da Comissão Europeia de 26 de Agosto de 1999, que indeferiu a denúncia que aquela apresentara contra 26 entidades públicas que asseguram a gestão do sistema nacional de saúde (SNS). Em Dezembro de 1997, a FENIN tinha apresentado à Comissão Europeia uma denúncia sobre os atrasos sistemáticos de pagamento pelas entidades gestoras do SNS (em média 300 dias), que na sua opinião constituíam um abuso de posição dominante, na acepção do artigo 82º CE. A Comissão rejeitou a denúncia, por considerar que as entidades gestoras do SNS não actuam enquanto empresas quando participam na gestão do serviço de saúde pública, ao funcionarem em conformidade com o princípio da solidariedade quanto ao seu modo de financiamento e quanto à prestação gratuita de serviços aos seus beneficiários, e por não ser possível separar as operações de compra das operações de prestação de serviços de saúde efectuadas. Esta posição foi posteriormente confirmada pelo TPI em 2003 e agora pelo TJCE, que considerou não se dever dissociar a actividade de compra do produto da posterior utilização que lhe é dada, para efeitos de se apreciar a natureza desta actividade de compra, e que o carácter económico ou não da posterior utilização do produto comprado determina necessariamente o carácter da actividade de compra, atendendo a que é a oferta de bens ou serviços num determinado mercado que caracteriza o conceito de actividade económica. Os argumentos da FENIN, no sentido de que os hospitais espanhóis oferecem, pelo menos pontualmente, serviços remunerados a pessoas que não são beneficiários, nomeadamente turistas estrangeiros, e de que a actividade económica de compra tinha natureza económica pelo facto da própria actividade posterior, designadamente a prestação de cuidados médicos, ter essa natureza, não foram tidos em conta, ao contrário do que sustentou o Advogado Geral M. Poiares Maduro, na apreciação do TJCE por terem sido alegados tardiamente no processo, o que deixa em aberto a questão
2 de saber se a decisão, na parte referente à qualificação da actividade de prestação gratuita de serviços de saúde, como económica ou não económica poderia ter sido diferente. Acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias de 13 de Julho de 2006, Comissão Europeia contra Volkswagen Conceito de acordo entre empresas (Processo C- 74/04 P) Neste acórdão, proferido em sede de recurso de um acórdão do Tribunal de Primeira Instância ( TPI ) relativo à exigência feita pela Volkswagen aos seus concessionários na Alemanha para não concederem descontos na venda do modelo Volkswagen Passat, o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias ( TJCE ) entendeu que este acto fora correctamente qualificado pelo TPI como acto unilateral e não como acordo. Neste sentido, o TJCE recordou que para que um determinado comportamento consubstancie um acordo necessário se torna a existência de uma aceitação expressa ou tácita das partes no mesmo. Deste modo, contrariamente ao que defende a Comissão Europeia, não se poderá concluir, que qualquer instrução dada por um construtor de automóveis no quadro de determinada relação contratual constitui um acordo, na acepção do artigo 81.º do Tratado das Comunidades Europeias, sem demonstrar a existência de um concurso de vontades das partes, em cada caso específico, sob pena de se inverter o ónus da prova da existência de uma infracção às regras da concorrência. Entendeu, no entanto, o TJCE que o TPI apenas cometeu um erro de direito ao sustentar que não se poderia considerar que cláusulas conformes com as regras da concorrência poderiam estar na origemde comportamentos contrários a essas mesmas regras. Contudo, como este erro de direito não teve implicações ao nível da qualificação do acto em litígio como prática unilateral, o TJCE negou provimento ao recurso. Acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias de 18 de Julho 2006, David Mecca- Medina e Igor Majcen v. Comissão Europeia - Aplicabilidade do Direito da Concorrência à Regulamentação Anti-Doping do Comité Olímpico (Processo C-519/04 P) No passado dia 18 de Julho o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE) adoptou uma decisão relativamente ao recurso interposto por Mecca-Medina e Majcen, após decisão desfavorável do Tribunal de Primeira Instância (TPI). Os dois nadadores de longa distância, suspensos por 4 anos (subsequentemente reduzidos para dois pelo Tribunal Arbitral de Desporto) por terem acusado resultados positivos de uma substância proibida pela regulamentação de anti-doping aplicável, haviam formulado uma queixa perante a Comissão Europeia alegando que a regulamentação em causa constituía uma restrição às suas liberdades individuais de prestação de serviços. Além disso, no entender dos nadadores, estas regras resultavam de um acordo entre as entidades reguladoras da natação, que por si só já gozavam de uma posição dominante, e os laboratórios antidoping, sendo o acordo restritivo da concorrência. Em sede de recurso de anulação da decisão desfavorável da Comissão, o TPI considerou que as regras em questão se tratavam de regras "puramente desportivas" por se destinarem à organização de um desporto, não obstante os seus óbvios efeitos económicos, e que, por isso, não se encontravam sujeitas aos preceitos comunitários (em concreto, às regras sobre a livre prestação de serviços) e, por conseguinte, às regras da concorrência. Clarificando a questão, o TJCE veio agora relembrar e reafirmar a aplicabilidade do Direito Comunitário ao desporto, na medida em que este consiste numa actividade económica, afirmando no entanto, que as disposições do Tratado, nomeadamente, as disposições sobre a liberdade de circulação e de prestação de serviços, não são de aplicar a regras que prossigam um puro interesse desportivo as quais, como tal, nada têm que ver com uma actividade económica. 2
3 Não obstante, no caso de as regras desportivas em questão não restringirem as liberdades referidas exactamente por se tratarem de regras de puro interesse desportivo, tal não significa, nem que, por um lado, a modalidade desportiva em questão caia fora do âmbito de aplicação das normas jusconcorrenciais do Tratado nem que, por outro lado, tais regras desportivas não possam preencher os requisitos aí previstos. Por essas razões, o TJCE considerou que o TPI cometera um erro de direito ao não ter começado por aferir se as regras de anti-doping em questão preenchiam os requisitos previstos nas normas de concorrência comunitárias. Assim, na sua análise da compatibilidade das regras de anti-doping com o direito da concorrência, o TJCE começou por afirmar que a moldura penal nelas prevista bem como a sanção aplicável poderiam efectivamente produzir efeitos adversos sobre a concorrência, caso a restrições impostas não fossem proporcionais face aos objectivos, legítimos, que se propunham servir. No entanto, o TJCE acabou por considerar que as restrições impostas eram proporcionais por se limitarem ao necessário para assegurar uma conduta correcta no seio de um desporto de competição, negando provimento ao recurso interposto pelos atletas. NOTÍCIAS Auxílios fiscais: a Comissão solicita que Portugal revogue a isenção fiscal aplicável às mais-valias provenientes de operações de privatizações ou de processos de reestruturação A Comissão Europeia solicitou formalmente ao Estado Português que revogue a isenção fiscal aplicável às mais-valias provenientes de operações de privatizações ou de processos de reestruturação, prevista no artigo 25.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ( EBF ). O artigo 25.º do EBF prevê, para efeito de apuramento do lucro tributável em Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas das empresas de capitais exclusivamente públicos, bem como das sociedades que com elas se encontram em relação de domínio, a exclusão da base tributável das maisvalias resultantes de operações de privatização ou de processos de reestruturação efectuados de acordo com orientações estratégicas no quadro do exercício da função accionista do Estado, e como tal reconhecidos por despacho do Ministro das Finanças Este processo foi desencadeado na sequência de uma denúncia, tendo a Comissão iniciado uma investigação a quatro transacções realizadas ao abrigo deste regime, que resultou na instauração de um procedimento formal em Outubro de A investigação da Comissão revelou que, em três das quatro transacções realizadas ao abrigo do regime, a aplicação do disposto no art. 25.º do EBF não conferia, em última instância, uma vantagem às empresas em causa, tendo em consideração que as transacções teriam sido, em todo o caso, isentas nos termos do regime da neutralidade fiscal em vigor em Portugal no âmbito dos processos de reestruturação. Já relativamente à quarta transacção investigada a alienação da participação da Caixa Geral de Depósitos no banco brasileiro ITAÚ S.A. a Comissão entendeu que o artigo 25.º do EBF conferiu uma vantagem selectiva à Caixa Geral de Depósitos, injustificada face à lógica geral subjacente ao sistema fiscal português, sendo manifestamente incompatível com o mercado único e violadora das disposições comunitárias sobre auxílios estatais. Conclui a Comissão que, tendo o Estado Português aplicado ilegalmente o benefício disposto no artigo 25.º EBF respeitante às mais-valias provenientes da alienação da participação no banco brasileiro ITAÚ S.A., deverá o mesmo ser revogado e recuperado o montante do auxílio já concedido à Caixa Geral de Depósitos ao abrigo desta disposição. Em face deste processo, a Comissão Europeia solicitou formalmente que Portugal suprimisse o beneficio fiscal previsto no artigo 25.º do seu EBF, dado que este regime infringe a proibição 3
4 consagrada no Tratado CE no que respeita aos auxílios estatais susceptíveis de distorcer a concorrência. Fiscalidade directa: Comissão instaura acção contra Portugal por tributação discriminatória de bancos estrangeiros A Comissão Europeia decidiu instaurar uma acção contra Portugal junto do Tribunal de Justiça Europeu com fundamento no n.º 2 do artigo 226.º do Tratado CE, pelo facto de Portugal não ter alterado a sua legislação fiscal em matéria de pagamentos de juros ao exterior. Com efeito, Portugal não respondeu satisfatoriamente ao parecer fundamentado da Comissão, de Dezembro de 2005, em que lhe era pedida a alteração da legislação nacional (cfr. IP/06/42). De acordo com os artigos 80.º, n.º 2 c) e 88.º, n.º 1 c) do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas ( IRC ), os juros brutos pagos por residentes portugueses que tenham contraído um empréstimo junto de mutuantes não residentes estão sujeitos a retenção na fonte, à taxa de 20%. As convenções para evitar a dupla tributação podem prever uma taxa mais reduzida mas, em todo o caso, um banco não residente não pode beneficiar de uma dedução pelos custos suportados na angariação do capital objecto de empréstimo. Por outro lado, os juros pagos a instituições financeiras residentes, embora sujeitos a IRC, não são objecto de retenção na fonte (ao abrigo do artigo 90.º, n.º 1 a) do Código do IRC), o que significa que essas instituições só pagam imposto sobre os juros líquidos recebidos, que correspondem aos juros recebidos deduzidos do custo (juros) pago para obter o capital necessário. Daqui resulta que a tributação dos pagamentos de juros a bancos estrangeiros possa, por vezes, vir a ser mais gravosa do que a dos pagamentos de juros a bancos portugueses. A Comissão considera que a aplicação de uma tributação mais elevada aos bancos estrangeiros restringe a livre prestação de serviços, em violação do artigo 49.º do Tratado CE, e a livre circulação de capitais, prevista no artigo 56.º do Tratado CE. Em conclusão, esta tributação mais elevada representa uma restrição à concessão de empréstimos transfronteiriços por parte de instituições estrangeiras e dissuade os mutuários portugueses de contraírem empréstimos junto de mutuantes estrangeiros. A Comissão Europeia impôs à Microsoft uma sanção pecuniária compulsória de 280 milhões de euros pelo incumprimento da Decisão de Março de 2004 No passado dia 20 de Junho, a Comissão Europeia aplicou à Microsoft uma sanção pecuniária compulsória diária por incumprimento das obrigações impostas pela decisão de 15 de Março de 2004: fornecer informação completa e rigorosa sobre a interoperabilidade do sistema Windows; facultar essa informação num prazo razoável. O montante total desta sanção ascende a 2 milhões de euros. A Comissão Europeia entendeu que, dada a gravidade da violação da primeira obrigação acima referida, na perspectiva dos seus efeitos negativos para a concorrência, eram devidos 1.5. milhões de Euros unicamente pelo incumprimento da mesma. A Comissão Europeia, ao abrigo do artigo 24, n.º 1 do Regulamento n.º 1/2003 de , decidiu ainda aumentar para 3 milhões de Euros o valor da sanção pecuniária compulsória diária eventualmente aplicável à Microsoft, caso esta continue a negar aos seus concorrentes a informação relativa à interoperabilidade do sistema Windows. A Comissão Europeia aprova o plano de reestruturação financeira da RTP 4
5 A Comissão Europeia decidiu que o acordo de reestruturação financeira assinado entre o Governo português e a RTP, em Setembro de 2003, é compatível com as regras do Tratado CE em matéria de auxílios de estado. Este acordo de reestruturação aplicável até 2019 tem por objectivo reduzir progressivamente a dívida da RTP, que ascende a cerca de mil milhões de euros. A Comissão Europeia considerou que a quase totalidade dessa dívida era imputável ao subfinanciamento constante dos serviços de interesse público prestado pela RTP. Dado que o montante total dos auxílios estatais previstos no acordo de reestruturação financeira (principalmente injecções de capital), conjugado com as medidas ad hoc concedidas à RTP até 2003, não excedeu os custos de serviço público, a Comissão concluiu que os auxílios estatais concedidos são proporcionais à necessidade de financiamento público da RTP, e portanto, compatíveis com o mercado único. 5
ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Grande Secção) 11 de Julho de 2006 *
ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Grande Secção) 11 de Julho de 2006 * No processo C-205/03 P, que tem por objecto o recurso de uma decisão do Tribunal de Primeira Instância nos termos do artigo 56. do Estatuto
Leia maisProcesso 0524/04. Test Claimants in the Thin Cap Group Litigation contra Commissioners of Inland Revenue
Processo 0524/04 Test Claimants in the Thin Cap Group Litigation contra Commissioners of Inland Revenue [pedido de decisão prejudicial apresentado pela High Court of Justice (England & Wales), Chancery
Leia maisProcesso C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias
Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política
Leia maisENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Leia maisColetânea da Jurisprudência
Coletânea da Jurisprudência DESPACHO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Oitava Secção) 17 de abril de 2018 * «Reenvio prejudicial Artigo 99. o do Regulamento de Processo do Tribunal de Justiça Imposições internas
Leia maisFlash Informativo. Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial Período de 14 a 20 de Março de 2007 JURISPRUDENCIA
Flash Informativo Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial Período de 14 a 20 de Março de 2007 JURISPRUDENCIA Acórdão do Tribunal de Justiça (TJCE) no processo C-95/04 British Airways/Comissão:
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisDescarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009.
orquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a ORTO
Leia maisRepercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais
Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais Miguel Teixeira de Abreu 19 de Maio de 2010 Ordem dos Advogados 21/01/2010 1 : Influência do Direito
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisREGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA
FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se
Leia mais1612/68, relativo à livre. de secção, A. M. Donner, R. Mónaco, J. Mertens de Wilmars, P. Pescatore, No processo 36/74, 1. Bruno Nils Olaf Walrave
* n. WALRAVE/UNION CYCLISTE INTERNACIONALE ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 12 de Dezembro de 1974 * No processo 36/74, que tem por objecto um pedido apresentado ao Tribunal de Justiça,
Leia maisPROFILE. Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. AVISO
Profile Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Edifício Arquiparque II, Av. Cáceres Monteiro nº10, 2º Dto.,1495-192 Algés Portugal T. (351) 218 7126 00 F. (351) 218 7126 01 Capital
Leia maisDECRETO N.º 169/X. n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, e o Regime do IVA nas. de 2006, e 28 de Novembro de 2006
DECRETO N.º 169/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho, o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos 06/10/2009 1 EXERCÍCIO Nº 2 Exercício de entidade que não exerce a título principal actividade de natureza comercial, industrial
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 306/9
23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisProjecto. e Popular, por outro;
23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/15 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisJULHO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças
JULHO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Ministério das Finanças Decreto-Lei n.º 162/2004, de 3 de Julho Altera o Código
Leia maisMecenas - estatuto do mecenato
Mecenas - estatuto do mecenato DECRETO-LEI N.º 74/1999 de 16 de Março de 1999 (Com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 160/1999, de 14 de Setembro; n.º 176-A/1999, de 31 de Dezembro; nº. 3-B/2000,
Leia maisAuxílio estatal n N 615/ Portugal Auxílios à formação a favor da Infineon Technologies, Portugal, S.A.
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.04.2004 C (2004) 1755 Assunto: Auxílio estatal n N 615/2003 - Portugal Auxílios à formação a favor da Infineon Technologies, Portugal, S.A. Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por
Leia maisXXXIII Compensações ÍNDICE
XXXIII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 145/25
10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/25 REGULAMENTO (CE) N. o 484/2009 DA COMISSÃO de 9 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1975/2006 que estabelece as regras de execução do
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adoptar pela União
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisApós ter convidado as partes interessadas a apresentarem as suas observações nos termos do referido artigo,
DECISÃO DA COMISSÃO de 04 de Julho de 2006 relativa ao auxílio estatal n.º C 30/2004 (ex NN 34/2004) aplicado por Portugal que isenta de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas as mais-valias
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS
MÓDULO: IVA Imposto sobre Valor Acrescentado Direito Fiscal FORMADORA: Dr. Vitor Murta TRABALHO: Os Impostos (Noções básicas) IVA (Noções básicas) OS IMPOSTOS CONCEITO DE IMPOSTO O imposto é uma prestação
Leia maisREGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)
5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
PARECER DO C.S.M.P. Projectos de proposta de Lei que procedem à criação do Tribunal Arbitral do Desporto I. INTRODUÇÃO Solicitou a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
Leia maisAuxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.09.2001 SEC (2001) 1386fin Assunto: Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas
Leia maisAuxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA)
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12-06-2003 C (2003) 1905 Assunto: Auxílio estatal N 170/2003 - Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 0369, de 4 de Fevereiro
Leia maisAVISO N.º 02/2010 de 20 de Outubro
AVISO N.º 02/2010 de 20 de Outubro Considerando a necessidade de se centralizar os elementos informativos respeitantes ao risco da concessão e aplicação de crédito e de dispor de um sistema de funcionamento
Leia maisVersão para audições 26/9/2005. Exposição de Motivos
Incentivos excepcionais para o descongestionamento das pendências judiciais, desistência de acções executivas por dívida de custas e alteração do regime fiscal dos créditos incobráveis para efeitos do
Leia maisIVA aplicável a serviços financeiros e de seguros*
C 8 E/396 Jornal Oficial da União Europeia 14.1.2010 IVA aplicável a serviços financeiros e de seguros* P6_TA(2008)0457 Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 25 de Setembro de 2008, sobre uma
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA
Leia maisNovo regulamento de isenção por categoria de minimis alterado
PT Novo regulamento de isenção por categoria de minimis alterado PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, [ ] de 2006 C(2006) Projecto de REGULAMENTO (CE) N.º.../... DA COMISSÃO de [ ] relativo
Leia maisArtigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)
Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 9.º, al.s 7) e 8).
Diploma: CIVA Artigo: 9.º, al.s 7) e 8). Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Isenções IPSS - Prestações de serviços - "dinamização/funcionamento dos espaços de convívio e lazer" - "dinamização de equipamentos e
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 108. o, n.
22.2.2019 L 51 I/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/316 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) n. o 1408/2013 da Comissão, relativo à aplicação
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 5
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2018 20ª Edição Atualização nº 5 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 5 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisA Tributação dos Não-Residentes
A Tributação dos Não-Residentes A Perspectiva Portuguesa Faculdade de Direito da Universidade do Porto Glória Teixeira FDUP/CIJE Professora Associada As Fontes Legislativas Primárias i - A perspectiva
Leia maisDIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia
L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia 15.1.2010 DIRECTIVAS DIRECTIVA N. o 2009/162/UE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 2009 que altera diversas disposições da Directiva 2006/112/CE, relativa ao sistema
Leia maisAcórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0734/05. Data do Acórdão: Tribunal: 2 SECÇÃO. Relator: JORGE LINO
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0734/05 Data do Acórdão: 28-09-2006 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: JORGE LINO Descritores: IMPUGNAÇÃO JUDICIAL. EMOLUMENTOS REGISTRAIS. Sumário:
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
23.12.2003 L 336/33 REGULAMENTO (CE) N. o 2273/2003 DA COMISSÃO de 22 de Dezembro de 2003 que estabelece as modalidades de aplicação da Directiva 2003/6/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de
Leia maisLei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
Lei n.º 32/2019 de 3 de maio Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisDECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisPARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)
PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 04-XII-2007 C(2007) 6159 NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 04-XII-2007 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal Continental relativo ao
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisDepósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Valorização USD Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisRegulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS
Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes
Leia maisLEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018
LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018 A Lei n.º 43/2018, de 9 de agosto, introduziu importantes alterações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), destacando-se a
Leia maisJornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p
Directiva 98/59/CE do Conselho de 20 de Julho de 1998 relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos despedimentos colectivos Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p. 0016-0021
Leia maisXXXII. Compensações ÍNDICE
XXXII Compensações ÍNDICE SECÇÃO I COMPENSAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA DO ESTABELECIMENTO... 2 1. Compensação em caso de resgate... 2 2. Compensação em caso de rescisão por interesse público... 6 3. Compensação
Leia maisEXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE 1. Em 28 de Fevereiro de 2007, recebeu a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma exposição apresentada pela Associação Nacional
Leia maisDecreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto O Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro, veio introduzir no ordenamento jurídico português a figura da titularização de créditos, que consubstancia
Leia maisO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Quinta Secção),
CHARTRY DESPACHO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Quinta Secção) 1 de Março de 2011 * No processo C-457/09, que tem por objecto um pedido de decisão prejudicial nos termos do artigo 234. o CE, apresentado pelo
Leia maisProcedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré
Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -
Leia maisAnexo à Consulta Pública do Banco de Portugal n.º 1/2017: Quadro de opções
Anexo à Consulta Pública do Banco de Portugal n.º 1/2017: Quadro de opções DSP2: Opções para os Estados-Membros Artigo 2.º (Âmbito) 5. Os Estados-Membros podem dispensar da aplicação da totalidade ou de
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/B/2001 [Art. 20º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril] I EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Número: 1/B/01 Data: 06-06-01 Entidade visada: Ministro das Finanças Assunto: Alargamento do âmbito do benefício referente ao crédito bancário à aquisição ou construção de habitação própria atribuído a
Leia maisSeminário TRIBUTAÇÃO EFECTIVA DE LUCROS DISTRIBUÍDOS O (NOVO) ARTIGO 51.º, N.º 10 DO CIRC. Moderador: João Taborda da Gama
Seminário TRIBUTAÇÃO EFECTIVA DE LUCROS DISTRIBUÍDOS O (NOVO) ARTIGO 51.º, N.º 10 DO CIRC Moderador: João Taborda da Gama 4.ª Edição 20 de Janeiro 244 horas 19 módulos Global Multidisciplinar Exigente
Leia maisACÓRDÃO N.º 112/ Mai ª S/SS. (Processo n.º 264/09)
Transitou em julgado em 02/06/09 ACÓRDÃO N.º 112/2009-12.Mai.2009-1ª S/SS (Processo n.º 264/09) DESCRITORES: Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Contrato de Prestação de Serviços / Publicidade
Leia maisPerspectivar os negócios de amanhã
www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 244/X REGULA AS VANTAGENS FISCAIS OBTIDAS NO CONTEXTO DE OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 244/X REGULA AS VANTAGENS FISCAIS OBTIDAS NO CONTEXTO DE OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO Exposição de motivos As Ofertas Públicas de Aquisição são procedimentos incontornáveis
Leia maisNEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I MARÇO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 4
NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I MARÇO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 4 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 5 V OUTROS 6 WWW.CUATRECASAS.COM
Leia mais21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.
01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto
Leia maisCONVENÇÃO de SUBVENÇÃO n.º TÍTULO DO PROJECTO [ACRÓNIMO] (indicar REGIME de FINANCIAMENTO)
SÉTIMO PROGRAMA-QUADRO CONVENÇÃO de SUBVENÇÃO n.º TÍTULO DO PROJECTO [ACRÓNIMO] (indicar REGIME de FINANCIAMENTO) A [Comunidade Europeia] [Comunidade Europeia da Energia Atómica] (a seguir designada a
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Jurídicos 2016/2011(INI) 6.6.2016 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a aplicação do procedimento europeu de injunção de pagamento (2016/2011(INI)) Comissão dos
Leia maisNão dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS Exposição de motivos Os paraísos fiscais têm vindo a assumir um crescente papel na circulação
Leia maisJUR.4 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 20 de março de 2019 (OR. en) 2018/0900 (COD) PE-CONS 1/19 JUR 15 COUR 2 INST 4 CODEC 46
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2018/0900 (COD) PE-CONS 1/19 Bruxelas, 20 de março de 2019 (OR. en) JUR 15 COUR 2 INST 4 CODEC 46 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO
Leia maisComentário às Conclusões da Advogada-Geral Juliane Kokott no Processo C-116/08 (Meerts), tendo como reportação o Acórdão de 22 de Outubro de 2009
Comentário às Conclusões da Advogada-Geral Juliane Kokott no Processo C-116/08 (Meerts), tendo como reportação o Acórdão de 22 de Outubro de 2009 Ementa Directiva 96/34/CE Licença parental a tempo parcial
Leia maisA T R I B U T A Ç Ã O T R A N S F R O N T E I R I Ç A D E J U R O S ( I ) L Í Q U I D O S ( O C A S O B R I S A L K B C )
i N º 2 3. 1 6 A T R I B U T A Ç Ã O T R A N S F R O N T E I R I Ç A D E J U R O S ( I ) L Í Q U I D O S ( O C A S O B R I S A L K B C ) INTRODUÇÃO O Tribunal de Justiça da União Europeia (Tribunal) proferiu,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 249/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 249/XII Exposição de Motivos A alteração das normas europeias, bem como a evolução da jurisprudência dos órgãos jurisdicionais europeus, fazem impender sobre os Estados-Membros a obrigação
Leia maisC IRCULAR N.º 06/2006
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO C IRCULAR N.º 06/2006 DATA DE EMISSÃO: 05-09-2006 ENTRADA EM VIGOR: 05-09-2006 Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3.
Leia maisAs suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia
As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia PORQUÊ UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA (TJUE)? Para construir a Europa, os Estados (actualmente 27) celebraram entre si Tratados
Leia mais6865d514ebcb4a2ea04fececdc8187e1
DL 490/2018 2018.12.07 Tendo como objetivo promover a celeridade e a transparência no acesso, em condições de igualdade, aos apoios sociais ou subsídios concedidos aos cidadãos pelas diversas áreas governativas,
Leia maisA CONTRATAÇÃO IN HOUSE NOVAS DIRECTIVAS EUROPEIAS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA NO CCP E NAS. Pedro Fernández Sánchez
A CONTRATAÇÃO IN HOUSE NO CCP E NAS NOVAS DIRECTIVAS EUROPEIAS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA Pedro Fernández Sánchez Enquadramento prévio sobre a aplicabilidade das Directivas Europeias Directiva consiste em
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ABUSO DE DIREITO NO ÂMBITO DO DIREITO FISCAL COMUNITÁRIO
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ABUSO DE DIREITO NO ÂMBITO DO DIREITO FISCAL COMUNITÁRIO RITA DE LA FERIA Centre for Business Taxation, University of Oxford IDEFF, Faculdade de Direito de Lisboa, 26 de Março,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 8.4.2009 COM(2009) 169 final 2009/0053 (CNS) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 332/2002 que estabelece um mecanismo de apoio
Leia maisSúmula. Questões em análise:
Súmula R-3736/10 Assunto: Regime de tributação das mais-valias mobiliárias. Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho. Questões em análise: A Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho, veio alterar o Código do Imposto sobre
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019
Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março Aprova o novo estatuto do gestor público e revoga o Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de dezembro (Texto consolidado retirado da base de dados do DRE) ( ) Artigo 18.º
Leia maisFoi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:
O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017
Publicado no Diário da República, I série, nº 21, de 03 de Fevereiro AVISO N.º 01/2017 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ENTIDADES NÃO RESIDENTES CAMBIAIS Considerando
Leia maisBANCO CENTRAL EUROPEU
PT A presente versão consolidada não oficial do Código de Conduta dos membros do Conselho do BCE destina-se unicamente a fins de informação. B BANCO CENTRAL EUROPEU CÓDIGO DE CONDUTA DOS MEMBROS DO CONSELHO
Leia maisPartilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Práticas Individuais Restritivas de Comércio Novo Regime
Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Práticas Individuais Restritivas de Comércio Novo Regime I. Introdução II. III. IV. Práticas Discriminatórias Transparência nas Políticas de Preços e de
Leia maisACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
CAPOLONGO/MAYA ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 19 de Junho de 1973 * No processo 77/72, que tem por objecto um pedido dirigido ao Tribunal de Justiça, nos termos do artigo 177. do Tratado CEE, pelo Pretore
Leia maisProcesso T-28/03. Hokim (Deutschland) AG contra Comissão das Comunidades Europeias
Processo T-28/03 Hokim (Deutschland) AG contra Comissão das Comunidades Europeias «Artigo 85. do Tratado CE (actual artigo 81. CE) Execução de um acórdão do Tribunal de Primeira Instância Reembolso de
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Petições COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS
PARLAMENTO EUROPEU 2004 Comissão das Petições 2009 30.01.2009 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS Assunto: Petição 0277/2006, apresentada por Vítor Chatinho, de nacionalidade portuguesa, sobre a alegada inobservância
Leia maisACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Quinta Secção) 18 de Janeiro de 2001 *
COMISSÃO / ESPANHA ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Quinta Secção) 18 de Janeiro de 2001 * No processo C-83/99, Comissão das Comunidades Europeias, representada por M. Díaz-Llanos La Roche e C. Gómez de
Leia maisMINUTA PLANO DE PARTICIPAÇÃO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS (GESP) GUIA SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS PARTICIPANTES BRASIL
MINUTA PLANO DE PARTICIPAÇÃO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS (GESP) GUIA SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS PARTICIPANTES BRASIL 1 INTRODUÇÃO A Telefónica S.A. (daqui por adiante Telefónica) planeja implementar o ciclo para
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL
PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como
Leia mais