UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DANILO GONÇALVES DOS SANTOS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DANILO GONÇALVES DOS SANTOS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO TRADICIONAL E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS TIPO JET CASA PUBLICAÇÃO Nº: ENC. PF /02 ANÁPOLIS / GO 2014

2 ii UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DANILO GONÇALVES DOS SANTOS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO TRADICIONAL E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS TIPO JET CASA ANÁPOLIS / GO 2014

3 iii DANILO GONÇALVES DOS SANTOS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO TRADICIONAL E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS TIPO JET CASA PUBLICAÇÃO Nº: ENC. PF /02 PROJETO FINAL SUBMETIDO AO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. ORIENTADOR: PROFº. CHRISTIAN MOREIRA, M.Sc ANÁPOLIS / GO: 2014

4 iv FICHA CATALOGRÁFICA SANTOS, DANILO GONÇALVES Estudo Comparativo entre o Sistema Construtivo Tradicional e Painéis Pré-Moldados tipo Jet Casa 30P., 297 mm (ENC/UEG, Bacharel, Engenharia Civil, 2014) Projeto Final - Universidade Estadual de Goiás. Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas. Curso de Engenharia Civil. 1. Orçamento 2. Cronograma Físico-Financeiro 3. Sistemas Construtivos 4. Jet Casa I. ENC/UEG II. Bacharel em Engenharia Civil REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SANTOS, D. G. Estudo Comparativo entre o Sistema Construtivo Tradicional e Painéis Pré- Moldados tipo Jet Casa. Projeto Final, Publicação ENC. PF /02, Curso de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, 30p CESSÃO DE DIREITOS NOME DO AUTOR: Danilo Gonçalves dos Santos TÍTULO DA DISSERTAÇÃO DE PROJETO FINAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO TRADICIONAL E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS TIPO JET CASA. GRAU: Bacharel em Engenharia Civil ANO: 2014 É concedida à Universidade Estadual de Goiás a permissão para reproduzir cópias deste projeto final e para emprestar ou vender tais cópias somente para propósitos acadêmicos e científicos. O autor reserva outros direitos de publicação e nenhuma parte deste projeto final pode ser reproduzida sem a autorização por escrito do autor. Danilo Gonçalves dos Santos Avenida Don Emanuel Gomes de Oliveira Nº. 750, Ap. 203, Ed. Viseu CEP: , Jardim Alexandrina - Anápolis/GO Brasil engdanilo@live.com (62)

5 v DANILO GONÇALVES DOS SANTOS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO TRADICIONAL E PAINÉIS PRÉ-MOLDADOS TIPO JET CASA PROJETO FINAL SUBMETIDO AO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL. APROVADO POR: CHRITIAN MOREIRA, M.Sc (UEG) (ORIENTADOR) VALMOR DIEMER DE OLIVEIRA (UEG) (EXAMINADOR INTERNO) LUCIANO ANÍSIO RODRIGUES (EXAMINADOR EXTERNO) ANÁPOLIS / GO: 2014

6 vi RESUMO Com a crescente demanda de unidades habitacionais, vivenciado atualmente no país, juntamente com uma exigência maior na proteção ao meio ambiente, houve o surgimento de novas técnicas construtivas que primam pela racionalização, padronização de processo e sistemas reduzindo custos, desperdícios e acelerando o ritmo das obras, levando o conceito de industrialização para estas. Através de uma revisão bibliográfica e dados o presente trabalho faz um comparativo de custo na implantação de um condomínio horizontal, composto por 682 casas, entre o Sistema Construtivo Convencional e o de Painéis Pré-moldados tipo Jet Casa. Este segundo sistema demostrou ser mais vantajoso que o Tradicional por apresentar uma racionalização de processos, rápida execução e baixos índices de perdas, reduzindo o custo da obra em 20,19%. Concluindo que o Sistema Jet Casa apresenta custos menores e uma melhor taxa de retorno. Palavras-chave: Orçamento; Cronograma Físico-Financeiro; Sistemas Construtivos; Jet Casa.

7 vii LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Configuração espacial de uma estrutura de concreto armado para vedação com alvenaria convencional (CORREA, 2009) Figura 2 - Tijolo maciço comum (MILITO, 2004) Figura 3 - Tijolo com furo cilíndrico (MILITO, 2004) Figura 4 - Tijolo com furo prismático (MILITO, 2004)... 5 Figura 5 - Tijolo laminado (MILITO 2004)... 5 Figura 6 - Vista ilustrativa de um painel do sistema construtivo JET CASA Figura 7 - Aplicação da argamassa de revestimento... 8 Figura 8 - Detalhes das armaduras e soldas utilizadas na junção entre painéis (IPT, 2011)... 9 Figura 9 Planta ilustrativa da casa de dois dormitórios. (Fonte: ) Figura 10 Planta ilustrativa da casa de três dormitórios. (Fonte: ) Figura 11- Total Acumulado Gasto em Semanas nas duas Unidades Habitacionais em ambos Sistemas Construtivos... 23

8 viii LISTA DE TABELAS Tabela 1- Modelo de Diagrama de Gannt Tabela 2- Cálculo do BDI Tabela 3- Orçamento dos sistemas construtivos Tabela 4- Cronograma Físico-Financeiro do Sistema Convencional para casa de 2 dormitórios Tabela 5- Cronograma Físico-Financeiro do Sistema Convencional para casa de 3 dormitórios Tabela 6- Cronograma Físico-Financeiro do Sistema Jet Casa para casa de 2 dormitórios Tabela 7- Cronograma Físico-Financeiro do Sistema Jet Casa para casa de 3 dormitórios Tabela 8- Orçamento detalhado do sistema construtivo convencional para a casa de 2 dormitórios Tabela 9- Orçamento detalhado do sistema construtivo convencional para a casa de 3 dormitórios Tabela 10- Orçamento detalhado do sistema construtivo Jet Casa para a casa de 2 dormitórios Tabela 11- Orçamento detalhado do sistema construtivo Jet Casa para a casa de 3 dormitórios

9 ix SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS OBJETIVOS Geral Específicos ESCOPO DA MONOGRAFIA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SISTEMAS CONSTRUTIVOS Alvenaria Convencional Painéis Pré-moldados pelo sistema JET Casa ESTUDO DA VIABILIDADE ECONOMICA Consumo e Custo de Materiais Perdas da Construção Civil Acompanhamento Físico e Financeiro Acompanhamento Físico Acompanhamento financeiro MATERIAIS E MÉTODOS ORÇAMENTO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO RESULTADOS E DISCUSSÃO ORÇAMENTOS CRONOGRAMAS FÍSICO-FINANCEIROS VIABILIDADE TÉCNICO-ECONOMICA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE... 27

10 1 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Quando se considera a construção civil no Brasil, podemos notar que esta presenciou mudanças significativas. Começando nos anos 40 onde era considerada uma das mais avançadas, atingiu seu auge utilizando a tecnologia do concreto armado. Durante a década de 50 foi instalada a forma de trabalho por hierarquia, em que começou a ser definido competência e responsabilidades para os trabalhadores. Em função do regime militar no Brasil, a década de 70 foi predominada por altos financiamentos no setor imobiliário para diminuir o déficit de moradia da época, assim a construção de prédios residenciais teve um aumento expressivo. Nos anos 80 ocorreu o inverso, os financiamentos governamentais começaram a diminuir e as construtoras voltam a comercializar suas unidades diretamente com o cliente. Já na década de 90, os clientes começam a observar melhor a qualidade final do produto oferecido pelas construtoras, fazendo com que fosse necessário melhorar a qualificação de sua mão de obra, assim aumentando o custo da mesma. Dos anos 2000 aos tempos atuais notamos a crescente preocupação com o meio ambiente, pois pelo grande volume de materiais utilizados e quantidade de resíduos gerados a construção civil viu-se obrigada a aderir ao conceito de desenvolvimento sustentável. Assim as grandes universidades começam a estudar de sistemas construtivos e materiais menos impactantes ao meio ambiente, desenvolvendo pesquisas para se obter maiores informações sobre métodos alternativos de construção, racionalização de materiais, reciclagem de entulho de obra e otimização das tarefas. Tornando assim necessário uma gerência efetiva de materiais e de mão de obra, obtendo dados que possibilitem um melhor planejamento da evolução física-financeira das atividades da obra e que sirvam de base para tomadas de decisões, gerando menores custos de produção. Segundo Halpin e Woodhead (2004, p. 348), [...] é vital detectar o mais cedo possível quando qualquer custo real ou em potencial ficar maior do que o previsto [...]. Sendo assim, tornam-se necessários estudos para analisar a eficiência dos métodos construtivos e sua mão de obra, a partir de orçamentos e cronogramas físico-financeiros, visando à diminuição de custos para obra. Os sistemas construtivos industrializados aparecem como possível solução para atender à crescente demanda habitacional no país que atualmente este déficit chega a 7,5 milhões de

11 2 habitações (LEBLON, 2013). Assim, se faz necessários estudos para comprovar a eficácia deste método. 1.2 OBJETIVOS Geral Analisar qual sistema construtivo, entre o convencional e o industrializado pela fabricação de painéis pré-moldados mistos pelo modelo JET CASA, apresenta melhor custo benefício em relação a materiais e mão de obra do ponto de vista técnico econômico na construção de um condomínio residencial composto por 690 casas Específicos a) Orçar os materiais necessários para os dois sistemas construtivos analisados; b) Preparar os cronogramas físico-financeiros dos sistemas construtivos analisados; c) Verificar a viabilidade técnico-econômica dos sistemas construtivos. 1.3 ESCOPO DA MONOGRAFIA Esta monografia de conclusão de curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Goiás será dividida em quatro partes: 1) Revisão Bibliográfica, que atentará para os conceitos e características dos métodos construtivos convencional e industrializado no modelo JET CASA; 2) Metodologia do Trabalho, que descreverá o tipo de pesquisa realizada, bem como as formas de coleta e análise dos dados; 3) Apresentação e Análise dos Resultados; 4) Conclusão e referências bibliografias utilizadas.

12 3 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 SISTEMAS CONSTRUTIVOS Atualmente existem inúmeros sistemas construtivos disponíveis para se executar uma obra, cada sistema construtivo pode utilizar como matéria prima principal diferentes insumos, como madeira, bloco cerâmico, concreto, metal, entre outros. Geralmente ocorrem combinações destes insumos para a formulação do método construtivo. Mas para a escolha do sistema construtivo mais vantajoso deve ser estudado diversos fatores como disponibilidade de recursos, custos, prazos, segurança e qualidade dos serviços e materiais. Devendo se atentar para escolha correta dos materiais, equipamentos apropriados, logística, quantidade da mão de obra e rotinas de trabalho. Segundo Sabbatini e Agopyan (1991) A evolução da construção de edifícios passa necessariamente pela criação de novos métodos, processo e sistemas construtivos e pelo aperfeiçoamento dos já existentes. Considerando este princípio, podemos dizer que para haver um desenvolvimento dos sistemas construtivos, são necessárias pesquisas tecnológicas com estudos muito bem fundamentados, pessoal adequadamente estruturado e correta escolha de materiais a serem utilizados no processo construtivo. Ou seja, para um novo sistema construtivo ser implantado é necessário, não apenas a ideia, mas o processo de produção, gerenciamento dos produtos envolvidos, matérias primas a serem utilizadas, organização operacional, pesquisa e desenvolvimento continuo da técnica construtiva. Depois de definido e caracterizado o sistema construtivo, torna-se necessária a existência de uma organização operacional que vise a racionalização do tempo, materiais, serviços e recursos, nos levando ao conceito de industrialização. A industrialização pode ser entendida como um processo para aperfeiçoar o desempenho de uma atividade industrial. Este conceito não tem sido compreendido corretamente na construção civil, pois é confundido com o conceito de pré-fabricação, sendo que este é uma simples manifestação de industrialização, e não um método completo de industrialização. Para Sabbatini (1998, p. 3) A industrialização da construção é um processo evolutivo que, através de ações organizacionais e da implementação de inovações tecnológicas, métodos de trabalho e técnicas de planejamento e controle, objetiva incrementar a produtividade e o nível de produção e aprimorar o desempenho da atividade construtiva. Já Franco (2013, p.15), destaca a metodologia da industrialização como sendo um método:

13 4 Com alto nível organizacional: Gerenciamento dos materiais e métodos construtivos é feito para que nenhum material sobre ou falte em cada fase da obra e que nenhum trabalhador fique ocioso em horário de serviço. Tecnologicamente aprimorado: É necessário treinamento especial dos trabalhadores envolvidos e possível utilização de máquinas para auxiliar o sistema construtivo. Que padroniza os métodos e não os produtos: Os métodos deverão ser padronizados para acelerar o processo construtivo, mas os produtos deverão ser customizáveis para atender a maior faixa de clientes possível. De constante evolução: A cada obra realizada é possível evoluir o sistema construtivo, otimizando o método e o tempo de trabalho Alvenaria Convencional O sistema construtivo Convencional se caracteriza pela a estrutura de concreto armado que lhe sustenta enquanto a alvenaria vem somente para vedar a construção. Correa (2013), define o funcionamento estrutural deste sistema construtivo na seguinte ordem: As lajes apoiam-se nas vigas, que se apoiam nos pilares, e consequentemente, são descarregados nas fundações, que descarregam os carregamentos uniformemente pelo solo, como pode ser visto na Figura 1. Figura 1 - Configuração espacial de uma estrutura de concreto armado para vedação com alvenaria convencional (CORREA, 2009).

14 5 Neste sistema construtivo a alvenaria não tem função estrutural, então é chamada de alvenaria de vedação, mas ainda assim estão sujeitas as seguintes cargas acidentais: recalques da fundação, movimentações térmicas, deformações da estrutura de concreto, etc. É importante que a alvenaria de vedação apresente algumas características técnicas, tais como, resistência mecânica, isolamento térmico e acústico, resistência ao fogo, estanqueidade e durabilidade. De acordo com Milito (2004), entre os elementos que compõe a alvenaria de vedação pode-se citar: Tijolo comum: Blocos de barro comum, moldados com arestas vivas e retilíneas (Figura 2); Figura 2 - Tijolo maciço comum (MILITO, 2004). Tijolo furado: Tijolo cerâmico vazado, moldados com arestas vivas e retilíneas, pode ser com furo cilíndrico (Figura 3) ou com furo prismático (Figura 4); Figura 3 - Tijolo com furo cilíndrico (MILITO, 2004). Figura 4 - Tijolo com furo prismático (MILITO, 2004). Tijolo laminado: Tijolo cerâmico comumente usado para executar paredes de tijolos à vista (Figura 5). Figura 5 - Tijolo laminado (MILITO 2004)

15 6 O sistema construtivo de alvenaria convencional, segundo Nakamura (2008), tem a seguinte ordem construtiva: Esperar 45 dias após a concretagem da laje para que a estrutura se acomode, caso esse tempo não for respeitado, a estrutura poderá sofrer deformações e até fissurar com carga aplicada pela parede; Deverá ser feita a limpeza e lavagem dos pontos que receberão a alvenaria, para remover poeira e resíduos de desmoldante, que impedem uma boa aderência da argamassa; Chapiscar a estrutura que ficará em contato com a alvenaria três dias antes de levantar as paredes; Marcar a alvenaria na laje conforme determinado em projeto, para ter-se um melhor controle do esquadro, use o próprio tijolo ou bloco para demarcar o ponto correto na laje e chapisque toda a superfície da mesma; Para garantir melhor esquadro da alvenaria, começar a assentar a primeira fiada a partir dos blocos das extremidades; Agora já se pode iniciar a elevação das fiadas, mas sempre tendo o cuidado de preencher com argamassa as juntas verticais e horizontais que ficam entre os tijolos ou blocos; Quando se chegar na última fiada, é necessário se fazer o encunhamento/fixação da alvenaria com as lajes e vigas, este preenchimento deve ser feito após toda a alvenaria estiver concluída, para evitar fissuras e demais patologias; Depois de levantada toda a alvenaria, é necessário fazer o rejunte de acabamento de todos os vãos restantes entre blocos Painéis Pré-moldados pelo sistema JET Casa O sistema JET CASA é se baseia na produção industrializada de elementos como paredes, lajes e fundação pré-fabricados. A vedação dos ambientes ocorre na montagem e solda dos painéis pré-fabricados devidamente apoiados sobre fundação projetada e sobre estas paredes são montados também os oitões e as lajes. A escolha do tipo de fundação utilizada depende do estudo geotécnico do subsolo e análise do projeto de terraplenagem do local definitivo da residência, sendo realizado um estudo de sistematização industrializada para execução da fundação. Já foram sistematizados e utilizados os tipos mais comuns de fundações como por exemplo radier, blocos e sapatas. Segundo levantamento realizado pelo IPT (2011), os principais materiais e componentes utilizados nos painéis são:

16 7 Blocos cerâmicos vazados, de 8 furos quadrados, com dimensões de 9cm x 19cm x 19cm e resistência à compressão média de 1,5 Mpa (blocos classe 15, conforme NBR 7171); Concreto de fck = 25 MPa, aos 28 dias, empregado no quadro em todo o perímetro dos painéis, nas nervuras horizontais e verticais, nas vergas e contravergas, e na direção dos pontos de içamento. É empregado também nos painéis de lajes pré-moldados; Argamassa de revestimento para preenchimento das juntas verticais entre blocos; Chapisco para revestimento das nervuras de concreto dos painéis; Argamassa de revestimento com traço composto por areia fina, cimento, cal e aditivo; Argamassa industrializada aplicada no preenchimento das juntas verticais (painel/ painel) e horizontais (painel/ laje); Mastique de base acrílica aplicado externamente nas juntas verticais (painel/ painel); Treliça nervurada de aço (CA-60), com h=6cm e L=5cm em todo o perímetro dos painéis; Barras de aço Ø 8mm (CA-50) empregadas no quadro periférico, complementares às treliças,e nas nervuras verticais dos painéis (barras para içamento); Barras de aço Ø 5mm (CA-60) empregadas nas nervuras horizontais dos painéis; Barras de aço Ø 8mm (CA-50), como reforços tipo L com comprimento de 0,8m, empregadas em cada canto superior e nos encontros das nervuras horizontais com as verticais; Barras de aço Ø 8mm (CA-50), como reforços tipo L com comprimento de 0,5m, empregadas em cada um dos cantos inferiores dos painéis; Chapas metálicas de ligação, dispostas nas laterais dos painéis. Os painéis Jet casa são fabricados em linha de produção horizontal. Para confecção dos painéis são empregados blocos cerâmicos e materiais como concreto, aço e argamassa na conformação das nervuras e juntas. Segundo o IPT (2011), as nervuras verticais têm a finalidade de atender às solicitações quanto ao içamento dos painéis, e as nervuras horizontais funcionam também como vergas e contra-vergas quando há aberturas. As esquadrias e as tubulações elétricas e hidráulicas também são embutidas no painel durante a sua fabricação, bem como as caixas elétricas e conexões (Figura 6).

17 8 Figura 6 - Vista ilustrativa de um painel do sistema construtivo JET CASA. Percebemos que neste sistema os blocos cerâmicos são posicionados com os furos na vertical, oferecendo uma maior resistência do que no sentido horizontal, forma utilizada no sistema tradicional. Concluída a modulação dos materiais na forma, é executado o preenchimento das nervuras com concreto, logo após ocorre o preenchimento, com argamassa, das juntas verticais simultaneamente com a execução do reboco de uma das faces, com o painel ainda na posição horizontal (Figura 7) e após um tempo mínimo de 12 horas ocorre a desforma e içamento dos painéis. Já com o painel na vertical, a outra face é chapiscada e rebocada. O sistema garante a espessura de 1 centímetro do reboco, gerando economia e evitando desperdício de materiais, além de uma textura uniforme e lisa. Figura 7 - Aplicação da argamassa de revestimento

18 9 A ligação mecânica entre os painéis é realizada por meio de solda entre barras e chapas de aço posicionadas para esta finalidade (Figura 8) e protegidas pintura de primer anticorrosivo e posteriormente por argamassa. A proteção final das juntas na parte externa é realizada por meio de selantes flexíveis, de forma a evitar trincas e possíveis infiltrações. Figura 8 - Detalhes das armaduras e soldas utilizadas na junção entre painéis (IPT, 2011) São executados então o grauteamento das extremidades dos painéis das paredes e a colocação da laje. Após é feita a união da laje com as paredes por meio de cantoneiras metálicas embutidas e dispostas para soldagem e então as juntas horizontais entre as paredes e a laje são preenchidas com argamassa. Os oitões são assentados com argamassa sobre as lajes. Externamente, as juntas entre eles recebem o mesmo processo de montagem e acabamento utilizado nas paredes. Segundo análise feita pelo IPT (2011), os painéis de parede laje e oitões são estruturais, chamados autoportantes, não podendo ser demolidos total ou parcialmente pelo usuário. [...] Qualquer modificação, como abertura de vãos e rasgos para instalações hidráulicas e elétricas, deve ser previamente acordada [...] na fase de projeto [...], a qual deve prever os reforços e procedimentos necessários [...].

19 ESTUDO DA VIABILIDADE ECONOMICA Consumo e Custo de Materiais O consumo de materiais na indústria da construção civil é um ponto extremamente importante, pois o investimento em materiais representa aproximadamente 50% do valor final de uma obra. (SOUZA e DEANA, 2007, p. 7) Há consumo de materiais em várias fases da construção civil, e cada uma dessas fases pode haver mais ou menos consumo. Partindo deste ponto de vista, é possível dividir essas fases em três: Concepção é definido o produto a ser produzido: Nesta fase é necessário haver uma pesquisa pelo melhor método construtivo, apesar de não haver consumo de material propriamente dito, esta é a fase em que se devem tomar todas as decisões necessárias para a escolha dos materiais a serem usados. Produção Produção do produto em si: É durante esta fase que todos os materiais serão utilizados, é também nesta fase que se nota o quanto a execução ocorreu de acordo com o projeto, se houve desperdício ou economia de material. Utilização Utilização e reparo do produto até o final de sua vida útil: Durante a utilização que nota-se a vida útil de cada produto utilizado na produção de um determinado produto, levando em conta a qualidade do mesmo e da mão de obra que realizou o serviço, é também nesta fase que ocorrem as manutenções, necessitando assim, um consumo de material superior ao levantamento Perdas da Construção Civil Atualmente tem se discutido muito sobre as perdas na construção civil. Verificamos a importância deste tema, pois as perdas geram uma alta nos custo da obra e consequentemente reduz o lucro. Observamos também que qualquer ineficiência do sistema de produção acarreta em perdas, como por exemplo o transporte, o uso de tecnologias inadequadas e assim segue. De acordo com Alarcon (1997), seguindo as novas filosofias de produção, as perdas podem ser consideradas como todas as atividades que exigem tempo e dinheiro sem agregar valor ao produto e, estas, devem ser eliminadas ou reduzidas ao máximo. As perdas podem ocorrer durante todas as etapas do processo construtivo, desde a concepção do projeto (superdimensionamento), o processo construtivo em si e até na manutenção (reformas e patologias). Segundo Shingo (1981) As perdas geralmente ocorrem e

20 11 podem ser identificadas durante a etapa de produção. Contudo, sua origem pode estar no próprio processo de produção quanto nos processos que o antecedem, como fabricação de materiais, preparação dos recursos humanos, projetos, suprimentos e planejamento. No sistema de construção tradicional o desperdício chega a atingir um índice de 33%, ou seja, com a quantidade de materiais e mão-de-obra desperdiçados em três obras, é possível a construção de outra idêntica (GROHMANN, 1998). Enquanto no sistema industrializado são praticamente nulas, sendo considerado um valor de 5% devido à eventuais problemas que todas obras estão sujeitas (VILLAR, 2006) Acompanhamento Físico e Financeiro Acompanhamento Físico O acompanhamento físico de uma obra de edificação é o confronto entre os dados relativos a início, fim, duração, equipe, produtividade e produção das atividades planejadas com a efetiva realização destas atividades do canteiro de obra. Em muitos momentos a diferença entre o que se executou parcialmente ou integralmente da atividade comparado ao que se planejou é diferente haja visto que as variáveis são diversas. Desta forma, o resultado físico de uma atividade e consequentemente as atividades que são sucessoras podem provocar uma nova projeção final do empreendimento. Quando se planeja a duração de uma atividade, cria-se um item de controle para garantir que ela aconteça no prazo previsto. Este item de controle é a duração e a data de fim da mesma. Para que a data final seja assegurada existe uma variedade de dados tais como data real de início da atividade, equipe alocada, produtividade e produção da equipe alocada que deve ser analisada em conjunto para se ter um projeção da data de fim e que comparada aos dados planejados podem gerar resultados positivos e negativos. A exemplo disso, destaca-se que em muitos casos pode acontecer da equipe proposta se coincidente com a equipe que foi efetivamente alocada na tarefa porém a mesma não pode alcançar a produtividade e produção necessária para o cumprimento do prazo determinado. Assim, o atraso desta atividade, se não houver uma intervenção, acarretará um atraso em atividades que são suas sucessoras e consequentemente se estiver no caminho crítico implicará no atraso do empreendimento como um todo. Para um acompanhamento é necessário ter um retrato pontual da obra e gerar uma visão de futuro da mesma. Para tal é necessário que sejam coletados os dados da execução do canteiro de obra periodicamente. A periodicidade depende do grau de controle que deseja e os dados

21 12 deverão ser processados gerando relatórios sobre o avanço das atividades e da obra como um todo. Assim, o comparativo entre o planejamento e o realizado será o subsidio para que a administração tome as devidas decisões e ações corretivas que podem ser simplesmente mudança do processo de trabalho ou promover um replanejamento Acompanhamento financeiro O acompanhamento financeiro de uma obra é o controle financeiro da estimativa de custo ou do orçamento que se pretende gastar quando definido na fase de elaboração do plano. Para verificar como estão sendo gastos os recursos financeiros é feito um confronto entre o custo planejado e o custo real. O custo planejado de uma atividade em um determinado período pendente do percentual em que ela evoluiu até aquele momento. O percentual de trabalho feito de uma atividade multiplicado pelo custo planejado total desta atividade e o valor que se deveria gastar com ela. A este valor chamamos de valor do trabalho feito (VTF). = Onde: = Valor do trabalho feito; = Percentual de trabalho feito. Se o gasto foi inferior ou igual ao valor encontrado podemos dizer que esta atividade está sendo bem conduzida e sob controlo financeiramente. Caso contrário, a atividade requer avaliações de cuidados. Nota-se que o custo está diretamente relacionado com a quantidade de trabalho ou serviço executado. Um gráfico de custos planejados comparados com os custos realizados sem considerar o valor do trabalho feito pode indicar simplesmente se ouve um gasto superior ou inferior ao planejado mas não pode concluir se o gasto significa lucro ou prejuízo já que não mediu a quantidade de serviço executado.

22 13 3 MATERIAIS E MÉTODOS Para se comparar diferentes sistemas de produção, devemos, além de demostrar suas diferenças, encontrar aspectos favoráveis de um em relação ao outro. Neste estudo o objetivo central é apontar aspectos do sistema construtivo Jet Casa, no que tange os custos de materiais e mão de obra bem como o planejamento e controle de processos dentro de um canteiro de obras, em relação ao sistema tradicional de construção. Para realização deste objetivo, estudou-se o custo de implantação de um condomínio horizontal, o qual está sendo executado pelo sistema Jet Casa, composto por 452 casas de dois dormitórios (figura 9) e 230 casas de três dormitórios (figura 10), totalizando 682 casas. Figura 9 Planta ilustrativa da casa de dois dormitórios. (Fonte: )

23 14 Figura 10 Planta ilustrativa da casa de três dormitórios. (Fonte: ) Foram realizados então os orçamentos e cronogramas físico-financeiros de cada casa para os dois sistemas construtivos analisados. Com a análise destes resultados é possível determinar o sistema mais viável para implantação deste condomínio. Será desprezado deste estudo as etapas em comum entre os dois sistemas abordados, entre elas: custos com o canteiro de obra, corte e aterro, telhado, pintura, assentamento de peças cerâmicas, etc. Bem como outras construções deste condomínio como salões de festas, piscinas, quiosques, vestiários, entre outros. 3.1 ORÇAMENTO Segundo Mattos (2009), a técnica de preparar orçamentos requer muita atenção e habilidade técnica do profissional, pois envolve identificação, descrição, quantificação e análise de uma série de itens. Para se realizar um orçamento condizente com o gasto real da obra, é necessário ter conhecimento detalhado de cada serviço, interpretação aprofundada dos desenhos, planos e especificações da obra, assim como da dificuldade de cada serviço e seus custos de execução. Pode-se dizer que um orçamento é determinado pela somatória dos custos diretos (mão de obra, material e equipamento) e indiretos (equipe de supervisão, despesas gerais do canteiro de obras, taxas, entre outros).

24 15 O orçamento para o sistema construtivo tradicional foi realizado de forma detalhada, sendo utilizada o TCPO 13 (Tabela de Composições de Preços para Orçamentos), que é uma grande coletânea de serviços separados em tabelas, onde cada atividade é composta dos insumos necessários para sua respectiva execução. Cada um desses insumos tem um determinado consumo, e é esse consumo que especifica quantos profissionais serão necessários para a realização de cada tarefa, já considerando os custos dos encargos trabalhistas e perdas de materiais. Neste tipo de orçamento é possível visualizar os custos unitários de cada serviço da obra, levando em conta a mão-de-obra, material e equipamento utilizado na sua execução. Já o orçamento para o sistema Jet Casa foi realizado pelo custo real dos materiais, equipamentos e serviços empregados na obra. Esta quantificação sendo realizada para execução da fundação (radier), produção dos painéis, oitões e lajes e, por fim, transporte e montagem dos mesmos para construção dos dois tipos de casas. Para orçar os custos indiretos para ambos sistemas construtivos, foi considerado o cálculo do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) de acordo com a seguinte formula: 1 = !" 1+# 1 1 Onde: = Impostos e taxas incidentes sobre faturamento; = Despesas Administração Central; = Despesas financeiras e seguros;!" = Riscos e imprevistos; # = Lucro Bruto. A parcela deverá considerar os valores de PIS, COFINS e ISSQN. A provisão para pagamento do IRPJ e CSLL deverá estar embutida no Lucro Bruto, o resultado final é expresso em porcentagem, que deverá ser considerada no custo final do orçamento. 3.2 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO A diferença entre o cronograma físico e o cronograma financeiro é de que o primeiro faz a especificação das atividades, definindo-se assim o prazo de início e término da obra, bem como para cada atividade e quantifica a porcentagem de cada atividade que será executada em cada fase de obra. Já o cronograma financeiro além de especificar as atividades também discrimina o seu respectivo desembolso mês a mês, o valor de cada atividade e da obra no ponto de vista global.

25 16 O principal objetivo do cronograma físico-financeiro é fornecer dados seguros para o controle da obra, indicar coeficientes de consumo, produção, custo e efeitos das mudanças em função dos caminhos críticos, podendo antecipar atrasos e/ou antecipações que possam ocorrer no decorrer da obra. (XAVIER, 2008) O cronograma será montado com base no Diagrama de Gantt (Tabela 1), pois com este método é possível visualizar a escala de tempo necessária para executar cada tarefa em particular, ou uma sequência delas e o seu tempo de duração. Este gráfico é muito útil, pois deixa clara a relação entre as tarefas, mostrando claramente como funciona o ciclo de produção na construção civil. Tabela 1- Modelo de Diagrama de Gannt Depois de definido os cronogramas para execução das diferentes unidades habitacionais em ambos sistemas construtivos. Como se trata de repetições simples o tempo estimado para conclusão da obra será definido pela progressão aritmética simples: $ = % + 1 & Onde: $ = Número de semanas necessárias para a execução da obra; % = Número de semanas necessárias para a execução de uma unidade habitacional; = Número de unidades habitacionais a serem executadas; e & = Razão

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